Parece uma Grand Scenic XMod. Estava à espera de melhor. Bom, não deixa de ser um concept, resta saber o que vai ser o modelo de produção.
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Originalmente Colocado por draper Ver PostSe isto vai para produção... será mais um 'sucesso' como o VelSatis...
Editado pela última vez por Mrodrigues; 09 September 2013, 06:43.
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Originalmente Colocado por Mrodrigues Ver PostMania de fazer o que ninguém fez, pode ser um grande sucesso e criar-se uma nova tipologia, ou pode ser um grande fracasso, ultimamente na Renault tem sido mais frequente este ultimo, parece que querem repetir o feito, pois cada vez menos se compram menos suv e mpv de grande porte (execeção aos ditos premium), pelo que juntar os dois conceitos numa só viatura de grandes dimensões... já anteriormente tiveram uma abordagem, agora parece que querem mesmo o suicídio
Hoje não vemos Renault's com alguma tecnolgia introduzia, por exemplo, nos Vw, como o estacionamento automático, nos Peugeot como a "head-up display" ou como noutras muitas marcas o cruise control activo.
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Agora é que estou a reparar, parece que mantém o característico pilar A duplo da Espace.
Tirando o bling bling, acho que ficamos com o modelo de produção.
Talvez introduza o head-up display na Renault, dado o arranjo atrás da instrumentação, parecendo o último mais saliente que os outros.
Gosto do desenho do volante, gostava de ver uma versão convencional do mesmo, poderá tornar-se num volante de desenho agradável.
Os farolins traseiros têm um "toque" da Grand Scénic.
Na frente, a grelha parece estar um tamanho acima. O arranjo do último vidro lateral suscita-me dúvidas, assim como os faróis frontais.
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Originalmente Colocado por Eagle88 Ver PostAcabaram por ser paralelos, já os últimos modelos lançados não têm primado pelo arrojo ou novidade, excepto o Wind, que sim, foi um fracasso.
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Antes de uma apreciação geral, há que reparar nos pormenores
Não, não me enganei.
Mas é curiosa a abordagem da Renault à sua submarca Initiale Paris, onde os pormenores sobressaem.
Tal e qual a Citroen fez para a DS.
No caso da Renault, em evidência uma malha em losango (ou melhor, um hexágono deformado), uma derivação gráfica do simbolo da Renault.
Considerando que este poderá ser muito provavelmente o sucessor da Espace, tou com algum receio que este mix de conceitos possa originar algo como o classe R da Mercedes, que não era nem carne nem peixe, e como tal, também não conseguiu convencer no mercado.
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Originalmente Colocado por draper Ver PostSe isto vai para produção... será mais um 'sucesso' como o VelSatis...
O Vel Satis, a nível de espaço e conforto interior, ainda hoje está no top.
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A reinvenção da Espace seria sempre algo complicado.
Agora que vivemos num mundo "crossoveriano", tem originado algumas criaturas estranhas.
Desde o classe R ao Chrysler Pacifica, até ao Ford Flex, sem contar com o estranho 5GT da BMW.
Basicamente, está tudo a fugir dessa hedionda sigla que se identifica MPV.
MPV ficou associado a criaturas aborrecidas, caixas para transportar pessoas. Apesar das tentativas de identificá-las como os carros do futuro, como a Renault tão bem o fez na definição das várias gerações da Espace, este Initiale Paris acaba por ser o deitar À toalha ao chão.
O mercado não quer MPV's. Até a Ford identifica o S-Max como crossover, vá-se lá ver...
De todos os concepts que a Renault apresentou desde que Laurens van den Acker entrou para a Renault, este é o que acaba por me convencer menos, a par do Twin'Run/Twin Z (demasiado aproximado ao 500, sobretudo de perfil, e falta qualquer coisa na frente do par de concepts).
No Initiale Paris, apesar de estar cheio de pormenores deliciosos, sobretudo a evidenciar o seu carácter topo de gama aproveitando para lançar uma nova sub-marca, o que acaba por desiludir é a embalagem onde todos esses pormenores estão integrados.
Perde-se o formato monovolume e temos uma divisão clara entre linha de capot e volume de habitáculo. Só aí já deixa de ser o MPV clássico.
O segundo aspecto que o caracteriza são as mega-rodas e a altura ao solo mais generosa, tentando fazer a tal ligação ao mundo SUV-iano.
Mas depois quando juntamos tudo, há algo que não bate certo nas proporções, sobretudo de perfil.
As rodas parecem ser demasiado grandes, mas mesmo assim, e dado a mais que provável arquitectura FWD do carro, temos uma senhora overhang frontal. É estranho. Aquele eixo frontal deveria estar uns centimetros mais avançado para equilibrar a coisa.
E, como no Captur, parecem ter perdido completamente a noção de escala dos elementos que constituem a frente.
As ópticas rasgadas, parecem exarcebar a distância ao eixo frontal, e não percebo a lógica dos mega-simbolos. Ao contrário de outras marcas, a Renault parece ainda não ter recebido o memo de que mega-ópticas é "demode". Mesmo os outros franceses andam a afastar-se dessa lógica, e como tal, têm ganhado até alguma harmonia, coesão e até sofisticação visual. E basta lembrar que nesses franceses estava a Peugeot, a pior "criminosa" em frentes desproporcionais e mega-ópticas.
Tendo em conta o estado de desenvolvimento deste concept, parece-me que esteja bem mais próximo da linha de produção do que aquilo que gostaria.
Pelo menos os contornos gerais e dos variados elementos deverão ser bastante semelhantes. Coloque-se umas rodas mais modestas e o miolo das ópticas mais convencional, e certamente teremos o modelo de produção.
O problema passa basicamente pelas proporções da criatura.
Ou tinham dado mais um passo na lógica "SUV-iana", aproximando-se de forma mais evidente ao que a Dodge fez com o Journey, ou então mantinham-se agarrados ao conceito visual de monovolume, mesmo mantendo os tiques deste concept, como distância ao solo superior. Basicamente, poderiam fazer uma S-Max "cross country".
Os pormenores, por outro lado, são deliciosos.
O tecto a representar o mapa de Paris, a meu ver, acho fenomenal. Nada como uma representação gráfica bidimensional de uma cidade(e para mais uma que tem tanta história e com o mais variado dos desenvolvimentos) para derivar padrões e têxturas.
Os losangos no pilar D, que se extendem, de modo a permitir aerodinâmica mais eficaz, fazendo um corte mais limpo do fluxo de ar para a traseira, reduzindo assim a turbulência.
O miolo das ópticas, sobretudo na traseira, quase a parecerem uma tempestade electro-magnética estão especialmente bem conseguidos, e claro, todo o aparato gráfico À volta do losango, que tal como acontece nos DS, certamente dará para um ambiente ricamente texturado associado à submarca Initiale Paris.
Esperar para ver o modelo de produção, aparentemente para o ano. Confesso que não tenho grandes esperanças...
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Creio que o modelo de produção está lá!
Se formos a ver vão optar pela configuração do Meriva com portas normais á frente e suicidas atrás, ficamos só sem saber se vai ter pilar C para as agarrar. É que a ausencia desse mesmo pilar pode obrigar ao aumento de peso com o compensar de todos os reforços estruturais.
Gostei do pormenor entre o pilar D e E, mas que resulta melhor no concept do que no render.
Tal como as jantes de 4 furos, se até o megane ja usa as de 5!
Curioso tambem o facto de ter estribos, que descem ao abrir as portas, que ou obrigam as mesmas a abrir em conjunto, ou se abrir uma, o estribo tem que baixar sempre.
Curioso, que tanto o Numero 9 e o Initiale Paris /este por razões de nome) optaram por ser fotografados em meios urbanos grandes - Paris. Salpicada com alguns seres humanos.
Em especial por serem criaturas de tao grande porte em meio citadino.
O normal é vermos citadinos em estradas de montanha, em paisagens de perder de vista, etc.... Ou seja fora do seu habitat.
No entanto compreende-se dado a conotação com a alta custura francesa.Editado pela última vez por Gib; 22 September 2013, 08:24.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostAntes de uma apreciação geral, há que reparar nos pormenores
Não, não me enganei.
Mas é curiosa a abordagem da Renault à sua submarca Initiale Paris, onde os pormenores sobressaem.
Tal e qual a Citroen fez para a DS.
No caso da Renault, em evidência uma malha em losango (ou melhor, um hexágono deformado), uma derivação gráfica do simbolo da Renault.
Considerando que este poderá ser muito provavelmente o sucessor da Espace, tou com algum receio que este mix de conceitos possa originar algo como o classe R da Mercedes, que não era nem carne nem peixe, e como tal, também não conseguiu convencer no mercado.
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Segundo a Caradisiac, o modelo de produção será apresentado no Salão de paris em setembro de 2014.
Será um veículo de comercialização a nível global, incluindo o mercado chinês onde terá a denominação de tipologia SUV.
A saída do Espace V foi prolongado ao longo de anos e deveria ser dividido em vários modelos: monovolume de 7 lugares, Avantime e crossover. Porém, no atual concept reúne os 3 em 1.
Asseguram as fontes de que o modelo de produção irá manter-se muito fiel ao concept apresentado em setembro passado.
Relativamente ao atual Espace, o interior irá perder o tabliê de índole futurista, sendo substituído por um mais tradicional com o quadro de manómetros em frente ao condutor, e o monitor, rádio, navegação, climatização, etc, a ficarem no centro.
Também os acentos individuais irão desaparecer. Embora mantenha a configuração de 7 lugares, perderá a modularidade do atual Espace e a capacidade de remover os seus pesados assentos.
O nome ainda não foi definido, mas deverá ficar pelo atual ou então chamar-se X-Space.
Quanto a motores, até 2010 não haverá híbridos, ficando-se pelos diesel e gasolina.
A diesel o base será o 1.6 dCi de 130cv, seguido pelo 2.0 dCi com 2 cavalagens, devendo sofrer uma atualização com mais potência.
Do lado dos blocos a gasolina poderá haver uma atualização da família H com a atualização do 1.6 Turbo e toda a tecnologia para reduzir consumos e níveis e emissões de CO2, embora se suponha que devam utilizar o 1.6 da Nissan.
http://www.caradisiac.com/Exclusif-Cara ... -89889.htm
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É um risco do catano!
A Espace tem uma longa história, desde os tempos da Matra e que corre sérios riscos de morrer aqui! Há alguns detalhes que abomino e outros que adoro, mas mesmo a Espace atual (tenho um amigo que tem uma) é um carro muito agradável e atual.
Vamos a ver se não é um tiro não no pé, mas diretamente no coração! Experimentalismos numa altura destas pode ser muito perigoso... ou pode ser um sucesso!
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Originalmente Colocado por petrus Ver PostÉ um risco do catano!
A Espace tem uma longa história, desde os tempos da Matra e que corre sérios riscos de morrer aqui! Há alguns detalhes que abomino e outros que adoro, mas mesmo a Espace atual (tenho um amigo que tem uma) é um carro muito agradável e atual.
Vamos a ver se não é um tiro não no pé, mas diretamente no coração! Experimentalismos numa altura destas pode ser muito perigoso... ou pode ser um sucesso!
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Originalmente Colocado por Eagle88 Ver PostO que me deixa triste e receoso é principalmente (a confirmar-se) o facto de abandonarem a filosofia de bancos independentes e removíveis. Como podem fazer um monovolume sem essas características?
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