Originalmente Colocado por joão vasco
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Maternidade e como ela é vista pelo país que temos...
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Originalmente Colocado por João_Bráz Ver PostEpá, vocês não sejam assim, 10 euros ainda é muito dinheiro, dá para um pacote de fraldas Dodot, uma lata de leite em pó, cinco boiões de papas da Blédine, uma caixa de farinha Miluvit... :p
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Originalmente Colocado por joão vasco Ver Posta natalidade é supérfula?
carlos, a natalidade não tem nada se supérfula.
daqui a uns aninhos produzes com quêm? produzes para quêm?
uma sociedade ou pais
pode viver sem auto estradas,sem aeroportos xptos,sem comboios extra-rapidos, viver com uma justiça lenta um estado paralitico mas não pode viver sem natalidade,ou como é actualmente inferior a 2.
Pelo que vejo aqui no fórum, é mesmo um desespero. Uma Justiça paralítica como tu dizes, porque os seus servidores são mais que paralíticos. Estão mortos.
E ainda por cima afirmam que são experts na matéria.
Quanto ao resto, claro que pretendemos defender um conceito de sociedade que proteja a natalidade.
Mais uma vez, que não seja só para alguns, mas para todos.
O que chateia aqui é ver aquele tipo de funcionáriozeco que tem uma ou duas crias e se esquece que há muita gente que precisa de protecção social, que não podem pagar 700€ por filho para o infantário.
São estas coisas que chateiam. Quanto ao resto, que o dinhiero dos meus impostos sirva quem precisa e não apenas os FP que se habituaram.
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Não basta "só" ter filhos, isso até é fácil!...
O que é necessário são filhos com qualidade...
E para ter filhos com qualidade não é só dinheiro que está envolvido, está envolvida, atenção, tempo, cuidados paternais, carinho e educação. tudo factores insubstituíveis por quem quer que seja.....
à medida que a sociedade avança, económica, tecnológica e socialmente, esse aumento de conhecimento, saber viver, tem que ser ensinado aos miúdos, e mais informação implica investimento de mais tempo...
ora se há coisa que as famílias em Portugal cada vez tem menos para alem do dinheiro, é tempo, e menos tempo para a família, implica menos laços, menos família, menos "filhos"...
Ter filhos somente para aumentar o numero, para depois andarem soltos, sem objectivo de vida, sem exemplos, não adianta e é prejudicial á sociedade...
È necessário que o estado não tente substituir-se á família, e permita que esta dedique mais tempo nos períodos mais cruciais na vida de uma criança... i
investir na qualidade, tempo, e educação de uma criança vai compensar no futuro formando um adulto de melhor qualidade, mais culto, mais qualificado, mais produtivo e consciente...
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Originalmente Colocado por Foliv Ver PostNão basta "só" ter filhos, isso até é fácil!...
O que é necessário são filhos com qualidade...
E para ter filhos com qualidade não é só dinheiro que está envolvido, está envolvida, atenção, tempo, cuidados paternais, carinho e educação. tudo factores insubstituíveis por quem quer que seja.....
à medida que a sociedade avança, económica, tecnológica e socialmente, esse aumento de conhecimento, saber viver, tem que ser ensinado aos miúdos, e mais informação implica investimento de mais tempo...
ora se há coisa que as famílias em Portugal cada vez tem menos para alem do dinheiro, é tempo, e menos tempo para a família, implica menos laços, menos família, menos "filhos"...
Ter filhos somente para aumentar o numero, para depois andarem soltos, sem objectivo de vida, sem exemplos, não adianta e é prejudicial á sociedade...
È necessário que o estado não tente substituir-se á família, e permita que esta dedique mais tempo nos períodos mais cruciais na vida de uma criança... i
investir na qualidade, tempo, e educação de uma criança vai compensar no futuro formando um adulto de melhor qualidade, mais culto, mais qualificado, mais produtivo e consciente...
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Originalmente Colocado por Foliv Ver PostNão basta "só" ter filhos, isso até é fácil!...
O que é necessário são filhos com qualidade...
E para ter filhos com qualidade não é só dinheiro que está envolvido, está envolvida, atenção, tempo, cuidados paternais, carinho e educação. tudo factores insubstituíveis por quem quer que seja.....
à medida que a sociedade avança, económica, tecnológica e socialmente, esse aumento de conhecimento, saber viver, tem que ser ensinado aos miúdos, e mais informação implica investimento de mais tempo...
ora se há coisa que as famílias em Portugal cada vez tem menos para alem do dinheiro, é tempo, e menos tempo para a família, implica menos laços, menos família, menos "filhos"...
Ter filhos somente para aumentar o numero, para depois andarem soltos, sem objectivo de vida, sem exemplos, não adianta e é prejudicial á sociedade...
È necessário que o estado não tente substituir-se á família, e permita que esta dedique mais tempo nos períodos mais cruciais na vida de uma criança... i
investir na qualidade, tempo, e educação de uma criança vai compensar no futuro formando um adulto de melhor qualidade, mais culto, mais qualificado, mais produtivo e consciente...
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Originalmente Colocado por Nthor Ver PostExactamente, mas para isso para além do obviamente necessário aumento nos vencimentos, temos tb de reduzir o horário de trabalho para as 35 horas, o que, para além de reduzir o desemprego ainda permite as pessoas terem mais tempo para a família.
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porquê 35 horas? e nao 30, ou até 25 (???) o estado ou a empresa até podiam mesmo era "ir" a casa, nao se perdia tempo em filas de transito, nem dinheiro em transportes e passes sociais, aumentavamos a produtividade per capita e por consequencia a do País (!!!)
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Originalmente Colocado por 330i Ver Post
porquê 35 horas? e nao 30, ou até 25 (???) o estado ou a empresa até podiam mesmo era "ir" a casa, nao se perdia tempo em filas de transito, nem dinheiro em transportes e passes sociais, aumentavamos a produtividade per capita e por consequencia a do País (!!!)
Agora conversa deste tipo dispenso, já não tenho paciência para atitudes destas.
Ou elevas o nível ou dispenso .
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Originalmente Colocado por 330i Ver Post
porquê 35 horas? e nao 30, ou até 25 (???) o estado ou a empresa até podiam mesmo era "ir" a casa, nao se perdia tempo em filas de transito, nem dinheiro em transportes e passes sociais, aumentavamos a produtividade per capita e por consequencia a do País (!!!)
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Originalmente Colocado por Nthor Ver PostPodes rebater as 35 horas de umas poucas maneiras plausíveis, pouco aceitáveis mas plausíveis.
Agora conversa deste tipo dispenso, já não tenho paciência para atitudes destas.
Ou elevas o nível ou dispenso .
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Originalmente Colocado por Nthor Ver PostPodes rebater as 35 horas de umas poucas maneiras plausíveis, pouco aceitáveis mas plausíveis.
Agora conversa deste tipo dispenso, já não tenho paciência para atitudes destas.
Ou elevas o nível ou dispenso .
vá lá Nthor, um pouco de sentido de humor, faz bem a qualquer diferença de opiniao (!!!)
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Originalmente Colocado por 330i Ver Postexacto, confundiste (!!!)
Mas deixa-me dizer que ainda estou a espera de uma resposta plausível contra as 35 horas da tua parte.
E já agora o que achas da maneira como foram aplicadas em França.
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Originalmente Colocado por Nthor Ver PostPor acaso até foi, a infantilidade tem-se tornado bastante comum por aqui, principalmente quando não há argumentos, mas a culpa até foi minha, tomei a parte pelo todo.
Mas deixa-me dizer que ainda estou a espera de uma resposta plausível contra as 35 horas da tua parte.
E já agora o que achas da maneira como foram aplicadas em França.
dá la uma "saltada" e encontras lá a minha opinião.
http://forum.autohoje.com/newreply.p...eply&p=1618452Editado pela última vez por 330i; 15 August 2007, 14:18.
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“Inverno demográfico" afecta toda a Europa
Um relatório sobre a evolução da família na Europa, em 2008, revela que mais de 54 milhões de europeus vivem sozinhos e dois em cada três lares não têm nenhuma criança.
Segundo o estudo - elaborado por um equipa multidisciplinar composta por psicólogos, demografos, sexólogos e peritos em conciliação entre trabalho e família - a Europa é um continente velho "imerso num Inverno demográfico" com a natalidade em crise.
O número dos maiores de 65 anos já superou em mais de seis milhões os jovens menores de 14 anos e cada vez nascem menos crianças (quase um milhão de nascimentos/ano menos do que em 1980).
O relatório revela que dois em cada três lares europeus não têm nenhuma criança e apenas 17% têm dois ou mais filhos.
A Eslováquia, Polónia, Roménia e Alemanha são os países da União Europeia com o índice de natalidade mais crítico.
As mulheres europeias tem filhos cada vez mais tarde (quase com 30 anos) em especial as espanholas e as italianas.
Em 27 anos a Europa perdeu mais de vinte milhões de jovens enquanto a população com mais de 65 anos aumentou em 23 milhões superando assim os 80 milhões em 2007.
Europeus cada vez mais solitários
A Bulgária e a Alemanha são os países da União Europeia com menor proporção de jovens e no outro extremo está a Irlanda, o país com maior proporção de jovens.
O relatório revela que os lares europeus estão cada vez mais vazios e solitários.
Malta, Chipre, Roménia e Espanha são os países com maior número de membros por lar e Alemanha, Dinamarca, Finlândia e Suécia são os com menor número de pessoas por casa.
Nos "27" é feito um aborto em cada 27 segundos, o que representa um milhão e duzentos mil abortos anuais, contabilizou este estudo sobre a evolução da família.
O documento, apresentado hoje no Parlamento Europeu, foi elaborado pelo Instituto de Política Familiar (IPF), uma entidade que se autodefine como sendo civil e independente.
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A evidente diminuição da natalidade por toda a Europa em geral é resultado da evolução do Mundo.
Penso que a natalidade na Europa em geral e cá tem vindo a diminuir porque:
-Sustentar um filho não é coisa bonita;
-Querem ganhar o seu dinheiro, ter a sua carreira (também eu!! );
-Até aos 30 a maioria deseja um carro e uma casa jeitosa (concordo);
- Não gosto de Portugal mas sei que lá fora a coisa ainda está pior que cá, em Espanha a taxa de crescimento natural é de 0,1 mas as pessoas divertem-se, ás 10h da noite está tudo na rua, nos bares !! Badajoz
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Maternidade ou emprego, ou como o Estado é o primeiro a marimbar-se p as próprias lei
Pois é...
Uma circular governamental coloca em causa o direito à maternidade. A leitura parte de um governo q determinou q o sucesso da política de incremento da natalidade é uma prioridade nacional. O q se passa é q esta leitura completamente distorcida da lei diz q a funcionária tem q "assegurar" o cumprimento do contrato.
Meus amigos, o direito à maternidade está assegurado pela Constituição e pela legislação laboral, n podendo de forma alguma ser considerada impedimento, por parte da funcionária, ao cumprimento das suas funções/obrigações. Pois é... ou como o tempo andou mesmo p trás! Ou melhor, andou mas vai ter q desandar, porque esta treta é completamente ilegal. Já agora, é o faltava: ou abdicas de um direito social básico, ou n tens contrato!
No caso das docentes contratadas, a coisa está lá, preto no branco. Olhem um exemplo: uma professora contratada faz agora 8 anos (situação q, só pr si, já é muito injusta e ineficaz) viu o seu contrato cessar exactamente por ter engravidado! (aqui posso relembrar q este foi um dos pontos q Maria de Lurdes Rodrigues y sus muchachos tudo fizeram por incluir no articulado da Avaliação do desempenho dos docentes, pretendendo q a maternidade fosse objecto, em última análise, motivo de exclusão da carreira docente; claro q, no q se refere aos professores dos quadros, n conseguiu...)
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É incrível, de facto, a diferença abismal entre a propaganda que é repetida pela corja do costume e a prática que se observa depois disso.
De acordo com esta circular, "no momento de assinar o contrato de trabalho, a docente deve estar em condições de o exercer. Se não estiver, não o pode aceitar". E assim se vende um direito social essencial, que pelos vistos era muito importante para este governo, em palavras, mas que nada vale, nos actos que pratica.
Notem, igualmente, a opinião de um douto jurista, dos que já me provocam vómitos, porque encontram justificação para as INjustiças mais flagrantes, afirmar que quem engravida é que deve acarretar as consequências do facto. Triste país velho que tão bem apoia e incentiva a natalidade.
Originalmente Colocado por JNContratadas lesadas por engravidar
Circular contraria incentivo à maternidade. Contratos de trabalho recusados em período de licença de parto
01h00m
HELENA TEIXEIRA DA SILVA
No momento em que José Sócrates anunciava novos incentivos à maternidade, o Ministério das Finanças divulgava uma circular que limita o direito das mulheres a renovar contratos a prazo durante o período de gozo da licença de maternidade.
Eva é professora contratada há oito anos, tantos quantos adiou o sonho de ser mãe. Julgando-se protegida pelas novas medidas do Governo, decidiu engravidar. O filho tem agora dois meses; ela usufrui, actualmente, do segundo dos cinco meses de licença de maternidade a que tem direito. Mas a situação, afinal, é incompatível. Resultado: perdeu o lugar na escola onde havia sido colocada.
"Se quisesse trabalhar, teria de renunciar à licença de maternidade. Para ficar com o meu filho, fiquei sem a colocação", explica numa carta que endereçou ao grupo parlamentar do CDS-PP.
O deputado centrista Pedro Mota Soares já enviou um requerimento ao Ministério das Finanças a questionar "como é possível que alguém seja lesado por estar a usufruir de um direito social". E exige saber quando é que esta situação, caucionada por uma circular (n.º 1 /DGAEP/DGO/2008) que considera "inconstitucional", será corrigida. "É uma interpretação aberrante da lei, uma vez que é prejudicial e paradoxal. Obriga as pessoas a optarem entre a carreira profissional e a vida pessoal, o que demonstra a falta de sentido global das medidas anunciadas por este Executivo", critica. O JN tentou também obter esclarecimentos por parte da tutela, mas não obteve resposta.
Para Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional de Professores (FenProf), a situação "além de perversa", ilustra "a perspectiva economicista deste Governo, que recusa contratar, temporariamente, dois professores - o que está de licença e o que o substitui - para o mesmo lugar". E insiste, também, na "duvidosa constitucionalidade da circular ".
Bettencourt Picanço, do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado(STE), admite não ter conhecimento de nenhum caso concreto, mas condena igualmente "a ilegalidade da circular que contraria as disposições legais que protegem o direito à maternidade".
A legislação é clara: no momento de assinar o contrato de trabalho, a docente deve estar em condições de o exercer. Se não estiver, não o pode aceitar. A lei é extensível à administração pública.
"Mas os professores são os mais prejudicados", volta Mário Nogueira. "Numa segunda fase de concurso, a docente lesada pode não conseguir colocação, ficando desempregada. Se for colocada, pode não ter horário completo ou para o ano lectivo inteiro. Ou pode ficar colocada numa escola cuja distância não a favoreça".
A situação é ainda mais grave, acentua, "porque prevê três cenários distintos que redundam num quadro de extrema desigualdade". Além do exemplo descrito, em que a mulher, apesar de tudo, pode escolher abdicar dos seus direitos, existe um caso em que ela não tem alternativa. "Se a licença de maternidade estiver dentro das seis semanas obrigatórias por lei, a mulher nem sequer tem direito de opção. Pelo contrário, se iniciar a licença no dia seguinte a assinar o contrato, já não perde o trabalho nem a licença. Isto significa que as professoras têm de fazer contas para que a licença não coincida com a assinatura do contrato".
Recusando comentar o caso concreto, Luís Fábrica, especialista em Direito Administrativo, afirma "não estar convencido de que a circular seja inconstitucional". Explica que "o Direito Constitucional pretende equilibrar dois interesses conflituantes, ambos legítimos, o que dificulta a decisão". O jurista sublinha que "nunca há uma única solução e que é preciso apurar quem acarreta as consequências do facto - no caso, a licença de maternidade - mas, em princípio, será quem o protagoniza: ou seja, a mulher que engravida"
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Isto a mim não me espanta, nada, tendo em conta todas as atrocidades e patifarias que estes mafiosos têm feito a quem trabalha e paga impostos.
O melhor é entrar na onda deles, e virar homossexual ou lésbica, isso é meio caminho andado para ser alguém, e não se corre o risco de alguém engravidar.
A mãe do siciliano sócrates devia ter sido....
Bem, putªs ao poder, já que os filhos não nos sabem governar(mas a eles próprios e aos amigos sabem, ó se sabem.....)
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Originalmente Colocado por Otto Ver PostÉ um escândalo!!
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Originalmente Colocado por rosinha2000 Ver PostIsto a mim não me espanta nada. Ha 2 anos eu estava a trabalhar a contrato e engravidei, imediatamente informei a entidade patronal, na semana seguinte recebi a carta de nao renovação quando ainda faltavam quase 2 meses para o contrato terminar.
A mim espanta-me... pois se no sector privado, estas injustiças são "normais"...
com toda a propaganda do governo, com todos os apelos do Presidente da Republica, com as estatísticas a reforçarem a ideia do apoio à natalidade...
e temos este contra senso... injustificável, pois esta medida certamente penalizará ainda mais a taxa de natalidade, o que a longo prazo terá consequências terríveis para Portugal...
Pena que os cabr@*s que fazem estas medidas não estejam cá para apanhar com as consequências.
Aguardo pela reacção do Sr. Pinto de Sousa...
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Por acaso já por cá tinha falado disso e na altura até fui criticado por "levantar a lebre", acho que ficaram ofendidos por se falar numa das muitas injustiças que quem trabalha tem de sofrer.
É que já não bastava o CT permitir um sem numero de desculpas para camuflar o despedir das gravidas, agora até o estado se assume como discriminador.
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