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Bem, já vi o que o homem foi à sicnoticias, foi ver e é o costume.... frontal e lúcido..... eu ainda me lembro bem, vai para muitos anos, de um artigo que ele escreveu na visão.... muito bom......
neste momento estou a ver o vídeo....... o que ele diz eu também o digo em vários sítios..... quantos gajos que andam nas juventudes partidárias querem fazer bem ao país? A ministra da educação primeiro entalou os professores mas, agora, está a estalar os pais, ao exigir muito pouco aos alunos. Bem nem vou falar mais..... e continuar a ver o vídeo.
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Originalmente Colocado por Alpiger Ver PostO que admiro no Medina Carreira é a sua frontalidade, coragem e neutralidade em relação aos poderes politicos.
Muitos devem pensar o mesmo que ele mas tem receio em o assumir e afirmar, pois o polvo politico tem longos braços.
Só é pena que não haja mais pessoas assim na classe politica e mesmo na empresarial.
Eu por exemplo, do angulo em que observo esse verdadeiro ancião pleno de sabedoria não vejo mais do que um respeitavel senhor a quem é dado tempo de antena (demasiado, na minha óptica).
Qual cassandra, profeta da desgraça...contudo não passa de um parafraseador de verdades de la palice, pois que portugal é um país sem futuro já todos nós sabemos, não necessitamos que esse senhor venha passar o atestado de óbito.
Mas eu de certo modo compreendo a frustração dele e de toda a sua geração. Afinal ele pertence a uma geração que falhou em toda a linha e ele sabe disso (foi um dos responsaveis).
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Originalmente Colocado por Manuel Jasmim Ver PostIsto de facto depende muito da perspectiva.
Eu por exemplo, do angulo em que observo esse verdadeiro ancião pleno de sabedoria não vejo mais do que um respeitavel senhor a quem é dado tempo de antena (demasiado, na minha óptica).
Qual cassandra, profeta da desgraça...contudo não passa de um parafraseador de verdades de la palice, pois que portugal é um país sem futuro já todos nós sabemos, não necessitamos que esse senhor venha passar o atestado de óbito.
Mas eu de certo modo compreendo a frustração dele e de toda a sua geração. Afinal ele pertence a uma geração que falhou em toda a linha e ele sabe disso (foi um dos responsaveis).
Eu penso o contrário, se calhar com ele andávamos a fazer figuras como à da Irlanda, para que os nossos calos não fossem pisados pela UE!
E ele, como pessoa que penso que já tem a sua vida resolvida, pode perfeitamente encolher os ombros e dizer quew não é o problema dele. Mas faz o contrário, e de uma maneira frontal, qualidade rara hoje em dia.
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Originalmente Colocado por Português ao volante Ver PostMas estás maluco? O fulano foi ministro das finanças no I Governo Constitucional, de 1976 a 1978. Como é que consegues provar que a acção dele / geração dele / seja o que for que quiseste alvejar, durante esse Governo foi um falhanço, quando Portugal saía de uma guerra e tinha uma democracia frágil e sustentada por uma economia artesanal?!
Eu penso o contrário, se calhar com ele andávamos a fazer figuras como à da Irlanda, para que os nossos calos não fossem pisados pela UE!
E ele, como pessoa que penso que já tem a sua vida resolvida, pode perfeitamente encolher os ombros e dizer quew não é o problema dele. Mas faz o contrário, e de uma maneira frontal, qualidade rara hoje em dia.
Estás maluco????
Admito que é um excelente desbloqueador de conversa começar um comentário desta forma. Acontece que eu não me apetece conversar...
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Tenho pena de não ter visto, acho esse homem um espectáculo. Ainda deve ser descendente deste:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Imagem:...Savonarola.jpg
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Originalmente Colocado por zerorpm Ver PostPara mim é o fim do sistema econónico neo-liberal...
Aliás, explica-nos lá o que é um sistema económico neo-liberal.
Aliás, em que difere esse sistema neo-liberal de um sistema económico liberal?
Aliás, que sistema económico não-liberal deve existir?
É que andar a papaguear as expressões dos órfãos da URSS não serve de nada
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Originalmente Colocado por André Ver PostExplica-nos lá quando é que esse sistema económico "neo-liberal" passou a existir.
Aliás, explica-nos lá o que é um sistema económico neo-liberal.
Aliás, em que difere esse sistema neo-liberal de um sistema económico liberal?
Aliás, que sistema económico não-liberal deve existir?
É que andar a papaguear as expressões dos órfãos da URSS não serve de nada
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Há uma coisa que vocês, os que buscam um sistema perfeito, ainda não perceberam.
Quando surgir um sistema económico melhor que o actual...
...ele suplantará o actual.
É que não tenham dúvidas disso.
O sistema que cria mais riqueza global vencerá sempre.
Enquanto a alternativa ao sistema actual for o caduco, já derrotado, sistema socialista, este "sistema neo-liberal", como o intitulam vocês, continuará sozinho sem...
...qualquer concorrência
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Originalmente Colocado por André Ver PostHá uma coisa que vocês, os que buscam um sistema perfeito, ainda não perceberam.
Quando surgir um sistema económico melhor que o actual...
...ele suplantará o actual.
É que não tenham dúvidas disso.
O sistema que cria mais riqueza global vencerá sempre.
Enquanto a alternativa ao sistema actual for o caduco, já derrotado, sistema socialista, este "sistema neo-liberal", como o intitulam vocês, continuará sozinho sem...
...qualquer concorrência
Mas o nosso problema não é só o nosso probelma:
Hoje o confronto económico é imediato. O que acontece em qq lado do mundo tem impacto imediato nas outras economias.
Com a globalização todos os actores economicos se interligam e relacionam (tirando partido e prejuizos tb...)
A globalização põe lado a lado (em competição) modelos económicos completamente diferentes (com consequências nos factores competitivos EX mercado de trabalho).
No passado os intervenientes economicos eram regulamentados pelos estados, hoje ninguem sabe quem os regulamenta...o capital movimenta-se de uma forma impossivel de controlar e provocando danos muito perigosos.
A humanidade terá de caminhar para uma solução onde a globalização politica seja uma realidade. Só assim poderá haver a regulamentação efectiva do capital (esse que agora especula como quer).
O primeiro passo para isto se concretizar passa pelas alianças regionais (como a UE) e depois para uma nova ONU, uma ONU de segunda geração, onde os equilibrios não sejam os do costume.
Enquanto essa globalização politica não se der, vai haver problemas...esperemos que não sejam muito graves.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostIsso não é assim tão linear
Quem define o sistema económico é o poder e o poder nem sempre decide de forma a maximizar a riqueza global
Mas tu sabes isso...
Não é bem assim. O poder adapta-se às circunstâncias e evoluções económicas. Pode demorar mais ou menos tempo, mas no final, é o governo que se adapta à economia e às suas conjecturas e não o contrário!
A economia é demasiado fluída e dinâmica para "ser controlada" por quem quer que seja.
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Originalmente Colocado por Manuel Jasmim Ver PostA globalização põe lado a lado (em competição) modelos económicos completamente diferentes (com consequências nos factores competitivos EX mercado de trabalho).
No passado os intervenientes economicos eram regulamentados pelos estados, hoje ninguem sabe quem os regulamenta...o capital movimenta-se de uma forma impossivel de controlar e provocando danos muito perigosos.
A humanidade terá de caminhar para uma solução onde a globalização politica seja uma realidade. Só assim poderá haver a regulamentação efectiva do capital (esse que agora especula como quer).
Não tenho dúvidas que a utopia liberal do estado quase inexistente e da auto-regulação sofreu um sério revés com os últimos acontecimentos.
Economia liberal sim, mas o Estado tem que assumir um papel forte e interventivo como regulador.Editado pela última vez por eu; 03 July 2008, 16:23.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostIsso não é assim tão linear
Quem define o sistema económico é o poder e o poder nem sempre decide de forma a maximizar a riqueza global
Mas tu sabes isso...
Ninguém quer ser pobre.
Nenhum país ou povo quer ser pobre.
E o sistema mais totalitário e "controlado" verga impreterivelmente à pobreza.
Pode demorar anos como na URSS, mas cai.
Pode até fazer cedências inimagináveis e criar 2 sistemas num mesmo país como na China...que cairá (sistema político)...mais década menos década.
E só com muito isolamento esses sistemas...se arrastam, como na Coreia do Norte.
Mas a globalização é isso mesmo: um garante de não isolamento.
Volto a dizer: vencerá sempre o sistema mais qualificado. E o sistema mais qualificado é o que produz maior riqueza.
Se querem substituir o actual sistema, arranjem um que crie mais riqueza.
Substitui-lo-á, mais cedo ou mais tarde.
Eu tenho uma visão positiva do ser humano...deve ser disso
E acho que nada vence a...matemática das coisas.Editado pela última vez por Andre; 03 July 2008, 16:13.
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Originalmente Colocado por Jacare Ver PostNão é bem assim. O poder adapta-se às circunstâncias e evoluções económicas. Pode demorar mais ou menos tempo, mas no final, é o governo que se adapta à economia e às suas conjecturas e não o contrário!
Se fosse tão linear como dizes, os sistemas dos diversos Países seriam todos idênticos...
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Originalmente Colocado por FGO Ver PostMas é preciso ser um "Medina Carreira" para ver o estado em que está o pais?
Quantos milhões de portugueses fazem essa analise sofrendo directamente na pele esta situação?
Até o mister "Magoo" (com quem ele é parecido) fazia essa analise!
Qualquer ex-politico deveria ter vergonha na "tromba" antes de dizerem fosse o que fosse sobre o estado em que nos encontramos!
Concerteza nao viste a entrevista toda!!!
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Originalmente Colocado por André Ver PostO poder terá sempre interesse em que haja maior riqueza global. Sempre.
Ninguém quer ser pobre.
Nenhum país ou povo quer ser pobre.
Outros, teimam ingenuamente em sistemas que a história já demonstrou serem inviáveis. Queres exemplos? Arranjo-te vários na América do sul
E o sistema mais totalitário e "controlado" verga impreterivelmente à pobreza.
Volto a dizer: vencerá sempre o sistema mais qualificado. E o sistema mais qualificado é o que produz maior riqueza.
Se querem substituir o actual sistema, arranjem um que crie mais riqueza.
E acho que nada vence a...matemática das coisas.
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Originalmente Colocado por Manuel Jasmim Ver PostA globalização põe lado a lado (em competição) modelos económicos completamente diferentes (com consequências nos factores competitivos EX mercado de trabalho).Originalmente Colocado por eu Ver PostJá o tinha dito noutro tópico e repito: esta tua visão do mundo actual reflecte uma lucidez e inteligência invulgares.
Não tenho dúvidas que a utopia liberal do estado quase inexistente e da auto-regulação sofreu num sérios revés com os últimos acontecimentos.
Economia liberal sim, mas o Estado tem que assumir um papel forte e interventivo como regulador.
Em primeiro lugar eu, faz parte da economia liberal o Estado ser forte e regulador.
É inerente. Uma condição sin qua non.
E, parece-me e já to disse, continuas a confundir um mundo dito liberal com um mundo algo...anarquista.
Olhe-se para os EUA. Têm muitos defeitos mas, qualquer pessoa com juízo, consegue ver um Estado forte, com instituições reguladoras FORTÍSSIMAS, quer...políticas (senado, câmara dos representantes, etc), quer independentes do poder político.
Agora, o objectivo do meu post é este (e surge face ao que o Manuel Jasmim diz): todos concordamos que se as condições económicas relativas, por exemplo, ao mercado de trabalho são muito diferentes, isso cria uma situação de desigualdade competitiva, por assim dizer.
Acho que estamos de acordo nesse ponto.
Por isso, vocês são favoráveis a uniões políticas "globais" (conceito abstracto mas vamos ficar por ele) que regulem condições comuns para que a concorrência seja, digamos, mais justa.
Agora façamos este exercício.
Por exemplo: Qual seria o resultado de uma harmonização completa das leis laborais na UE?
Imaginemos que agora, a partir de 1 de Janeiro de 2009, todos os países teriam mercados laborais ditos flexigurantes como os da Escandinávia.
Sabem qual seria a consequência?
Uma súbida drástica do desemprego dos países com anterior mercado laboral rigidificado, como o nosso.
Em flecha.
E vocês sabem perfeitamente o porquê...a riqueza dos países é o puro resultado da sua adaptabilidade, JÁ EXISTENTE, JÁ ALCANÇADA.
Com isto quero dizer que uma coisa é todos desejarmos regras iguais.
Outra é isso ser possível, de um momento para o outro. É ESTARMOS PREPARADOS.
Os diversos países em toda esta teia global estão em momentos diferentes do desenvolvimento. E em cada momento do desenvolvimento há coisas que são inevitáveis.
E é um COMPLETO ERRO achar que se pode regular esse tipo de coisas ditando "realidades de desenvolvimento posterior", antes que as condições não sejam alcançadas pelos...próprios países.
Percebem o que quero dizer?
Existem campeonatos diferentes.
E o que a união política "global" deve fazer é trabalhar para que haja, cada vez mais, liberdade e livre concorrência. Que os melhores, aqui, na China, nos EUA ou no Gana...tenham oportunidades.
Porque só assim os melhores, os que agarrarem as oportunidades, melhorarão de vida.
Estar fora da globalização é estar condenado à pobreza.
Veja-se o continente africano.
E quando nós aqui, no alto da nossa EXCELENTE qualidade de vida comparativa, nos "protegemos" e mantemos coisas como a PAC em nome dos "pobres de cá", estamos tão só...TÃO SÓ...
...a proteger na realidade os...instalados, quer os grandes quer os ditos pequenos. E isso NUNCA deve ser o objectivo de políticas de desenvolvimento: fechar para proteger. Se para que uma coisa se mantenha é preciso fechá-la a 7 chaves...não merece que se desperdice recursos para salvar o que, mais cedo ou mais tarde, sucumbirá.Editado pela última vez por Andre; 03 July 2008, 16:47.
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Originalmente Colocado por André Ver PostEm primeiro lugar eu, faz parte da economia liberal o Estado ser forte e regulador.
É inerente. Uma condição sin qua non.
Olhe-se para os EUA. Têm muitos defeitos mas, qualquer pessoa com juízo, consegue ver um Estado forte, com instituições reguladoras FORTÍSSIMAS, quer...políticas (senado, câmara dos representantes, etc), quer independentes do poder político.
Agora façamos este exercício.
Por exemplo: Qual seria o resultado de uma harmonização completa das leis laborais na UE?
Imaginemos que agora, a partir de 1 de Janeiro de 2009, todos os países teriam mercados laborais ditos flexigurantes como os da Escandinávia.
Sabem qual seria a consequência?
Uma súbida drástica do desemprego dos países com anterior mercado laboral rigidificado, como o nosso.
Com isto quero dizer que uma coisa é todos desejarmos regras iguais.
Outra é isso ser possível, de um momento para o outro. É ESTARMOS PREPARADOS.
Estar fora da globalização é estar condenado à pobreza.
Veja-se o continente africano.
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Originalmente Colocado por Português ao volante Ver PostEstão a falar deste?
http://www.youtube.com/watch?v=XK4Xn0nWNXA&NR=1
Lembro-me de ter visto, e achei o homem bem lúcido, e concordo bastante com ele. A economia portuguesa anda ao sabor da economia da UE, as acções do Governão não têm muito impacto.
Num Orçamento de Estado onde mais de 90% do bolo não pode ser "tocado", pois é tudo despesas fixas de funcionarismo público, onde é que os governos conseguem agir? Portugal é um barco de 50.000 toneladas, virar o barco não é assim fácil.
Agora, filosofias de governos magros, como o dos governos escandinavos, são muito mais ágeis e independentes do cenário global, e adaptam-se melhor.
Apesar de o homem ser algo radical, acho que até devia ter mais tempo de antena.
Quanto ao governos magros da escandinava, basta dizer que o numero de servidores do estado nesses países chega em alguns casos a ser o dobro do nacional bem como os vencimentos que andam pelos 2000€ nos escalões mais baixos, muito longe dos 550€ nacionais.
A demagogia tem este resultado no publico em geral que desconhece a realidade, as pessoas escrevem o que ouvem sem pensar muito bem no assunto.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostIsso é esticar um bocado a noção de economia liberal, não achas? Daquilo que já li, todos as teorias liberais (economia) defendem a não intervenção do Estado na economia. Ora, só se pode ser regulador... intervindo.
O que te diz qualquer liberal informado é que o Estado não deve ser PLAYER.
Olha para o mundo algo-saxónico. Mais liberal é difícil, certo?
O Estado é forte. PEQUENO e FORTE, como dizia o J.R.
Acho que tens uma visão muito limitada do que é uma economia liberal, pah
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Originalmente Colocado por eu Ver PostHá mais factores na governação além da economia. Por isso é que existem tantos sistemas político/económicos diferentes.
Se fosse tão linear como dizes, os sistemas dos diversos Países seriam todos idênticos...
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Originalmente Colocado por Manuel Jasmim Ver PostNão há alternativa à livre concorrência e à liberdade.
O que se pretende é manter uma livre concorrência e a liberdade entre todos e para todos.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostIsso é esticar um bocado a noção de economia liberal, não achas? Daquilo que já li, todos as teorias liberais (economia) defendem a não intervenção do Estado na economia. Ora, só se pode ser regulador... intervindo.
Originalmente Colocado por André Ver PostNão eu!
O que te diz qualquer liberal informado é que o Estado não deve ser PLAYER.
Olha para o mundo algo-saxónico. Mais liberal é difícil, certo?
O Estado é forte. PEQUENO e FORTE, como dizia o J.R.
Acho que tens uma visão muito limitada do que é uma economia liberal, pah
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Originalmente Colocado por André Ver PostNão eu!
O que te diz qualquer liberal informado é que o Estado não deve ser PLAYER.
Olha para o mundo algo-saxónico. Mais liberal é difícil, certo?
E não faz sentido falar de um mundo anglo-saxónico. O Reino Unido é muito diferente dos USA... Basta comparar as políticas fiscais...
Aliás, o Reino Unido, em muitos aspectos tem um Estado muito mais pesado e interventivo que Portugal!
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Originalmente Colocado por Jacare Ver PostClaro que sim, como é óbvio. Mas a afirmação vai de acordo com aquilo que tinhas afirmado antes, e nesse contexto creio que em última análise é o estado que acaba por ter que se adaptar às economias e não o contrário.
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