É pela simples razão de dispersão. Em vez de se preocupar com a gestão que é afeta ao Estado nas componentes básicas (finanças, educação, saúde, justiça), tem de se preocupar com o quotidiano de um negócio do qual não percebe nada e onde há o efeito perverso da junção público-negócios privados.
Não é por acaso que mesmo nas instituições públicas os bares e os refeitórios são concessionados a operadores privados. Imagina um diretor de uma faculdade ou o administrador de um hospital a ter de verificar se há batatas e couves suficientes, quanto arroz é preciso comprar, etc.
Agora tenta lá que certas cabecinhas entendam isso!
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