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Qual é a importância do espaço num carro familiar ?
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Originalmente Colocado por 1975 Ver PostNão tem nada a ver com o espaço 2011 Subaru Traction/Stability Control and Symmetrical AWD vs. Nissan, Honda, Toyota, and Ford - YouTube
Cumps
Com uns pneus melhores o efeito ficou atenuado.
No que toca ao espaço interior e bagageira: CR-V é muito grande mesmo. Comprei uma máquina de lavar louça e coube na bagageira... Fazem-se viagens grandes sem dificuldade e com imenso espaço em todos os lugares. Um dos motivos que levou à compra deste automóvel, foi mesmo o elevado espaço interior, bagageira enorme...Editado pela última vez por oruisilva; 13 June 2012, 15:51.
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Originalmente Colocado por asjesus Ver PostVamos imaginar o seguinte cenário: Chuva muito forte, AE encharcada de água e subitamente há um rego de água com cerca de 1,5m a 2m de largura a atravessar completamente as faixas da AE.
Um carro com AWD, as rodas da frente são as primeiras a apanhar o dito rego de água. Forma-se aquaplaning dado a perda de tração nas rodas dianteiras. Mas o binário é transferido para as de trás que ainda não apanharam o dito rego. E isto mantem o carro na trajetória.
Depois as da frente deixam de estar no dito rego de água e passam a estar as de trás. E o sistema de tração permanente gere esta informação e volta a transferir binário para as da frente.
Melhor só com um desenho....
Quando o binário chegar ás rodas traseiras já estas estão em aquaplaning há muito...
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostNão tenho problemas em aceitar pessoas com gostos diferentes, apenas acho bem pronunciar-me quando vejo ideias erradas por trás destes gostos.
Eu acho é que nós vivemos uma altura impar no panorama automóvel, nunca houve tanta diversidade, em motorizações, formatos, tamanhos, tipologias, etc.
Confesso que me fascina ir descobrindo estas novas propostas, mesmo quando à partida dificilmente seriam a minha escolha.
A riqueza da diversidade e variedade faz com que provavelmente tenhamos o previlégio de viver a melhor época do automóvel de sempre. Lembram-se de como era o mercado há 20/25 anos ?
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Acho que se confunde aqui entre o termos prazer de conduzir, ou sermos conduzidos.
O teor do tópico é se é importante um automóvel muito espaçoso mesmo como passageiro.
Eu gosto de conduzir desportivos, mas como passageiro, prefiro de longe um carro espaçoso e confortável e com boa visibilidade.
Um carro que me desiludiu muito como passageiro no banco de traz, foi o Range-Rover Evoque.
Espectacular de conduzir, mas atrás é um desastre em visibilidade.
Eu não faria uma longa viagem nele.
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Originalmente Colocado por sc13nt1s Ver PostA 307 Break 1.4 HDi era bem + submotorizada e aguentava Norte a Sul a 140km/h, mas claro q ñ se podia pedir-lhe muito +!
Nestas viagens estão incluídos vários Lisboa-Algarve-Lisboa e um Lisboa-Marbella-Lisboa.
Foi um carro que comprei novo e quando estava perto dos 10 mil km teve que levar 2 litros de óleo
Tive-o 1 ano e um mês e depois fiz o upgrade para 1 106 XSI, tendo-o entregue na retoma na peugeot.
Não sei bem porquê este consumo exagerado de óleo, mas para quem o tenho comprado era concerteza um semi-novo, excelente oportunidade, etc., etc.
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Originalmente Colocado por Gabry Ver PostAcho que se confunde aqui entre o termos prazer de conduzir, ou sermos conduzidos.
O teor do tópico é se é importante um automóvel muito espaçoso mesmo como passageiro.
Eu gosto de conduzir desportivos, mas como passageiro, prefiro de longe um carro espaçoso e confortável e com boa visibilidade.
Um carro que me desiludiu muito como passageiro no banco de traz, foi o Range-Rover Evoque.
Espectacular de conduzir, mas atrás é um desastre em visibilidade.
Eu não faria uma longa viagem nele.
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Originalmente Colocado por Gabry Ver PostAcho que se confunde aqui entre o termos prazer de conduzir, ou sermos conduzidos.
O teor do tópico é se é importante um automóvel muito espaçoso mesmo como passageiro.
...
O tema é claro e bem explicito: "Qual é a importância do espaço num carro familiar?".
Ou seja, para quem pensa adquirir um carro familiar, qual a importância que dá ao espaço que o mesmo disponibiliza? Seja ele espaço no habitáculo, ou na bagageira.
Não se centra somente no espaço para passageiros (não condutores), nem na visão/noção de espaço destes...
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostNão dou muita importância. Digamos que nunca senti necessidade em ter um carrinha. Olho à minha volta e vejo todos os meus amigos com carrinhas e penso "Estes gajos são malucos!".
Quem te ler pensa - deve ter um carro pequeno e acanhado
P.S.: Alguma dessas carrinhas tem mais espaço para pessoas que o teu carro ? ... pois, bem me parecia
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostO meu 1º carro foi um 106 XN com 950 cc e 50 cv (não é bem o familiar tradicional ) que viajava sempre a 140/150.
Nestas viagens estão incluídos vários Lisboa-Algarve-Lisboa e um Lisboa-Marbella-Lisboa.
Foi um carro que comprei novo e quando estava perto dos 10 mil km teve que levar 2 litros de óleo
Tive-o 1 ano e um mês e depois fiz o upgrade para 1 106 XSI, tendo-o entregue na retoma na peugeot.
Não sei bem porquê este consumo exagerado de óleo, mas para quem o tenho comprado era concerteza um semi-novo, excelente oportunidade, etc., etc.
Tb me custa a "perceber" como é q os meus pais faziam Norte a Sul (e regresso) numa Citroen Diane, 4 adultos e 1 criança...
(no caso... a criança era eu, q ñ me lembro!)
O meu avô tem 1 106 como esse. A única vez q andou em AE, era eu q o ia a guiar, e deu 120km/h sem qq problema, aguentou bem a viagem em questão.
Claro q para quem está habituado a andar em carros + recentes, mesmo q igualmente pouco potentes, se torna tb difícil de "perceber"...
O conforto de utilização tb está relacionado c/a segurança numa manobra de recurso, como já foi aqui dito, mas acho q nos estamos a esquecer dos limites de velocidade...
E da diferença entre excesso de velocidade e velocidade excessiva!
Quanto à venda do teu 106, tenho pena do dono seguinte
1 familiar meu vendeu 1 307 SW completamente escafiada (n tem cuidado nenhum c/os carros), até a pintura já estava estragada daqueles 6 anos de uso mesmo intensivo (e qs destrutivo), mas passado pouco tempo já circulava "novinha em folha"...
Aposto q foi vendida como carro de senhora q só ia às compras, metade dos kms e histórico limpo
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Originalmente Colocado por Gabry Ver PostUm carro que me desiludiu muito como passageiro no banco de traz, foi o Range-Rover Evoque.
Esperava que o Evoque 5p fosse mais acanhado por dentro do que aquilo que encontrei, talvez fosse com essa ideia devido aos 4.3m de comprimento. No entanto dei de caras com um carro com uma largura/sensação de largura muito boa, com bom espaço para as pernas e não me transmitia tanta sensação de claustrofobia como ia à espera. No entanto essa sensação surgiu no momento em que sentado no banco de trás me lembrei de olhar para/pelo vidro traseiro. Contudo como a minha posição normal não é essa (ir a viagem a olhar para o vidro de trás), não me incomoda. Curiosamente quando se olha pelos vidros laterais e para a frente essa sensação, no meu entender, não existe.
Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver PostO conforto com que se faz uma ultrapassagem, uma aceleração ou uma recuperação.
Mas isto também tem muito a ver com os estilos de condução de cada um, eu raramente passo dos 140km/h, e pratico uma condução muito relaxada. Se precisar de fazer uma ultrapassagem em AE geralmente tem-se todo o tempo do mundo para o fazer, e caso apareça um apressado em considerável excesso de velocidade ele que espere ou que reduza para as velocidades legais que eu mal possa volto para a direita.
No entanto acho ainda curioso que num carro mais potente a tendência a andar mais depressa é sempre muita (principalmente se o carro for silencioso) e nesse aspecto até prefiro carros menos potentes e de preferência a gasolina. Dessa forma o meu subconsciente consegue cumprir melhor os limites de velocidade e ainda vou mais atento com os consumos do que num diesel. A minha carteira agradece.
Já em estrada nacionais, concordo que quanto maior a potência melhor, mais confortável e mais seguro. Não há nada pior do que sentir que não temos força suficiente para uma ultrapassagem nas poucas rectas que possam existir.
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostEpá, epá ...... com o devido respeito mas que resposta é esta ?
Quem te ler pensa - deve ter um carro pequeno e acanhado
P.S.: Alguma dessas carrinhas tem mais espaço para pessoas que o teu carro ? ... pois, bem me parecia
O tamanho é um defeito com que sou obrigado a viver. Se fosse possível conceber um carro pequeno que atingisse os mesmo níveis de filtragem, eu optaria pelo mais pequeno.
Não sei se agora me fiz entender melhor?
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Quando era puto, o meu pai teve um furgão de 9 lugares. Uma Mitsubishi L300 com um pack Luxo de bancos individuais e tecto em veludo, vidros escuros, carroçaria em vermelho bourdeux...um must no inicio dos anos 90.
Mas digo, nunca me diverti tanto num dos carros que o meu pai teve como este. Ia-mos a todo lado com amigos, borga total.
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Originalmente Colocado por Gabry Ver PostQuando era puto, o meu pai teve um furgão de 9 lugares. Uma Mitsubishi L300 com um pack Luxo de bancos individuais e tecto em veludo, vidros escuros, carroçaria em vermelho bourdeux...um must no inicio dos anos 90.
Mas digo, nunca me diverti tanto num dos carros que o meu pai teve como este. Ia-mos a todo lado com amigos, borga total.
Acho que com aquela idade eles já estavam fartos de aviões e queriam ver os detalhes do que antes tinham sobrevoado.
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Originalmente Colocado por AstonM Ver PostJá em estrada nacionais, concordo que quanto maior a potência melhor, mais confortável e mais seguro. Não há nada pior do que sentir que não temos força suficiente para uma ultrapassagem nas poucas rectas que possam existir.
E mesmo em cidade um motor maior e mais potente apesar de mais gastador é mais confortável.
Portanto uma grande viagem não é só acelerar a 150 Km/h pela A/E fora, também tem outros percursos, e aí também é necessária aquela "força extra".
Mas mesmo que não fosse, eu gosto de carros potentes, e já o disse N de vezes neste fórum que prefiro um motor potente num carro "despido" do que um motor mediano num carro "full-extras".
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Originalmente Colocado por Gabry Ver PostO problema é quando a minha querida Mãe com os seus 1,60 ou uma criança vai atras e não tem visibilidade para os lados no Evoque.
O banco é muito fundo e a linha de cintura muito alta.. Não é falta de espaço.
Relativamente aos bancos serem fundos não concordo, mas lá está, estou habituado a carros piores e mais "cavados". A linha de cintura é efectivamente elevada e poderá ser um entrave para pessoas com estatura mais baixa.
Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver PostÉ claro que uma viagem não é só em A/E, também noutros andamentos o carro mais potente leva a sua vantagem.
E mesmo em cidade um motor maior e mais potente apesar de mais gastador é mais confortável.
Portanto uma grande viagem não é só acelerar a 150 Km/h pela A/E fora, também tem outros percursos, e aí também é necessária aquela "força extra".
Mas mesmo que não fosse, eu gosto de carros potentes, e já o disse N de vezes neste fórum que prefiro um motor potente num carro "despido" do que um motor mediano num carro "full-extras".
Lá está, em cidade confesso que já prefiro os pequenos motores turbinados (diesel ou gasolina) do que um motor diesel com muita cilindrada e potência. Acho que são mais confortáveis de conduzir. São opiniões e gostos.
De qualquer forma ter a tal potência extra é quase sempre um factor positivo, penso que nisso não há dúvidas. Mas nem sempre é um factor essencial e de "vida ou morte" (só nas nacionais ) para todo o tipo e estilos de viagem.Editado pela última vez por AstonM; 14 June 2012, 11:26.
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Originalmente Colocado por AstonM Ver PostConfesso que em AE a diferença que me faz um carro com menos potência e com mais potência não é muita. Desde que não seja obrigado a reduzir nas subidas (ou em 90% delas pelo menos) tanto me faz ir a conduzir 120cv ou 180cv.
Mas isto também tem muito a ver com os estilos de condução de cada um, eu raramente passo dos 140km/h, e pratico uma condução muito relaxada. Se precisar de fazer uma ultrapassagem em AE geralmente tem-se todo o tempo do mundo para o fazer, e caso apareça um apressado em considerável excesso de velocidade ele que espere ou que reduza para as velocidades legais que eu mal possa volto para a direita.
No entanto acho ainda curioso que num carro mais potente a tendência a andar mais depressa é sempre muita (principalmente se o carro for silencioso) e nesse aspecto até prefiro carros menos potentes e de preferência a gasolina. Dessa forma o meu subconsciente consegue cumprir melhor os limites de velocidade e ainda vou mais atento com os consumos do que num diesel. A minha carteira agradece.
Já em estrada nacionais, concordo que quanto maior a potência melhor, mais confortável e mais seguro. Não há nada pior do que sentir que não temos força suficiente para uma ultrapassagem nas poucas rectas que possam existir.
Em nacional é outra história completamente diferente, é muito frequente a situação de só ter oportunidade de ultrapassar a subir e em pouca distância e agravado por ter que ultrapassar veículos já a alguma velocidade (como o raio dos camiões que são capazes de fazer 20Km sempre a 60 mas apanhando uma subida com duas faixas calcam a fundo e é o que der) e nota-se claramente quando há falta de motor.
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Originalmente Colocado por ClioII Ver PostAo ver a pergunta "Qual é a importância do espaço num carro familiar ?" a resposta que me ocorre é "o espaço é de suma importância, porque se não for espaçoso simplesmente não é um familiar por definição".
Essas compartimentações dos segmentos e tipologias para muitas pessoas simplesmente não existem e resumem-se a grande, pequeno e pouco mais.
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostUm carro desde que seja utilizado no transporte da família é um familiar.
Essas compartimentações dos segmentos e tipologias para muitas pessoas simplesmente não existem e resumem-se a grande, pequeno e pouco mais.
Eu diria, possivelmente, de uma outra forma:
"Ou cabe, ou não cabe... Ou, em último caso, arranja-se forma de caber!"
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostUm carro desde que seja utilizado no transporte da família é um familiar.
Essas compartimentações dos segmentos e tipologias para muitas pessoas simplesmente não existem e resumem-se a grande, pequeno e pouco mais.
"Familiar" pressupõe um carro que acomode uma família e respectivas bagagens com razoável à-vontade para viagens de médio ou longo curso. Quando se pensa em família, pensa-se em muitas pessoas - eu diria 4 ou mais. Nesse caso, o que é que falta a um Renault Twingo ou Clio que não falta num Megane? Espaço, é claro, para os ocupantes e para as suas bagagens (sem ter que as racionar, fazer tetris ou viajar com elas em cima dos joelhos).
Por isso é que ao segmento C também se chama "familiar compacto" - é a coisa mais pequena que se considera ter propósito de familiar. O segmento D é normalmente designado por "familiar" e o segmento E por "grandes familiares". À parte mais ou menos luxos, mais ou menos equipamentos, o que os distingue é... o espaço!
Claro que quem não tem cão caça com gato, e quem não tem um Auris anda de Yaris nem que vão todos enlatadinhos. Mas isso são contas de outro rosário.
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Originalmente Colocado por Fahrenheit Ver PostÉ claro que uma viagem não é só em A/E, também noutros andamentos o carro mais potente leva a sua vantagem.
E mesmo em cidade um motor maior e mais potente apesar de mais gastador é mais confortável.
Portanto uma grande viagem não é só acelerar a 150 Km/h pela A/E fora, também tem outros percursos, e aí também é necessária aquela "força extra".
Mas mesmo que não fosse, eu gosto de carros potentes, e já o disse N de vezes neste fórum que prefiro um motor potente num carro "despido" do que um motor mediano num carro "full-extras".
Até porque quando se tem filhos normalmente acalma-se nas velocidades e na condução e nas ultrapassagens etc e opta-se por uma condução mais tranquila.
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Originalmente Colocado por ClioII Ver PostPor isso é que ao segmento C também se chama "familiar compacto" - é a coisa mais pequena que se considera ter propósito de familiar. O segmento D é normalmente designado por "familiar" e o segmento E por "grandes familiares". À parte mais ou menos luxos, mais ou menos equipamentos, o que os distingue é... o espaço!
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Originalmente Colocado por v7 Ver PostEstou a ver .... já agora seguindo essa linha de raciocinio, familiar compacto, familiar e grande familiar, como é que se chama a um segmento F ?
Repara que estas designações não sou eu que as dou, elas encontram-se na imprensa por aí (e nem sempre são absolutamente coerentes). Por exemplo, se fores ao site no EuroNCAP os segmentos de C a E estão divididos em "Small Family Car", "Large Family Car" e "Executive".
Já se fores "autocar.co.uk" vês separadas as mesmas categorias aproximadamente por "Family Hatches", "Family Saloons" e "Super Saloons". O segmento F é um "Luxury saloon".
Estas divisões valem o que valem e são, de certa forma, maleáveis. No entanto, a meu ver, o que mais distingue um segmento C de um D é, antes de mais, o espaço.
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