“Fusão” Alfa Romeo, Maserati e Abarth à vista?!

[MadDragon]

O homem tinha de facto um belo busso!

Nem tudo se resume a números. O V6 Alfa Romeo é bem capaz de ser o melhor V6 atmosférico do mundo.
Um V6 da velha guarda montado num chassis transaxle...

alfamaniaco, para quando um assim?

PS - vi hoje o teu "pretinho".

[gtabarth]

Vais-me dizer que era o melhor que se fazia, não?
Vais-me dizer que era o V6 da casa dos 3 litros que melhor consumo tinha, não?
Vais-me dizer que era o V6 da casa dos 3 litros que melhores prestações tinha, não?

Então, disse alguma mentira?

O homem tinha de facto um belo busso!

Nem tudo se resume a números. O V6 Alfa Romeo é bem capaz de ser o melhor V6 atmosférico do mundo.
Um V6 da velha guarda montado num chassis transaxle...

Acho que está respondido.

Epá mexer com "nomes" como Busso, Giacosa, Lampredi... é pecado

[alfamaniaco]

O homem tinha de facto um belo busso!

Nem tudo se resume a números. O V6 Alfa Romeo é bem capaz de ser o melhor V6 atmosférico do mundo.
Um V6 da velha guarda montado num chassis transaxle...

alfamaniaco, para quando um assim?

PS - vi hoje o teu "pretinho".

Pah.. transaxle já tenho... e tenho um motor V6 turbo completo na garagem. Morassemos noutro pais, mais simples em termos de legislação, e já tinha montado esse motor no giulietta!

Já ontem esteve estacionado junto do teu. (aparenta estado imaculado, por acaso, parabens).

[SRLA]

Vais-me dizer que era o melhor que se fazia, não?
Vais-me dizer que era o V6 da casa dos 3 litros que melhor consumo tinha, não?
Vais-me dizer que era o V6 da casa dos 3 litros que melhores prestações tinha, não?

Então, disse alguma mentira?

Julgo que na altura não se fazia nenhum V6 "normal" (excluem-se casos pontuais como NSX) mais potente, ou se faziam era há pouco tempo.

Os melhores consumos não tinha de certeza.

Tinha sim como já foi referido uma entrega de potência extremamente linear como pouco se vê em motores atmosféricos. Embora os valores no papel possam enganar, com o seu pico de binário a aparecer só por volta das 5000rpm, já contava com qualquer coisa como 80% do seu binário máximo disponível desde as 1500rpm, que depois aumentava gradualmente e sem soluços ou poços de potência com a rotação, instigando o condutor a fazer trabalhar o conta rotações enquanto ouvia aquela melodia...depois era um motor com uma inércia bastante reduzida, as transições entre desaceleração/aceleração eram extremamente rápidas e o acelerador muito sensível e preciso, coisas que se esperam num motor feito para corridas e não para estrada (e que o cliente-alvo de um Renault ou VW provavelmente não gostará).

E como referi, tinha uma certa pureza e simplicidade mecânica que já não se via. Provavelmente o maior mérito do motor era ser Euro 4 e conseguir ter tal disponibilidade sem qualquer sistema de variação de fase/abertura de válvulas ou grande quantidade de sensores electrónicos, era um motor extremamente básico e "mecânico" que conseguia ser tão bom pela excelente arquitectura e não por recorrer a alta tecnologia.

[Mikef]

Não percebo nada de motores a gasolina, sempre andei de diesel, e sempre gostei desses motores.

Mas tou impressionado com a forma como descrevem esse V6 que a Alfa (e fiquei a saber o Thesis) montava.

Com o casamento rompido entre Fiat e GM, não há qualquer forma desse motor voltar ao activo? O que impede a Fiat de lhe fazer uma ou outra mudança, de acordo com os normas anti poluição e o voltar a fabricar?

Num futuro carro que substitua o 166 e/ou o Thesis, o V6 será esse da Alfa, o GM (pelos vistos pouco pretendido pelos Alfistas) ou será da Chrysler?

Se ele é um motor assim bom como o descrevem, porque não montá-lo num Chrysler, além da Alfa/Lancia?

Desculpem estas perguntas, quiçá, parvas, mas é mesmo curiosidade...

[SRLA]

Não percebo nada de motores a gasolina, sempre andei de diesel, e sempre gostei desses motores.

Mas tou impressionado com a forma como descrevem esse V6 que a Alfa (e fiquei a saber o Thesis) montava.

Com o casamento rompido entre Fiat e GM, não há qualquer forma desse motor voltar ao activo? O que impede a Fiat de lhe fazer uma ou outra mudança, de acordo com os normas anti poluição e o voltar a fabricar?

Num futuro carro que substitua o 166 e/ou o Thesis, o V6 será esse da Alfa, o GM (pelos vistos pouco pretendido pelos Alfistas) ou será da Chrysler?

Se ele é um motor assim bom como o descrevem, porque não montá-lo num Chrysler, além da Alfa/Lancia?

Desculpem estas perguntas, quiçá, parvas, mas é mesmo curiosidade...

O V6 da Alfa está morto e enterrado.

Como já foi discutido atrás este era produzido na histórica fábrica de Arese que foi já desactivada.

O motor poderia continuar a ser produzido mas com a parceria com a GM compensava mais à Fiat usar os seus blocos e agora idem para a Chrysler. O problema é que se no caso da Alfa o V6 era uma motorização de topo e projectado como tal, do outro lado do atlântico um V6 é muitas vezes uma motorização de entrada e isto depois nota-se...

Depois embora o motor podesse ser produzido não havia muito interesse por parte da Fiat porque sendo um motor já vindo de outros tempos em que consumos não estavam na ordem do dia tinha consumos acima da concorrência.

E vários Lancias utilizaram este motor nas suas versões de topo, não apenas o Thesis. Chegou também a ser vendido para fora para montar em marcas de desportivos independentes.

A Cosworth queria comprar a linha de produção e os direitos do motor à Alfa para o utilizar nos seus carros mas eles também não estavam para aí virados.

[Motronic]

Para eu te dar explicações tens de pagar.

Para que tu pudesses ensinar o que quer que seja a alguém, convém que o saibas primeiro!

Quando souberes alguma coisa do que quer que seja, apita. Podem até surgir discussões interessantes!

[MadDragon]

Acho que está respondido.

Epá mexer com "nomes" como Busso, Giacosa, Lampredi... é pecado

Giuseppe Busso morreu poucos dias depois do último motor V6 ter saído da linha de montagem de Arese.
Coincidência ou não...

[MadDragon]

Pah.. transaxle já tenho... e tenho um motor V6 turbo completo na garagem. Morassemos noutro pais, mais simples em termos de legislação, e já tinha montado esse motor no giulietta!

Já ontem esteve estacionado junto do teu. (aparenta estado imaculado, por acaso, parabens).

Sim, estava em frente ao teu.

[v7]

Olha, o v7 há-de estar aí a aparecer... Ele andou em tempos com um GTA e transmitiu bem o que estou a tentar dizer acerca do desempenho destes motores.

De facto no ano passado e depois de muito ouvir e ler sobre o 156 GTA passou-me pela cabeça poder comprar um (na verdade seria mais trocar por outro carro) e dei uma volta num ao volante.

Nessa altura até criei um tópico sobre o que tinha achado

http://forum.autohoje.com/forum-gera...mpressoes.html

Do motor, em resumo, escrevi isto:

O motor um 3.2 de 6 cilindros tem um ronco lindo e uma disponibilidade espectacular. Nas mudanças baixas em qualquer regime que se acelere, tem-se resposta imediata, suave mas muito forte e com um acompanhamento vocal de tenor. É daqueles motores que quando se precisa está sempre lá, mas que como qualquer otto que se preze também prefere as altas rpms - 4, 5, 6 e até passa ligeiramente das 7 antes de cortar. Apesar dos 250 cv serem obtidos às 6.200, em condução desportiva, chega-se com muita facilidade ao regime de corte, porque não se sente nenhuma quebra de fulgor antes.

Como disse e muito bem o alfamaniaco, este motor vale muito para além dos números que gera. Em termos de utilização convence completamente, é um motor cheio de garra, com uma excelente sonoridade.

Tudo isto na minha modesta opinião que não sou um apaixonado por carros italianos (apesar de gostar muito de Alfas) e que já conduzi muitos carros com várias configurações e vários mais potentes que o 156 GTA.

[bacalao]

O V6 da Alfa está morto e enterrado.

Como já foi discutido atrás este era produzido na histórica fábrica de Arese que foi já desactivada.

O motor poderia continuar a ser produzido mas com a parceria com a GM compensava mais à Fiat usar os seus blocos e agora idem para a Chrysler. O problema é que se no caso da Alfa o V6 era uma motorização de topo e projectado como tal, do outro lado do atlântico um V6 é muitas vezes uma motorização de entrada e isto depois nota-se...

Depois embora o motor podesse ser produzido não havia muito interesse por parte da Fiat porque sendo um motor já vindo de outros tempos em que consumos não estavam na ordem do dia tinha consumos acima da concorrência.

E vários Lancias utilizaram este motor nas suas versões de topo, não apenas o Thesis. Chegou também a ser vendido para fora para montar em marcas de desportivos independentes.

A Cosworth queria comprar a linha de produção e os direitos do motor à Alfa para o utilizar nos seus carros mas eles também não estavam para aí virados.

Mas seria obrigatório reutilizar o Busso, adaptado aos novos tempos.

Ja vi por ai que serão utilizados os novos Pentastar da Chrysler, só que mesmo assim, que estes novos motores possam vir a ser bons, nunca na vida vida será boa estratégia, os carros perdem apelo com isto.

Deixem vir os BMW com motor PSA, ou os Ferrari com motor Honda, a ver se as vendas chegam a metade, ou um terço.

E principalmente quando a Alfa vai entrar nos States, o melhor mercado do mundo para V6 e V8...

[GranTurismo]

Fala-se na hipótese da Ferrari vir a produzir num futuro próximo motores V6 como no passado com os Dino. Para isso utilizariam os conceitos desenvolvidos ao longo de 2007-2009 pelo Engenheiro Martinelli da Fiat Powertrain para os novos motores V6 completamente italianos com tecnologia Multiair.

Não chegaram a ser produzidos porque vão utilizar os Pentastar V6 com algumas modificações e a tecnologia Multiair.

[GranTurismo]

Aliás os motores V6 a utilizar na Alfa Romeo e Maserati do Pentastar só terão o bloco, tudo o resto será alterado para um comportamento mais apropriado a estas marcas.

Já o motor Ferrari a ser produzido poderá ser utilizado por todas as marcas italianas do grupo