Medina Carreira

[michaelreznor]

Vimos a mesma entrevista? Ele não sugeriu uma única política, falou e bem na necessidade de melhoria da Justiça e da Educação, mas até aí já todos chegámos. Ele não concretizou absolutamente nada.

O que ele disse está correctíssimo, só que o contributo para a sociedade foi perto de zero, serviu apenas para alarmar.

é a imagem de marca dele
mais uma mão cheia de nada....
mas continua a ter muitos seguidores

ld

[Bj40]

Ainda há quem consiga perceber o que se está a passar.... Pena que sejam casos isolados. (Nem sei como é que lhes dão tempo de antena, pensei que este tipo de entrevistas estivessem proibidas.)

"Se o chefe de estado dissesse coisa diferente, era um mentiroso."

"Quando o estrangulamento externo chegar este governo vai ser réu relativamente a este crime cometido."

" Enquanto isto não se agravar mais de forma a criar mais tensões, ninguém se vai mexer."

Bem, em 3 frases.. É isto!

Dannymad, excelente opinião.

[Israel]

Ainda há quem consiga perceber o que se está a passar.... Pena que sejam casos isolados. (Nem sei como é que lhes dão tempo de antena, pensei que este tipo de entrevistas estivessem proibidas.)

"Se o chefe de estado dissesse coisa diferente, era um mentiroso."

"Quando o estrangulamento externo chegar este governo vai ser réu relativamente a este crime cometido."

" Enquanto isto não se agravar mais de forma a criar mais tensões, ninguém se vai mexer."

Bem, em 3 frases.. É isto!

Dannymad, excelente opinião.

Proibido porqué?Isto até já os politicos sabem que não vale a pena andarem a esconder as coisas, quando se faz negócios como o do manuel fino entre muitos outros, e vem tudo a publico e está tudo bem, querem o qué?Se não há consequéncias porqué fugir?
O medina carreira pode dizer o que quiser o povo não liga, e aos politicos interessa é que o povo ande entretido com votações sobre eutanasia e casamento gay.Ou futebol.
Só quando não houver dinheiro para a sopa é que vão acordar.

[CitroenC5II]

Este Medina Carreira é uma anedota. Fala mal de tudo e de todos, queixa-se do governo, mas quando lhe perguntam se votaria hoje em eleições, diz que não. Então se não vota, como é que tem moral para reclamar do que o governo faz?

[gilaug1]

parece-me que há muita gente que ainda não percebeu a gravidade da situação..
Faz tempo que o estado gasta aquilo que não tem.
Enquanto sindicatos patronato e estado não se sentarem à mesa para tomar medidas de reestruturação sérias não adianta estrebuchar, ps ou psd porque nada vão alterar.

A função pública precisa de uma reforma com pés e cabeça, a estrutura hierárquica actualmente existente é ineficiente, pesada e demasiado cara. Existem vários modelos de gestão que podiam ser aplicados, apesar de toda a tecnologia e simplex, este simplesmente não funciona porque a estrutura de funcionamento, divisão de trabalho, chefias está baseada num modelo que face à evolução e tempo de resposta necessário aos dias de hoje é desfasado da realidade. Uma grande parte dos FP não produz mais porque a estrutura não permite.
Isto não é apenas um problema da FP tentem telefonar para uma companhia com uma dimensão razoável (vodafone ou optimus) e ponham um problema fora do comum e vêem aqui perfeitamente o desfasamento da estrutura da organização face á realidade solicitada.
A juntar a tudo isto uma grande parte dos recursos humanos da FP necessita de reciclagem por incapacidade técnica.

O sistema fiscal deveria ser mais simples e leve, de maneira a permitir identificar imediatamente as empresas infractoras.
Acabar com o subsidio de natal e férias, pois é uma entropia para as PME'S e hoje não faz sentido, trabalhar 11 meses e pagar 14? não tem sentido.

etc..
Querendo fazer não é necessário ser um génio, basta querer.. haja vontade.

[jmpub]

E o pormenor de se tocarem no tempo mal governado do famoso anibal cavaco, lol, ele desconversava logo!

só isso para mim mostrou logo o homem, apesar de dizer tudo que já se sabe.. e algumas bem metidas.. lol

[Israel]

Este Medina Carreira é uma anedota. Fala mal de tudo e de todos, queixa-se do governo, mas quando lhe perguntam se votaria hoje em eleições, diz que não. Então se não vota, como é que tem moral para reclamar do que o governo faz?

E não ouviste o que ele disse sobre a utilidade do voto?Nenhuma.
Adianta-te um grosso votar.
As opções são ou muito muito mau, outro muito mau e um talvez só mau, dentro deste cardápio eu não gosto de nenhum e como não tenho a ideologia de escolher o menos mau, mas sim uma coisa boa(idiosincrasias das pessoas), não voto em nenhum também.

[Rasec]

Vimos a mesma entrevista? Ele não sugeriu uma única política, falou e bem na necessidade de melhoria da Justiça e da Educação, mas até aí já todos chegámos. Ele não concretizou absolutamente nada.

O que ele disse está correctíssimo, só que o contributo para a sociedade foi perto de zero, serviu apenas para alarmar.

Se a cada entrevista que ele der SÓ a alarmar e não fizer mais nada, servisse para 100 pessoas ganharem juízo, não se endividarem e ganharem alguma educação social, então o homem devia era dar uma entrevista destas todos os dias...


A diferença entre um SÓ e um MUITO está na percepção individual que cada um lhe quer atribuir! Neste momento, acho mais importante a geração destes alertas do que propriamente vir apresentar ideias (que se quiseres ler os textos, livros, artigos de opinião, etc. certamente encontrarás muitas) que ninguém vai seguir porque estão todos demasiado embrenhados e entretidos nos seus joguinhos...

[gilaug1]

E não ouviste o que ele disse sobre a utilidade do voto?Nenhuma.
Adianta-te um grosso votar.
As opções são ou muito muito mau, outro muito mau e um talvez só mau, dentro deste cardápio eu não gosto de nenhum e como não tenho a ideologia de escolher o menos mau, mas sim uma coisa boa(idiosincrasias das pessoas), não voto em nenhum também.

Concordo absolutamente, o nosso sistema politico está desfasado da realidade e longe dos cidadãos. Há necessidade urgente de uma reforma do sistema politico mas isso não convém a nenhum partido, pois implicaria menos influência no caciques locais.
é absolutamente gritante o número de juntas de freguesia, o número de municípios, isto apenas serve para alimentar os partidos e a sua esfera de influência.
Não tardara muito para um dia destes um deputado ou ministro qualquer ser baleado e depois aí sim se vai parar para pensar e tomar atitudes. AO primeiro que tiver coragem de sair à rua para limpar uns quantos não lhe faltará apoio. eu estou tentado a apoiar e se for preciso a limpar também!

[Dannymad]

parece-me que há muita gente que ainda não percebeu a gravidade da situação..
Faz tempo que o estado gasta aquilo que não tem.
Enquanto sindicatos patronato e estado não se sentarem à mesa para tomar medidas de reestruturação sérias não adianta estrebuchar, ps ou psd porque nada vão alterar.

A função pública precisa de uma reforma com pés e cabeça, a estrutura hierárquica actualmente existente é ineficiente, pesada e demasiado cara. Existem vários modelos de gestão que podiam ser aplicados, apesar de toda a tecnologia e simplex, este simplesmente não funciona porque a estrutura de funcionamento, divisão de trabalho, chefias está baseada num modelo que face à evolução e tempo de resposta necessário aos dias de hoje é desfasado da realidade. Uma grande parte dos FP não produz mais porque a estrutura não permite.
Isto não é apenas um problema da FP tentem telefonar para uma companhia com uma dimensão razoável (vodafone ou optimus) e ponham um problema fora do comum e vêem aqui perfeitamente o desfasamento da estrutura da organização face á realidade solicitada.
A juntar a tudo isto uma grande parte dos recursos humanos da FP necessita de reciclagem por incapacidade técnica.

O sistema fiscal deveria ser mais simples e leve, de maneira a permitir identificar imediatamente as empresas infractoras.
Acabar com o subsidio de natal e férias, pois é uma entropia para as PME'S e hoje não faz sentido, trabalhar 11 meses e pagar 14? não tem sentido.

etc..
Querendo fazer não é necessário ser um génio, basta querer.. haja vontade.

Ora aqui está outra medida que iria desencadear muita polémica. E quem é que está disposto a abdicar do subsídio de natal e de férias? Aí é que está o problema! Nos EUA há bonuses não este tipo de regalias. Se calhar se adoptassemos os bonuses de produtividade em detrimento de pagar 2 salarios sem produtividade, ficavamos mais competitivos e algumas empresas podiam desafogar um bocado.

Sistema Fiscal menos burocratica tambem. Vá lá que o site das Finanças até que nem está muito mal, mas há alturas que tendo apenas 1500 utilizadores e fica sobrecarregado, especialmente na altura de pagar IMIs, etc. É inconcebivel. Ao fazerem um site deveriam ter feito algo em condições que julgo que está ao alcance do Estado. Sei das suas falhas por no meu último emprego o meu trabalho se basear muito na utilização do site das Declarações Electrónicas.

E como já foi dito aqui por outros e bem, não há valorização do capital humano e muita desorganização ainda. Coisas essas que teem que mudar, senão nunca haverá serviços em condições em Portugal.

[Alpiger]

Acabar com o subsidio de natal e férias, pois é uma entropia para as PME'S e hoje não faz sentido, trabalhar 11 meses e pagar 14? não tem sentido.

etc..
Querendo fazer não é necessário ser um génio, basta querer.. haja vontade.

Seria muito menos penalizador para as empresas distribuir o valor desses 2 meses extra nos 12 vencimentos mensais, aumentando assim o valor mensal liquido do vencimento.

[Dannymad]

No fundo, no fundo vai dar quase a mesma coisa. Preferia ganhar 12 meses, mas trabalhava das 9 às 5 certos do que ganhar 14 meses e "obrigarem-me" a trabalhar horas extras sem ganhar mais por isso. Se o patrão necessitasse que os trabalhadores fizessem horas extras, seriam pagos por isso. Acho que temos que começar a pensar em sermos justos, tanto para os trabalhadores como para os patrões. Se pensarmos bem um estagiário no panorama actual apenas ganha 12 meses ( e agora já tem férias, quando antes não tinha), o mesmo acontecendo para alguém que trabalhe a recibos verdes. E no Canadá costumam dar uma semana de férias por um ano de trabalho. Uma semana! Não 22 dias como aqui. Isso tudo tem consequências para a maioria das empresas.

[michaelreznor]

Seria muito menos penalizador para as empresas distribuir o valor desses 2 meses extra nos 12 vencimentos mensais, aumentando assim o valor mensal liquido do vencimento.

aqui já rola assim.
na minha opinião nem faz qualquer sentido que seja de outra forma.

acho os subsídios de férias e natal um perfeito disparate: quem quer passar férias que poupe durante o ano.

ld

[TURBO]

é a imagem de marca dele
mais uma mão cheia de nada....
mas continua a ter muitos seguidores

ld

Basta denunciar a incompetência do modelo semi-presidencialista em vigor na III República (obra de politicas de equilibrio histórico há muito ultrapassadas!) que permite a total ausência de responsabilidade politica e a não eleição directa no candidato mas sim num bloco ou partido.

A referência feita ao modelo em vigor nas Repúblicas Francesa e Norte-Americana foi deveras elucidativa das suas vantagens.

[eu]

parece-me que há muita gente que ainda não percebeu a gravidade da situação..
Faz tempo que o estado gasta aquilo que não tem.

A situação é de facto gravíssima e é pena que poucos comentadores políticos tenham a lucidez e a coragem do Medina Carreira para denunciar a situação e principalmente a inoperância dos partidos políticos.

Andamos (Estado, famílias e empresas) há mais de 10 anos a viver à custa de dinheiro que ainda não ganhámos, a maior parte emprestado por estrangeiros. Agora, vivemos num País que não produz o suficiente para manter o actual nível de vida, que apesar de ser miserável, é mantido de forma artificial acima das nossas possibilidades.

Agora, a torneira dos empréstimos vai fechar-se e vamos ter que encarar a realidade... que é bem dura...

Preparem-se, pois a seguir às legislativas de 2009 vêm aí medidas BRUTAIS.

[CarlosL]

Infelizmente tenho de concordar contigo eu.

Acabou a farra.

Pena que as eleições deste ano não permita a este Governo fazer aquilo que lhe compete. Governar.

De modo que as coisas podem-se complicar ainda um pouco mais, além do previsto.

[Andre]

Preparem-se, pois a seguir às legislativas de 2009 vêm aí medidas BRUTAIS.

Brutalíssimas...

[Bj40]

Brutalíssimas...

Com a descontração que este país está a encarar esta crise e a actuação deste miseravel e lastimoso governo... Quem diria que isso vá acontecer.

(Depois, quando acordarem para a realidade não digam que ninguém avisou e "ai triste vida") ..

[CarlosL]

Mas o que me impressiona é isto, prémios por se ter cobrado ...

Correio da Manhã

Quando as Finanças deixaram de cobrar:

Dinheiro Digital

E depois não gostam de ouvir o Medina Carreira.

[TheMoBsTeR]

Quando as Finanças deixaram de cobrar:

Dinheiro Digital

E depois não gostam de ouvir o Medina Carreira.

Só isto pagava o NAL quase todo!

[Dannymad]

É como digo, enquanto não acabarem com prescrições de crimes e de dívidas não vamos a lado nenhum! Por este andar vai haver motins nas ruas não falta muito, basta começar a haver fome. Muita da classe média já anda na sopa dos pobres... Mas então o que importa é TGVs e Magalhães e salvar os bancos. Nem quero pensar em como Portugal estará daqui a dez anos...

[jcc]

Isto só lá vai de uma maneira.

[BLADERUNNER]

Tenham medo…

Agora, tenham a coragem de ler aquilo que eu (o profeta da desgraça) vos vou dizer. E, por favor, depois convençam-me de que não tenho razão para eu ficar mais tranquilo.

Tenham medo. Tenham muito medo.
Todos iremos ser obrigados a assistir a esta morte anunciada e não vamos poder fugir ou virar a cara, porque também somos actores desta peça dramática.
Por isso é que nestes tempos de aflição, a ignorância pode ser uma bênção e o conhecimento um fardo pesado.
Tantos que durante a ditadura lutaram com sangue e lágrimas por um sonho: o sonho da Democracia e Liberdade. Eles tinham um sonho, é verdade. Mas o sonho não era este.

“A política... há muito tempo deixou de ser ciência do bom governo e, em vez disso, tornou-se arte da conquista e da conservação do poder”3.

É este o meu país. Um país de brandos costumes. Uma terra onde “pão e vinho sobre a mesa ficam bem, com certeza”. Um país pobre onde a riqueza de poucos se paga com a miséria de muitos. Um país virtual de aparências e fome escondida. Um lugar de fé, mas sem esperança. Uma terra onde “a política é a arte de obter dinheiro dos ricos e votos dos pobres, com o fim de proteger uns dos outros”7.
Afinal, este é tão-somente o meu Portugal.

A classe política já não se interessa com a sua falta de credibilidade perante a opinião pública que mantem na ignorância. Há deputados colocados nas listas para a assembleia unicamente para defender os interesses instalados de alguns através da alteração de decretos-lei. Acharão, por isso, anormal que muitos deputados nunca sequer dão sinal de si e de repente, num único e específico debate, desunhem-se por algo como se disso dependesse a própria vida? Eu não.

Grande parte do dinheiro que veio da União Europeia foi para uns quantos que abriram empreendimentos, receberam os subsídios e que, findo o prazo, declararam falência e ficaram com as verbas… não declaradas. E os que clamarem pela política como solução, anuncio-vos que “a política é a arte de captar em proveito próprio a paixão dos outros”4.

Antigamente mantinham o povo entretido dando-lhe pão e circo.
Hoje em dia, distrai-se o povo para o manter alheado da realidade, iludindo-o com futebol e novelas – o ópio do povo. Agora já não há pão; basta o circo para o manter cego enquanto eles saqueiam o país.
Enquanto o mundo desdobra-se em esforços para superar a crise, por cá já começou a dança das cadeiras com eleições durante todo o ano. O país está a parar para ver o cortejo fúnebre. Vai ser um circo de palhaçada no qual nos darão a ilusão de termos o poder pelo voto. Mas no fundo, quando acabar o espectáculo, o povo que não se estiver a afogar já terá perecido. E o pior, é que pensamos que somos livres. Mas ficai sabendo que “ter escravos não é nada, pois o que se torna intolerável é ter escravos chamando-lhes cidadãos”1.
Assim que acabarem as eleições, acabarão os truques e as ilusões.

No parlamento voltará a discutir-se uma nova injecção de 20 milhões para os Bancos (2 mil euros do bolso de cada um de nós). Olhamos para o berço e informamos o nosso filho (o novo cidadão) que já é contribuinte: “Vais dar esse dinheiro para bem da pátria”. Afinal, os nossos governantes levam-nos da mesa o pão, pois só eles sabem gastar sem moderação. A mão que embala o berço da nação, vai tentando adormecer-nos para não vermos a miséria e a corrupção. Os ricos continuarão pobres perante os olhos da fiscalização: não terão dinheiro (cá), talvez nas ilhas Caimão. A (in)justiça será pois, o bastião da nação.

“A miséria só principia, quando temos empobrecido até de esperanças”6. As ruas voltarão a encher-se de sangue e lágrimas, mas sem sonhos nem esperança: a Liberdade e a Democracia serão ambas uma grande hipocrisia.

Os impostos subirão e os salários irão baixar em favor da sustentação do país. A gasolina, os automóveis, as portagens, a electricidade e o pão-nosso de cada dia estarão mais caros. As poucas fábricas já não serão encerradas, mas estarão fechadas; as estradas, as ruas e as lojas estarão desertas, existindo apenas filas para os centros de emprego e para a “sopa dos pobres”.

No mercado não haverá procura: só oferta; No emprego não haverá oferta: só procura. “Um homem sem pão perde a razão”. Então, as pessoas desesperadas começarão a assaltar, roubar e matar para sobreviver. Roubaremos e matar-nos-emos uns aos outros enquanto os grandes ficarão protegidos nas suas redomas de ouro manchadas com o nosso sangue.

Continuará a não haver justiça: só lei; continuará a não haver educação: só escolas; Continuará a não haver políticos: só corrupção; Continuará a não haver solução: só discursos e ilusão.
Como “em casa que não há pão todos gritam e ninguém tem razão”, o país deixará de estar em crise; passará a estar em convulsão.

O governo mostrará truques e malabarismos de números ignorando o cidadão que passa mal. Apresentará números de emprego para esconder o desemprego; abrirá as portas das prisões, onde não há condições, para não ter de dar o pão aqueles que também nos roubarão; nos hospitais haverá menos idosos para pagar as taxas moderadoras, esperando a morte em casa em solidão; Nas escolas os alunos não se esforçarão, pois os canudos serão oferecidos, pois então. E aí estarão os números com justificação: menos desemprego, menos crime, mais saúde e mais educação.

As empresas que encerraram, não mais abrirão; as que partiram não mais voltarão.

E vós, que “bem tentais não vos ocupar de política, mas a política ocupa-se de vós”5, ficai sabendo que “um boletim de voto tem mais força que um tiro de espingarda”2.

E o povo…? Esse, que nada vê no meio de todo este “denso nevoeiro”, continuará à espera do regresso do tão desejado D. Sebastião.

Porque num país de sol, o sol quando nasce não é para todos, mas só para uns quantos, olho o horizonte e só vislumbro nuvens negras. E assim vai… o meu país.

Por isso, só vos digo:
Tenham medo. Tenham muito medo... de quem vos promete milagres. Porque infelizmente, da política, o medo foi tudo o que restou.

1(Diderot, Denis)
2(Lincoln, Abraham)
3(Bianciardi, L.)
4(Montalembert)
5(Montalembert)
6(Wertheimer, Emanuel)
7(Clarasó, Noel)

[mjm]

No fundo, no fundo vai dar quase a mesma coisa. Preferia ganhar 12 meses, mas trabalhava das 9 às 5 certos do que ganhar 14 meses e "obrigarem-me" a trabalhar horas extras sem ganhar mais por isso. Se o patrão necessitasse que os trabalhadores fizessem horas extras, seriam pagos por isso. Acho que temos que começar a pensar em sermos justos, tanto para os trabalhadores como para os patrões. Se pensarmos bem um estagiário no panorama actual apenas ganha 12 meses ( e agora já tem férias, quando antes não tinha), o mesmo acontecendo para alguém que trabalhe a recibos verdes. E no Canadá costumam dar uma semana de férias por um ano de trabalho. Uma semana! Não 22 dias como aqui. Isso tudo tem consequências para a maioria das empresas.

Tens a certeza?!

é que conheço algumas canadianas que têm mais férias que eu...

[Dannymad]

Para uma pessoa que tem um trabalho de escritório ou serviços, tipo contabilista ou comercial normalmente é atribuído não uma semana de férias por ano como disse inicialmente, mas 2, logo 12 dias uteis em contraste com os nossos 22. Mas claro pode haver excepções, tambem depende do que essas tuas amigas fazem.

[CarlosL]

Penitência

Por mim, o nosso Primeiro e os restantes membros do Governo deveriam como penitência ouvir por 5x a entrevista do Medina Carreira.

[cuica]

De poetas do Apocalipse já está o País farto. Anda sempre tudo a dizer mal deste e daquele governo, que não há alternativas, que é um País que desde o tempo dos Romanos não se governa nem se deixa governar...
Esta conversa da carochinha, muito sinceramente, já me mete nojo, estamos apenas a dar desculpas para o que se passa, sempre à espera do D. Sebastião. No entanto procurar soluções para deixar de ser um País tacanho e atrasado (eu não meço a prosperidade e o evoluir como povo em Audis e BMWs) = ZERO!!!!

Cheguei a ver em empresas tornos e fresas que eram refugo alemão da 1ª guerra mundial!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Com umas adaptações foleiras e com trabalhadores a ganhar o salário mínimo, o patrão lá esfregava as mãos de contente e congratulava-se pela casa com piscina e lá investia em mais maquinaria estrangeira: Mercedes, Porsche, BMW...porque ver mais além é difícil.

Falam dos dias de férias, dos subsídios de Natal e Férias? Eu falo dos salários baixos, da falta de qualificação, do permanente amadorismo, da falta de investimento em inovação, premiar a incompetência,etc. E depois é o nosso fado, somos uns coitadinhos porque sim...acreditem que a continuar assim vamos mesmo ser uns coitadinhos. Pode ser que um dia os Chineses ou os Indianos queiram abrir cá fábricas para reduzir os custos de produção.
O Povo Português é muito pouco interventivo e ainda inculto, mais depressa é capaz de levantar a voz e exaltar-se por causa do futebol do que assinar um Livro de Reclamações ou fazer valer os seus Direitos.

Anda agora tudo preocupado com Angola, querem todos ir para lá, para quê? Para mais uma mama, tentar ganhar uns cobres, porque como as infraestruturas cá já estão feitas, não existe a possibilidade de espetar mais betão ao alto aqui no cantinho. Mas tudo o que seja inovar, exportar tecnologia nas renováveis, tecidos, metalomecânica, explorar tudo o que temos de melhor (e não são tão poucas coisas quanto isso!!!) dá muito trabalho, e não dá pra "sacar" o lucro tão alto e imediato...PURO ENGANO!!!

Os Portugueses não têm o nível e a qualidade de vida dos Nórdicos, bem como a sua evolução cultural e como sociedade porque não querem!!!! Estamos sempre a tempo de mudar, já diz a canção, mas mais vale cedo do que nunca.

[deleted]

deleted

[fmls]

De poetas do Apocalipse já está o País farto. Anda sempre tudo a dizer mal deste e daquele governo, que não há alternativas, que é um País que desde o tempo dos Romanos não se governa nem se deixa governar...
Esta conversa da carochinha, muito sinceramente, já me mete nojo, estamos apenas a dar desculpas para o que se passa, sempre à espera do D. Sebastião. No entanto procurar soluções para deixar de ser um País tacanho e atrasado (eu não meço a prosperidade e o evoluir como povo em Audis e BMWs) = ZERO!!!!

Cheguei a ver em empresas tornos e fresas que eram refugo alemão da 1ª guerra mundial!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Com umas adaptações foleiras e com trabalhadores a ganhar o salário mínimo, o patrão lá esfregava as mãos de contente e congratulava-se pela casa com piscina e lá investia em mais maquinaria estrangeira: Mercedes, Porsche, BMW...porque ver mais além é difícil.

Falam dos dias de férias, dos subsídios de Natal e Férias? Eu falo dos salários baixos, da falta de qualificação, do permanente amadorismo, da falta de investimento em inovação, premiar a incompetência,etc. E depois é o nosso fado, somos uns coitadinhos porque sim...acreditem que a continuar assim vamos mesmo ser uns coitadinhos. Pode ser que um dia os Chineses ou os Indianos queiram abrir cá fábricas para reduzir os custos de produção.
O Povo Português é muito pouco interventivo e ainda inculto, mais depressa é capaz de levantar a voz e exaltar-se por causa do futebol do que assinar um Livro de Reclamações ou fazer valer os seus Direitos.

Anda agora tudo preocupado com Angola, querem todos ir para lá, para quê? Para mais uma mama, tentar ganhar uns cobres, porque como as infraestruturas cá já estão feitas, não existe a possibilidade de espetar mais betão ao alto aqui no cantinho. Mas tudo o que seja inovar, exportar tecnologia nas renováveis, tecidos, metalomecânica, explorar tudo o que temos de melhor (e não são tão poucas coisas quanto isso!!!) dá muito trabalho, e não dá pra "sacar" o lucro tão alto e imediato...PURO ENGANO!!!

Os Portugueses não têm o nível e a qualidade de vida dos Nórdicos, bem como a sua evolução cultural e como sociedade porque não querem!!!! Estamos sempre a tempo de mudar, já diz a canção, mas mais vale cedo do que nunca.

Excelente post !!!

[deleted]

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