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Caiu helicóptero do INEM em Valongo.

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    Editado pela última vez por diogosilva; 19 December 2018, 11:13.

    Comentário


      Ora aí está uma crítica que pode e deve ser feita a este e aos anteriores governos.

      Porque não têm os hospitais do Porto Condições para aterrar um helicóptero? Porque não se criam essas infraestruturas?

      Porque será?

      Deve ser porque só se investe numa única região deste miserável país!

      Comentário


        Originalmente Colocado por Navigation Ver Post
        Ora aí está uma crítica que pode e deve ser feita a este e aos anteriores governos.

        Porque não têm os hospitais do Porto Condições para aterrar um helicóptero? Porque não se criam essas infraestruturas?

        Porque será?

        Deve ser porque só se investe numa única região deste miserável país!
        A região de Matosinhos? Porque no Pedro Hispano tem...

        A pergunta faz todo o sentido mas não me parece que uma guerrinha com Lisboa seja a resposta. Acredito mais num acumular de incompetência de uma data de gente.

        Comentário


          Originalmente Colocado por TILT Ver Post
          A região de Matosinhos? Porque no Pedro Hispano tem...

          A pergunta faz todo o sentido mas não me parece que uma guerrinha com Lisboa seja a resposta. Acredito mais num acumular de incompetência de uma data de gente.

          É manifestamente insuficiente ter apenas um heliporto ainda por cima nem sendo na cidade do Porto mas ao lado.

          Com as complicações da VCI, etc...

          Comentário


            Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver Post
            «Engraçado» porque em anteriores posts teus fiquei com a sensação que parava por rotina e não por necessidade.
            Ok, estou esclarecido, obrigado.
            Não sei se terá a ver só com o regresso, ou com a autonomia necessária para a missão seguinte.

            Originalmente Colocado por Navigation Ver Post
            Ora aí está uma crítica que pode e deve ser feita a este e aos anteriores governos.

            Porque não têm os hospitais do Porto Condições para aterrar um helicóptero? Porque não se criam essas infraestruturas?

            Porque será?

            Deve ser porque só se investe numa única região deste miserável país!
            Sim, há uns anos construiram os heliportos no S. José, no D. Estefânia, no Curry Cabral e no Egas Moniz em Lisboa

            Comentário


              so tens hospitais de jeito nos grandes centros
              se der uma c* aqui no interior ou se demora um seculo de carro ou se tem que andar nos helis da vida
              num pais pequenissimo

              Comentário


                Quando existem recursos limitados penso que faz sentido privilegiar Lisboa pela simples razão de que está a meio caminho entre sul e norte. Não me repugna que num pais pequeno e pobre como o nosso se dêem mais meios aos hospitais que estão no centro.

                Há uns 20 anos uma amiga minha sofreu um colisão frontal quando ia de carro a caminho do Algarve, já mesmo a chegar ao final da viagem. O transporte por helicóptero foi feito do Lagos para Lisboa. Faria sentido Santa Maria não ter meios e ela ter de ser transportada para um hospital no norte? Ia do Algarve para o Porto por exemplo?

                Lisboa é central, é apenas isso.

                Comentário


                  Fazer heliportos não é a mesma coisa que cimentar chão para fazer ringue de patinagem....as dimensões até podem ser semelhantes, mas o que interessa são as faixas de aproximação; e em hospitais dentro de cidades, ou fazes no telhado ou em terrenos anexo, se não houver outras obstruções.

                  Comentário


                    nenhum dos hospitais antigos de lisboa tem heliporto, excepto o santa maria.

                    Comentário


                      Obviamente percebo o que dizes, mas será Leiria que está a meio caminho, ou seja, 150km a norte de Lisboa.

                      Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                      Quando existem recursos limitados penso que faz sentido privilegiar Lisboa pela simples razão de que está a meio caminho entre sul e norte. Não me repugna que num pais pequeno e pobre como o nosso se dêem mais meios aos hospitais que estão no centro.

                      Há uns 20 anos uma amiga minha sofreu um colisão frontal quando ia de carro a caminho do Algarve, já mesmo a chegar ao final da viagem. O transporte por helicóptero foi feito do Lagos para Lisboa. Faria sentido Santa Maria não ter meios e ela ter de ser transportada para um hospital no norte? Ia do Algarve para o Porto por exemplo?

                      Lisboa é central, é apenas isso.

                      Comentário


                        Num país como nosso faz sentido existirem 3 + 1 centros hospitalares de referência.

                        Norte, Centro, Lisboa, porque são regiões, cada uma com mais de 2 milhões de habitantes. E o Algarve, pela distância geográfica, mas também por ser a quarta região mais populosa do país, aumentando muito em época balnear, devendo manter algumas valências.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por Navigation Ver Post
                          Ora aí está uma crítica que pode e deve ser feita a este e aos anteriores governos.

                          Porque não têm os hospitais do Porto Condições para aterrar um helicóptero? Porque não se criam essas infraestruturas?

                          Porque será?

                          Deve ser porque só se investe numa única região deste miserável país!
                          Qual região? É que os de Lisboa não estão muito melhor servidos...

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por point Ver Post
                            Qual região? É que os de Lisboa não estão muito melhor servidos...
                            Foi uma tentativa de meter a guerra Norte-Sul aqui, quando na verdade está tudo na m**** neste aspecto!

                            Comentário


                              (duplicado)
                              Editado pela última vez por ZylmhuinVII; 19 December 2018, 15:17.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Navigation Ver Post
                                Ora aí está uma crítica que pode e deve ser feita a este e aos anteriores governos.

                                Porque não têm os hospitais do Porto Condições para aterrar um helicóptero? Porque não se criam essas infraestruturas?

                                Porque será?

                                Deve ser porque só se investe numa única região deste miserável país!
                                O da Prelada não tem? Sempre tive ideia que sim.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por brkncrss Ver Post
                                  O da Prelada não tem? Sempre tive ideia que sim.
                                  Tenho ideia que não (se teve em tempos, não me recordo).

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por bg2 Ver Post
                                    nenhum dos hospitais antigos de lisboa tem heliporto, excepto o santa maria.
                                    Lembro-me de há cerca de 20 anos o São Francisco de Xavier ter um que, por uma qualquer questão técnica, não podia ser usado. Agora lembrei-me disso e fui espreitar ao google maps mas já não se vê o dito.

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                                      Lembro-me de há cerca de 20 anos o São Francisco de Xavier ter um que, por uma qualquer questão técnica, não podia ser usado. Agora lembrei-me disso e fui espreitar ao google maps mas já não se vê o dito.



                                      https://www.youtube.com/watch?v=J7UyzNXq1pk

                                      O que vale e que nalguns países existe mais capacidade por parte dos pilotos do que aterrar em campos de futebol

                                      Comentário


                                        Por acaso a queda não terá alguma coisa a ver com esta notícia de há dois meses atrás?

                                        https://www.msn.com/pt-pt/noticias/s...ada/ar-BBOev5V

                                        É que "32 equivalências num curso de 36 unidades curriculares" dá nas vistas.

                                        Comentário


                                          Aqui fica a nota informativa do GPIAA:


                                          “Impacto sem probabilidade de sobrevivência”. Estudo preliminar analisa violência do impacto do helicóptero do INEM

                                          Jornal Económico com Lusa 19 Dezembro 2018, 19:49

                                          “As forças de desaceleração excederam largamente as tolerâncias humanas, sendo o acidente classificado como de impacto sem probabilidade de sobrevivência”, determinou o relatório do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários (GPIAAF).


                                          A violência do impacto, associada à posição invertida da aeronave no momento do choque com o solo, ditou a morte dos quatro tripulantes do helicóptero que caiu sábado em Valongo, refere um estudo preliminar a que a agência Lusa teve acesso.
                                          Segundo a nota informativa do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários (GPIAAF), as conclusões preliminares apontam para essa possibilidade, descrevendo que “as forças de desaceleração excederam largamente as tolerâncias humanas, sendo o acidente classificado como de impacto sem probabilidade de sobrevivência”.
                                          Elaborada pela unidade de aviação civil do GPIAAF, a investigação de segurança menciona também que “depois de descolar, a tripulação seguiu uma rota praticamente direta entre Massarelos e Baltar, subindo até aos 1300 pés e atingindo 130 nós de velocidade cruzeiro”.
                                          “Às 18:40, o helicóptero colide com uma torre de transmissão rádio, localizada na serra de Santa Justa, em Valongo, (…) com 66 metros de altura”, que “estava licenciada e foi dotada de equipamento de balizagem luminosa no seu topo”, acrescenta a nota, sustentando não ser nesta fase da investigação “claro se esta balizagem estava operacional no momento do acidente”.
                                          E prossegue: “após a colisão das pás do rotor principal com o mastro da antena e nas espias superiores, a cabine do helicóptero colidiu ainda com outras duas espias de travamento da torre”, sendo que “as condições atmosféricas locais eram caracterizadas por tetos baixos, reportados entre os 300 e os 500 pés, com uma visibilidade horizontal de apenas 1.500 metros. O vento do quadrante Sul (190?) com cerca de 20 nós”.
                                          Devido ao impacto, “iniciou-se uma desintegração continuada de carenagens e outros painéis, bem como a separação de uma das pás do rotor principal, devido ao desbalanceamento do mesmo”, acrescenta a nota informativa, que menciona ter depois a aeronave descrito “uma trajetória balística em rotação lenta sobre o seu eixo longitudinal pela esquerda, vindo a imobilizar-se no terreno a 384 metros após o impacto inicial com o mastro da antena”.
                                          A dinâmica do acidente “levou a uma distribuição de destroços por uma área superior a 24.600 metros quadrados” e “não foram encontrados quaisquer indícios de explosão ou incêndio” antes ou depois do impacto.
                                          Segundo o GPIAAF, o sistema transmissor de localização de emergência (ELT) da aeronave “foi ativado automaticamente pelo impacto, não sendo, no entanto, possível localizar os destroços da aeronave através do sinal deste equipamento, provavelmente, devido à antena do sistema ter ficado danificada e sem ligação à aeronave e equipamento”.
                                          O gabinete informou ter sido notificado do acidente “às 20:42, tendo de imediato deslocado uma equipa de investigação de aviação civil para Valongo”, iniciando a “coordenação da investigação com as autoridades locais às 7:30 do dia 16, com o objetivo de recolha de evidências no local”.
                                          Reiterando o caráter provisório destas informações, o GPIAAF adverte que esta investigação “visa unicamente identificar os fatores causais e contributivos envolvidos nos acidentes ou incidentes, com vista à eventual emissão de recomendações para prevenção e melhoria da segurança da aviação civil”.
                                          Após conclusão da investigação e do procedimento de audiência prévia às partes relevantes, o GPIAAF publicará o relatório final, sendo que, nos “termos da legislação nacional e europeia, se não for possível publicar o relatório final no prazo de 12 meses após o evento, será apresentado um relatório intercalar pelo menos em cada data de aniversário, descrevendo os progressos da investigação e os problemas de de segurança eventualmente encontrados”, conclui a nota informativa.



                                          https://jornaleconomico.sapo.pt/noti...do-inem-391211



                                          Editado pela última vez por PSerra; 19 December 2018, 19:49.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por PSerra Ver Post
                                            Aqui fica a nota informativa do GPIAA:


                                            “Impacto sem probabilidade de sobrevivência”. Estudo preliminar analisa violência do impacto do helicóptero do INEM

                                            Jornal Económico com Lusa 19 Dezembro 2018, 19:49

                                            “As forças de desaceleração excederam largamente as tolerâncias humanas, sendo o acidente classificado como de impacto sem probabilidade de sobrevivência”, determinou o relatório do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários (GPIAAF).


                                            A violência do impacto, associada à posição invertida da aeronave no momento do choque com o solo, ditou a morte dos quatro tripulantes do helicóptero que caiu sábado em Valongo, refere um estudo preliminar a que a agência Lusa teve acesso.
                                            Segundo a nota informativa do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários (GPIAAF), as conclusões preliminares apontam para essa possibilidade, descrevendo que “as forças de desaceleração excederam largamente as tolerâncias humanas, sendo o acidente classificado como de impacto sem probabilidade de sobrevivência”.
                                            Elaborada pela unidade de aviação civil do GPIAAF, a investigação de segurança menciona também que “depois de descolar, a tripulação seguiu uma rota praticamente direta entre Massarelos e Baltar, subindo até aos 1300 pés e atingindo 130 nós de velocidade cruzeiro”.
                                            “Às 18:40, o helicóptero colide com uma torre de transmissão rádio, localizada na serra de Santa Justa, em Valongo, (…) com 66 metros de altura”, que “estava licenciada e foi dotada de equipamento de balizagem luminosa no seu topo”, acrescenta a nota, sustentando não ser nesta fase da investigação “claro se esta balizagem estava operacional no momento do acidente”.
                                            E prossegue: “após a colisão das pás do rotor principal com o mastro da antena e nas espias superiores, a cabine do helicóptero colidiu ainda com outras duas espias de travamento da torre”, sendo que “as condições atmosféricas locais eram caracterizadas por tetos baixos, reportados entre os 300 e os 500 pés, com uma visibilidade horizontal de apenas 1.500 metros. O vento do quadrante Sul (190?) com cerca de 20 nós”.
                                            Devido ao impacto, “iniciou-se uma desintegração continuada de carenagens e outros painéis, bem como a separação de uma das pás do rotor principal, devido ao desbalanceamento do mesmo”, acrescenta a nota informativa, que menciona ter depois a aeronave descrito “uma trajetória balística em rotação lenta sobre o seu eixo longitudinal pela esquerda, vindo a imobilizar-se no terreno a 384 metros após o impacto inicial com o mastro da antena”.
                                            A dinâmica do acidente “levou a uma distribuição de destroços por uma área superior a 24.600 metros quadrados” e “não foram encontrados quaisquer indícios de explosão ou incêndio” antes ou depois do impacto.
                                            Segundo o GPIAAF, o sistema transmissor de localização de emergência (ELT) da aeronave “foi ativado automaticamente pelo impacto, não sendo, no entanto, possível localizar os destroços da aeronave através do sinal deste equipamento, provavelmente, devido à antena do sistema ter ficado danificada e sem ligação à aeronave e equipamento”.
                                            O gabinete informou ter sido notificado do acidente “às 20:42, tendo de imediato deslocado uma equipa de investigação de aviação civil para Valongo”, iniciando a “coordenação da investigação com as autoridades locais às 7:30 do dia 16, com o objetivo de recolha de evidências no local”.
                                            Reiterando o caráter provisório destas informações, o GPIAAF adverte que esta investigação “visa unicamente identificar os fatores causais e contributivos envolvidos nos acidentes ou incidentes, com vista à eventual emissão de recomendações para prevenção e melhoria da segurança da aviação civil”.
                                            Após conclusão da investigação e do procedimento de audiência prévia às partes relevantes, o GPIAAF publicará o relatório final, sendo que, nos “termos da legislação nacional e europeia, se não for possível publicar o relatório final no prazo de 12 meses após o evento, será apresentado um relatório intercalar pelo menos em cada data de aniversário, descrevendo os progressos da investigação e os problemas de de segurança eventualmente encontrados”, conclui a nota informativa.



                                            https://jornaleconomico.sapo.pt/noti...do-inem-391211



                                            Mas o GPIAA tem autoridade e/ou legitimidade para aferir sobre os efeitos na probabilidade de sobrevivência humana?
                                            Deu jeito esta declaração, não é?
                                            Quanto e quantos acidentes já houve que todas as probabilidades foram por terra...

                                            Comentário


                                              Mas o GPIAA tem autoridade e/ou legitimidade para aferir sobre os efeitos na probabilidade de sobrevivência humana?

                                              Tem....é tudo uma questão matemática, de física e também de anatomia (na parte dos efeitos de forças sobre o corpo humano)

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por kursk Ver Post
                                                Mas o GPIAA tem autoridade e/ou legitimidade para aferir sobre os efeitos na probabilidade de sobrevivência humana?

                                                Tem....é tudo uma questão matemática, de física e também de anatomia (na parte dos efeitos de forças sobre o corpo humano)
                                                Ah ok. Pensava que isso era para os médicos. Agora os investigadores de acidentes aéreos é que têm essa legitimidade.
                                                Sempre a aprender.
                                                E a GNR passa certidões de óbito das mortes de acidentes de viação?

                                                Comentário


                                                  Mas saberem se a gambiarra estava ligada é que não dá jeito.
                                                  São médicos agora...

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                                                    Originalmente Colocado por nebuchadnezzar Ver Post
                                                    Mas o GPIAA tem autoridade e/ou legitimidade para aferir sobre os efeitos na probabilidade de sobrevivência humana?
                                                    Deu jeito esta declaração, não é?
                                                    Quanto e quantos acidentes já houve que todas as probabilidades foram por terra...
                                                    Sim , os danos provocados no Agusta denotam grande deformações que com impacto atingem valores de G´s negativos que o corpo humano não consegue suportar...

                                                    Estamos a falar de física pura e simples

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por nebuchadnezzar Ver Post
                                                      Ah ok. Pensava que isso era para os médicos. Agora os investigadores de acidentes aéreos é que têm essa legitimidade.
                                                      Sempre a aprender.
                                                      E a GNR passa certidões de óbito das mortes de acidentes de viação?
                                                      Por acaso sabes quem faz parte das equipas de investigação de acidentes aeronáuticos...?

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por nebuchadnezzar Ver Post
                                                        Mas saberem se a gambiarra estava ligada é que não dá jeito.
                                                        São médicos agora...
                                                        E que não estivesse..? A torre está marcada, ele conhecia a zona, mas pelos vistos houve excesso de confiança...

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por nebuchadnezzar Ver Post
                                                          Mas saberem se a gambiarra estava ligada é que não dá jeito.
                                                          São médicos agora...
                                                          O problema agora é da gambiarra da antena, que até está bem sinalizada nos devidos mapas e para quem voa para Baltar sabe que lá está (como mandam as regras, que até te deixo abaixo para te entreteres a ler).

                                                          https://www.anac.pt/vpt/generico/inf...ia_10_2003.pdf

                                                          E o facto de voar a 1300 pés numa zona em que a elevação máxima de relevo é de 1.233,65 pés e onde existem antenas com cerca de 200 pés (66 metros é a altura da antena onde o helicóptero embateu), não é nada relevante...

                                                          Como qualquer acidente aéreo, porque nenhum piloto ou tripulante de certeza que quer morrer (tirando aqueles que o fazem por outros motivos), é uma conjugação de diversos factores e "azares" que dão lugar muitas vezes a esse acidente (infelizmente) e outras vezes não (devido à "sorte", ou a uma "estrelinha", ou outra coisa), é como tudo!

                                                          E já agora informa-te sobre quem constitui a equipa do GPIAAF, antes de mandares postas de pescada, e talvez até tenhas uma surpresa!

                                                          Editado pela última vez por PSerra; 19 December 2018, 21:52.

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por kursk Ver Post
                                                            E que não estivesse..? A torre está marcada, ele conhecia a zona, mas pelos vistos houve excesso de confiança...
                                                            Ah ok.
                                                            Está sinalizada, então... Não precisa de estar iluminada!
                                                            Brutal o que se lê!
                                                            Para que serve a luz?
                                                            Para espantar as moscas, só pode!
                                                            Afinal está no mapa...
                                                            Redundância não vos diz nada, não é?
                                                            E as pistas para que são iluminadas?
                                                            Também aparecem nos mapas!

                                                            E top é o julgamento sumário: "mas pelos vistos houve excesso de confiança"!
                                                            Então não era para levar a rapariga ao baile?
                                                            Ah espera... Excesso de confiança para levar a rapariga ao baile!

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por nebuchadnezzar Ver Post
                                                              Mas o GPIAA tem autoridade e/ou legitimidade para aferir sobre os efeitos na probabilidade de sobrevivência humana?
                                                              Deu jeito esta declaração, não é?
                                                              Quanto e quantos acidentes já houve que todas as probabilidades foram por terra...
                                                              A minha única dúvida é se essa expressão utilizada é típica, como uma escala de avaliação, ou se foi extemporânea dado o enquadramento geral dos acontecimentos.

                                                              Mas que soa mal, isso soa.

                                                              Comentário

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