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Entrar para medicina com média de 10 valores

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    citação:Originalmente colocada por jacomiranda

    citação:Originalmente colocada por jomaso

    O problema é que toda essa lesgislação é um absurdo, e começa logo na selecção de actividades desportivas.
    Digo isto porque por exemplo tenho um colega meu que é jogador da selecção nacional de Hoquei em Campo e eles não beneficiam dessa lei porque a actividade desportiva não é contemplada...
    Mas para compensar é contemplada aquela modalidade que ninguém joga no mundo, que é Hóquei em Patins, que nem modalidade Olímpica é![:0]
    Não sei como é feita a selecção das modalidades, mas penso que serão apenas as modalidades que têm alguma representação, quer em atletas quer em participações internacionais.

    Comentário


      citação:Originalmente colocada por mcabral

      citação:Originalmente colocada por Janus

      citação:Originalmente colocada por Peacelove

      é verdade que as médias não são tudo, mas eu pessoalmente sinto-me mais segura nas mãos de um médico que teve média de 15 do que nas de um que tenha média de 10..
      Pode ser que um dia sintas essa afirmação ridicula virar-se contra o feiticeiro.


      Já o disse e repito: Um curso superior é apenas uma ferramenta que nós temos para cumprir a nossa função. Até podemos tê-la e depois não a sabermos usar.
      No entanto mesmo sem essa ferramente podem existir pessoas que desempenhem melhor uma função que nós. Basta saberem usar outras ferramentas, por exemplo a experiencia ou a inteligencia.
      Para se ser um bom médico é preciso estudar, mas também é preciso ter vocação, ter vontade de ajudar e ter inteligência.
      Só por alguém ter melhores notas não significa que esteja mais apto a desempenhar uma função.
      Basta reparar que a maior parte dos alunos que saem de medicina nos dias de hoje têem mais de mercenários que de médicos. Só escolheram aquele curso porque têem o futuro garantido. Vocação? O que importa? Estudei tudo. Pois, o problema é que a perna não parte sempre de maneira igual, o raio da pneumonia não tem os sintomas iguais e pela ordem que o livro dizia etc...
      Claro, e os médicos sem vocação são tão tótós que nem sabem resolver um problema novo...[8]
      Parece que acertei no jackpot![}][}][}]
      Qualquer profissional sem vocação nunca será acima da média.
      Um pouco como os desportistas. Há muitos sem vocação, mas é fácil ver quem "nasceu" para fazer certa actividade.

      Comentário


        citação:Originalmente colocada por Foliv

        Por melhor que seja a nota de entrada na faculdade, uma coisa é certa se acabam o curso, são tão bons ou melhores que os mais velhos quando tinham a mesma idade, o curso não está mais facil agora do que á 30a anos.

        A formação em medicina em Portugal é tão boa quanto em qq outro sitio!
        Se acabam o curso são bons e ponto final, precisam é de pratica ate ficarem mesmo muito bons, pois como em todas as profissões ninguem nasce ensinado!

        Pelo menos estes alunos tem vontade e capacidade de trabalho, coisa que eu não vejo nos frustrados que vão para outros cursos porque não trabalharam o suficiente.

        Os que estão em medicina pelo menos tinham um objectivo a atingir, trabalharam para ele, e conseguiram, os outros se tinham assim tanta vocação e gosto de ser medicos, que trabalhassem como os outros para o serem, e tentassem de novo até conseguirem, pois agora pela mesma ordem de razão onde quer que estejam, devido á sua frustração e falta de trabalho, darão péssimos profissionais.

        Logicamente que quem não entrou por pouco, mostrou grande capacidade, capacidade essa que podem usar para tentar de novo, pois estes alunos tem de facto potencial e pelo menos foram esforçados e trabalharam para o seu objectivo.
        Sim, a média de entrada na faculdade, nada, mas mesmo nada tem a ver com o facto se conseguem ou não com boa ou má nota acabar o curso...

        Mas mesmo com notas idênticas, superiores e inferiores, há melhores e piores médicos quando acabam o curso, há muita gente que até é mt boa nos exames, mas depois esquece e troca tudo, e vice versa, assim como há pessoas capazes de abordar bem os doentes, e outras não, etc...




        citação:Originalmente colocada por jcpr

        citação:Originalmente colocada por NLS___87

        citação:Originalmente colocada por air

        citação:Originalmente colocada por MrAnderson

        [^][^]

        Nem mais!

        Que interesa que o tipo seja uma diciopédia ambulante se depois vê uma gota de sangue e desmaia? [8]

        Ou fica tão nervoso que em situações de emergençia não dá uma para a caixa?

        Continuo a defender que cursos como medicina deveria ter como pre-requesitos coisas como, sei lá, voluntariado nos bombeiros, hospitais, entre outras.

        Em cursos de engenharia é que as médias já podem ser bem mais importante, mas continua a não ser tudo.

        P.e. em Inglaterra a média é apenas um dos factores de entrada, há bastante mais factores tidos em conta.
        Saber fazer contas não quer dizer ser bom engenheiro.. É preciso saber lidar com pessoas, descobrir soluções para problemas novos que os livros não falam, etc
        Exactamente... Não é por fazeres os exercícos todos bem que sais um engenheiro do crl!

        Tal como o air disse, é perciso saber lidar com pessoas, ser convincente, aprender a trabalhar em equipa, aguentar horas e horas de trabalho, conseguir concentrar-se durante horas a fio...

        Por estas e por outras é que os engenheiros não se medem pelas notas que tiram...

        E quem diz engenheiros, diz médicos, advogados (muito), gestores, etc.







        Quanto aos contigentes especias, discordo plenamente! É bem possível conciliar o desporto de alta competição (3 horas por dia, todos os dias) com os estudos, é uma questão de aproveitar o tempo ao último minuto... Assim comos os insulares têm todas as condições que nós temos para entrar na faculdade...
        3 horas por dia... era bom era.

        Além de que existe um factor de igualdade e mérito à partida. Todos podem treinar e os melhores são eleitos para a selecção.

        Há quem gaste uma média 3h e mais e ande a tirar um curso superior em cenas variadas (não estou a dizer copos), porque não no secundário?

        Comentário



          Porque será que para aí 80 % do pessoal que entra em medicina frequentou no minimo 1 ano do secundário no ensino privado?[8)]

          Comentário


            nem 10% andou pelos colegios privados!!!
            E os que andaram foi para conseguirem a tão desejada nota alta, ou a conseguem trabalhabdo ou pagando....
            Cada um faz o que pode, uns vão por contingentes, outros por colegios, e outros por via normal.

            No entanto o modo como entraram na faculdade não afeta a qualidade como profissionais, se acabam o curso como os outros, no fim são como os outros. O importante é acabar e aprender. Se existissem faculdades privadas de medicina isso sim´é que seria o descalabro da qualidade, mas enquanto forem estatais creio que a qualidade da formação está assegurada.

            Comentário


              citação:Originalmente colocada por Foliv

              nem 10% andou pelos colegios privados!!!
              E os que andaram foi para conseguirem a tão desejada nota alta, ou a conseguem trabalhabdo ou pagando....
              Cada um faz o que pode, uns vão por contingentes, outros por colegios, e outros por via normal.

              No entanto o modo como entraram na faculdade não afeta a qualidade como profissionais, se acabam o curso como os outros, no fim são como os outros. O importante é acabar e aprender. Se existissem faculdades privadas de medicina isso sim´é que seria o descalabro da qualidade, mas enquanto forem estatais creio que a qualidade da formação está assegurada.

              Estás lá Foliv [^][^][^]

              todos os teus posts deste tópico explicam o óbvio!

              só não vê quem não quer!


              muitos falam e nem imaginam o que é o curso de medicina....
              sempre dá para umas gargalhadas!

              Comentário


                medicina privada pneso eu, irá abrir mesmo...mais cedo ou mais tarde, e nada tem a ver com a qualidade do mesmo...mas enfim.

                Na minha altura tb n entrei para onde keria por um bocadito, tinha 180 o ultimo 181

                Comentário


                  citação:Originalmente colocada por ARDav

                  citação:Originalmente colocada por Foliv

                  nem 10% andou pelos colegios privados!!!
                  E os que andaram foi para conseguirem a tão desejada nota alta, ou a conseguem trabalhabdo ou pagando....
                  Cada um faz o que pode, uns vão por contingentes, outros por colegios, e outros por via normal.

                  No entanto o modo como entraram na faculdade não afeta a qualidade como profissionais, se acabam o curso como os outros, no fim são como os outros. O importante é acabar e aprender. Se existissem faculdades privadas de medicina isso sim´é que seria o descalabro da qualidade, mas enquanto forem estatais creio que a qualidade da formação está assegurada.

                  Estás lá Foliv [^][^][^]

                  todos os teus posts deste tópico explicam o óbvio!

                  só não vê quem não quer!


                  muitos falam e nem imaginam o que é o curso de medicina....
                  sempre dá para umas gargalhadas!
                  O óbvio é acrescentar injustiça à entrada? Ninguém tá a falar do fim do curso.. Se alguns se servem de manobras para entrar com média mais baixa num curso, tirando lugar a outro com nota maior, o óbvio aqui é que é uma grande injustiça!

                  Comentário


                    citação:Originalmente colocada por Foliv

                    Se existissem faculdades privadas de medicina isso sim´é que seria o descalabro da qualidade, mas enquanto forem estatais creio que a qualidade da formação está assegurada.
                    Devo então tirar a conclusão de que temos de desconfiar dos médicos dentistas formados em faculdades privadas?

                    Comentário


                      citação:nem 10% andou pelos colegios privados!!!
                      E os que andaram foi para conseguirem a tão desejada nota alta, ou a conseguem trabalhabdo ou pagando....
                      Cada um faz o que pode, uns vão por contingentes, outros por colegios, e outros por via normal.

                      No entanto o modo como entraram na faculdade não afeta a qualidade como profissionais, se acabam o curso como os outros, no fim são como os outros. O importante é acabar e aprender. Se existissem faculdades privadas de medicina isso sim´é que seria o descalabro da qualidade, mas enquanto forem estatais creio que a qualidade da formação está assegurada.
                      do que a minha "ex-futura" cunhada me disse os 10%são de alunos que andaram em escolas publicas...;)
                      PS: esqueci-me de dizer que ela estuda medicina...;)

                      Comentário



                        Em vez de estares a fornecer dados do "diz que disse" da prima da tia da cunhada.....
                        Sugiro que obtenhas as estatisticas directamente da fonte ( ministerio da educaçãoe e CAE)..

                        GARANTO que nem os 10% vem da privada!!!

                        Daqui a pouco posto os links para as estatisticas oficiais....

                        De qq maneira o que interessa é que concluam o curso, e que este tenha a qualidade devida.

                        Comentário



                          eu conheço 3 pessoas que entraram em medicina e fizeram pelo menos 1 ano no colégio. E também conheço 1 menina que entrou em medicina e andou na escola publica.;)

                          quem conhece mais xores doutores?'?;)

                          Comentário


                            eu só conheço um
                            andou na publica, sempre com boas notas

                            mas esse sei que merece estar onde está!

                            Comentário


                              Na RTPN ( Antena Aberta)- em directo - estão a falar agora também desse problema..
                              E pelo facto de terem encerrado 14 urgências hospitlares pelo país fora..
                              Principalmente no interior..[8]

                              Comentário



                                Vamos lá ver:
                                foram 1300 vagas a nivel nacional.
                                Mesmo que conheças 130 pessoas de medicina deste ano só seriam 10% do total.
                                Perguntas quem conhece mais pessoal de medicina?
                                Isso é irrelevante, as fontes que contam são as estatisticas oficiais do estado , mas se te serve de consolo familiares directos tenho 1 irmã, e 2 primas em medicina das quais uma acabou este ano, bem como varios amigos que para lá foram parar.

                                Onde existe um grande concetração de pessoal que fez o secundario nos colegios é no norte do pais ( distritos do Porto e Braga) que por sua vez foram colocados nas universidades do porto e minho...
                                seguido do pessoal do distrito de lisboa, que foi colocado maioritariamente em lisboa.

                                Logo, se fores á faculdade de medicina da universidade do porto por exemplo, encontras facilmente mais de 60 alunos cuja proveniencia foram os colegios, mas isso não reflete a realidade do Pais, a maioria seguio pela via do ensino secundario publico.

                                POr isso, e as estatisficas confirmam, dos 1300 colocados nem 10% veio dos colegios.


                                Comentário


                                  citação:Originalmente colocada por air

                                  citação:Originalmente colocada por ARDav

                                  citação:Originalmente colocada por Foliv

                                  nem 10% andou pelos colegios privados!!!
                                  E os que andaram foi para conseguirem a tão desejada nota alta, ou a conseguem trabalhabdo ou pagando....
                                  Cada um faz o que pode, uns vão por contingentes, outros por colegios, e outros por via normal.

                                  No entanto o modo como entraram na faculdade não afeta a qualidade como profissionais, se acabam o curso como os outros, no fim são como os outros. O importante é acabar e aprender. Se existissem faculdades privadas de medicina isso sim´é que seria o descalabro da qualidade, mas enquanto forem estatais creio que a qualidade da formação está assegurada.

                                  Estás lá Foliv [^][^][^]

                                  todos os teus posts deste tópico explicam o óbvio!

                                  só não vê quem não quer!


                                  muitos falam e nem imaginam o que é o curso de medicina....
                                  sempre dá para umas gargalhadas!
                                  O óbvio é acrescentar injustiça à entrada? Ninguém tá a falar do fim do curso.. Se alguns se servem de manobras para entrar com média mais baixa num curso, tirando lugar a outro com nota maior, o óbvio aqui é que é uma grande injustiça!
                                  não julguei se acho justo o "salve-se quem puder"

                                  na minha opinião é injusto, muito injusto! se pudesse mudar, mudava!

                                  no entanto é o que temos, não há maneira de fazer baixar a nota, pelo menos sem tocar na qualidade do ensino!

                                  Comentário


                                    citação:Originalmente colocada por jcpr

                                    citação:Originalmente colocada por smi1e

                                    citação:Originalmente colocada por jcpr



                                    Já as vagas especiais para os Palop, açores e madeira...pessoal que nunca fez nada na escola, nem fora dela... essas deveriam acabar.
                                    No q respeita a diferença das médias entre o contingente geral e dos Açores e Madeira a diferença é mto pequena em medicina e mtos deles nem precissariam do contingente regional. [8]

                                    Nestes contingentes garanto-te q ninguém entra com 10 a medicina. ;)
                                    A questão é que, na minha opinião, não há razão para haver contingentes especiais para os açores e madeira.

                                    Afinal tudo é Portugal, ou não?
                                    Eu percebo teu ponto de vista, mas a questão é um pouco mais complexa do q parece. O facto de haver contingente Madeira e Açores deve-se unica e exclusivamente a uma maneira destas regiões poderem ter um numero de profissionais suficiente.

                                    É certo q há outras regiões na País q tb têm dificuldade em fixar determinados profissionais, mas acredita q é mto mais fácil fazer com q um Lisboeta vá parar ao Alentejo do q a Madeira ou Açores.

                                    Como já referi, nem concordo nem discordo, por um lado alguns madeirenses/açoreanos q entram pelo contingente não voltam, mas por outro mtos voltam, pelo q lá se vai colmatando as lacunas em determinadas areas. Tb sou da opinião e já a mencionei, q o contingente deveria-se aplicar apenas aos cursos cuja formação faz falta.

                                    Por ultimo, já tive conhecimento de continentais irem estudar para os Açores no 12º ano, para concorrerem pelo contingente dos Açores, assim como há alguns q ingressam na vida militar tb para poderem usufruir do contigente dos militares.

                                    Comentário


                                      citação:Originalmente colocada por Vasco Andrades

                                      Uma pessoa amiga cujo filho pretendia entrar para medicina e não conseguiu por alguma décimas ficou indignada quando soube que entraram para medicina alunos com média de 10, apenas por serem atletas de uma qualquer actividade desportiva e irem à selecção de vez em quando.


                                      Considero uma grande injustiça.

                                      Está bem que por serem atletas e representem o país tenham alguns beneficios (horários facilitados, marcação de exames para datas mais favoráveis, aulas suplementares ou explicações extra, etc...) mas deveriam em termos de notas concorrer em pé de igualdade com os restantes alunos.

                                      O que vai agora um aluno com média de 10 fazer num curso tão exigente como medicina?

                                      Vai certamente ocupar o lugar de outro aluno com muito mais capacidades para tirar o curso.

                                      Isso faz-me lembrar o caso da filha de um ministro que agora não sei o nome, que teve notas mais baixas que outros candidatos mas mesmo assim foi colocada, se não me engano. Tudo isto porque ela era filha do ministro mas se não me engano, ouve uma revolta de alunos e ela acabou por sair.

                                      Quanto a este caso, não é por ter medias altas que teria mais capacidade, porque há médicos bem negligentes, que tiram grandes notas e depois no oficio ve-se o que são- como os medicos cá em Portugal que diziam que uma menina com cancro ia morrer e não tinha já cura, mas mandaram-na para França e ela salvou-se. Mas concordo que deviam ter entrado a concurso como os outros, se bem com 10 não se safavam assim.

                                      Comentário


                                        citação:Originalmente colocada por air

                                        Eu joguei andebol até ao 2º ano de universidade a nível puramente amador. Mas para estudar não me dediquei totalmente ao desporto, cada um tem as suas prioridades. Ou agora eu por ter muito boa média não devia ter lugar na equipa da selcção? Também se perde muito tempo a estudar que não se aproveita para treinar...
                                        Aqui é que está a questão. Se temos um sistema educativo (ou social, ou o que seja) que “selecciona” naturalmente os, neste caso, estudantes de medicina pelo resultado do seu esforço até à altura de entrada no curso, torna-se injusto que alguns sejam beneficiados, pelo menos por este motivo. Parece-me que se decido ter uma vida profissional em duas áreas distintas, não posso exigir ser beneficiado numa delas relativamente aos que a praticam em exclusividade (atenção que posso até ser melhor, não devo é ser ajudado para o ser). Pelo menos para o aluno que não entrou por uma décima, que nunca dividiu o seu tempo de dedicação à medicina com outra actividade, será eventualmente injusto…

                                        Comentário


                                          citação:Originalmente colocada por Foliv

                                          As medias de entrada são isso mesmo, medias para entrar no curso...
                                          Uma vez colocados, as medias de entrada não servem para nada, estão todos os caloiros em pé de igualdade, e agora a unica média com que tem que se preocupar é a média de saida do curso, logo desde que no fim acabem o curso com nota positiva, são tão médicos quanto os outros.
                                          É isso.

                                          Eu por exemplo entrei antes de ser obrigatória a positiva na prova de ingresso (matemática), se fosse agora não tinha entrado. Mas a verdade é que por mais incrivel que pareça, consegui fazer bem e à 1ª cadeiras de matemática que normalmente os caloiros não fazem a 1ª, e os poucos que entraram com positiva no exame de matemática deixaram essa para trás montes de anos. O que interessa é o que se vai passar na faculdade e a média do curso!

                                          Comentário


                                            Acessos ao ensino superior, médias comparadas entre Portugal e Espanha.

                                            Bem, o pessoal já sabe que saíram hoje os resultados dos acessos ao superior.

                                            Andei a ver, entre outros, por aqui e cheguei, mais uma vez, à conclusão de que o ensino superior parece continuar de algum modo mercantilizado e de critérios de acesso algo dúbios...

                                            Por exemplo, as médias de entrada em medicina continuam estupidamente altas, mas a variarem de estabelecimento de ensino em estabelecimento de ensino, o que, na prática, viola o princípio constitucional da igualdade. Na verdade aquilo a que, depois, assistimos, é a alunos que vão estudar para Espanha onde as médias são muito mais baixas (falaram-me em valores de 13 e 14...) e, mais tarde, vêm para Portugal com o curso tirado e perfeitamente aptos a exercer.

                                            Por isso, pergunto, é possível fazer aqui, circunstanciada e resumidamente, uma análise comparativa das principais discrepâncias nas médias de acesso ao ensino superior entre Portugal e Espanha (e eventualmente entre outros países da Europa a 27...) e, de algum modo, encontrar justificação?

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                                              Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                              Por exemplo, as médias de entrada em medicina continuam estupidamente altas, mas a variarem de estabelecimento de ensino em estabelecimento de ensino, o que, na prática, viola o princípio constitucional da igualdade.
                                              Explica-nos juridicamente onde está a violação.

                                              Comentário


                                                As "médias" são os alunos que as fazem..

                                                Ora, pegando em Medicina, em Portugal há poucas vagas. Daí ser tão complicado entrar.
                                                Não percebi esta parte: "mas a variarem de estabelecimento de ensino em estabelecimento de ensino, o que, na prática, viola o princípio constitucional da igualdade."
                                                Então se numa Universidade só se candidatarem alunos de 18, um gajo com 15 não entra. Mas se noutra só se candidatarem gajos de 14..

                                                Em Medicina isto não acontece porque é um curso com muita procura para as vagas que tem.
                                                Não estou sequer a perceber onde está a confusão. Se aumentares as vagas em Medicina as notas iriam descer Se por exemplo só tivesses uma vaga para o curso, então a nota de entrada seria a volta de 20!!

                                                Outro esclarecimento, a "média" como é chamada ( ainda que esteja errado ), não é nada mais que a nota do ultimo gajo a entrar no curso
                                                Editado pela última vez por Indigo; 14 September 2008, 21:44.

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por Indigo Ver Post
                                                  Não percebi esta parte: "mas a variarem de estabelecimento de ensino em estabelecimento de ensino, o que, na prática, viola o princípio constitucional da igualdade."
                                                  Também não percebi!
                                                  Cada universidade tem um número limitado de salas, docentes, infraestruturas e pode aceitar um determinado número de alunos por ano.
                                                  Se muita gente procura um determinado curso numa determinada universidade, não há espaço para todos.
                                                  Como se faz a seriação? Naturalmente pela média.
                                                  Se muitos bons alunos "enchem" as vagas de um curso, é normal que os mais fracos não consigam entrar, seria parvoíce entrarem os mais fracos e os que mais estudaram ficarem à porta.
                                                  Ainda assim no caso de Medicina as vagas tem aumentado, e as médias baixado, inclusive este ano em algumas faculdades ficou abaixo da barreira psicológica dos 180,0.

                                                  Cumprimentos

                                                  Comentário


                                                    Nem muito menos estou a ver quais sejam os critérios dúbios. Está tudo bem explicado..
                                                    Nem onde esteja a disparidade de notas. Aposto que anda tudo ali entre os 17 altos e o 18 ( para Medicina ) e muitos, não?

                                                    No ano em que eu entrei, nem foi Medicina o curso com a nota mais alta, foi Arquitectura no Porto! Isto porque além das vagas limitadas para a procura não esquecer que nessa altura um aluno que entrasse em Arquitectura no Porto apenas tivesse como especifica o exame de DGD A e um de Medicina tinha Quimica e Biologia. Para além das diferenças obvias em termos de dificuldade entre fazer o secundário no agrupamento de Artes ou no de Ciências e Tecnologia.
                                                    Editado pela última vez por Indigo; 14 September 2008, 21:54.

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                                                      Originalmente Colocado por Jeandré Ver Post
                                                      Também não percebi!
                                                      Nem tu nem eu... e ao que parece o Pé Leve muito menos.

                                                      É perfeitamente natural haverem diferentes médias de entrada em diferentes faculdades para o mesmo curso, aliás, é extremamente improvável que tal não aconteça.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                                        e cheguei, mais uma vez, à conclusão de que o ensino superior parece continuar de algum modo mercantilizado e de critérios de acesso algo dúbios...

                                                        Por exemplo, as médias de entrada em medicina continuam estupidamente altas, mas a variarem de estabelecimento de ensino em estabelecimento de ensino, o que, na prática, viola o princípio constitucional da igualdade.


                                                        Podes desenvolver essa lapidar observação?

                                                        Comentário


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                                                            Ainda há uns dias, vi num qualquer meio de informação que Portugal era dos países com menos formação superior, por isso, não será de estranhar a elevada média (ou, como disse, e bem, o Indigo, a nota do último aluno a conseguir vaga).


                                                            Não sei as médias (de Medicina, p.e) noutros países europeus, mas creio que não serão tão baixos como os aqui referidos - 12, 13, 14 - apesar de não serem também tão altas como aqui no burgo.

                                                            Comentário


                                                              Pé Leve, andaste nos copos ? (just kidding)

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