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«o Estado manieta, controla, regulamenta, vigia e tutela a sociedade civil, desde as suas manifestações mais amplas de vida até às suas vibrações mais insignificantes, desde as suas modalidades mais gerais de existência até à existência privada dos indivíduos, onde este corpo parasitário adquire, pela mais extraordinária centralização, uma omnipresença, uma omnisciência, uma capacidade acelerada de movimento e uma elasticidade que só encontram correspondência na dependência desamparada, na disformidade incoerente do corpo social efectivo» (Marx, 1983, p.454).
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Originalmente Colocado por zerorpm Ver Post«o Estado manieta, controla, regulamenta, vigia e tutela a sociedade civil, desde as suas manifestações mais amplas de vida até às suas vibrações mais insignificantes, desde as suas modalidades mais gerais de existência até à existência privada dos indivíduos, onde este corpo parasitário adquire, pela mais extraordinária centralização, uma omnipresença, uma omnisciência, uma capacidade acelerada de movimento e uma elasticidade que só encontram correspondência na dependência desamparada, na disformidade incoerente do corpo social efectivo» (Marx, 1983, p.454).
Tb não se pretende um estado marioneta e cativo dos poderes económicos.
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Originalmente Colocado por eu Ver Post...que não foram capazes de impedir as loucuras dos bancos no sub prime que estão na origem da crise financeira actual.
Desemprego que andou nos 3-4%, ou seja, tecnicamente não-desemprego.
Poder de compra alargado entre as camadas mais pobres que compraram casa, muitas pelas primeira vez, deixando a eterna "casinha de madeira" ou "roulote".
Vamos lá a ver: as crises existem no sistema capitalista.
Existem ciclos de expansão e de retracção. É inevitável.
Só a pura ilusão e desconhecimento podem levar alguém a achar que a economia pode prosseguir sem crises.
Agora...a diferença é que o sistema capitalista é o único sistema...capaz de resolver as crises , como dizia alguém num P&C no outro dia
Podes ter a certeza que as instituições de fiscalização terão que inevitavelmente aprender com esta crise, tal como aprenderam com outras.
Podes ter a certeza que mais bancos não facilitarão os créditos, como facilitaram.
E sabes porquê?
Porque perderam e perdem dinheiro com este crise.
E ninguém quer perder dinheiro E por isso...aprende-se com os erros.
Desculpa, mas a meu ver esse argumento que se não se evitam crises é porque não há regulação ou a regulação foi automaticamente deficiente, não é nada válido.Editado pela última vez por Andre; 03 July 2008, 19:12.
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Originalmente Colocado por eu Ver PostMas olha que também existem muitos liberais a defender a auto-regulação e a diminuição do poder interventivo do Estado...
Mais ou menos... mesmo nesses Países há liberais que se queixam de excesso de Estado
E não faz sentido falar de um mundo anglo-saxónico. O Reino Unido é muito diferente dos USA... Basta comparar as políticas fiscais...
Aliás, o Reino Unido, em muitos aspectos tem um Estado muito mais pesado e interventivo que Portugal!
E tu também. Ou defendes que o Estado, por exemplo, defina os preços dos bens essenciais como no salazarismo ou comunismo?
Ainda no outro tópico te vi a dizer que não. Que tem que ser o mercado a definir.
E também te vi a defender que não deve ser o Estado a dizer que o preço da gasolina é x ou y e que não se pode vender acima desse x ou y.
A auto-regulação é o maior instrumento de regulação que uma economia tem.
Isso não implica que seja...o único
E mais uma vez, parece-me, que a realidade diz-te uma coisa e tu aceitas perfeitamente e percebes a lógica. Mas depois quando estamos num campo teórico, não percebes que aceitas isso e que até o percebes porque te "assustas" com o "palavrão", por assim dizer
E, quando se diz que se é a favor de diminuir o poder interventivo do Estado, 99% referem-se ou a aspectos da vida pessoal/individual do cidadão onde o Estado não tem que meter o bedelho, ou a que o Estado não seja player desregulando o mercado. Porque ser player é uma forma de intervenção
Género PT
Quanto a pessoal que no UK ou EUA diz que o Estado intervém muito: existe pessoal para tudo.
Até aqui temos quem ache que Portugal é um país com políticas neo-liberais Ignorantes, exagerados e inconsequentes, sempre existiram, existem e sempre existirão
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Originalmente Colocado por André Ver PostEu defendo a auto-regulação.
E tu também. Ou defendes que o Estado, por exemplo, defina os preços dos bens essenciais como no salazarismo ou comunismo?
E também te vi a defender que não deve ser o Estado a dizer que o preço da gasolina é x ou y e que não se pode vender acima desse x ou y.
A auto-regulação é o maior instrumento de regulação que uma economia tem.
A teoria da auto-regulação é boa mas não soube prever a variavel "e se todos num sector combinarem uns com os outros sem deixar qualquer alternativa"... quem se lembrou disso não pensou num "monopólio cooperativo"
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Originalmente Colocado por André Ver PostEsta crise financeira do subprime é o resultado do estrondoso crescimento económico que os EUA têm tido nos últimos anos.
Eu defendo a auto-regulação.
E tu também. Ou defendes que o Estado, por exemplo, defina os preços dos bens essenciais como no salazarismo ou comunismo?
Regular não é fixar preços, é definir regras para o funcionamento do mercado e fiscalizar o seu cumprimento...
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Por acaso costumo acompanhar esse programa, mas ontem não o acompanhei por completo, só apanhei a parte final... e também não vi o link que colocaste.
Mas, relativamente a esse senhor e outros do mesmo tipo, supostamente excelentes economistas, que por acaso até pretenceram a algum governo,
todos falam bonito, cheios de criticas e soluções para o país, mas quando são eles ou foram eles a governar, as suas ideias modam por completo e não fazem nada!!!
Alguém me diga o que fazem estes senhores para melhorar o nosso país, para além de falar e falar...
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Podem começar por falar verdade.
Medina Carreira já foi ministro das finanças. Não está isento de responsabilidades. Contudo parece-me ser dos poucos que falam verdade.
Vale a pena ver e ouvir o que diz sobre os políticos e a classe dos jornalistas.
Mas, repito o melhor é mesmo ver o video até ao fim.
Nota: é o video da Sic Notícias e não outro, a que eu me refiro.
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Ontem estive a ver o Medina Carreira no Jornal da Noite da SIC, e a minha opinião:
- Achei-o uma pessoa vulgar, com alguns conhecimentos da área, mas que somente sabia criticar tudo e mais alguma coisa.
- Não apresentou soluções para os problemas, apenas chamou de palhaços e incompetentes ao governo. Algo que nós ouvimos todos os dias em conversas banais.
- O jornalista da SIC foi muito fraquinho no confronto directo, e chegou a uma altura disse "Então na sua opinião, estando isto tão mal e sem futuro, devemos emigrar todos???". Claro que o Medina Carreira retraiu-se um bocado, mas continuou sem apresentar soluções...
Para quem foi Ministro das Finanças, devia apresentar soluções, mostrar o caminho a tomar, lançar alternativas... Mas isso é mais dificil, e quase ninguém consegue fazer. Mas criticar é simples, e se fôr em directo na televisão, ainda se ganha dinheiro...
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Originalmente Colocado por MLopes Ver PostOntem estive a ver o Medina Carreira no Jornal da Noite da SIC, e a minha opinião:
- Achei-o uma pessoa vulgar, com alguns conhecimentos da área, mas que somente sabia criticar tudo e mais alguma coisa.
- Não apresentou soluções para os problemas, apenas chamou de palhaços e incompetentes ao governo. Algo que nós ouvimos todos os dias em conversas banais.
- O jornalista da SIC foi muito fraquinho no confronto directo, e chegou a uma altura disse "Então na sua opinião, estando isto tão mal e sem futuro, devemos emigrar todos???". Claro que o Medina Carreira retraiu-se um bocado, mas continuou sem apresentar soluções...
Para quem foi Ministro das Finanças, devia apresentar soluções, mostrar o caminho a tomar, lançar alternativas... Mas isso é mais dificil, e quase ninguém consegue fazer. Mas criticar é simples, e se fôr em directo na televisão, ainda se ganha dinheiro...
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Originalmente Colocado por MLopes Ver PostOntem estive a ver o Medina Carreira no Jornal da Noite da SIC, e a minha opinião:
- Achei-o uma pessoa vulgar, com alguns conhecimentos da área, mas que somente sabia criticar tudo e mais alguma coisa.
- Não apresentou soluções para os problemas, apenas chamou de palhaços e incompetentes ao governo. Algo que nós ouvimos todos os dias em conversas banais.
- O jornalista da SIC foi muito fraquinho no confronto directo, e chegou a uma altura disse "Então na sua opinião, estando isto tão mal e sem futuro, devemos emigrar todos???". Claro que o Medina Carreira retraiu-se um bocado, mas continuou sem apresentar soluções...
Para quem foi Ministro das Finanças, devia apresentar soluções, mostrar o caminho a tomar, lançar alternativas... Mas isso é mais dificil, e quase ninguém consegue fazer. Mas criticar é simples, e se fôr em directo na televisão, ainda se ganha dinheiro...
Mas gostei da frontalidade e, goste-se ou não se goste, ele não sai muito da verdade. Diz ele: "Veja-se os primeiros ministros que temos tido: um demitiu-se e desapareceu. Outro arranjou melhor emprego na UE. Outro foi despedido pelo presidente. Este ainda vai aguentando..." Triste, mas verdade.
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Originalmente Colocado por MLopes Ver Postcontinuou sem apresentar soluções...
Para quem foi Ministro das Finanças, devia apresentar soluções, mostrar o caminho a tomar, lançar alternativas... Mas isso é mais dificil, e quase ninguém consegue fazer. Mas criticar é simples, e se fôr em directo na televisão, ainda se ganha dinheiro...
Critica lá como o Medina Carreira e ficarás apreciado.
Que desculpa esfarrapada.
Ao Governo, que compete definir políticas e os seus enquadramentos, aí ninguém o questiona.
Dá-me a sensação de que vivemos numa época upside down.
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Originalmente Colocado por MLopes Ver PostOntem estive a ver o Medina Carreira no Jornal da Noite da SIC, e a minha opinião:
- Achei-o uma pessoa vulgar, com alguns conhecimentos da área, mas que somente sabia criticar tudo e mais alguma coisa.
- Não apresentou soluções para os problemas, apenas chamou de palhaços e incompetentes ao governo. Algo que nós ouvimos todos os dias em conversas banais.
- O jornalista da SIC foi muito fraquinho no confronto directo, e chegou a uma altura disse "Então na sua opinião, estando isto tão mal e sem futuro, devemos emigrar todos???". Claro que o Medina Carreira retraiu-se um bocado, mas continuou sem apresentar soluções...
Para quem foi Ministro das Finanças, devia apresentar soluções, mostrar o caminho a tomar, lançar alternativas... Mas isso é mais dificil, e quase ninguém consegue fazer. Mas criticar é simples, e se fôr em directo na televisão, ainda se ganha dinheiro...
ainda assim há quem cumpra religiosamente o acto diário de rezar 5 Avé Medina Carreira e 3 Pai Carreira Nosso antes de deitar.
e muitos deles andam por aqui
ld
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostCriticar é simples?
Critica lá como o Medina Carreira e ficarás apreciado.
Que desculpa esfarrapada.
Ao Governo, que compete definir políticas e os seus enquadramentos, aí ninguém o questiona.
Dá-me a sensação de que vivemos numa época upside down.
o homem ontem exagerou.
e, se viste a entrevista, tens de concordar...
de 'botabaixismo' de treta estamos nós fartos.
ld
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostCriticar é simples?
Critica lá como o Medina Carreira e ficarás apreciado.
Que desculpa esfarrapada.
Ao Governo, que compete definir políticas e os seus enquadramentos, aí ninguém o questiona.
Dá-me a sensação de que vivemos numa época upside down.
Criticar é muito simples. Podemos não ter o dom da palavra ou da argumentação como o Medina Carreira, mas de uma forma ou de outra, sabemos criticar.
Basta ver os tópicos no fórum, onde toda a gente critica, tenha razão ou não.
Apresentar soluções, isso sim, é complicado.
E ontem, não vi e nem ouvi nenhuma.
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Originalmente Colocado por PowerSlide Ver PostSinceramente, pareceu-me um pouco histérico. Independentemente de concordar ou não com o que ele diz, parece aqueles tipos que às vezes estão nos cafés uma noite inteira a falar muito alto e que pouco ou nada dizem além do óbvio e que ainda por cima só pedem um copo de água...
ld
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Originalmente Colocado por michaelreznor Ver Postoh Carlos.
o homem ontem exagerou.
e, se viste a entrevista, tens de concordar...
de 'botabaixismo' de treta estamos nós fartos.
ld
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Originalmente Colocado por MLopes Ver PostCriticar é muito simples. Podemos não ter o dom da palavra ou da argumentação como o Medina Carreira, mas de uma forma ou de outra, sabemos criticar.
Basta ver os tópicos no fórum, onde toda a gente critica, tenha razão ou não.
Apresentar soluções, isso sim, é complicado.
E ontem, não vi e nem ouvi nenhuma.
É preciso dar uma machadada nesta presunção de que está tudo bem, e que agora que tínhamos as contas públicas em ordem, lá veio este raio de espécie de crise internacional a dar cabo disto tudo.
Foi a minha opinião, nem 5 min. depois da entrevista do nosso Primeiro.
Eu tenho vindo aqui, dia após dia a tentar alertar as pessoas para o estado actual das coisas.
Que é preciso tomar medidas urgentes e estruturantes num conjunto prioritário de sectores. Mas isso sou eu, que tenho 30 anos e não me canso, apesar de já estar em agonia.
O que eu vejo, nas pessoas ilustres deste País e passe as opções partidárias, um enorme desencanto com toda esta classe política e cujo tipo de intervenção pública é nivelado pela ironia e enfado.
Porque aquilo que o Governo (este ou outro) tem a fazer, já a gente sabe. Mais um palmo à direita ou dois à esquerda, sentimos na pele o que está mal. Não é preciso ser um Arquitecto político de renomeada.
O problema para os mais atentos é que ainda não o fez.
E a crítica dirige-se para esse imobilismo e esta tentativa de nos iludir com o pouco que foi feito, face à imensidão do que há para fazer.
Mas cuidado. Hoje ainda se recorre à crítica. Um dia destes, só uma revolta de vontades há-se chamar estes políticos de opereta à razão.
E cada vez vejo mais no rosto das pessoas uma determinação em mudar. Seja como for.
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Carlos L.,
concordo contigo que as coisas não estão bem, e que é preciso mexer em muita coisa.
Mas mais importante ainda é mudar mentalidades....
Deixem-me de fazer advogado do diabo: nós temos o país que merecemos!
As pessoas querem mudar tudo, dizem mal de tudo e mais alguma coisa, mas depois ninguém faz nada...
Basta vir alguém dizer para trabalhar mais uma hora, ou trabalhar ao feriado e fim de semana, ou fazer uma formação extra em horário pós-laboral, e quase acontece uma guerra civil...
Quantos vemos aí a criticar o governo assim e assado, e no final andam a fugir aos impostos deliberadamente (por exemplo: receber por "fora")?
Quantos andam a receber o subsidio de desemprego, e para aceitar um trabalho, só aceitam se não descontar para não perder esse subsidio?
Quantos vemos aí que se queixam que recebem mal, os patrões são uns vigaristas, e no final andam a comprar casas, carros e telemóveis (vejam a histeria por causa do I-phone) para o qual não têm posses???
Não é somente por culpa do governo que temos um nivel de endividamento de 120% acima das nossas possibilidades. As pessoas (desde o mais rico ao mais pobre, desde o mais inteligente ao mais ignorante, ...) contribuem para esta nossa sociedade em que vivemos...
Isto dá pano para mangas, por isso não vou comentar mais nada...
Podem chamar-me a mim à SIC para ir dizer mal de tudo e mais alguma coisa, que eu aceito. E peço menos dinheiro que o Medina Carreira....
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Originalmente Colocado por Carlos.L Ver PostIndependentemente da forma como o disse, e foi uma quase repetição da semana anterior, o homem coloca questões de uma dimensão actual.
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Originalmente Colocado por TURBO Ver Post, a instauração de um modelo politico baseado na figura do presidente da República e não este modelo semi, actualmente em vigor.
Esperava muito, mas muito mais do Cavaco Silva.
Tive ocasião de o conhecer há uns anos e fiquei bastante agradado com a simpatia e naturalidade dele. Nas presidenciais, julguei captar uma nova oportunidade para a classe política.
Cavaco Silva, homem de elevada experiência nos corredores do poder, pessoa sábia e sensata, poderia ser um catalizador para uma nova forma de se fazer política por aqui.
Apesar das limitações constitucionais inerentes ao cargo, poderia conciliar as vontades e os esforços destes nossos políticos, de modo a perspectivarem este País, não em função dos ciclos de legislatura, mas em prazos mais alargados, dando tempo suficiente para a concretização de políticas de base, que seriam as políticas de todos. Ou da maioria dos Governos seguintes.
A actuação do Presidente não tem sido consonante com as minhas expectativas. Esta muralha de silêncio não é aquilo com que contava.
Mas se calhar o problema é meu. Tenho sempre as expectativas em alta.
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EUA não vão permitir as falências da Fannie Mae e da Freddie Mac
As duas maiores compradoras de créditos à habitação nos Estados Unidos, a Fannie Mae e a Freddie Mac, são demasiado grandes para que o Governo norte-americano permita a sua falência, declararam à Bloomberg alguns dos principais responsáveis dos partidos Republicano e Democrata.
http://diarioeconomico.sapo.pt/
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Então o "Estado" Americano vai "ajudar" duas empresas falidas (socialismo style)... Não era suposto ser um Estado Neo-Liberal?
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Originalmente Colocado por zerorpm Ver PostEUA não vão permitir as falências da Fannie Mae e da Freddie Mac
As duas maiores compradoras de créditos à habitação nos Estados Unidos, a Fannie Mae e a Freddie Mac, são demasiado grandes para que o Governo norte-americano permita a sua falência, declararam à Bloomberg alguns dos principais responsáveis dos partidos Republicano e Democrata.
http://diarioeconomico.sapo.pt/
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Então o "Estado" Americano vai "ajudar" duas empresas falidas (socialismo style)... Não era suposto ser um Estado Neo-Liberal?
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Originalmente Colocado por zerorpm Ver PostPara mim é o fim do sistema econónico neo-liberal...
http://br.youtube.com/watch?v=FX9Uei...eature=related
http://br.youtube.com/watch?v=dLGvyb...eature=related
Isso já Marx o disse na altura da crise dos anos 30 e nada do que ele previa aconteceu.
Uma coisa que ele esqueceu, ou melhor não sabia, era que o capitalismo e as economias de mercados têm varias faces e conseguem adaptar-se de uma forma incrível aos novos modelos económicos.
Uma coisa que temos que saber é que a maior constante deste mundo é a mudança e que a o único modelo actual, se se poderá catalogar de modelo (e eu acho que não), que se consegue adaptar a essas mudanças é o liberal.
Atenção que não é do modelo puramente liberal mais conhecido por neo-liberal que estou a falar, mas sim o liberal, aquele que permite uma economia de mercado mas com a regulação por parte do estado.
Não estou a desvalorizar com isto Karl Marx, pois acho que ele foi fundamental para as mudanças que se verificaram após a crise de 1929.
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Originalmente Colocado por zerorpm Ver PostEntão o Estado Neo Liberal, que deixa o mercado resolver as coisas, não existe...
Mas ainda há algumas pessoas poderosas que o defendem, pois é nessa transição entre os picos altos e baixos, que quem souber aproveitar, ganha muito dinheiro. Tal como está acontecer actualmente, mas numa escala menor.
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