Acho que deve dividir-se bem a questão entre o segmento D e o E.
No segmento D, a maioria das pessoas quer um premium. Seja porque for, e nem todas as razões são desprovidas de sentido. No entanto neste segmento, até porque as marcas generalista já perceberam que acima dificilmente serão concorrenciais na Europa, eu acredito que podemos ter vários automóveis não premium que nos deixarão plenamente satisfeitos.
No segmento E, assim como o D "for that matter", a BM e a merc não ganharam a sua reputação por acaso. A marca de Estugarda há um século que faz berlinas capazes de trabalhar e levar chefes de Estado em todos os cantos do mundo. A sua arqui-rival, embora à menos tempo, convenceu com sucessivos série 5 e 7, feitos À prova de bala, com motores eficientes e capazes de dar um cheirinho de desportivo. Portanto, e deixei a Audi de parte por o seu sucesso ser bastante mais recente, a fama e prestigio dos premium germânicos não caiu do céu apenas pelo pavoneamento dos portugueses.
Creio que há carros como os Jag e Volvo, que claramente são capazes de fazer frente aos germânicos, a Lexus aparece como uma marca um pouco à parte na Europa mas que sem dúvidas apresenta tecnologia e prestigio mais que suficiente.
Quem é um pistonhead e nunca achou que um XJ6, ou mesmo um Daimler V12, é uma imagem de classe, prestigio e dinheiro têm que rever os seus conhecimentos. Um Volvo topo de gama exala uma imagem de executivo que quer mostrar que têm posses mas que as ganhou e não herdou, que quer segurança, conforto mais uns cavalitos valentes para as viagens.
A SAAB infelizmente está fora do baralho.
A Maserati, e até certo ponto a AR e a Lancia, vão dando ares da sua graça.
As poucas vendas na Europa deste segmento para outros clientes que não carros de "representação", fazem com que seja arriscado optar por outras marcas. É bonito falarmos aqui de falta de conhecimento ou ideias pré-concebidas, mas imaginem-se a serem novos administradores numa empresa de dimensão apreciável, e em vez do típico germânico pedirem outro à locadora. Um jag ou um volvo ainda passavam, mas se pedissem um C6 ou Thema, isto assumindo que a prestação não ficava tão alta que seria inviável, as pessoas iam olhar-vos de lado.
Isto não invalida que as marcas generalistas não tenham feito óptimos automóveis a preços muito decentes, como por exemplo o sóbrio 607.
Atenção que eu acho que a Land Rover será a próxima premium, está lentamente a reunir tudo o que é necessário, nos USA está claramente conotada com uma certa imagem.
No segmento D, a maioria das pessoas quer um premium. Seja porque for, e nem todas as razões são desprovidas de sentido. No entanto neste segmento, até porque as marcas generalista já perceberam que acima dificilmente serão concorrenciais na Europa, eu acredito que podemos ter vários automóveis não premium que nos deixarão plenamente satisfeitos.
No segmento E, assim como o D "for that matter", a BM e a merc não ganharam a sua reputação por acaso. A marca de Estugarda há um século que faz berlinas capazes de trabalhar e levar chefes de Estado em todos os cantos do mundo. A sua arqui-rival, embora à menos tempo, convenceu com sucessivos série 5 e 7, feitos À prova de bala, com motores eficientes e capazes de dar um cheirinho de desportivo. Portanto, e deixei a Audi de parte por o seu sucesso ser bastante mais recente, a fama e prestigio dos premium germânicos não caiu do céu apenas pelo pavoneamento dos portugueses.
Creio que há carros como os Jag e Volvo, que claramente são capazes de fazer frente aos germânicos, a Lexus aparece como uma marca um pouco à parte na Europa mas que sem dúvidas apresenta tecnologia e prestigio mais que suficiente.
Quem é um pistonhead e nunca achou que um XJ6, ou mesmo um Daimler V12, é uma imagem de classe, prestigio e dinheiro têm que rever os seus conhecimentos. Um Volvo topo de gama exala uma imagem de executivo que quer mostrar que têm posses mas que as ganhou e não herdou, que quer segurança, conforto mais uns cavalitos valentes para as viagens.
A SAAB infelizmente está fora do baralho.
A Maserati, e até certo ponto a AR e a Lancia, vão dando ares da sua graça.
As poucas vendas na Europa deste segmento para outros clientes que não carros de "representação", fazem com que seja arriscado optar por outras marcas. É bonito falarmos aqui de falta de conhecimento ou ideias pré-concebidas, mas imaginem-se a serem novos administradores numa empresa de dimensão apreciável, e em vez do típico germânico pedirem outro à locadora. Um jag ou um volvo ainda passavam, mas se pedissem um C6 ou Thema, isto assumindo que a prestação não ficava tão alta que seria inviável, as pessoas iam olhar-vos de lado.
Isto não invalida que as marcas generalistas não tenham feito óptimos automóveis a preços muito decentes, como por exemplo o sóbrio 607.
Atenção que eu acho que a Land Rover será a próxima premium, está lentamente a reunir tudo o que é necessário, nos USA está claramente conotada com uma certa imagem.
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