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Os Provincianos...........da capital
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Originalmente Colocado por domjuan Ver PostO problema é que eu não disse que O resto eras paisagem...Alias nem nasci em Lisboa. A unica coisa que disse é que para as gajas fora de Lisboa, impressiona dizer que se é de lisboa...
Originalmente Colocado por domjuan Ver PostEnquanto tu, disseste que tinhamos mais diversidade e mais isto e aquilo q os outros. temos tanta como os outros!
Alias o limitado és tu que dizes que se tem que conhecer mais Portugal. Eudig que se deve conhecer tudo, desde a sua cidade ao seu universo.
Alias muitos desses lisboetas de que falas, nem conhecem lisboa...
E para terminar, iria viver pra Lisboa só por motivos profissionais (meus e/ou da minha namorada na altura em que for viver com ela). Pessoalmente não gosto de Lisboa em todos os sentidos. Até prefiro certas cidades do interior (Covilhã, Fundão onde já passei uma semana e gostei) do que as grandes cidades do país.
Comentário
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FOLIV,
Como lisboeta e alfacinha de gema posso subscrever a tua indignação se esta se referir ao excessivo "centralismo de Lisboa" especificamente e do litoral em relação ao interior de uma maneira geral.
No entanto não me parece que a tua definição de província seja a mais correcta, nem na origem do nome nem no "motivo" do mesmo.
Na realidade a tua definição de província está totalmente errada.
Se estavas genuinamente interessado em informar-nos, e é de informação genuína e correcta que todos os portugueses mais precisam, terias referido a tua fonte. Não o fizeste.
O que aconteceu e se pode confirmar nos comentários que se seguem ao teu, é que todos os que te leram acreditam agora que «A palavra província, resulta do nome de uma região francesa chamada PROVENCE, e não é portanto o nome genérico de todos os territórios para alem da capital...» ou até acreditam que existe a província de Lisboa.
Como não tinha a certeza, peguei num dicionário que tenho em casa chamado "Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea" da Academia da Ciências de Lisboa e encontrei isto para a palavra província:
Do Latim provincia.
1. Hist. Território conquistado pelos romanos fora da Península Itálica e administrado por um governador. A Hispânia era uma das províncias romanas.
2. Divisão territorial de um estado, tendo em conta as características e diferenças de cada uma das áreas que o compõem. ~REGIÃO. «Em 1663, o exército espanhol [...] passou as fronteiras, talou a província alentejana e assenhoreou-se de Évora.» (CAMILO, Luta, p 196). província central, a que se situa no interior do país.
3. Organização administrativa de um país, que se encontra sob autoridade de um representante do poder central com poderes decisórios. ~REGIÃO. província ultramarina, designação conferida pelo Estado Novo aos territórios situados nos continentes africano e asiático, sob administração portuguesa até 1975.
4. Qualquer região do país excluindo a capital e respectivos subúrbios. Tinham uma empregada doméstica recentemente chegada da província. Ela prefere leccionar na província. Ir à +; viver na +.
Fonte: Dicionário da língua Portuguesa Contemporânia - Academia das Ciências de Lisboa
Fiquei a pensar se Lisboa era mesmo a capital do nosso país..... Pior ainda.... comecei por colocar a hipótese maquiavélica de todos os que e contribuem para este dicionário da Academia das Ciências de Lisboa (que é a referência nacional oficial no que à Língua Portuguesa diz respeito) pudessem ser alfacinhas que desvirtuando as palavras a irem ao encontro das suas vontades manipuladoras acabavam por manipular o mesmo em benefício mais uma vez da Capital....
Peguei então na Enciclopédia Luso-Brasileira.... que não sendo a grande referência, era o que tinha à mão... (e sempre é mais credível que a wikipedia):
província — DIR. Além de região natural, a P. constituiu durante alguns períodos uma circunscrição administrativa, base de uma autarquia local, também chamada «Província», e/ou âmbito da competência de um magistrado administrativo. Na monarquia absoluta a P. representava uma circunscrição apenas para fins militares. Como circunscrição para efeitos gerais, a P. aparece por importação da organização administrativa francesa, correspondendo ao departamento. A primeira, e episódica, tentativa nesse sentido foi feita por Junot, em 1808, o qual instituiu em cada P. um corregedor-mor. Mas é com o Dec. n." 23, de 16.5.1832, da autoria de Mousinho da Silveira, que se transpõe de forma sistemática para Portugal o regime francês. Assim, como a mais vasta das circunscrições administrativas, cria-se a P., na qual exerce funções um prefeito, auxiliado por uma junta geral, electiva. Logo em 1835 (Lei de 25 de Abril), contudo, a P. foi extinta como circunscrição e como autarquia, para só renascer c. um século depois, de acordo com o estabelecido na Constituição de 1933 (art. 124.°). Em execução do preceito constitucional, o Cód. Administrativo de 1936 restaurou a P., dando-lhe por órgãos um Conselho Provincial e uma Junta de P., mas mantendo o distrito como área da competência do governador civil. Por razões diversas, porém, a autarquia provincial não funcionou convenientemente, vindo a ser de novo suprimida na revisão constitucional de 1959.
M. Galvão Teles BIBL.: Marcello Caetano, Manual de Direito Administrativo, I, Lx., 1973.
HIST. Nome dado pelos Romanos a um território, situado fora da Itália, que se tornara propriedade do povo romano após uma guerra vitoriosa ou mercê de uma doação, provido de organização própria e submetido ao imperium de um magistrado, escolhido pelo Estado. A sua organização competia ao Senado, constava de um diploma especial (lex provincialis), geralmente portador do nome do general que o redigira, do qual constava tudo o que interessava à P.: limites do território, capital, circunscrições, etc. As P. eram consulares ou pretorianas, conforme governadas por um procônsul ou por um pro-pretor, senhores de poderes idênticos — comando superior das forças locais, jurisdição civil e criminal, fiscalização da cobrança do imposto, etc. Augusto dividiu as P. em imperiais e senatoriais. As primeiras, ainda incompletamente pacificadas ou situadas junto das fronteiras, dependiam directamente do imperador, ali representado por um legado; as segundas, definitivamente pacificadas e até desprovidas de legiões, dependiam do Senado e eram governadas por um procônsul.
António G. Mattoso BIBL.: Demongeot, Essai sur le Gouvemement Imperial, Paris, 1951; Stevenson, Roman Provincial Administration, Londres, 1949; A. Boxer, Précis des Institutiôns Publiques de ia Grèce et de Rome, Paris, 1932.
Bom, a referência à região de França ficou esquecida mais uma vez....
Nova tentativa no dicionário da Priberam online:
Província:
do Lat. provincia
s. f., divisão regional ou administrativa em certos Estados;
habitantes de uma província;
conjunto dos conventos de uma ordem monástica dentro do mesmo país;
qualquer parte de um país, abstraindo da capital.
----
Agora deixemos-nos destas tangas de bairro e de província e vamos ao que interessa:
Defendem a regionalização? Ou defendem o centralismo do costume?
Que modelo de regionalização é que querem?
Isto é que era interessante saber....
Editado pela última vez por Jacare; 23 June 2007, 23:58.
Comentário
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Originalmente Colocado por Jacare Ver PostFOLIV,
Como lisboeta e alfacinha de gema posso subscrever a tua indignação se esta se referir ao excessivo "centralismo de Lisboa" especificamente e do litoral em relação ao interior de uma maneira geral.
No entanto não me parece que a tua definição de província seja a mais correcta, nem na origem do nome nem no "motivo" do mesmo.
Na realidade a tua definição de província está totalmente errada.
Se estavas genuinamente interessado em informar-nos, e é de informação genuína e correcta que todos os portugueses mais precisam, terias referido a tua fonte. Não o fizeste.
O que aconteceu e se pode confirmar nos comentários que se seguem ao teu, é que todos os que te leram acreditam agora que «A palavra província, resulta do nome de uma região francesa chamada PROVENCE, e não é portanto o nome genérico de todos os territórios para alem da capital...» ou até acreditam que existe a província de Lisboa.
Como não tinha a certeza, peguei num dicionário que tenho em casa chamado "Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea" da Academia da Ciências de Lisboa e encontrei isto para a palavra província:
Do Latim provincia.
1. Hist. Território conquistado pelos romanos fora da Península Itálica e administrado por um governador. A Hispânia era uma das províncias romanas.
2. Divisão territorial de um estado, tendo em conta as características e diferenças de cada uma das áreas que o compõem. ~REGIÃO. «Em 1663, o exército espanhol [...] passou as fronteiras, talou a província alentejana e assenhoreou-se de Évora.» (CAMILO, Luta, p 196). província central, a que se situa no interior do país.
3. Organização administrativa de um país, que se encontra sob autoridade de um representante do poder central com poderes decisórios. ~REGIÃO. província ultramarina, designação conferida pelo Estado Novo aos territórios situados nos continentes africano e asiático, sob administração portuguesa até 1975.
4. Qualquer região do país excluindo a capital e respectivos subúrbios. Tinham uma empregada doméstica recentemente chegada da província. Ela prefere leccionar na província. Ir à +; viver na +.
Fonte: Dicionário da língua Portuguesa Contemporânia - Academia das Ciências de Lisboa
Fiquei a pensar se Lisboa era mesmo a capital do nosso país..... Pior ainda.... comecei por colocar a hipótese maquiavélica de todos os que e contribuem para este dicionário da Academia das Ciências de Lisboa (que é a referência nacional oficial no que à Língua Portuguesa diz respeito) pudessem ser alfacinhas que desvirtuando as palavras a irem ao encontro das suas vontades manipuladoras acabavam por manipular o mesmo em benefício mais uma vez da Capital....
Peguei então na Enciclopédia Luso-Brasileira.... que não sendo a grande referência, era o que tinha à mão... (e sempre é mais credível que a wikipedia):
província — DIR. Além de região natural, a P. constituiu durante alguns períodos uma circunscrição administrativa, base de uma autarquia local, também chamada «Província», e/ou âmbito da competência de um magistrado administrativo. Na monarquia absoluta a P. representava uma circunscrição apenas para fins militares. Como circunscrição para efeitos gerais, a P. aparece por importação da organização administrativa francesa, correspondendo ao departamento. A primeira, e episódica, tentativa nesse sentido foi feita por Junot, em 1808, o qual instituiu em cada P. um corregedor-mor. Mas é com o Dec. n." 23, de 16.5.1832, da autoria de Mousinho da Silveira, que se transpõe de forma sistemática para Portugal o regime francês. Assim, como a mais vasta das circunscrições administrativas, cria-se a P., na qual exerce funções um prefeito, auxiliado por uma junta geral, electiva. Logo em 1835 (Lei de 25 de Abril), contudo, a P. foi extinta como circunscrição e como autarquia, para só renascer c. um século depois, de acordo com o estabelecido na Constituição de 1933 (art. 124.°). Em execução do preceito constitucional, o Cód. Administrativo de 1936 restaurou a P., dando-lhe por órgãos um Conselho Provincial e uma Junta de P., mas mantendo o distrito como área da competência do governador civil. Por razões diversas, porém, a autarquia provincial não funcionou convenientemente, vindo a ser de novo suprimida na revisão constitucional de 1959.
M. Galvão Teles BIBL.: Marcello Caetano, Manual de Direito Administrativo, I, Lx., 1973.
HIST. Nome dado pelos Romanos a um território, situado fora da Itália, que se tornara propriedade do povo romano após uma guerra vitoriosa ou mercê de uma doação, provido de organização própria e submetido ao imperium de um magistrado, escolhido pelo Estado. A sua organização competia ao Senado, constava de um diploma especial (lex provincialis), geralmente portador do nome do general que o redigira, do qual constava tudo o que interessava à P.: limites do território, capital, circunscrições, etc. As P. eram consulares ou pretorianas, conforme governadas por um procônsul ou por um pro-pretor, senhores de poderes idênticos — comando superior das forças locais, jurisdição civil e criminal, fiscalização da cobrança do imposto, etc. Augusto dividiu as P. em imperiais e senatoriais. As primeiras, ainda incompletamente pacificadas ou situadas junto das fronteiras, dependiam directamente do imperador, ali representado por um legado; as segundas, definitivamente pacificadas e até desprovidas de legiões, dependiam do Senado e eram governadas por um procônsul.
António G. Mattoso BIBL.: Demongeot, Essai sur le Gouvemement Imperial, Paris, 1951; Stevenson, Roman Provincial Administration, Londres, 1949; A. Boxer, Précis des Institutiôns Publiques de ia Grèce et de Rome, Paris, 1932.
Bom, a referência à região de França ficou esquecida mais uma vez....
Nova tentativa no dicionário da Priberam online:
Província:
do Lat. provincia
s. f., divisão regional ou administrativa em certos Estados;
habitantes de uma província;
conjunto dos conventos de uma ordem monástica dentro do mesmo país;
qualquer parte de um país, abstraindo da capital.
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Agora deixemos-nos destas tangas de bairro e de província e vamos ao que interessa:
Defendem a regionalização? Ou defendem o centralismo do costume?
Que modelo de regionalização é que querem?
Isto é que era interessante saber....
Tudo o que citas está correcto...
e confirma o que eu disse sobre o significado que a palavra província tomou EM PORTUGAL...
Provence é DE FACTO e foi correctamente indicada como tal, uma região de França... onde fica situada a cidade de Marselha, que desde sempre teve fortes ligações a Paris, e de cujo tráfego bidireccional de pessoas resultou a frase " venho de Provence ( província)"
http://europa.eu/abc/maps/regions/fr...rovence_pt.htm
http://www.provenceweb.fr/f/carte.htm
http://www.provenceweb.fr/f/region1.htm
e Provence até tem uma universidade:
http://www.up.univ-mrs.fr/
Esta frase e denominação foi adoptada em Portugal e não só, dada a importância linguística Francesa da altura, e que com o passar dos anos adoptou novos significados em cada local onde foi adoptada...
Por isso, o que citas das fontes nacionais é a interpretação Portuguesa de província, e de onde vem a outra celebre frase Lisboa é a capital e o resto é a província....
Como podes verificar os meus factos estão correctos...
Aconselho então que leias com atenção o que disse no meu post inicial!
Verás que não tem qualquer tipo de sarcasmo ou ironia nele expresso, ao contrario deste teu post, que resultou certamente na falta de tempo para fazeres uma pesquisa em condições, e verificares correctamente os factos que erradamente dizes estarem incorrectos..
E como já esclareci anteriormente noutro post, este tópico resulta da observação de comportamentos escritos e falados por parte de residentes da região de Lisboa, são factos, e não se trata de qualquer tipo de atitude bairrista, inflamatória ou equivalente..
.Editado pela última vez por Foliv; 24 June 2007, 00:46.
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Originalmente Colocado por TiZeDasCoives Ver PostE quantas vezes fui eu discriminado neste fórum devido a meu nick?? Pelo que parece, ao olhar para o meu nick conseguem dizer que sou lá da aldeia no fim do mundo e nem sei o que é uma Playstation...
O que me rio com essas deduções...LOL
Respeitinho seus... provincianos...
Comentário
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Foliv,
Se estamos a discutir se Lisboa é ou o não é uma província (que muito sinceramente não tem interesse nenhum), então é evidente que não é.
As províncias foram extintas em 1959 tendo formalmente desaparecido da constituição em 1976.
Mas quando existiram, as províncias eram oficialmente qualquer parte do país, Estremadura incluida que não fosse Lisboa e respectivos subúrbios...
Já agora a celebre frase "Lisboa é a capital e o resto é a província...." é tão celebre que eu nunca tinha ouvido falar.
A única que conheço é "Portugal é Lisboa e o resto é paisagem".... e a primeira vez que a ouvi foi da boca de um primo meu de Grijó (Perto do Porto) quando tinha uns 10 anos.... É que isso não são frases normais que sejam usadas por lisboetas...Editado pela última vez por Jacare; 24 June 2007, 01:29.
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Originalmente Colocado por Jacare Ver PostFoliv,
Se estamos a discutir se Lisboa é ou o não é uma província (que muito sinceramente não tem interesse nenhum), então é evidente que não é.
As províncias foram extintas em 1959 tendo formalmente desaparecido da constituição em 1976.
Mas quando existiram, as províncias eram oficialmente qualquer parte do país, Estremadura incluida que não fosse Lisboa e respectivos subúrbios...
Já agora a celebre frase "Lisboa é a capital e o resto é a província...." é tão celebre que eu nunca tinha ouvido falar.
A única que conheço é "Portugal é Lisboa e o resto é paisagem".... e a primeira vez que a ouvi foi da boca de um primo meu de Grijó (Perto do Porto) quando tinha uns 10 anos.... É que isso não são frases normais que sejam usadas por lisboetas...
Eu não estou a "discutir" se Lisboa é ou não o que quer que seja, aliás eu não estou a discutir nada...
Apenas fiz um comentário baseado em observações reais recolhidas de pessoas da região de Lisboa...
O que está aqui em "causa" é a palavra "provincianismo" e o seu significado, e porque carga de agua é que o seu uso é tão prevalecente em pessoas de Lisboa?
Será que estas não serão igualmente provincianas?
Será que provinciano é insulto, ou elogio?
Se como dizes as províncias foram oficialmente extintas em 1976, porque razão se faz referencia a elas como sendo contemporâneas?
O que caracteriza(ava) um provinciano para alem do local onde nasceu ou viveu?
Há alguma característica especifica que permita identificar "a olho" um "provinciano"?
Porque carga de agua então este tópico está gerar respostas tão rispidas?
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Sempre achei piada ao complexo de inferioridade que a maior parte das pessoas que não é de Lisboa demonstra, mesmo inconsciente. Eu, nascido e criado em Lisboa, não tenho por norma denegrir quem não é de Lisboa, nem os lisboetas são de fazer isso. O que acontece sim, é quando conhecemos alguem fora de lisboa usar esses termos na brincadeira, aqui é que muitas vezes entra o tal complexo de inferiodade que falei anteriormente, e podem ficar ofendidos. Já os alentejanos sempre andaram preocupados com as anedotas sobre eles e a fama que lhes dá, mas anedotas sobre loiras e associar loiras a burras não tem problema nenhum.
Ainda me lembro há uns anos atrás os protestos que houve em Guimarães, porque Guimarães é que devia ser a capital e não lisboa, porque guimarães era o coração de Portugal e isto cá em baixo é território conquistado aos mouros, e nos lisboetas, mouros somos. Mas isto não faz mal, faz mal és os lisboetas dizerem que o resto de Portugal é paisagem. Curiosamente ou não, a maior parte das vezes que ouvi esta frase foi de alguem que não é natural de lisboa.
Acredito mais que esses "lisboetas" que gostam de retratar, sejam mais pessoas que não são naturais de lisboa e que lisboa é o sonho portugues, quando voltam para a sua terra fazem questão de dizer que são de lisboa.
Posto isto, achei ainda mais engraçado foi ler aqui que agora os lisboetas são copos de leite que não conhecem mais que Lisboa. Pois eu como lisboeta, aqui não podia deixar de responder também. Acredito que existam esse tipo de pessoas, mas isso é tanto em lisboa como no porto ou evora, etc.. Até porque já li em vários tópicos pessoas que nem sabem cozinhar e estão dependentes da maezinha para tudo, ou da mulher. Já eu sei fazer tudo de lide domestica, já que os meus pais ficavam a trabalhar até tarde.
Há que ter cuidado antes de rotular as pessoas, pois corre-se o risco de falhar bem ao lado. E rotular as pessoas parece-me o que o autor do tópico estar a querer fazer, o que é esquisito quando se queixa tão fortemente de rotulos
Como já disseram neste tópico, e bem, somos todos Portugueses e isso é que interessa. Acima de portugueses, só cidadãos do mundo, e não o facto de ter nascido aqui ou acolá. Não é por se escrever bonito que se tem razão
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Originalmente Colocado por catalao Ver PostDeves conhecer só gajas burras para afirmares cheio de orgulho a posta-de-pescada que lançaste e eu sublinhei a Bold.
E faz assim tanto mal conhecer o país todo? Pra mim até é mais interessante do que ir pró Allgarve torrar umas semanas na praia, e não deixa de ser menos interessante que ir ao estrangeiro.
E para terminar, iria viver pra Lisboa só por motivos profissionais (meus e/ou da minha namorada na altura em que for viver com ela). Pessoalmente não gosto de Lisboa em todos os sentidos. Até prefiro certas cidades do interior (Covilhã, Fundão onde já passei uma semana e gostei) do que as grandes cidades do país.
Quanto às gajas, eu não disse que a conhecia...meto conversa, passo ao seguinte e não volto a falar com elas...
Comentário
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Alguém aki neste tópico disse "Proud to be a saloio".
Pois eu digo "Proud to be a Provinciano".
E justifico.
É tão bom morar numa cidade que em hora de ponta demoro apenas 5 min para atravessar a mesma.
É tão bom morar numa cidade que tem apenas um shopping de fraca qualidade e não ter que estar à espera na fila para comer qualquer porcaria de fast food.
É tão bom morar num cidade onde para se passar uma ponte não é preciso demorar horas, nem pagar portagem.
É tão bom morar num cidade onde a poluição é quase inexistente.
É tão bom morar num cidade onde se pode deixar as portas de casa em alguns casos com as chaves na porta, sem ter a desagradável suspresa de ver que ficou sem a televisão ou aparelhagem de som.
É tão bom morar num distrito que não tem um quilometro de auto-estrada.
E quem usa expressões como "Lisboa é Portugal o resto é paisagem", são de facto os provincianos, porque esses já foram realmente a Lisboa e conseguem detectar as diferenças.
Os lisboetas não as usam, porque que saiu de lá para visitar a província pensa:
oh que bom termos auto-estrada.
oh que bom termos os maiores hospitais.
e essas coisas.
Nesse aspecto só quem está de fora e consegue ver que onde se gasta mais dinheiro em Portugal é em Lisboa.
Claro que onde há emprego é em Lisboa, mas também os nossos governantes só dão importância a Lisboa e só se deslocam ao interior quando precisam dos votos dos provincianos.
Uma coisa vos digo.
Por força da minha profissão muito provavelmente terei que ir trabalhar para Lisboa, coisa que vou tentar evitar a qualquer custo.
Isto porque tenho Orgulho em ser provinciano, e Português.
Comentário
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Originalmente Colocado por Cheires Ver PostAlguém aki neste tópico disse "Proud to be a saloio".
Pois eu digo "Proud to be a Provinciano".
E justifico.
É tão bom morar numa cidade que em hora de ponta demoro apenas 5 min para atravessar a mesma.
É tão bom morar numa cidade que tem apenas um shopping de fraca qualidade e não ter que estar à espera na fila para comer qualquer porcaria de fast food.
É tão bom morar num cidade onde para se passar uma ponte não é preciso demorar horas, nem pagar portagem.
É tão bom morar num cidade onde a poluição é quase inexistente.
É tão bom morar num cidade onde se pode deixar as portas de casa em alguns casos com as chaves na porta, sem ter a desagradável suspresa de ver que ficou sem a televisão ou aparelhagem de som.
É tão bom morar num distrito que não tem um quilometro de auto-estrada.
E quem usa expressões como "Lisboa é Portugal o resto é paisagem", são de facto os provincianos, porque esses já foram realmente a Lisboa e conseguem detectar as diferenças.
Os lisboetas não as usam, porque que saiu de lá para visitar a província pensa:
oh que bom termos auto-estrada.
oh que bom termos os maiores hospitais.
e essas coisas.
Nesse aspecto só quem está de fora e consegue ver que onde se gasta mais dinheiro em Portugal é em Lisboa.
Claro que onde há emprego é em Lisboa, mas também os nossos governantes só dão importância a Lisboa e só se deslocam ao interior quando precisam dos votos dos provincianos.
Uma coisa vos digo.
Por força da minha profissão muito provavelmente terei que ir trabalhar para Lisboa, coisa que vou tentar evitar a qualquer custo.
Isto porque tenho Orgulho em ser provinciano, e Português.
lisboa éa maior cidade , é normal que seja onde se gaste mais dinheiro.
Depois lisboa em hora de ponta é tranquilo, sair e entrar de lisboa é ue é dificil. Mas quem trabalha no centro e vive no centro nao apanha mto transito. Estacionar é dificl , mas atrevo-me a dizer que é mais facil que nas outras capitais de distrito ,pq lisboa tem mtos parques.
Depois lisboa tem muitos espaços verdes. Pode ter menos segurança que mtas cidades portuguesas , mas é de longe uma cidade segura . das mais da europa.
Poluiçao , tem. Mas Sines é a cidade mais poluida de portugal . Lisboa tem tanto vento que a poluiçao baz toda.
Acredito que faça confusao viver em lisboa a quem nunca viveu numa cidade grande. Mas , se tentassem iam se habituar num instante e nao iam querer outra coisa.
Comentário
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Originalmente Colocado por lclsa Ver Postque palhaçada de post
lisboa éa maior cidade , é normal que seja onde se gaste mais dinheiro.
Depois lisboa em hora de ponta é tranquilo, sair e entrar de lisboa é ue é dificil. Mas quem trabalha no centro e vive no centro nao apanha mto transito. Estacionar é dificl , mas atrevo-me a dizer que é mais facil que nas outras capitais de distrito ,pq lisboa tem mtos parques.
Depois lisboa tem muitos espaços verdes. Pode ter menos segurança que mtas cidades portuguesas , mas é de longe uma cidade segura . das mais da europa.
Poluiçao , tem. Mas Sines é a cidade mais poluida de portugal . Lisboa tem tanto vento que a poluiçao baz toda.
Acredito que faça confusao viver em lisboa a quem nunca viveu numa cidade grande. Mas , se tentassem iam se habituar num instante e nao iam querer outra coisa.
Comentário
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hm??
Não queria outra coisa?
Isso é só anormais na rua.
Em hora de ponta é tranquilo? Podias dizer que como és do centro vais de metro a levar com o bafo e cheiro dos outros, mas demoras sempre o mesmo tempo. Agora de carro é tudo menos tranquilo, mas se para ti filas de 200metros (dentro de lisboa) é coisa banal e calma, é compreensível.
Parques? pois tem, a pagar, e muitas vezes cheios, serve de muito.
Ass. Um provinciano a estudar em Lisboa desde 2005
Comentário
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Originalmente Colocado por MrAnderson Ver Posthm??
Não queria outra coisa?
Isso é só anormais na rua.
Em hora de ponta é tranquilo? Podias dizer que como és do centro vais de metro a levar com o bafo e cheiro dos outros, mas demoras sempre o mesmo tempo. Agora de carro é tudo menos tranquilo, mas se para ti filas de 200metros (dentro de lisboa) é coisa banal e calma, é compreensível.
Parques? pois tem, a pagar, e muitas vezes cheios, serve de muito.
Ass. Um provinciano a estudar em Lisboa desde 2005
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Originalmente Colocado por MrAnderson Ver Posthm??
Não queria outra coisa?
Isso é só anormais na rua.
Em hora de ponta é tranquilo? Podias dizer que como és do centro vais de metro a levar com o bafo e cheiro dos outros, mas demoras sempre o mesmo tempo. Agora de carro é tudo menos tranquilo, mas se para ti filas de 200metros (dentro de lisboa) é coisa banal e calma, é compreensível.
Parques? pois tem, a pagar, e muitas vezes cheios, serve de muito.
Ass. Um provinciano a estudar em Lisboa desde 2005
Muito raramente apanho transito em lisboa , e o transito tem vindo a diminuir em lisboa.
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Originalmente Colocado por lclsa Ver Post200m de fila? as de me dizer onde vives.
Muito raramente apanho transito em lisboa , e o transito tem vindo a diminuir em lisboa.
A2/Pte 25 de Abril
A5/Viaduto duarte pacheco
A8/Calcada de Carriche
A1
Pte Vasco da gama
E nas principais vias como:
Eixo N/S
2ª circular
Ic 19
Etc etc
É muito, a hora de ponta então, é mesmo muito, agora centro de Lisboa, é capaz de haver muita circulação [muitos carros] agora filas enormes são poucas
Ah Mr. Anderson, eu cá em Évora, de autocarro, tambem apanho com má higiene dos outros!
Quem me dera que houvesse a quantidade de parques em Évora que há em Lisboa, e cá tambem são pagos
Essa do "Isso é só anormais na rua" Saiuuuu muitoooooo ao lado
Comentário
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Originalmente Colocado por Gmigas Ver PostTransito mesmo dentro de Lisboa é pouco... agora nos acessos como:
A2/Pte 25 de Abril
A5/Viaduto duarte pacheco
A8/Calcada de Carriche
A1
Pte Vasco da gama
E nas principais vias como:
Eixo N/S
2ª circular
Ic 19
Etc etc
É muito, a hora de ponta então, é mesmo muito, agora centro de Lisboa, é capaz de haver muita circulação [muitos carros] agora filas enormes são poucas
Ah Mr. Anderson, eu cá em Évora, de autocarro, tambem apanho com má higiene dos outros!
Quem me dera que houvesse a quantidade de parques em Évora que há em Lisboa, e cá tambem são pagos
Essa do "Isso é só anormais na rua" Saiuuuu muitoooooo ao lado
Viver em lisboa nao é mau , agora viver nos suburbios e trababalhar em lisboa ja nao é tao bom (pelo menos para mim)
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Originalmente Colocado por Suarez Ver PostSempre achei piada ao complexo de inferioridade que a maior parte das pessoas que não é de Lisboa demonstra, mesmo inconsciente. Eu, nascido e criado em Lisboa, não tenho por norma denegrir quem não é de Lisboa, nem os lisboetas são de fazer isso. O que acontece sim, é quando conhecemos alguem fora de lisboa usar esses termos na brincadeira, aqui é que muitas vezes entra o tal complexo de inferiodade que falei anteriormente, e podem ficar ofendidos. Já os alentejanos sempre andaram preocupados com as anedotas sobre eles e a fama que lhes dá, mas anedotas sobre loiras e associar loiras a burras não tem problema nenhum.
Ainda me lembro há uns anos atrás os protestos que houve em Guimarães, porque Guimarães é que devia ser a capital e não lisboa, porque guimarães era o coração de Portugal e isto cá em baixo é território conquistado aos mouros, e nos lisboetas, mouros somos. Mas isto não faz mal, faz mal és os lisboetas dizerem que o resto de Portugal é paisagem. Curiosamente ou não, a maior parte das vezes que ouvi esta frase foi de alguem que não é natural de lisboa.
Acredito mais que esses "lisboetas" que gostam de retratar, sejam mais pessoas que não são naturais de lisboa e que lisboa é o sonho portugues, quando voltam para a sua terra fazem questão de dizer que são de lisboa.
Posto isto, achei ainda mais engraçado foi ler aqui que agora os lisboetas são copos de leite que não conhecem mais que Lisboa. Pois eu como lisboeta, aqui não podia deixar de responder também. Acredito que existam esse tipo de pessoas, mas isso é tanto em lisboa como no porto ou evora, etc.. Até porque já li em vários tópicos pessoas que nem sabem cozinhar e estão dependentes da maezinha para tudo, ou da mulher. Já eu sei fazer tudo de lide domestica, já que os meus pais ficavam a trabalhar até tarde.
Há que ter cuidado antes de rotular as pessoas, pois corre-se o risco de falhar bem ao lado. E rotular as pessoas parece-me o que o autor do tópico estar a querer fazer, o que é esquisito quando se queixa tão fortemente de rotulos
Como já disseram neste tópico, e bem, somos todos Portugueses e isso é que interessa. Acima de portugueses, só cidadãos do mundo, e não o facto de ter nascido aqui ou acolá. Não é por se escrever bonito que se tem razão
Aconselho a que leias novamente o meu post inicial, pois pela maneira que respondes foi seguramente, mal lido inicialmente...
Se prestasses a devida atenção antes de postar, atitude que é sempre recomendada, verificavas que não rotulei ninguém, não estou preocupado com rótulos nenhuns, pessoalmente o assunto é me indiferente, e limitei-me a fazer uma observação/comentário...
O dizer que há provincianos e atitudes provincianas ( o que quer que seja que isso quer dizer ) em Lisboa, alem de ser uma realidade, não é uma generalização!
Haver provincianos, não implica que todos o sejam...ao contrario dos rótulos que se colocam, que são sempre generalizações...
Todos somos ou fomos, provincianos sim, mas de províncias oficiais que se aprenderam na escola ( Estremadura, Beiras, Algarve..) e neste sentido sim há a generalização de todos sermos provincianos incluindo, os LIsboetas... mas não é este o sentido da palavra que é comummente utilizado, certo?
Estou a notar, por parte dos users dessa região, um certo melindre, um negar, ou um "resignificar" da palavra...
Devo dizer que não sou eu que a utilizo no dia a dia.
Que me tenha apercebido, aqui pelo fórum por exemplo, ninguém de fora dessa região usa a palavra.
E esta observação, como podes verificar por aqui, não é um exclusivo meu, vários users notam igualmente a utilização da palavra...
Mais uma vez digo: pessoalmente, não me afecta minimamente, nunca a usei perante ninguém, e nunca foi usada em relação á minha pessoa, mas que eu gostava de saber o que é um provinciano, lá isso gostava...
Para acrescentar, que o assunto topico não se refere á cidade de Lisboa, mas sim á atitude de alguns habitantes dessa zona, por isso deixem lá de comparar tamanhos e cidades...
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Editado pela última vez por Foliv; 24 June 2007, 10:57.
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Originalmente Colocado por MrAnderson Ver Posthm??
Não queria outra coisa?
Isso é só anormais na rua.
Em hora de ponta é tranquilo? Podias dizer que como és do centro vais de metro a levar com o bafo e cheiro dos outros, mas demoras sempre o mesmo tempo. Agora de carro é tudo menos tranquilo, mas se para ti filas de 200metros (dentro de lisboa) é coisa banal e calma, é compreensível.
Parques? pois tem, a pagar, e muitas vezes cheios, serve de muito.
Ass. Um provinciano a estudar em Lisboa desde 2005
Eu próprio não responderia melhor
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Originalmente Colocado por Foliv Ver PostSuarez:
Aconselho a que leias novamente o meu post inicial, pois pela maneira que respondes foi seguramente, mal lido inicialmente...
Se prestasses a devida atenção antes de postar, atitude que é sempre recomendada, verificavas que não rotulei ninguém, não estou preocupado com rótulos nenhuns, pessoalmente o assunto é me indiferente, e limitei-me a fazer uma observação/comentário...
O dizer que há provincianos e atitudes provincianas ( o que quer que seja que isso quer dizer ) em Lisboa, alem de ser uma realidade, não é uma generalização!
Haver provincianos, não implica que todos o sejam...ao contrario dos rótulos que se colocam, que são sempre generalizações...
Todos somos ou fomos, provincianos sim, mas de províncias oficiais que se aprenderam na escola ( Estremadura, Beiras, Algarve..) e neste sentido sim há a generalização de todos sermos provincianos incluindo, os LIsboetas... mas não é este o sentido da palavra que é comummente utilizado, certo?
Estou a notar, por parte dos users dessa região, um certo melindre, um negar, ou um "resignificar" da palavra...
Devo dizer que não sou eu que a utilizo no dia a dia.
Que me tenha apercebido, aqui pelo fórum por exemplo, ninguém de fora dessa região usa a palavra.
E esta observação, como podes verificar por aqui, não é um exclusivo meu, vários users notam igualmente a utilização da palavra...
Mais uma vez digo: pessoalmente, não me afecta minimamente, nunca a usei perante ninguém, e nunca foi usada em relação á minha pessoa, mas que eu gostava de saber o que é um provinciano, lá isso gostava...
Para acrescentar, que o assunto topico não se refere á cidade de Lisboa, mas sim á atitude de alguns habitantes dessa zona, por isso deixem lá de comparar tamanhos e cidades...
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Originalmente Colocado por lclsa Ver Postque palhaçada de post
lisboa éa maior cidade , é normal que seja onde se gaste mais dinheiro.
Depois lisboa em hora de ponta é tranquilo, sair e entrar de lisboa é ue é dificil. Mas quem trabalha no centro e vive no centro nao apanha mto transito. Estacionar é dificl , mas atrevo-me a dizer que é mais facil que nas outras capitais de distrito ,pq lisboa tem mtos parques.
Depois lisboa tem muitos espaços verdes. Pode ter menos segurança que mtas cidades portuguesas , mas é de longe uma cidade segura . das mais da europa.
Poluiçao , tem. Mas Sines é a cidade mais poluida de portugal . Lisboa tem tanto vento que a poluiçao baz toda.
Acredito que faça confusao viver em lisboa a quem nunca viveu numa cidade grande. Mas , se tentassem iam se habituar num instante e nao iam querer outra coisa.
Mas o que não é normal é o resto do país ser esquecido.
Não tenho nada onde me basear, mas diria que a quantidade de dinheiro gasta em Lisboa em relação ao resto do país não deve andar muito longe do 1/3 1/5.
Será Lisboa assim tão importante?!
Deveremos nós os provincianos juntar-nos aos espanhóis? Uma vez que os Portugueses não nos ligam.
E palhaçada de post foi o teu, perdeste uma oportunidade de estar calado.
Se não aguentas com as opiniões dos outros...
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Originalmente Colocado por MrAnderson Ver Posthm??
Não queria outra coisa?
Isso é só anormais na rua.
Em hora de ponta é tranquilo? Podias dizer que como és do centro vais de metro a levar com o bafo e cheiro dos outros, mas demoras sempre o mesmo tempo. Agora de carro é tudo menos tranquilo, mas se para ti filas de 200metros (dentro de lisboa) é coisa banal e calma, é compreensível.
Parques? pois tem, a pagar, e muitas vezes cheios, serve de muito.
Ass. Um provinciano a estudar em Lisboa desde 2005
Ass:Um alfacinha que adora descriminar pessoas
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Originalmente Colocado por baratowsky Ver PostAntes de vires falar de Lisboa , repara primeiro como é que tratam as pessoas do sul no Norte.Já agora só uma nota: em França há uma cidade Paris o resto são vilas
Já agora de que parte do Norte falas?
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Originalmente Colocado por baratowsky Ver PostAntes de vires falar de Lisboa , repara primeiro como é que tratam as pessoas do sul no Norte.Já agora só uma nota: em França há uma cidade Paris o resto são vilas
E reparei que em Lisboa é que há o quase exclusivo do uso da palavra..que é o que está aqui em "causa"
Parece que os Lisboetas estão a considerar como um insulto a palavra provinciano, pois se assim não fosse, as respostas por parte dos users de Lisboa seria mais elucidativa, e menos contra- argumentativa ou ríspida..
Mas afinal, em que ficamos?
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Speedy
Triste é a palavra que me surge ao ler este tópico.
Aliás o próprio tópico é provinciano....é uma estupidez estar-se como que a generalizar as pessoas que moram numa certa parte do país.
Muitas ideias do tipo perseguição estão aqui postadas....no mínimo bairrista e provinciano mais uma vez. O que só mostra a pequenez de ideologias.
Província:
divisão regional ou administrativa em certos Estados;
habitantes de uma província;
conjunto dos conventos de uma ordem monástica dentro do mesmo país;
qualquer parte de um país, abstraindo da capital.
Provinciano:
adj., da província;
s. m., indivíduo da província.
in http://www.priberam.pt/dlpo/dlpo.aspx
Aconselho-vos uma leitura do dicionário antes de dizerem asneiras e virem para aqui incitarem guerras e guerrinhas parvas.
P.S. - Não moro dentro da capital.
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Originalmente Colocado por baratowsky Ver PostGrande Porto
Sim de facto no grande Porto e não só, se tratam mal as pessoas do Sul, principalmente os Lisboetas, mas creio que isso se deve, como já foi aqui referido, às rivalidade futebolísticas.
Creio que nunca visitaste o Norte, apenas te ficaste pela zona do grande Porto.
Um conselho de amigo, visita o Norte, mas afasta-te do grande Porto, e uma coisa tens garantida, NÃO serás maltratado, muito antes pelo contrário. Para além que vais ficar com a opinião de "Algarve nunca mais"
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Originalmente Colocado por Cheires Ver PostPois é normal ser onde se gaste mais dinheiro, isso tens toda a razão.
Mas o que não é normal é o resto do país ser esquecido.
Não tenho nada onde me basear, mas diria que a quantidade de dinheiro gasta em Lisboa em relação ao resto do país não deve andar muito longe do 1/3 1/5.
Será Lisboa assim tão importante?!
Deveremos nós os provincianos juntar-nos aos espanhóis? Uma vez que os Portugueses não nos ligam.
E palhaçada de post foi o teu, perdeste uma oportunidade de estar calado.
Se não aguentas com as opiniões dos outros...
Se as verbas gastas em lisboa em relaçao com o resto do pais sao exageradas ou nao , nao sei. nao sei qto se gasta em cada um dos casos.
Agora o portugues tipico ja é provinciano quer seja de lisboa ou do minho ou da beira ou do porto. Mas obviamente que qto mais longe dos acessos à informaçao , cultura . etc. mais camponias as pessoas tem tendencia a ficar. E isso passa-se em todo mundo. Mas em portugal , a partida somos um bocado mais camponios que o resto , e pouco virados para o progresso
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