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Caiu helicóptero do INEM em Valongo.
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Originalmente Colocado por Navigation Ver PostOra aí está uma crítica que pode e deve ser feita a este e aos anteriores governos.
Porque não têm os hospitais do Porto Condições para aterrar um helicóptero? Porque não se criam essas infraestruturas?
Porque será?
Deve ser porque só se investe numa única região deste miserável país!
A pergunta faz todo o sentido mas não me parece que uma guerrinha com Lisboa seja a resposta. Acredito mais num acumular de incompetência de uma data de gente.
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Originalmente Colocado por TILT Ver PostA região de Matosinhos? Porque no Pedro Hispano tem...
A pergunta faz todo o sentido mas não me parece que uma guerrinha com Lisboa seja a resposta. Acredito mais num acumular de incompetência de uma data de gente.
É manifestamente insuficiente ter apenas um heliporto ainda por cima nem sendo na cidade do Porto mas ao lado.
Com as complicações da VCI, etc...
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Originalmente Colocado por Sansoni7 Ver Post«Engraçado» porque em anteriores posts teus fiquei com a sensação que parava por rotina e não por necessidade.
Ok, estou esclarecido, obrigado.
Originalmente Colocado por Navigation Ver PostOra aí está uma crítica que pode e deve ser feita a este e aos anteriores governos.
Porque não têm os hospitais do Porto Condições para aterrar um helicóptero? Porque não se criam essas infraestruturas?
Porque será?
Deve ser porque só se investe numa única região deste miserável país!
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Quando existem recursos limitados penso que faz sentido privilegiar Lisboa pela simples razão de que está a meio caminho entre sul e norte. Não me repugna que num pais pequeno e pobre como o nosso se dêem mais meios aos hospitais que estão no centro.
Há uns 20 anos uma amiga minha sofreu um colisão frontal quando ia de carro a caminho do Algarve, já mesmo a chegar ao final da viagem. O transporte por helicóptero foi feito do Lagos para Lisboa. Faria sentido Santa Maria não ter meios e ela ter de ser transportada para um hospital no norte? Ia do Algarve para o Porto por exemplo?
Lisboa é central, é apenas isso.
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Obviamente percebo o que dizes, mas será Leiria que está a meio caminho, ou seja, 150km a norte de Lisboa.
Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostQuando existem recursos limitados penso que faz sentido privilegiar Lisboa pela simples razão de que está a meio caminho entre sul e norte. Não me repugna que num pais pequeno e pobre como o nosso se dêem mais meios aos hospitais que estão no centro.
Há uns 20 anos uma amiga minha sofreu um colisão frontal quando ia de carro a caminho do Algarve, já mesmo a chegar ao final da viagem. O transporte por helicóptero foi feito do Lagos para Lisboa. Faria sentido Santa Maria não ter meios e ela ter de ser transportada para um hospital no norte? Ia do Algarve para o Porto por exemplo?
Lisboa é central, é apenas isso.
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Num país como nosso faz sentido existirem 3 + 1 centros hospitalares de referência.
Norte, Centro, Lisboa, porque são regiões, cada uma com mais de 2 milhões de habitantes. E o Algarve, pela distância geográfica, mas também por ser a quarta região mais populosa do país, aumentando muito em época balnear, devendo manter algumas valências.
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Originalmente Colocado por Navigation Ver PostOra aí está uma crítica que pode e deve ser feita a este e aos anteriores governos.
Porque não têm os hospitais do Porto Condições para aterrar um helicóptero? Porque não se criam essas infraestruturas?
Porque será?
Deve ser porque só se investe numa única região deste miserável país!
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Originalmente Colocado por Navigation Ver PostOra aí está uma crítica que pode e deve ser feita a este e aos anteriores governos.
Porque não têm os hospitais do Porto Condições para aterrar um helicóptero? Porque não se criam essas infraestruturas?
Porque será?
Deve ser porque só se investe numa única região deste miserável país!
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Originalmente Colocado por bg2 Ver Postnenhum dos hospitais antigos de lisboa tem heliporto, excepto o santa maria.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostLembro-me de há cerca de 20 anos o São Francisco de Xavier ter um que, por uma qualquer questão técnica, não podia ser usado. Agora lembrei-me disso e fui espreitar ao google maps mas já não se vê o dito.
https://www.youtube.com/watch?v=J7UyzNXq1pk
O que vale e que nalguns países existe mais capacidade por parte dos pilotos do que aterrar em campos de futebol
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Por acaso a queda não terá alguma coisa a ver com esta notícia de há dois meses atrás?
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/s...ada/ar-BBOev5V
É que "32 equivalências num curso de 36 unidades curriculares" dá nas vistas.
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Aqui fica a nota informativa do GPIAA:
“Impacto sem probabilidade de sobrevivência”. Estudo preliminar analisa violência do impacto do helicóptero do INEM
Jornal Económico com Lusa 19 Dezembro 2018, 19:49
“As forças de desaceleração excederam largamente as tolerâncias humanas, sendo o acidente classificado como de impacto sem probabilidade de sobrevivência”, determinou o relatório do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários (GPIAAF).
A violência do impacto, associada à posição invertida da aeronave no momento do choque com o solo, ditou a morte dos quatro tripulantes do helicóptero que caiu sábado em Valongo, refere um estudo preliminar a que a agência Lusa teve acesso.
Segundo a nota informativa do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários (GPIAAF), as conclusões preliminares apontam para essa possibilidade, descrevendo que “as forças de desaceleração excederam largamente as tolerâncias humanas, sendo o acidente classificado como de impacto sem probabilidade de sobrevivência”.
Elaborada pela unidade de aviação civil do GPIAAF, a investigação de segurança menciona também que “depois de descolar, a tripulação seguiu uma rota praticamente direta entre Massarelos e Baltar, subindo até aos 1300 pés e atingindo 130 nós de velocidade cruzeiro”.
“Às 18:40, o helicóptero colide com uma torre de transmissão rádio, localizada na serra de Santa Justa, em Valongo, (…) com 66 metros de altura”, que “estava licenciada e foi dotada de equipamento de balizagem luminosa no seu topo”, acrescenta a nota, sustentando não ser nesta fase da investigação “claro se esta balizagem estava operacional no momento do acidente”.
E prossegue: “após a colisão das pás do rotor principal com o mastro da antena e nas espias superiores, a cabine do helicóptero colidiu ainda com outras duas espias de travamento da torre”, sendo que “as condições atmosféricas locais eram caracterizadas por tetos baixos, reportados entre os 300 e os 500 pés, com uma visibilidade horizontal de apenas 1.500 metros. O vento do quadrante Sul (190?) com cerca de 20 nós”.
Devido ao impacto, “iniciou-se uma desintegração continuada de carenagens e outros painéis, bem como a separação de uma das pás do rotor principal, devido ao desbalanceamento do mesmo”, acrescenta a nota informativa, que menciona ter depois a aeronave descrito “uma trajetória balística em rotação lenta sobre o seu eixo longitudinal pela esquerda, vindo a imobilizar-se no terreno a 384 metros após o impacto inicial com o mastro da antena”.
A dinâmica do acidente “levou a uma distribuição de destroços por uma área superior a 24.600 metros quadrados” e “não foram encontrados quaisquer indícios de explosão ou incêndio” antes ou depois do impacto.
Segundo o GPIAAF, o sistema transmissor de localização de emergência (ELT) da aeronave “foi ativado automaticamente pelo impacto, não sendo, no entanto, possível localizar os destroços da aeronave através do sinal deste equipamento, provavelmente, devido à antena do sistema ter ficado danificada e sem ligação à aeronave e equipamento”.
O gabinete informou ter sido notificado do acidente “às 20:42, tendo de imediato deslocado uma equipa de investigação de aviação civil para Valongo”, iniciando a “coordenação da investigação com as autoridades locais às 7:30 do dia 16, com o objetivo de recolha de evidências no local”.
Reiterando o caráter provisório destas informações, o GPIAAF adverte que esta investigação “visa unicamente identificar os fatores causais e contributivos envolvidos nos acidentes ou incidentes, com vista à eventual emissão de recomendações para prevenção e melhoria da segurança da aviação civil”.
Após conclusão da investigação e do procedimento de audiência prévia às partes relevantes, o GPIAAF publicará o relatório final, sendo que, nos “termos da legislação nacional e europeia, se não for possível publicar o relatório final no prazo de 12 meses após o evento, será apresentado um relatório intercalar pelo menos em cada data de aniversário, descrevendo os progressos da investigação e os problemas de de segurança eventualmente encontrados”, conclui a nota informativa.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noti...do-inem-391211
Editado pela última vez por PSerra; 19 December 2018, 19:49.
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Originalmente Colocado por PSerra Ver PostAqui fica a nota informativa do GPIAA:
“Impacto sem probabilidade de sobrevivência”. Estudo preliminar analisa violência do impacto do helicóptero do INEM
Jornal Económico com Lusa 19 Dezembro 2018, 19:49
“As forças de desaceleração excederam largamente as tolerâncias humanas, sendo o acidente classificado como de impacto sem probabilidade de sobrevivência”, determinou o relatório do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários (GPIAAF).
A violência do impacto, associada à posição invertida da aeronave no momento do choque com o solo, ditou a morte dos quatro tripulantes do helicóptero que caiu sábado em Valongo, refere um estudo preliminar a que a agência Lusa teve acesso.
Segundo a nota informativa do Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves e Acidentes Ferroviários (GPIAAF), as conclusões preliminares apontam para essa possibilidade, descrevendo que “as forças de desaceleração excederam largamente as tolerâncias humanas, sendo o acidente classificado como de impacto sem probabilidade de sobrevivência”.
Elaborada pela unidade de aviação civil do GPIAAF, a investigação de segurança menciona também que “depois de descolar, a tripulação seguiu uma rota praticamente direta entre Massarelos e Baltar, subindo até aos 1300 pés e atingindo 130 nós de velocidade cruzeiro”.
“Às 18:40, o helicóptero colide com uma torre de transmissão rádio, localizada na serra de Santa Justa, em Valongo, (…) com 66 metros de altura”, que “estava licenciada e foi dotada de equipamento de balizagem luminosa no seu topo”, acrescenta a nota, sustentando não ser nesta fase da investigação “claro se esta balizagem estava operacional no momento do acidente”.
E prossegue: “após a colisão das pás do rotor principal com o mastro da antena e nas espias superiores, a cabine do helicóptero colidiu ainda com outras duas espias de travamento da torre”, sendo que “as condições atmosféricas locais eram caracterizadas por tetos baixos, reportados entre os 300 e os 500 pés, com uma visibilidade horizontal de apenas 1.500 metros. O vento do quadrante Sul (190?) com cerca de 20 nós”.
Devido ao impacto, “iniciou-se uma desintegração continuada de carenagens e outros painéis, bem como a separação de uma das pás do rotor principal, devido ao desbalanceamento do mesmo”, acrescenta a nota informativa, que menciona ter depois a aeronave descrito “uma trajetória balística em rotação lenta sobre o seu eixo longitudinal pela esquerda, vindo a imobilizar-se no terreno a 384 metros após o impacto inicial com o mastro da antena”.
A dinâmica do acidente “levou a uma distribuição de destroços por uma área superior a 24.600 metros quadrados” e “não foram encontrados quaisquer indícios de explosão ou incêndio” antes ou depois do impacto.
Segundo o GPIAAF, o sistema transmissor de localização de emergência (ELT) da aeronave “foi ativado automaticamente pelo impacto, não sendo, no entanto, possível localizar os destroços da aeronave através do sinal deste equipamento, provavelmente, devido à antena do sistema ter ficado danificada e sem ligação à aeronave e equipamento”.
O gabinete informou ter sido notificado do acidente “às 20:42, tendo de imediato deslocado uma equipa de investigação de aviação civil para Valongo”, iniciando a “coordenação da investigação com as autoridades locais às 7:30 do dia 16, com o objetivo de recolha de evidências no local”.
Reiterando o caráter provisório destas informações, o GPIAAF adverte que esta investigação “visa unicamente identificar os fatores causais e contributivos envolvidos nos acidentes ou incidentes, com vista à eventual emissão de recomendações para prevenção e melhoria da segurança da aviação civil”.
Após conclusão da investigação e do procedimento de audiência prévia às partes relevantes, o GPIAAF publicará o relatório final, sendo que, nos “termos da legislação nacional e europeia, se não for possível publicar o relatório final no prazo de 12 meses após o evento, será apresentado um relatório intercalar pelo menos em cada data de aniversário, descrevendo os progressos da investigação e os problemas de de segurança eventualmente encontrados”, conclui a nota informativa.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noti...do-inem-391211
Deu jeito esta declaração, não é?
Quanto e quantos acidentes já houve que todas as probabilidades foram por terra...
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Originalmente Colocado por kursk Ver PostMas o GPIAA tem autoridade e/ou legitimidade para aferir sobre os efeitos na probabilidade de sobrevivência humana?
Tem....é tudo uma questão matemática, de física e também de anatomia (na parte dos efeitos de forças sobre o corpo humano)
Sempre a aprender.
E a GNR passa certidões de óbito das mortes de acidentes de viação?
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Originalmente Colocado por nebuchadnezzar Ver PostMas o GPIAA tem autoridade e/ou legitimidade para aferir sobre os efeitos na probabilidade de sobrevivência humana?
Deu jeito esta declaração, não é?
Quanto e quantos acidentes já houve que todas as probabilidades foram por terra...
Estamos a falar de física pura e simples
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Originalmente Colocado por nebuchadnezzar Ver PostAh ok. Pensava que isso era para os médicos. Agora os investigadores de acidentes aéreos é que têm essa legitimidade.
Sempre a aprender.
E a GNR passa certidões de óbito das mortes de acidentes de viação?
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Originalmente Colocado por nebuchadnezzar Ver PostMas saberem se a gambiarra estava ligada é que não dá jeito.
São médicos agora...
https://www.anac.pt/vpt/generico/inf...ia_10_2003.pdf
E o facto de voar a 1300 pés numa zona em que a elevação máxima de relevo é de 1.233,65 pés e onde existem antenas com cerca de 200 pés (66 metros é a altura da antena onde o helicóptero embateu), não é nada relevante...
Como qualquer acidente aéreo, porque nenhum piloto ou tripulante de certeza que quer morrer (tirando aqueles que o fazem por outros motivos), é uma conjugação de diversos factores e "azares" que dão lugar muitas vezes a esse acidente (infelizmente) e outras vezes não (devido à "sorte", ou a uma "estrelinha", ou outra coisa), é como tudo!
E já agora informa-te sobre quem constitui a equipa do GPIAAF, antes de mandares postas de pescada, e talvez até tenhas uma surpresa!
Editado pela última vez por PSerra; 19 December 2018, 21:52.
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Originalmente Colocado por kursk Ver PostE que não estivesse..? A torre está marcada, ele conhecia a zona, mas pelos vistos houve excesso de confiança...
Está sinalizada, então... Não precisa de estar iluminada!
Brutal o que se lê!
Para que serve a luz?
Para espantar as moscas, só pode!
Afinal está no mapa...
Redundância não vos diz nada, não é?
E as pistas para que são iluminadas?
Também aparecem nos mapas!
E top é o julgamento sumário: "mas pelos vistos houve excesso de confiança"!
Então não era para levar a rapariga ao baile?
Ah espera... Excesso de confiança para levar a rapariga ao baile!
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Originalmente Colocado por nebuchadnezzar Ver PostMas o GPIAA tem autoridade e/ou legitimidade para aferir sobre os efeitos na probabilidade de sobrevivência humana?
Deu jeito esta declaração, não é?
Quanto e quantos acidentes já houve que todas as probabilidades foram por terra...
Mas que soa mal, isso soa.
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