"Olá, posso ajudar? Precisa de alguma coisa?"

[SavageXp]

Devemos apostar no comércio tradicional outra vez.

Escrevam Tugaleaks Worten.

Um cliente comprou um software por 399€, perguntou ao empregado se o preço iria baixar. O empregado disse que não. No dia a seguir está o software a 99€

[WARXYU]

Tadinhos dos meninos que nao podem ser incomodados !!! Se fossem a lojas que eu ja fui em que o tal funcionario "chato" era 1 toira cavalona , ui ui queria ver quem se queixava

É cada vez mais uma estratégia por parte das empresas, cada vez se vê mais vendedoras em "boa forma" para conseguir persuadir melhor o cliente a comprar o seu produto.

[Indigo]

Devemos apostar no comércio tradicional outra vez.

Escrevam Tugaleaks Worten.

Um cliente comprou um software por 399€, perguntou ao empregado se o preço iria baixar. O empregado disse que não. No dia a seguir está o software a 99€

Devia ser uma coisa muito boa devia.

[MMdC]

Devemos apostar no comércio tradicional outra vez.

Escrevam Tugaleaks Worten.

Um cliente comprou um software por 399€, perguntou ao empregado se o preço iria baixar. O empregado disse que não. No dia a seguir está o software a 99€

Porque nunca ninguém foi aldrabado no comércio tradicional.
O empregado podia não ter a informação. Poderia ter dito que não possuía informação de que o software fosse baixar de preço. Se calhar disse isso mesmo e 99% dos clientes interpreta como "não vai baixar".

[NaoInteressa]

Devemos apostar no comércio tradicional outra vez.

Escrevam Tugaleaks Worten.

Um cliente comprou um software por 399€, perguntou ao empregado se o preço iria baixar. O empregado disse que não. No dia a seguir está o software a 99€

Isso é muito leaks mesmo.

Já trabalhei em lojas, eu sabia lá o que é que ia baixar ou não!! (ou se ia, quanto ia!)

[MrsX]

Porque nunca ninguém foi aldrabado no comércio tradicional.
O empregado podia não ter a informação. Poderia ter dito que não possuía informação de que o software fosse baixar de preço. Se calhar disse isso mesmo e 99% dos clientes interpreta como "não vai baixar".

Clientes... essa má raça!

Há tempos liguei para um cliente para saber o estado civil pois não tinha essa informação no processo e era necessário. Foi a única troca de palavras que houve. No dia seguinte, ao falar com o vendedor, o cliente já sabia quando é que a matrícula ia sair e quando é que lhe iam entregar o carro.

[armandosilva]

É cada vez mais uma estratégia por parte das empresas, cada vez se vê mais vendedoras em "boa forma" para conseguir persuadir melhor o cliente a comprar o seu produto.

Pois mas comigo nao funciona porque com toiras destas só apetece ficar indeciso e voltar lá todos os dias para "pensar" melhor

[Peste]

Se o pessoal ajuda, é chato, se não ajuda, não querem vender...

Isto de agradar a clientes é do catano

Ao ler o autor, estava precisamente a pensar nisso.

[FilipeDiass]

Devemos apostar no comércio tradicional outra vez.

Escrevam Tugaleaks Worten.

Um cliente comprou um software por 399€, perguntou ao empregado se o preço iria baixar. O empregado disse que não. No dia a seguir está o software a 99€

não percebo...se eu não gosto de trabalhar num local, despeço-me e procuro outra coisa...ou as pessoas querem um emprego onde recebem o seu e não querem ter objectivos?

[SavageXp]

não percebo...se eu não gosto de trabalhar num local, despeço-me e procuro outra coisa...ou as pessoas querem um emprego onde recebem o seu e não querem ter objectivos?

Repara que 99% dos anúncios de emprego é só pedir pessoas para vendas. Esta pancada do funcionário irritante já vêm de 2003 para cá. As lojas querem ter o mesmo lucro que no passado, e claro se o empregado não vender é logo despachado. Um vendedor não é obrigado a vender a todos o clientes que passam na loja. Eu também sai do emprego e estou a procurar outra coisa e ainda não arranjei nada. As pessoas se deixam submeter por causa de isto.

[Movyk]

A mim não me incomoda. Bem pelo contrário, demonstra preocupação para com o cliente. Basta dizer "não obrigado" e eles não vos chateiam mais

Nas lojas do chinês é uma situação diferente...é pura perseguição...mais uma das razões porque evito lá ir.

[Multado]

Trabalho numa loja (pequena). Quando os clientes entram, damos 2 minutos para que possa ver e depois dirigimo-nos a ele. Na maior parte das vezes, questionam-nos sobre algum aspecto das máquinas de café.

Na situação da worten, o funcionário não deveria ter dito que não, apenas que não tinha informação. Pode até dizer que a campanha começa no dia seguinte, mas aí o ético é fazê-lo a todos os que estiverem interessados e abdicar de vender aquele produto naquele dia.

[500c]

Venho aqui partilhar um desabafo sobre uma situação que parece estar a agudizar-se à medida que a crise no consumo tem estado aparentemente a aumentar. Noto que isto acontece principalmente nas lojas de electrónica - salve-se a FNAC que ainda dá liberdade ao cliente para visitar tudo sem ser importunado. Vou relatar duas situações ocorridas durante a tarde de hoje:

Chego à Worten e dirijo-me logo para a secção da Apple. Depois de ter um macbook a vontade de ter um iPad é cada vez maior, mas por agora não pode haver luxos. Mal começo a mexer num iPad mini lá exposto, mas é que é logo, aparece um colaborador perguntar-me se precisava de ajuda. Prontamente respondi que não, que estava apenas a ver e agradeci a amabilidade. Lá continuei a mexer, mas sempre com a sensação de estar a ser visto por esse mesmo colaborador. Siga a rusga.

A gota de água foi quando entrei na loja da Vodafone. A loja estava relativamente composta mas mesmo assim resolvi ver as novidades nos aparelhos bloqueados. Assim que me dirijo para ir ver os telemóveis aproxima-se um colaborador que imediatamente me pergunta se precisava de alguma coisa. Uma vez mais amavelmente respondi que estava apenas a ver. O colaborador não se afastou muito de mim e do meu pai, que me estava a acompanhar. Olho para a montra e digo que o (sony) Xperia J não estava ali. Simultaneamente a proferir esta frase o colaborador volta a aparecer e diz que o Xperia J está noutra monta, e aponta-me para a outra ponta da loja. Mais uma vez agradeço a ajuda.

A questão é: Isto de uma pessoa não conseguir visitar uma loja sem ser logo abordada por um colaborador está a chegar ao ridículo. Já parecem os comentadores de televisão: Ocorre uma tragédia, imediatamente vai-se para directo, logo a seguir surge um comentador para explicar o que motivou a tragédia e o que se deve evitar para voltar a acontecer, e a reflexão própria fica pelo cano. Eu vi que o telemóvel não estava naquela montra, ia procurar nas outras da loja. É preciso é que me deixem espaço para pensar por mim. Eu se quiser comprar alguma coisa ou se estiver com alguma dúvida vou perguntar. Ou, quanto mais não seja, que ao menos deixem as pessoas navegar pela loja algum tempo. Não é logo assim que uma pessoa põe um pé dentro vêm logo ter convosco a perguntarem se precisam de ajuda. A situação está difícil, é certo, mas não é com este bombardeamento que conseguem ser mais bem sucedidos.

Mais alguém tem esta sensação? Conseguem lidar bem com isso ou também acham que é preciso algum tempo até necessitarem de ajuda?

Foste bem atendido e ainda te queixas?

Realmente é preciso ter muita calma para atender público.

[Ilyushin]

Por muito que me esforçe, não consigo compreender este tópico.

Deveriam queixar-se exactamente do oposto, quando uma pessoa entra numa loja, anda às voltas meia hora e não aparece uma alma para perguntar se é preciso ajuda em alguma coisa. E é o que acontece quase sempre.

Mas queixar-se da simpatia dos vendedores, para mim é novo.


Obs: Em todos os outros países que conheço, sem excepção, isto é prática comum. Os vendedores são simpáticos e prestáveis. Portugal é o único onde a grande parte deles trabalha com cara de quem veio de um velório. E depois aparece um que foge à regra e o pessoal em vez de achar bem, queixa-se de perseguição?? No mínimo caricato.

[RMSC]

por muito que me esforçe, não consigo compreender este tópico.

Deveriam queixar-se exactamente do oposto, quando uma pessoa entra numa loja, anda às voltas meia hora e não aparece uma alma para perguntar se é preciso ajuda em alguma coisa. E é o que acontece quase sempre.

Mas queixar-se da simpatia dos vendedores, para mim é novo.


obs: Em todos os outros países que conheço, sem excepção, isto é prática comum. Os vendedores são simpáticos e prestáveis. Portugal é o único onde a grande parte deles trabalha com cara de quem veio de um velório. E depois aparece um que foge à regra e o pessoal em vez de achar bem, queixa-se de perseguição?? [:d][:d][:d] no mínimo caricato.

x2

[m4nn1pul0]

Eu acho normal, muitas dessas lojas devem dar comissões pelas vendas realizadas aconselhadas pelos colaboradores.
É natural que quantos mais clientes acompanharem e aconselharem, mais algum vem no fim do mês.

Eu normalmente dispenso a ajuda digo que já sei o que quero e que não preciso ajuda.

[Jbranco]

Vai ao tópico dos stands no Geral. Vocês decidam-se, pá!

Se o pessoal ajuda, é chato, se não ajuda, não querem vender...

Isto de agradar a clientes é do catano

Realmente... Assim que vi o tópico foi logo o que me ocorreu.

A mim não me incomoda, prefiro isso do que o ser ignorado.

Até achei piada quando no Natal passado, estava eu do lado de fora a olhar para a montra de uma relojoaria de um C.C. da capital, e o senhor veio cá fora perguntar se podia ajudar. Isso sim foi original, mas só achei piada, nada mais do que isso.

[cadillac]

E os vendedores destas lojas têm à partida clientes "esquisitos" mas minimamente educados, se tivessem como clientes trolhas e marmoristas em que caso o material tenha algum problema a situação é resolvida com um tiro nas rótulas.....

[MrsX]

Não me chateio nada que venham ter comigo e que perguntem se preciso de ajuda. É o trabalho deles, não fico minimamente incomodada e acho estranho que alguém fique. Se não precisamos de ajuda, recusamos educadamente e continuamos a nossa vidinha.

O que realmente me mexe com os nervos (e felizmente são muito poucas as situações em que isso acontece - não devo ter um aspecto tão pelintra quanto isso ) é quando ficam ali ao lado, a observar, tipo abutres, em cima do nosso ombro, a seguir-nos a cada passo. É meio caminho andado para rodar os calcanhares e sair da loja.

[OffGirl]

Aquilo que mais detesto é entrar numa loja e nem boa tarde dizerem. Sinceramente, a situação que relatas não me choca, pelo contrário. Quantas vezes já quis ajuda e nunca mais?
Prefiro assim, se o colaborador lá continua, tudo bem para ele. Desde que não me venham impingir nada.

[Ilyushin]

O que realmente me mexe com os nervos (e felizmente são muito poucas as situações em que isso acontece - não devo ter um aspecto tão pelintra quanto isso ) é quando ficam ali ao lado, a observar, tipo abutres, em cima do nosso ombro, a seguir-nos a cada passo. É meio caminho andado para rodar os calcanhares e sair da loja.

a mim o que cheateia é ir 3 ou 4 vezes por semana ao hipermercado e do lado de fora estarem colocados num espaço de 10 metros um balcão do Barclaycard e outro da Logo Seguros, e de cada vez que lá vou a rapariga do Barclaycard perguntar "Posso fazer-lhe uma pergunta rápida?"... e passados 10 metros, a rapariga da Logo dizer "Desculpa interromper, posso colocar duas questões sobre o seu seguro automóvel?"...

As raparigas para além de chatas, tem má memória, pois não decoram as caras dos potenciais clientes
Tenho de mandar fazer uma Tshirt a dizer "NÃO QUERO BARCLAYCARD NEM SEGUROS AUTOMÓVEL"

[OFFICER]

Epá este tópico agora fez-me rir.

Há quem se queixe que não é atendido, há quem se queixe de atendimento a mais...

Vamos lá entender estes clientes...

Ainda bem que larguei o atendimento ao público há mais de 2 anos, não se aguenta!

[msantos]

a mim o que cheateia é ir 3 ou 4 vezes por semana ao hipermercado e do lado de fora estarem colocados num espaço de 10 metros um balcão do Barclaycard e outro da Logo Seguros, e de cada vez que lá vou a rapariga do Barclaycard perguntar "Posso fazer-lhe uma pergunta rápida?"... e passados 10 metros, a rapariga da Logo dizer "Desculpa interromper, posso colocar duas questões sobre o seu seguro automóvel?"...

As raparigas para além de chatas, tem má memória, pois não decoram as caras dos potenciais clientes
Tenho de mandar fazer uma Tshirt a dizer "NÃO QUERO BARCLAYCARD NEM SEGUROS AUTOMÓVEL"

Eu apesar de não ter cartão de crédito, digo sempre a correr que já tenho esse

[Ruie34]

a mim o que cheateia é ir 3 ou 4 vezes por semana ao hipermercado e do lado de fora estarem colocados num espaço de 10 metros um balcão do Barclaycard e outro da Logo Seguros, e de cada vez que lá vou a rapariga do Barclaycard perguntar "Posso fazer-lhe uma pergunta rápida?"... e passados 10 metros, a rapariga da Logo dizer "Desculpa interromper, posso colocar duas questões sobre o seu seguro automóvel?"...

As raparigas para além de chatas, tem má memória, pois não decoram as caras dos potenciais clientes
Tenho de mandar fazer uma Tshirt a dizer "NÃO QUERO BARCLAYCARD NEM SEGUROS AUTOMÓVEL"

No outro o dia houve um gajo desses que me fez uma autêntica placagem . Meti-lhe a mão no peito para o afastar e ainda se agarrou ao meu braço...

Qualquer dia acorrentam-nos para nos levarem até à banca do Barclaycard

[IvoPereira]

Esses dos cartões de crédito nunca me abordaram quando vou sozinho ou com a minha mãe, mas numa das idas com a minha mãe, experimentei deixar-me ficar uns metros para trás e atacaram logo

[eLniNo]

Então mas já se criticam os funcionários por fazer o trabalho deles?

Estão ali para isso... atender os clientes.

Estranho é quando não nos "passam cartão".

[TubularBells]

Então mas já se criticam os funcionários por fazer o trabalho deles?

Estão ali para isso... atender os clientes.

Estranho é quando não nos "passam cartão".

Exactamente! A função deles é essa. É tudo uma questão de atenção, consideração e até cordialidade para com o cliente. Se não precisarmos de ajuda, apenas devemos referir isso. Nunca tal me incomodou.

A única queixa que tenho é precisamente a inversa - precisar de alguém, e ter que andar à procura. De resto dá-me sempre jeito, acabo sempre por colocar uma outra questão.

[TSport]

Este tema, como outros idênticos, tem sempre diferentes respostas. Porquê? Porque não somos todos iguais.

Uns têm feitios assim, outros têm feitios assados. Há quem goste de ser apaparicado, há quem goste de ter um atendimento personalizado e individual, e também há os que preferem entrar, ver, pagar e sair. Também há os que até prescindem de funcionários, se fossem máquinas/robots no atendimento, melhor.

Quem tem razão? Ninguém...

Eu gosto de ser atendido quando o solicito - o que por vezes não acontece.

Sei que em vários espaços comerciais, somos de imediato abordados pelos funcionários - é o trabalho deles!
Nesses espaços, a primeira coisa que faço quando entro é virar-me para um funcionário e perguntar de forma delicada: "posso entrar e dar uma vista de olhos?"
Por vezes levo respostas do tipo "faça favor, procura algo em especial?". Isto obriga-me a responder que não, que estou apenas a ver se algo me interessa.
Porém, na maioria das vezes, respondem "esteja à vontade, se precisar de ajuda, estamos ao seu dispor" e não mais me "importunam" - passo a expressão.

[nferrari]

Eu nem tenho idade ainda para ter cartão da Barclays, até a mim já me impingiram por mais de uma vez.

(Na segunda vez, a miúda até era para a minha idade e girinha, na próxima vez que me chatear peço-lhe o número )

[MrsX]

A esses do Barclaycard costumo pôr a minha expressão nº 32 "Tive um dia de m**** e se me chateias rosno!" e ainda eles se estão a dirigir a mim e digo "Não estou interessada, obrigada".

Mas por acaso há pouco tempo estava bem disposta e nem dei conta da aproximação do moço. Devia ser mestrado em stealth mode. Quando me perguntou se podia apresentar o cartão respondi que não, mas que me podia pagar um jantar.