Penso que tem a ver com a resistência do vento, além de ter mais corredores, para puxarem a vez.
Basicamente, dois corredores, são mais rápidos que um, três são mais rápidos que dois, quatro são mais rápidos que três... e assim sucessivamente. Quanto maior for o grupo, também maior é o cone de ar formado nas costas e meio do plutão, criando assim mais corredores, que vão no ''descanso''.
Alguém com mais conhecimentos, irá explicar isto melhor.
No pelotão, por exemplo com 100 elementos, há muitos mais ciclistas para assumirem a frente do pelotão, a puxarem, a aumentar o ritmo e a reduzir a vantagem do grupo da frente.
Sim. Mas não adiantava nada ter mais elementos para aumentar o ritmo, se os outros 99 não conseguissem manter o mesmo ritmo. E para que eles consigam, sem fazer o mesmo esforço dos da frente, a única explicação que eu estou a ver é a aerodinâmica. Mas pode haver outra.
Sim. Mas não adiantava nada ter mais elementos para aumentar o ritmo, se os outros 99 não conseguissem manter o mesmo ritmo. E para que eles consigam, sem fazer o mesmo esforço dos da frente, a única explicação que eu estou a ver é a aerodinâmica. Mas pode haver outra.
É mais fácil ir na roda de alguém do que ir à frente, é verdade. Ou seja, atrás da cabeça do pelotão o trabalho é menor para conseguir acompanhar o ritmo da frente, também por questões de aerodinâmica. Contudo, por vezes, o pelotão fica bastante alongado em centenas de metro, em situações de maior velocidade e a questão da aerodinâmica assume uma perspectiva diferente.
Para mim passa sobretudo por objectivos de corrida. Mais elementos a trabalhar para reduzir a vantagem do que os elementos a trabalhar para a aumentar.
E num grupo de 10-15 elementos, há sempre uma componente "egoísta" de trabalhar mais para os seus objectivos individuais, reflectindo-se em situações em que o grupo deixa de funcionar porque alguns elementos não colaboram.
Já no pelotão, os objectivos são colectivos, são da equipa, havendo mais elementos disponíveis para dar o litro pelo mesmo objectivo.
O ciclista Rui Costa, da Movistar, tornou-se este domingo no primeiro português a vencer uma prova por etapas do World Tour, ao conquistar a Volta à Suíça. O ciclista português, de 25 anos, envergou a camisola amarela após triunfo na segunda etapa, tendo aguentado depois a camisola amarelas nas sete etapas seguintes, apesar dos muitos ataques dos adversários.
(...)
Classificação geral:
1.º Rui Costa (PORTUGAL/Movistar), 35:54.49 horas 2.º Frank Schleck (Luxemburgo/RadioShack-Nissan), a 14 seg
3.º Levi Leipheimer (Estados Unidos/Omega Pharma-QuickStep), a 21 seg
4.º Robert Gesink (Holanda/Rabobank), a 25 seg
5.º Mikel Nieve (Espanha/Euskaltel-Euskadi), a 40 seg
6.º Roman Kreuziger (Rep. Checa/Astana), a 47 seg
7.º Thomas Danielson (Estados Unidos/Garmin-Barracuda), 48 seg
8.º Steven Kruijswijk (Holanda/Rabobank), a 59 seg
9.º Alejandro Valverde (Espanha/Movistar), a 1.42 min
10.º Nicolas Roche (Irlanda/AG2R), a 1.52 min 45.º Sérgio Paulinho (PORTUGAl/Saxo Bank), a 38,14m
Uma pergunta: deve ser a primeira vitória de um português numa volta de certo renome, não?
Yup, se vires o primeiro parágrafo fala nisso
É um dia histórico para o ciclismo Português, para todos os efeitos. É uma das provas mais importantes depois das 3 grandes (França, Itália e Espanha).
''O ciclista nacional entrou na estrada com 14 segundos de avanço para Frank Schleck, conseguindo terminar a tirada 9 ao lado do luxemburguês da RadioShack. Após cruzar a meta, o português abraçou imediatamente Alejandro Valverde, o chefe-de-fila que foi gregário em prol do português.''
Também devia ter destacado esta parte.
O Bruno Pires terminou a Volta à Eslovénia no 4º lugar, já agora. Também merece ser mencionado.
Ontem andei à procura deste tópico mas não encontrei...
Quanto a Rui Costa, fantástico! Já há uns tempos que ele andava à procura de algo deste género. Um grande feito para ele e para o ciclismo português que neste momento tal como quase todas as modalidades não passa por momentos fáceis!
Para quem quiser rever a caminhada para a vitória do Rui Costa.
Aconselho a verem o vídeo da segunda etapa a partir dos 34 minutos, pois foi através desse belíssimo ataque que despoletou a vitória no Tour de Suisse.
Todos os vídeos podem ser vistos em alta definição, basta clicarem no link do respectivo vídeo e na página Youtube seleccionar essa opção.
Editado pela última vez por nferrari; 17 June 2012, 22:00.
Com vontade o frio não custa.
Hoje , pelas 06h45 , saí de casa para ir trabalhar, estava um frio de rachar e nevoeiro meio cerrado.
Nada que um bom isolamento não tenha ajudado.
Com vontade o frio não custa.
Hoje , pelas 06h45 , saí de casa para ir trabalhar, estava um frio de rachar e nevoeiro meio cerrado.
Nada que um bom isolamento não tenha ajudado.
Pois a vontade também não é assim muita muita lol verdade seja dita.
Mas não aguento a sério, sou mto friorenta agora só mesmo com Solinho!
Malta das bicicletas de estrada, existe muita diferenca entre um guiador de bicicleta de estrada e um guiador de bicicleta tipo BTT, tipo isto: 2014 Giant Rapid 4 (2014) - | Giant Store Dublin
Isso é uma hibrida. A diferença para uma de estrada convencional não é só o guiador. A geometria do quadro é diferente. A testa do quadro é mais alta, o comprimento do tubo superior é mais longo ja que um guiadoe desses nao é tão avançado como um de estrada curvo. Isto implica uma posição mais relaxada, menos aerodinâmica e de braços mais abertos.
Os próprios angulos do tubo de selim e de direção são mais relaxados para maior estabilidade, em detrimento da maior agilidade das racing bikes.
É a escolha ideal para quem quer usar a bike como meio de transporte.
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