O que estou a dizer é que se meteres GPS/idrive, Volante M, pele, superficies interiores diferentes, ficas com algo muito mais agradavel. Não deixa de ser simples, não é tipo o interior do novo honda civic, mas é muito melhor que um bmw com um par de extras. Com o programa Individual ainda mais customização é possivel.
Mas isso são questões de gosto/pormenor.
O interior, olhas e continua exactamente igual (excepto se colocares o GPS, por exemplo no série3).
Ou seja, ter muitas opções no catálogo não significa ter de colocar para o carro ficar melhor/mais bonito mas sim existem para se adaptarem ao gosto de cada cliente.
Não faz sentido dizer que é preciso gastar muito dinheiro para ficar em condições que isso é mentira.
Faz sim sentido comprar as opções que se adaptam a nós, que gostamos.
Em termos de qualidade, a diferença não existe (a não ser que para ti qualidade signifique ter pele "genuína" a forrar os bancos e as portas).
O design Bangle nunca foi um design fácil....e o encanto está precisamente aí! Apreciar uma obra de arte, não é para todos....eheheh(também tinha que mandar esta)
Ex: O desenho do Série 6, Série 3 coupé E92 e Z4 são das coisas mais bonitas que a BMW fez até hoje! IMO! Está lá tudo, elegance, sportiness, dynamics!
Mas eu devo ter muito mau gosto! eheheh
Editado pela última vez por Citation; 03 February 2009, 19:26.
O interior, olhas e continua exactamente igual (excepto se colocares o GPS, por exemplo no série3).
Ou seja, ter muitas opções no catálogo não significa ter de colocar para o carro ficar melhor/mais bonito mas sim existem para se adaptarem ao gosto de cada cliente.
Não faz sentido dizer que é preciso gastar muito dinheiro para ficar em condições que isso é mentira.
Faz sim sentido comprar as opções que se adaptam a nós, que gostamos.
Em termos de qualidade, a diferença não existe (a não ser que para ti qualidade signifique ter pele "genuína" a forrar os bancos e as portas).
A minha opinião não é essa, as coisas podem estar desenhadas e pensadas para terem "bom aspecto" desde o denominador mais baixo. O que acho que acontece na BMW, é que são desenhados para certas combinações de extras/materiais em deterimento de versão base, que funciona como incentivo para gastares mais €€ em extras.
Digam o que disseram, os modelos da BMW desta era são extremamente inovadores a nível de design, têm imponencia, e um estilo que se enquadra muito bem no espirito da marca.
Não são todos colados uns aos outros, cada um tem a sua personalidade, o seu estilo, mas todos têm uma espécie de "assinatura", que lhes dá o toque final.
Não entendo porque o sacrificam tanto. Para mim, do melhor que aconteceu à BMW!
E como não pode ser só dizer bem, afirmo sem qualquer margem para dúvida que a pior foi o acordo com os "borracheiros" para usarem a BMW como cobaia para a evolução dos RFT.
E como não pode ser só dizer bem, afirmo sem qualquer margem para dúvida que a pior foi o acordo com os "borracheiros" para usarem a BMW como cobaia para a evolução dos RFT.
Muito verdade. (Em Off Topic - troquei os meus RFT há pouco por normais e há uma diferença de conforto assinalável.)
sai a tempo.. antes de enterrar mais a bmw. good ridance.
Mas será quem em todos os tópicos que falam de algo relacionado com a BMW tu vens disseminar a tua teórica ?
Já sabemos que que para ti é a pior marca do mercado, o problema é que o mercado com concorda contigo. Estou a ver é que preciso de colocar aqui outra vez a versão simplificada do relatório anual de vendas 2007 e 2008, de modo a provar-te (MAIS UMA VEZ) que a BMW acabou de ter os melhores 2 anos de sempre como grupo, marca e presença no mercado ?
"Com-a-breca", num ano de crise económica esta marca "enterrada" teve o seu segundo melhor ano de sempre, aumentou a sua cota de mercado comparativamente à concorrência e ainda conseguiu subir as vendas da Mini e da Rolls face a 2007 (o seu melhor ano de sempre), perdendo apenas 5% na BMW, o que dá mesmo assim quase mais 10% de veículos vendidos que em 2006.
PS - Eu sei que não vivemos nas terras dos "Se's", mas se fosse tempo de vacas gordas 2007 seria apenas uma fatia do bolo que passaria a ser 2008.
Editado pela última vez por DocJRA; 03 February 2009, 21:48.
Teve as suas genialidades e controvérsias esta era do design do Bangle...
Se por um lado nunca na BMW, a imagem de um BMW respirasse a própria identidade da marca, por outro, não se compreende a falta de inspiração no design interior. Não se admite mesmo.
Mas não tem sido no design que a BMW tem ganho tantos pontos...desde que assumiu a pole no universo diesel isso sim...
Estou confiante de que a linha de design vai continuar a seguir o mesmo conceito.
E provavelmente o M1 hommage tb vai dar algumas pistas
Eu acho que vamos ver as superficies curvas conjugadas com mais arestas, opticas mais agressivas também...
Quanto a gostarem ou não, nunca se venderam tantos, por isso quem tem razão é quem tem o dinheiro e os compra... o resto... a caravana passa e os cães ladram....
De resto espero que o bangle lance uma linha de design para casa... que já estou farto da vitra
Gostei dos BMWs com aspecto industrial e 4 faróis redondos cortados pelo capôt à frente.
Não gostei da era Bangle, não simpatizo com um único modelo, e embora reconheça a qualidade da engenharia que está por trás, ninguém me pode obrigar a gostar do embrulho.
Da era Bangle, adorei o z4 e serie 5, já o serie 6 e serie 3 (akela traseira) e os interiores acho demasiado pobres, apesar de a nova geraçao x5/x6 e serie 7 estarem com xelentes interiores.
Exteriormente tanto gostei da era Bangle como da era não-Bangle.
Interiormente, achei a era Bangle mais interessante. Pelo menos os interiores não saíram "quadrados" e mesmo as versões base.
Tudo bem que noutros tempos não havia tabliers distintos (versões com i-drive e versões não-idrive) como há para o série 1 e o 3, e se calhar o pessoal preferia aquele design de origem, mas sentia-se que era quadrado na mesma, independentemente do equipamento que levasse.
O s7 e o s5 do Bangle são estranhos, sem equilibrio, no fundo feios.
Comercialmente fizeram o que se lhes pedia, o s5 destacou-se claramente da concorrência mais directa e conservadora e o s7 consegue a presença de um tanque (posição agora ocupada pelo X6), para aqueles que querem que vejam que o seu carro é verdadeiramente GRANDE!
Já o Z4 e o s6 cumprem de forma impecável a elegância exigida a um coupé/roadster.
O s3 actual só demonstra que o designer recuou no arrojo do 7 e 5...voltando quase ao que era feito no fim dos anos 90...
O s1 para mim nunca foi feio, aliás, feio era os s3 compact!
Como balanço a BMW só ganhou com a sua passagem pela secção de design, mas que o 5 e o 7 são disformes são!!!
Sou supeito porque gosto bastante da marca. Mesmo antes do Bangel, já tinha uma paixão muito grande pela mesma, embora ache que o design evoluiu bastante na sua era. E também as vendas
Goste-se ou não do senhor e das suas criações, ele marcou esta década em termos de design, como nenhum outro, e a isso temos que tirar o chapéu...
Das suas criações só não gostei da actual geração do S3 4 portas...
Se não tivesse marcado tanto o desing não tiriamos esta discussão à sua volta... Quantas vezes por ano saem responsáveis de design e nunca ouvi falar de nada aqui o fórum...
Editado pela última vez por MadRacer; 05 February 2009, 15:08.
Updates em relação à noticia de saída do Bangle!
É claro que agora andam muitos rumores por aí, mas este parece ter alguma lógica.
Ao que parece, a saída do sr. bangle terá a ver com a orientação do "Project i" da BMW.
O Project i tem como objectivo a investigaçaõ de soluções de mobilidade para os centros urbanos, onde o mais certo é sair um novo city-car (talvez o ressurgimento de um Isetta séc XXI), que estaria focado no desenvolvimento de tecnologias "verdes", e que contribuiria para a descida dos valores de CO2 de toda a gama BMW, tendo em conta os limites impostos pela união Europeia.
Dado o carácter inovador deste projecto, é natural que haja opiniões divergentes sobre os caminhos a tomar.
E aparentemente parece que o Bangle entrou em conflito ideológico com o seu braço direito Van Hoydoonk.
Ao que parece houve um apoio maior às linhas orientadoras de Van Hoydoonk, e assim, Bangle decidiu pelo divórcio amigável.
Se é verdade ou não, não faço a minima. Talvez saibamos brevemente! MAs faz sentido. Normalmente ou saímos de um sitio porque recebemos uma proposta melhor, ou então porque "chateamo-nos" com uma qualquer situação e não queremos fazer parte disso!
O design Bangle nunca foi um design fácil....e o encanto está precisamente aí! Apreciar uma obra de arte, não é para todos....eheheh(também tinha que mandar esta)
Ex: O desenho do Série 6, Série 3 coupé E92 e Z4 são das coisas mais bonitas que a BMW fez até hoje! IMO! Está lá tudo, elegance, sportiness, dynamics!
Mas eu devo ter muito mau gosto! eheheh
Concordo.
O Z4 é o expoente máximo para mim. Uma verdadeira obra de arte, quer interior, quer exteriormente.
O Série 3 Coupé E92 é outro modelo fantástico. Eu sempre gostei muito do A5, mas o Série 3 ainda me agrada mais. Que grande carro!
É uma pena que o Bangle se desligue da BMW após estes modelos icónicos.
Updates em relação à noticia de saída do Bangle!
É claro que agora andam muitos rumores por aí, mas este parece ter alguma lógica.
Ao que parece, a saída do sr. bangle terá a ver com a orientação do "Project i" da BMW.
O Project i tem como objectivo a investigaçaõ de soluções de mobilidade para os centros urbanos, onde o mais certo é sair um novo city-car (talvez o ressurgimento de um Isetta séc XXI), que estaria focado no desenvolvimento de tecnologias "verdes", e que contribuiria para a descida dos valores de CO2 de toda a gama BMW, tendo em conta os limites impostos pela união Europeia.
Dado o carácter inovador deste projecto, é natural que haja opiniões divergentes sobre os caminhos a tomar.
E aparentemente parece que o Bangle entrou em conflito ideológico com o seu braço direito Van Hoydoonk.
Ao que parece houve um apoio maior às linhas orientadoras de Van Hoydoonk, e assim, Bangle decidiu pelo divórcio amigável.
Se é verdade ou não, não faço a minima. Talvez saibamos brevemente! MAs faz sentido. Normalmente ou saímos de um sitio porque recebemos uma proposta melhor, ou então porque "chateamo-nos" com uma qualquer situação e não queremos fazer parte disso!
Ou então porque o teu trabalho nessa area está feito
Ou então porque o teu trabalho nessa area está feito
em áreas onde a criatividade entra é complicado chegar a um ponto e dizer... está feito!
tendo em conta que também a criatividade é um processo, nesse desenvolvimento para chegar a uma solução surgem muitas ideias que são rejeitadas de inicio, e que poderão ser reaporveitadas noutro projecto, ou quando as mesmas forem exequiveis.
E numa área onde todos os anos vão surgindo novos materiais, novas tecnologias, o mundo das possibilidades é infinito.
Tendo em conta a constante "brain storm" que caracteriza a actividade do sr. Bangle, vou mais pela hipóteses das divergências ideológicas, conceptuais, ou outra coisa qualquer que ele possa ter tido com o van Hoydoonk e administração.
Faz lembrar o trabalho de Gordon Murray na McLaren. Só saiu de lá devido ao rumo que o projecto do SLR tomou. Apesar de ele ter sido elemento chave no desenvolvimento da máquina, ele não quer ter nome associado à concepção do mesmo. Digamos que a visão do sr. Murray não coincidia com a visão da Mercedes.
Os interiores do S3 já foram revistos aquando do restyling.
Estao muito bons.
Diferenças MÍNIMAS
Resumem-se a uma peça diferente (metalizada) no comutador de luzes, um círculo metalizado em redor do botão Start&Stop e penso que não me estou a esquecer de mais nada.
Aliás, em termos visuais, a adopção de círculos cromados no módulo do AC (a partir de Setembro de 2006, algo transitou da então chegada versão Coupé) foi até mais significativa.
E mesmo em termos mecânicos.
A grande alteração ocorreu em Setembro de 2007, com a adopção do Efficient Dynamics.
Este LCI, no S3, é quase 99% de estética exterior.
Editado pela última vez por Andre; 08 February 2009, 21:43.
A minha opinião em relação à saída do Bangle da BMW é de alguma desilusão e tristeza, apesar de ter esperança que ele não ficará muito temppo quieto. Precisamos de tipos como o Bangle.
Tenho tentado acompanhar mais o trabalho dele nos bastidores da BMW, do que propriamente a realidade do produto, que passa por demasiados filtros, e o que obtemos, na maior parte das vezes é um palido reflexo da visão, do conceito, da ideia original.
O que ele pretendia, era de alguma forma, evoluir a espécie automóvel, procurando criar novas formas de o produzir, de o conceber. Torná-lo em algo bem mais flexivel, que se ajustasse mais facilmente às mudanças de mentalidades ou gostos, basicamente pôr o objecto automóvel ao nivel da mudança constante de outros objectos que se vão reinventando constantemente, com extrema flexibilidade.
A industria automóvel é rigida e lenta. Basta ver como a crise acentuou essas caracteristicas inatas. É necessário novos paradigmas.É necessário reinventar toda esta indústria.
Não digo que o Bangle tinha a solução para a coisa, mas temos que lhe dar crédito, porque mais do que qualquer um, ele tentou.
Ele mostrou o que é ser um designer. Quem pensa que o designer só faz bonecos, ou seja, que é apenas um estilista, tem de reparar mais no trabalho do Bangle. Ele procurou novas soluções técnicas para a produção de paineis de carroçaria, sem ter de recorrer às tradicionais mega-prensas.
Desde técnicas inspiradas em "origami", até à modelação digital de paineis, ou materiais alternativos para os mesmos.
Basicamente, novas soluções para um velho problema. Como revestir o esqueleto, mas de modo mais ecológico ou económico?
Durante as suas investigações dele e da sua equipa, deu origem a um dos concepts mais fascinantes de sempre... o GINA. Apesar de ter sido apresentado o ano passado, este foi concebido em 98/99.
nesse concept estão presentes não só os principios estilisticos do que seria a linguagem visual BMW, como mostra um futuro onde o material deixa de ser o pesado metal e passa a ser algo com qualidades fisicas do tecido.
Não é de supôr que teremos brevemente carros revestidos a "tecido", mas na constante evolução dos materiais, e com a chegada dos nano-materiais, imaginemos que se cria algo suficientemente forte e flexivel, que permita o abandonar da chapa e todos os processos produtivos do mesmo, criando um novo mundo de possibilidades, não só a nivel formal, como personalização formal. Deixamos de ter um objecto imutável ou onerosamente mutável, podendo escolher não só umas jantes diferentes, mas também opções formais diferentes a custo acessivel, porque deixa de ser necessário uma prensa para produzir um novo painel.
As possibilidades são imensas.
Num plano mais visual, sim, o homem soube abalar os pilares do ceu.
Ele já tinha mostrado que andava à procura de algo diferente durante os anos que esteve na Fiat. É da autoria dele o ainda surpreendente Fiat Coupé. Ainda não sei ao certo, mas ao que parece também teve papel influente no Alfa 145.
Ele entrou na BMW em 1992.
Para quem so conhece o Bangle desde o serie 7 de 2001, e dizem que o serie 3 E46, foram dos últimos BMW's bonitos, deveria saber que o E46 foi da autoria dele. E o X5 primeira geração também.
Ou seja, ele sabe fazer convencional e consensual.
Já agora o serie 7 (E65) com o famoso Bangle butt, foi na realidade, autoria do Van Hoydoonk.
Ou seja, temos uma linguagem visual que surgiu como consequência de um processo de investigação (GINA), e que depois de assimilada pela equipa, deu origem a uma série de BMW's de produção que pouco tiveram a mão de Bangle, e não nos esqueçamos, toda esta revolução teve o apoio incondicional (pelo menos era o que transparecia) da administração.
Mas para quem acha que o Bangle matou a BMW, destruiu todas as noções de belo e elegância possiveis e imaginárias, não compreende que actualmente, vivemos na era do styling Bangle. A influência dele actualmente na paisagem automobilistica, está ao nivel das ideias de Giugiaro na década de 70/80.
Mercedes, Lexus, Peugeot, Mazda, Ford, Audi, Opel, Toyota, Citroen, etc e uma miriade de modelos individuais, alguns deles que me surpeenderam pela "colagem" como o S60 concept, devem sempre algo ao Bangle.
O que o Bangle conseguiu foi a introdução de superficies dinâmicas e contrastantes. Superficies delimitadas por "hard lines". Ou seja, uma fina pele que se ajusta tensamente a um esqueleto.
Há alguns casos bem conseguidos, outros nem por isso (mesmo na própria BMW).
Os automóveis saíram de um marasmo classico e tornaram-se barrocos. Nalguns casos bastante exagerados, acabando por ficar "deformados" (maior parte do segmento B), noutros esse exagero resultou em propostas originais e fascinantes (concepts Mazda, por exemplo).
Os automóveis recuperaram em parte o velho conceito de escultura rolante. Não deixam de ser objectos que precisam de funcionar, mas o Bangle tem uma veia artistica muito forte, e quis dar aos automóveis o fascinio formal da escultura, brincando com as superficies, com os volumes, com a luz.
Depois desta explosão inicial, acredito que iremos assistir a propostas mais contidas. A BMW acabou de o fazer com a nova geração do 7. Onde o seu antecessor era diferente, desafiador e original, este novo é o regresso quase total ao convencional, ao politicamente correcto. Não tem metade da piada.
Toda a contestação à volta da Bangle é-me algo familiar de um ponto de vista teórico. No inicio do séx XX, a arte, ou melhor, toda a ideia de arte foi fortemente abalada por revolucionários que esticaram a identidade da arte ao ponto de ruptura. Tipos como Picasso ou Duchamp, obrigaram as pessoas a sairem da sua zona de conforto, da sua zona de segurança, forçando-as a conhecer um "mundo novo" para além das convenções estabelecidas. Inovação é sempre um processo doloroso.
Não coloco Bangle ao nivel destes artistas, até porque ele, como designer que é, estará sempre limitado a um caderno de encargos, e outras condicionantes. Mas foi interessante ver o movimento global de contestação ao mesmo. A inovação é sempre dolorosa.
Por isso é que precisamos de tipos como o Bangle. Tipos que ponham em causa o estabelecido e convencionado.
Permite abrir um mundo de possibilidades. Permite maior flexibilidade mental. Permite dar um passo em frente mais depressa. E torna este mundo muito mais colorido.
Espero que este longo testamento, consiga esclarecer um pouco a importância e influência de um tipo como o Bangle.
Só espero que ele não fique muito tempo parado e decida rapidamente o que fazer. Seja no automóvel ou noutra área qualquer do design.
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