Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Alfama, bairros históricos já não são o que eram...

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Originalmente Colocado por Eletrico Ver Post
    Estudei lá 2 anos, pertinho do rossio e foi tempo demais... Por alguma razão raramente lá vou

    E sinceramente, está cheio de gente mas o abandono é igual, as ruas estão a desgraça que estão, há obras em todo o lado que só congestionam (congestionam enquanto estão a ser feitas e congestionam depois porque normalmente fica pior).

    Eu queixo me do que acho que está mal e do que não faz sentido, acho que Lisboa tem muito para dar mas não nos moldes que está a ser pensada.

    Dou te um exemplo, de que vale teres ruas de 2 vias se mal cabem lá dois carros lado a lado? depois tens passeios que em hora de ponta não aguentam o fluxo de gente...

    Um exemplo:

    Ou metem o passeio(lado esquerdo) mais pequeno, ou aumentam no para a via da esquerda. Agora aquilo afecta os carros e os peões. Fazer as coisas direitas nem custa assim tanto dinheiro, eles é que o gerem mal.... é metade para a obra metade para o bolso(passo o exagero)
    De que vale ter duas vias apertadas?
    Levam mais carros, não congestionam os cruzamentos e semáforos anteriores.
    Diminui a velocidade de passagem dos carros (que diminui quanto mais estreita a via)

    As alterações feitas há uns anos tiraram muito trânsito daí, já não é eixo de passagem.

    Dito isto, admito que de futuro passe para uma via c/ passeios maiores.
    Depois terás alguém a dizer, que só fazem a cidade para os peões/turistas, e quem precisa de se deslocar é que se trama.

    Vê por exemplo a zona Ribeirinha, não só entre a Praça do Comércio e Santos, até de Santos para Alcântara, dantes passar ali a pé era terrível, agora tens passeios, ciclovias, estacionamento regulado etc.
    A zona do Príncipe Real que tem muita confusão, foi tudo pavimentado (não estão desgraça nenhuma), estacionamento e sentidos das ruas está tudo bem assinalado etc.

    Quanto às obras, fazem parte. Aqui e em todo o lado.

    Comentário


      Originalmente Colocado por PePa Ver Post
      De que vale ter duas vias apertadas?
      Levam mais carros, não congestionam os cruzamentos e semáforos anteriores.
      Diminui a velocidade de passagem dos carros (que diminui quanto mais estreita a via)

      As alterações feitas há uns anos tiraram muito trânsito daí, já não é eixo de passagem.

      Dito isto, admito que de futuro passe para uma via c/ passeios maiores.
      Depois terás alguém a dizer, que só fazem a cidade para os peões/turistas, e quem precisa de se deslocar é que se trama.

      Vê por exemplo a zona Ribeirinha, não só entre a Praça do Comércio e Santos, até de Santos para Alcântara, dantes passar ali a pé era terrível, agora tens passeios, ciclovias, estacionamento regulado etc.
      A zona do Príncipe Real que tem muita confusão, foi tudo pavimentado (não estão desgraça nenhuma), estacionamento e sentidos das ruas está tudo bem assinalado etc.

      Quanto às obras, fazem parte. Aqui e em todo o lado.
      Não se se vês na imagem mas não circulam carros nado a lado... os espelhos batem e se forem carros mais gordos não cabem mesmo. No entanto tens uma estrada grande e inutilizável e um passeio pequeno par ao fluxo de pessoas que tem.

      Concordo em tirar os carros da cidade, é só banheiras pouco práticas(para a cidade) e há mais meios de deslocação possíveis, nem falo em transportes público.

      A zona ribeirinha é de idiotice extrema... não pelas obras que fizeram mas sim porque impediram a passagem para o outro lado da linha ali junto ao Cais do Sodré., de resto está muito bem.

      Mas em Lisboa há boas obras, mas muitas são inúteis e apenas para dar trabalho à empresa do amigo do filho do padrasto do cunhado do gajo da camara. O rigos dos trabalhos também deixa muito a desejar

      Comentário


        Originalmente Colocado por BFCM Ver Post
        Talvez então por aqui os inquilinos da reportagem possam fazer valer esse direito e comprarem eles o loteamento para viverem.
        Mas atenção que o direito de preferência é pela totalidade do valor do negócio, não há fraccionamento.

        Vamos imaginar o exemplo de um prédio em propriedade plena (a propriedade não está dividida por apartamento) o inquilino para exercer o seu direito de preferência tem de ser pelo valor total do prédio, não pelo valor da sua fracção porque neste caso não existem fracções, em propriedade plena o negocio faz-se pela totalidade da propriedade.

        Se o prédio referido estiver em propriedade horizontal, então o direito de preferência faz-se fracção a fracção, neste caso sim o direito de preferência consagrado na lei é pela fracção porque o negocio é também ele feito por fracção, ainda que se trate da venda de todas as fracções.

        No caso da Caparica não estou certo do que se passa a nível de registo predial. Aquilo era para ser um empreendimento turístico que só não o chegou a ser porque as casas foram ocupadas aquando do 25 de Abril de 1974. Tudo o que decorra depois disso está influenciado por essa inicial ocupação ilegal. Portanto sei qual era a situação em 1975 mas não sei qual é a actual. Que não é uma situação comum, isso certamente não é.
        Editado pela última vez por Jbranco; 11 April 2018, 12:22. Razão: ortografia

        Comentário


          Eu estou numa situação de m€rda destas.

          Os senhorios da minha mãe, fizeram partilhas, e o prédio onde ela mora vai para 50 anos, foi atribuído a um dos herdeiros.

          Curiosamente o prédio esta semana apareceu na net, à venda, mas o preço é pela totalidade do edifício. Ou seja os inquilinos não foram tidos nem achados, quanto ao direito de preferência, e claro que nenhum dos inquilinos está interessado em comprar o prédio todo. Ainda estou para ver os progressos desta situação.

          Comentário


            Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
            Mas atenção que o direito de preferência é pela totalidade do valor do negócio, não há fraccionamento.

            Vamos imaginar o exemplo de um prédio em propriedade plena (a propriedade não está dividida por apartamento) o inquilino para exercer o seu direito de preferência tem de ser pelo valo total do prédio, não pelo valor da sua fracção porque neste caso não existem fracções, em propriedade plena o negocio faz-se pela totalidade da propriedade.

            Se o prédio referido estiver em propriedade horizontal, então o direito de preferência faz-se fracção a fracção, neste caso sim o direito de preferência consagrado na lei e pela fracção porque o negocio é também ele feito por fracção, ainda que se trate da venda de todas as fracções.

            No caso da Caparica não estou certo do que se passa a nível de registo predial. Aquilo era para ser um empreendimento turístico que só não o chegou a ser porque as casas foram ocupadas aquando do 25 de Abril de 1974. Tudo o que decorra depois disso está influenciado por essa inicial ocupação ilegal. Portanto sei qual era a situação em 1975 mas não sei qual é a actual. Que não é uma situação comum, isso certamente não é.
            Não sabia.

            Obrigado pelo esclarecimento.

            Comentário


              Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
              Eu estou numa situação de m€rda destas.

              Os senhorios da minha mãe, fizeram partilhas, e o prédio onde ela mora vai para 50 anos, foi atribuído a um dos herdeiros.

              Curiosamente o prédio esta semana apareceu na net, à venda, mas o preço é pela totalidade do edifício. Ou seja os inquilinos não foram tidos nem achados, quanto ao direito de preferência, e claro que nenhum dos inquilinos está interessado em comprar o prédio todo. Ainda estou para ver os progressos desta situação.
              Os inquilinos só têm de ser consultados antes da escritura de venda.

              Comentário


                Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                Eu estou numa situação de m€rda destas.

                Os senhorios da minha mãe, fizeram partilhas, e o prédio onde ela mora vai para 50 anos, foi atribuído a um dos herdeiros.

                Curiosamente o prédio esta semana apareceu na net, à venda, mas o preço é pela totalidade do edifício. Ou seja os inquilinos não foram tidos nem achados, quanto ao direito de preferência, e claro que nenhum dos inquilinos está interessado em comprar o prédio todo. Ainda estou para ver os progressos desta situação.
                A minha senhoria fez-me uma parecida, soube que o apartamento ia ficar à venda através da imobiliária...

                Nada contra a rescisão do contracto mas a forma como me fez saber que o mesmo ia acabar (ainda antes do prazo legal) foi muito mau.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                  Eu estou numa situação de m€rda destas.

                  Os senhorios da minha mãe, fizeram partilhas, e o prédio onde ela mora vai para 50 anos, foi atribuído a um dos herdeiros.

                  Curiosamente o prédio esta semana apareceu na net, à venda, mas o preço é pela totalidade do edifício. Ou seja os inquilinos não foram tidos nem achados, quanto ao direito de preferência, e claro que nenhum dos inquilinos está interessado em comprar o prédio todo. Ainda estou para ver os progressos desta situação.
                  Podes partilhar a zona e a renda (+/-) só para termos valores mais reais nesta discussão.

                  Comentário


                    A renda nesta altura é de 150 euros. Lisboa

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                      Os inquilinos só têm de ser consultados antes da escritura de venda.
                      Então supondo a situação, em que alguém está interessado em comprar o edifício, só na altura da escritura, é que os inquilinos podem dizer que querem ficar com os respetivos? E o que acontece a seguir? aborta o negocio da totalidade?

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                        Então supondo a situação, em que alguém está interessado em comprar o edifício, só na altura da escritura, é que os inquilinos podem dizer que querem ficar com os respetivos? E o que acontece a seguir? aborta o negocio da totalidade?
                        Não aborta o negócio. Simplesmente no lugar de ser feito com uma entidade, é feito com outra, neste caso o inquilino. Não basta dizer que se quer comprar, é preciso comprar mesmo.

                        São cerca de 15 dias que têm para manifestar essa preferência, mas posso estar errado, mas é por volta disso.

                        edit: O prazo conta depois de serem informados, claro está.
                        Editado pela última vez por Jbranco; 11 April 2018, 13:53.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por PePa Ver Post
                          A quem se queixa dos turistas pergunto-me se viajou recentemente para qualquer capital europeia recentemente...
                          Claro que não viajam, não há capital nenhuma que nao seja turística, e só no seu últimos dois meses já corri mais de 7

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por Tictac Ver Post
                            Claro que não viajam, não há capital nenhuma que nao seja turística, e só no seu últimos dois meses já corri mais de 7
                            Os turistas incomodam mais no sitio onde residimos. Como diz o ditado popular "Com o mal dos outros posso eu bem!"

                            edit: Ou dito de outra forma, uma coisa é lidar com turistas em locais em que nós próprios estamos de passagem, outra é o impacto dos turistas no local em que residimos o ano todo.
                            Editado pela última vez por Jbranco; 11 April 2018, 14:00.

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                              Não aborta o negócio. Simplesmente no lugar de ser feito com uma entidade, é feito com outra, neste caso o inquilino. Não basta dizer que se quer comprar, é preciso comprar mesmo.

                              São cerca de 15 dias que têm para manifestar essa preferência, mas posso estar errado, mas é por volta disso.

                              edit: O prazo conta depois de serem informados, claro está.
                              Ok, mas quem quer comprar um edifício inteiro pode depois não querer comprar metade das fracções

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                A renda nesta altura é de 150 euros. Lisboa

                                Que maravilha, rendas de 150€...150€ nem num bairro social a morar com ciganos. Por curiosidade e sem querer meter na tua vida, são carenciados os teus pais?

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                  Ok, mas quem quer comprar um edifício inteiro pode depois não querer comprar metade das fracções
                                  quem comprar o edifício inteiro ou até apenas a fração que a tua mãe habita(caso ela não use do direito de preferência) simplesmente irá passar a ser o seu novo senhorio gozando dos mesmo direitos e deveres do atual em relação ao contrato de arrendamento em vigor à data.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por bakuu Ver Post
                                    Que maravilha, rendas de 150€...150€ nem num bairro social a morar com ciganos. Por curiosidade e sem querer meter na tua vida, são carenciados os teus pais?
                                    Estive quase para te mandar para......

                                    O meu pai faleceu o ano passado. O prédio está de pé porque os inquilinos foram fazendo todas as obras necessárias para que não caísse. Desde tectos que caíram até janelas de alumínio em todas as janelas, a pintura do interior do prédio, o senhorio nunca gastou um tusto.
                                    Infelizmente já não vou a tempo de comprar a casa para dar aos meus pais, mas tenho esperança de o conseguir fazer para dar à minha mãe.
                                    Espero que pelo menos consigas pagar um almoço à tua

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por zezoca Ver Post
                                      quem comprar o edifício inteiro ou até apenas a fração que a tua mãe habita(caso ela não use do direito de preferência) simplesmente irá passar a ser o seu novo senhorio gozando dos mesmo direitos e deveres do atual em relação ao contrato de arrendamento em vigor à data.
                                      Eu percebo isso, mas tenho alguma dificuldade em imaginar a situação em metade do inquilino exerça o direito de preferência, e alguém queira ficar com o resto

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                        Estive quase para te mandar para......

                                        O meu pai faleceu o ano passado. O prédio está de pé porque os inquilinos foram fazendo todas as obras necessárias para que não caísse. Desde tectos que caíram até janelas de alumínio em todas as janelas, a pintura do interior do prédio, o senhorio nunca gastou um tusto.
                                        Infelizmente já não vou a tempo de comprar a casa para dar aos meus pais, mas tenho esperança de o conseguir fazer para dar à minha mãe.
                                        Espero que pelo menos consigas pagar um almoço à tua
                                        Calma, a minha intenção não era atacar, era mesmo curiosidade. Como querias que o senhorio fizesse obras com essa renda? Eu também não faria. Tenta comprar agora, eu penso que tens sempre direito de preferência, senão o amis certo é serem despejados, pois o novo comprador jamais aceita essas rendas.
                                        Editado pela última vez por bakuu; 11 April 2018, 15:09.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                          Estive quase para te mandar para......

                                          O meu pai faleceu o ano passado. O prédio está de pé porque os inquilinos foram fazendo todas as obras necessárias para que não caísse. Desde tectos que caíram até janelas de alumínio em todas as janelas, a pintura do interior do prédio, o senhorio nunca gastou um tusto.
                                          Infelizmente já não vou a tempo de comprar a casa para dar aos meus pais, mas tenho esperança de o conseguir fazer para dar à minha mãe.
                                          Espero que pelo menos consigas pagar um almoço à tua
                                          Antes de mais, percebo a tua situação, não digo isto para te picar de maneira nenhuma.

                                          Fazendo de advogado do Diabo, com rendas de 150€, é normal que um senhorio não tenha muitos tustos para fazer obras...

                                          Há casos e casos, mas é o problema das rendas demasiado baixas, não dão para fazer intervenções.
                                          Depois entra-se num ciclo vicioso, o imóvel deteriora-se, depois nem o senhorio tem "lata" de aumentar rendas mesmo que possa, o que leva à degradação etc etc.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                            A renda nesta altura é de 150 euros. Lisboa
                                            Boa sorte para a reoslução do caso da tua mãe.

                                            De resto, no que toca este tópico, mostra o resultado prático das coisas. 150€. (e sem saber que zona de Lisboa). Menos 28% São 108€ líquidos por mês para o proprietário. Só em IMI e Condomínio e Seguro e afins deve ir pelo menos 1/3.

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por PePa Ver Post
                                              Antes de mais, percebo a tua situação, não digo isto para te picar de maneira nenhuma.

                                              Fazendo de advogado do Diabo, com rendas de 150€, é normal que um senhorio não tenha muitos tustos para fazer obras...

                                              Há casos e casos, mas é o problema das rendas demasiado baixas, não dão para fazer intervenções.
                                              Depois entra-se num ciclo vicioso, o imóvel deteriora-se, depois nem o senhorio tem "lata" de aumentar rendas mesmo que possa, o que leva à degradação etc etc.
                                              Eu percebo isso. Se fosse senhorio também veria as coisas dessa forma.
                                              Mas como nunca tive jeito para fazer de desgraçadinho, acho que se não podem fazer obras, devem vender os andares.
                                              Chegámos ao ponto que parecia que preferiam que o prédio caísse, do que fazerem alguma coisa

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post
                                                Boa sorte para a reoslução do caso da tua mãe.

                                                De resto, no que toca este tópico, mostra o resultado prático das coisas. 150€. (e sem saber que zona de Lisboa). Menos 28% São 108€ líquidos por mês para o proprietário. Só em IMI e Condomínio e Seguro e afins deve ir pelo menos 1/3.
                                                Nunca existiu seguro de que espécie fosse, e as despesas de condomínio são suportadas pelos inquilinos.
                                                Zona da Penha de França, edifício com cerca de 100 anos

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                                  Eu percebo isso. Se fosse senhorio também veria as coisas dessa forma.
                                                  Mas como nunca tive jeito para fazer de desgraçadinho, acho que se não podem fazer obras, devem vender os andares.
                                                  Chegámos ao ponto que parecia que preferiam que o prédio caísse, do que fazerem alguma coisa
                                                  Pode-te parecer estranho mas acredita que só muito raramente perante essa hipóteses os inquilinos optam pela compra. Nos anos 80 e 90 ainda acompanhei situações dessas mas normalmente os inquilinos queriam comprar as casas por valores insultuosos, do género oferecerem 2000 contos (cerca de 10.000€) por um T5 na Av. de Roma.

                                                  Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                                  Nunca existiu seguro de que espécie fosse, e as despesas de condomínio são suportadas pelos inquilinos.
                                                  Zona da Penha de França, edifício com cerca de 100 anos
                                                  Como é que isso é possível?! É o que eu digo, já só me falta ver um porco a andar de bicicleta.

                                                  O seguro de responsabilidade civil é obrigatórioa. O IMI e taxa de saneamento básico não imagino como possa ser pago directamente pelos inquilinos... E a electricidade das áreas comuns? Estava tudo às escuras?

                                                  E sempre foi possível fazer queixa do senhorio e exigir obras coercivas. Também era possível tomar posse administrativa do prédio. Os inquilinos podem-se substituir ao senhorio que se recuse a fazer obras tendo o direito de retorno na despesa efectuada. etc.
                                                  Editado pela última vez por Jbranco; 11 April 2018, 15:51.

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                                    Eu percebo isso. Se fosse senhorio também veria as coisas dessa forma.
                                                    Mas como nunca tive jeito para fazer de desgraçadinho, acho que se não podem fazer obras, devem vender os andares.
                                                    Chegámos ao ponto que parecia que preferiam que o prédio caísse, do que fazerem alguma coisa
                                                    O que poderia ter sido feito era os inquilinos reunirem e pagarem uma renda justa ao senhorio e falar que a partir desse momento, as obras fossem feitas. Eu nao me sentiria bem a pagar uma renda de 150€ e ainda reclamar com o senhorio porque não faz obras. Em penha de frança neste momento um apart com 100 anos com 1 quarto não se enocntra por menos de 900€.

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                                      Eu percebo isso. Se fosse senhorio também veria as coisas dessa forma.
                                                      Mas como nunca tive jeito para fazer de desgraçadinho, acho que se não podem fazer obras, devem vender os andares.
                                                      Chegámos ao ponto que parecia que preferiam que o prédio caísse, do que fazerem alguma coisa
                                                      Tenho um caso assim, em que o inquilino paga 25€ de renda. Temos o edifício à venda, e só não foi vendido devido à sua presença. Há-de cair-lhe em cima, que obras não fazemos nem uma.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Tomahawk Ver Post
                                                        Eu percebo isso, mas tenho alguma dificuldade em imaginar a situação em metade do inquilino exerça o direito de preferência, e alguém queira ficar com o resto
                                                        não percebi muito bem o que queres dizer mas....
                                                        acho que quando a venda é de todo o prédio o direito a preferência de algum inquilino tem de ser igualmente sobre todo o prédio e não apenas dizer que compra esta ou aquela fração.
                                                        li algures que se houver vários inquilinos interessados em usar o direito de preferência sobre todo o prédio é feito um leilão em carta fechada ganhando o que oferece mais.

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                                                          Tenho um caso assim, em que o inquilino paga 25€ de renda. Temos o edifício à venda, e só não foi vendido devido à sua presença. Há-de cair-lhe em cima, que obras não fazemos nem uma.
                                                          Não é mesmo possivel despejar estes individuos? Qual é a lei que nao permite o despejo nestes casos?

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por bakuu Ver Post
                                                            Não é mesmo possivel despejar estes individuos? Qual é a lei que nao permite o despejo nestes casos?
                                                            Se tiver mais de 65 anos, ou se for carenciado (segundo a definição da lei), ou se for deficiente (mais de 60% de deficiência) o mais que se pode é realojar. Isto pela lei actual, porque pela antiga era impossível. E é preciso que a situação que o justifique esteja entre aquelas que a lei prevê, por exemplo reabilitação total do edifício.

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                                                              Tenho um caso assim, em que o inquilino paga 25€ de renda. Temos o edifício à venda, e só não foi vendido devido à sua presença. Há-de cair-lhe em cima, que obras não fazemos nem uma.
                                                              não foi vendido porque não encontraram um comprador que aceitasse a compra com inquilino?

                                                              a minha avó viveu num prédio também na zona da praça do chile em que o senhorio foi obrigado judicialmente a fazer obras. isto foi no inicio dos anos 90 e é obvio que com isso as rendas foram atualizadas para o valor do mercado na altura.

                                                              Comentário

                                                              AD fim dos posts Desktop

                                                              Collapse

                                                              Ad Fim dos Posts Mobile

                                                              Collapse
                                                              Working...
                                                              X