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Qassem Suleimani - o fim de um ciclo ou o início de uma guerra?
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Originalmente Colocado por kpt Ver PostClaro que sim, mas não esperem um intervenção militar continua com gastos monetários astronómicos e perdas de vida sem uma compensação (armas e petróleo).
Há sempre interesses financeiros por trás. Eu detesto o Trump, mas ele tem uma qualidade, não é hipócrita, leiam estas declarações:
Trump tells Ingraham Iraq should pay US back if troops leave country
https://www.foxnews.com/media/trump-tells-ingraham-iraq-should-pay-u-s-back-otherwise-well-stay-there
Trump Brags About Serving Up American Troops to Saudi Arabia for Nothing More Than Cash
https://www.rollingstone.com/politics/politics-news/trump-brags-about-serving-up-american-troops-to-saudi-arabia-for-cash-936623/
Com os Presidentes anteriores foi igual, apenas tinham vergonha de o assumir.
Money rules!
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Originalmente Colocado por Quark Ver PostNada mais errado... Ambos andam atrás dos negócios no médio Oriente.... O Irão usa a religião como para expandir a influência/poder/negócios......
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O autor do 1° vídeo do avião em chamas foi detido...
https://www.bbc.com/news/world-middle-east-51114945
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Originalmente Colocado por bscuba Ver PostO autor do 1° vídeo do avião em chamas foi detido...
https://www.bbc.com/news/world-middle-east-51114945
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Originalmente Colocado por DMEM Ver PostEntão mas não devemos interferir e denunciar casos de maus tratos.....principalmente ás mulheres?
E não me digas que os states foram para lá por causa das mulheres?
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Originalmente Colocado por Quark Ver PostNada mais errado... Ambos andam atrás dos negócios no médio Oriente.... O Irão usa a religião como para expandir a influência/poder/negócios......
Eu nunca defendo tiranias ou violações de direitos humanos, sejam elas quais forem.
Simplesmente neste caso, foram os ocidentais (ingleses e depois americanos), que foram para lá fazer porcaria por causa do petróleo, não foi o Irão a ir meter-se com a Inglaterra ou os states. Portanto não podem dizer que os States estão a agir em legitima defesa, porque nunca o Irão atacou os states.
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Originalmente Colocado por bscuba Ver PostO autor do 1° vídeo do avião em chamas foi detido...
https://www.bbc.com/news/world-middle-east-51114945
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Originalmente Colocado por XlPower Ver PostMas eu disse algo contrário a isso por acaso? Ora vai lá bem ver o que eu escrevi?
Eu nunca defendo tiranias ou violações de direitos humanos, sejam elas quais forem.
Simplesmente neste caso, foram os ocidentais (ingleses e depois americanos), que foram para lá fazer porcaria por causa do petróleo, não foi o Irão a ir meter-se com a Inglaterra ou os states. Portanto não podem dizer que os States estão a agir em legitima defesa, porque nunca o Irão atacou os states.
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Originalmente Colocado por Obtuso Ver PostSe é só o petróleo não seria mais simples controlar a Venezuela que tem as maiores reservas mundiais? E coma desculpa da ajuda humanitária à população até seriam bem vistos.
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Originalmente Colocado por Quark Ver PostNão entendeste.... Abatido de propósito... Não por confusão com algum avião/drone hostil
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Originalmente Colocado por DMEM Ver PostEUA - Planeiam e executam com sucesso um terrorista importante para o Irão.
Irão - Morrem 50 pessoas espezinhadas no funeral do terrorista e ainda abate um avião comercial com quase 180 inocemtes.
A vontade de rir é grande.....mas a de chorar é ainda maior
O World Domination by Trump (ou by PotUS) continua na berra, os EUA querem ser a força influenciadora por todo o Mundo, não tivessem eles várias bases espalhadas pelo Médio Oriente para garantir a defesa dos seus interesses económicos (petróleo e outras).
Sim mas o Irão está a ganhar infelizmente no bodycount, nem se importaram de matar nacionais só para causar impacto.
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Originalmente Colocado por Obtuso Ver PostSe é só o petróleo não seria mais simples controlar a Venezuela que tem as maiores reservas mundiais? E coma desculpa da ajuda humanitária à população até seriam bem vistos.
Voltando ao médio oriente: atualmente há 2 grandes linhas de interesse por parte dos EUA: o petróleo (ou o dinheiro do petróleo por via de investimentos ou venda de armas e serviços de defesa) e a defesa de Israel.
O Irão é um enorme problema para Israel, pois tem armado e treinado grupos armados na fronteira de Israel, particularmente o Hezbollah. Até 2006 isso não era problema, mas nessa invasão do Líbano, Israel teve imensos problemas, devido ao treino e armas fornecidas pelo Irão ao Hezbollah. A partir dessa guerra de 2006, a política externa de Israel passou a ter uma única prioridade: a eliminação ou enfraquecimento do Irão. Nada de surpreendente, pois que reação se poderia ter perante esta afirmação de um Presidente do Irão: "Israel vai ser varrido do mapa".
A juntar a isto, o Irão começou entretanto um programa de armas nucleares.
Criou-se um problema bem complicado de resolver, e os militares dos EUA estão ali ao serviço de Israel e da Arábia Saudita. Bem pagos, como é evidente.
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Originalmente Colocado por Topolino Ver PostSe os USA tivessem abatido um avião comercial os partidos de esquerda andavam histéricos. Assim andam calados.
Nota: os EUA também já abateram um avião comercial por engano, curiosamente, Iraniano: https://pt.wikipedia.org/wiki/Voo_Iran_Air_655Editado pela última vez por eu; 15 January 2020, 19:40.
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Originalmente Colocado por midnightblack Ver PostPodem ter pensado que eram dois drones...como mandaram dois misseis...o primeiro para abater o segundo para garantir que não sobrava nada (nem ninguém)...
Muito suspeito para haver confusao:
1)Um avião comercial é muito lento comparado com um caça
2) um avião comercial emite sinal de luz....
3) o que está alguém a fazer de madrugada a filmar o céu escuro?
4) os drones são furtivos até que ponto isto da para confundir no radar com aviões comerciais?Editado pela última vez por Quark; 15 January 2020, 19:56.
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aproveitando a distração da pandemia o conflito latente continua
Irão lança satélite militar e EUA pedem "responsabilização"O Irão terá lançado "com êxito" o primeiro satélite militar do país, segundo anunciaram os Guardas da Revolução, esta quarta-feira. No mesmo dia, os Estados Unidos pediram que o Irão fosse responsabilizado pelo lançamento, alegando que contraria resoluções das Nações Unidas.Nour, como foi batizado o satélite, foi "lançado com êxito esta manhã, a partir do foguetão de dois andares Qassed, do deserto de Markazi, no Irão", indicou o 'site' Sepahnews dos Guardas da Revolução, corpo de elite da República Islâmica.
"O primeiro satélite da República Islâmica do Irão foi lançado em órbita com sucesso pelo Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC)", lê-se no site oficial das forças militares.
Nour - que pode significar "luz" ou "brilho" - foi lançado com recurso a um foguetão Qassed, no deserto de Markazi. E, segundo a AFP, o lançamento foi realizado sem um fim específico descriminado.
De acordo com os Guardas da Revolução iranianos, o lançamento deste primeiro satélite para o espaço decorreu no âmbito de um programa espacial militar secreto, numa altura em que aumentam as tensões entre Washington e Teerão.
Não é, no entanto, a primeira tentativa iraniana para lançar um satélite militar. Nos últimos meses, Teerão tentou vários lançamentos de satélites acabando por falhar todos. O mais recente foi ainda em fevereiro deste ano.
Os sucessivos falhanços levantaram, contudo, suspeitas de interferência externa no programa aeroespacial iraniano.
O lançamento do satélite iraniano agravou o conflito com os EUA e aconteceu no mesmo dia em que Donald Trump pediu à Marinha norte-americana para destruir qualquer embarcação iraniana que ameace navios dos EUA na região Golfo.I have instructed the United States Navy to shoot down and destroy any and all Iranian gunboats if they harass our ships at sea.
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) April 22, 2020
Há uma semana, o Pentágono acusou Teerão de estar a realizar "manobras perigosas" na região do Golfo, alegando que 11 lanchas dos Guardas da Revolução se atravessaram repetidamente em frente a navios dos Estados Unidos que patrulham o mar, a pouca distância e a grande velocidade.
Estados Unidos pedem responsabilidade ao Irão
Depois de o Irão ter anunciado o lançamento do satélite, esta quarta-feira, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, disse que o Irão será responsabilizado pelo lançamento de um satélite militar, que contraria resoluções das Nações Unidas.
"Penso que o Irão deve ser responsabilizado pelo que fez", declarou hoje o chefe da diplomacia norte-americana, alegando que o Irão violou uma resolução da ONU.
Para Pompeo as autoridades de Teerão ao colocarem em órbita o satélite de observação militar, violaram os termos da resolução 2231, aprovada pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas em 2015, e por esse motivo deverão responder perante a comunidade internacional.
A resolução 2231 da ONU, aprovada pelo Conselho de Segurança em 2015, estabelece que o Irão deve pôr termo aos programas de mísseis balísticos capazes de transportar ogivas nucleares.
"Todas as nações têm a obrigação de avaliar se o lançamento feito pelo Irão é consistente com as resoluções das Nações Unidas", disse Mike Pompeo.
Na ótica de Pompeo o lançamento deste satélite confirma o que tem vindo a afirmar a Administração Trump: o programa de mísseis iraniano tem um objectivo militar.
Não é novidade que os EUA receiam que o desenvolvimento iraniano de tecnologia de satélites seja uma forma de encobrir a alegada produção de mísseis balísticos.
Entretanto, Teerão já veio dizer que não violou nenhuma resolução da ONU sobre o seu programa de mísseis balísticos, já que a organização apenas instou o Irão a não realizar esses testes.
Numa altura em que o mundo tenta lidar com a pandemia da Covid-19 e com as históricas quedas do preço do petróleo, há quem já considere que o Irão ao lançar este satélite poderá intensificar as tensões com os EUA. O facto é que o lançamento acontece numa altura em que os Estados Unidos acusam o Irão de querer reforçar as competências no domínio dos mísseis balísticos através do lançamento de satélites.
Ameaça de guerra no Golfo Pérsico pode solucionar crise de petróleo dos EUANa mesma semana em que o barril de petróleo se negociou a valores negativos, a tensão entre Estados Unidos e Irão voltou a dar sinais de agravamento. Incidentes entre navios, um novo satélite em órbita e ameaças de parte a parte, seriam noutra altura provavelmente pouco mais do que uma troca de galhardetes. Num cenário de pandemia e de crise económica à escala global, assumem outras leituras.
Esta quinta-feira, o Irão ameaçou destruir navios de guerra americanos no Golfo. A ameaça foi feita na televisão nacional iraniana, pelo líder dos Guardas da Revolução, o major-general Hossein Salami, em resposta ao Presidente dos EUA, Donald Trump.
"Ordenei às nossas forças navais que destruíssem qualquer força terrorista norte-americana no Golfo Pérsico que ameace a segurança dos navios iranianos, militares ou não", afirmou Salami.
"A Segurança do Golfo Pérsico faz parte das prioridades estratégicas iranianas", sublinhou.
Ao mesmo tempo, Teerão chamou o embaixador da Suíça, que representa os interesses norte-americanos no Irão, encarregando-o de passar a Washington o mesmo recado: o Irão irá defender vigorosamente os seus direitos marítimos no Golfo e responder a quaisquer ameaças.
O novo frente a frente surgiu depois de, na semana passada, o Pentágono ter acusado 11 navios dos Guardas da Revolução de executar manobras "perigosas e provocatórias", ao aproximarem-se de seis navios da Marinha e da guarda costeira dos EUA estacionados no Golfo, e cruzar as suas rotas a grande velocidade.
Teerão responsabilizou os adversários pelo incidente.
Ameaças e seus efeitos
Com o mundo inteiro distraído pelas ameaças do novo coronavírus, esta semana os Guardas da Revolução anunciaram a colocação em órbita, bem sucedida, do primeiro satélite militar do país.
O "Noor", ou "Luz", orbita agora a 425 quilómetros acima da Terra, afirmaram. O Pentágono recusou confirmar a informação, mas o secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, condenou o lançamento.
Os Estados Unidos afirmaram recear que a tecnologia utilizada para colocar o satélite em órbita implique que Teerão possa vir a obter mísseis de longa distância, talvez equipados com ogivas nucleares, capazes de atingir até alvos norte-americanos.
O regime dos Ayatolas rejeitou as acusações, garantiu que o lançamento não escondeu nenhum programa de desenvolvimento de mísseis balísticos e lembrou de passagem que nunca tentou desenvolver armas nucleares.
No mesmo dia, Donald Trump reagiu ao tom adotado por Teerão e anunciou na rede Twitter que tinha dado ordens às forças navais norte-americanas para dispararem contra navios da Guarda Revolucionária que se tornassem incómodos.
I have instructed the United States Navy to shoot down and destroy any and all Iranian gunboats if they harass our ships at sea.
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) April 22, 2020
Coincidência, ou talvez não, logo após o tweet de Trump, o preço do petróleo recuperou do abismo de amargura em que tinha mergulhado no início da semana.
Contratos futuros para os barris da West Texas Intermediate (WTI) subiram para os 13.49 dólares, recuperando dos 37 dólares negativos de segunda-feira. Também os futuros do Brent subiram para os 20.53 dólares, depois de negociarem a 15.98 dólares dias antes.Quando uma guerra parece boa estratégia
O Irão é um dos países mais afetados pelo surto de covid-19, e o seu governo, já ameaçado por forte contestação interna há vários meses, tentou esconder o impacto.
Teerão tem agora de salvar a face perante acusações de inépcia no controlo da pandemia e nada melhor para isso do que invocar a ameaça de um inimigo externo.
O interesse dos Estados Unidos pode ser mais prosaico e imediato.
A repentina paragem da economia mundial fez cessar a necessidade de petróleo, num mercado já inundado de ouro negro. A sobreprodução levou à falta de espaço para armazenamento e à queda brutal de preços. Seria necessário reduzir a produção em vários milhões de barris por dia mas ninguém quer reduzir o seu quinhão do mercado.
O Irão, cuja venda de petróleo tem esbarrado no bloqueio norte-americano, já ameaçou várias vezes a produção do outro grande poder islâmico do Médio Oriente, a Arábia Saudita.
Circunstância que pode subitamente parecer uma tábua de salvação para os produtores norte-americanos de petróleo, ameaçados de uma bancarrota de difícil recuperação.
De acordo com alguns analistas, uma guerra com o Irão, que obrigasse ao encerramento do Estreito de Ormuz, a principal via marítima para o transporte de petróleo, e levasse ao encerramento da produção petrolífera da região do Golfo Pérsico, seria um cenário ideal, pois iria retirar dos mercado, instantaneamente, 20 milhões de barris diários.Um cenário que antes aconselhou prudência pode ser agora o ideal para salvar a indústria petrolífera norte-americana.
O Presidente dos EUA esclareceu entretanto que não tinha alterado as regras de confronto, num aparente recuo à anterior ameaça.
Garantia que não pareceu convencer as forças militares iranianas.
"Estou a avisar os americanos de que estamos completamente determinados e empenhados na defesa na nossa segurança nacional, as nossas fronteiras marítimas, a segurança da nossa marinha mercante e as nossas forças de segurança, e iremos responder de forma resoluta a qualquer sabotagem", afirmou Salami na televisão pública iraniana.
"Os americanos já experimentaram o nosso poder no passado e têm de tirar disso ilações", acrescentou.
A pandemia como uma arma
A ameaça do coronavírus poderia abrir caminho a um novo paradigma de cooperação entre seres humanos à escala global, mas a crise económica que está a provocar poderá acabar por ditar o regresso a estratégias de confronto armado.
Numa referência à recente polémica com um navio porta-aviões norte-americano afetado pela pandemia do novo coronavírus, a qual levou ao afastamento do seu comandante, o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Mohammad Javad Zarif, sugeriu que Trump deveria preocupar-se mais em salvar do surto os membros das suas forças armadas em vez de intimidar outros.
"Há mais de 5.000 casos de infeção com Covid-19 nas forças militares dos EUA", escreveu Zarif na rede Twitter. "Além disso, as forças norte-americanas não têm nada que estar a 7.000 milhas de casa a provocar a nossa marinha nas nossas próprias áreas costeiras no NOSSO Golfo Pérsico".
Desde 2018, as tensões entre o Irão e os Estados Unidos têm-se agravado, depois de Trump ter acusado Teerão de violar o acordo nuclear internacional assinado em 2015 pelo seu antecessor, Barack Obama, para evitar que o Irão desenvolvesse armas atómicas.
O Presidente norte-americano ditou o abandono do acordo e voltou a impor sanções económicas a Teerão, ameaçando igualmente quem tentasse subverte-las.
A tensão atingiu um ponto de quase rutura em janeiro, quando um ataque de precisão dos Estados Unidos vitimou o então líder dos Guardas da Revolução, o general Qassem Soleimani, em Bagdade, capital do Iraque.
Teerão retaliou dia 9 do mesmo mês com uma salva de mísseis contra bases norte-americanas iraquianas, causando numa delas danos cerebrais a uma centena de soldados.
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