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Referendo na Suiça-Xenofobia?

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    Originalmente Colocado por Real Ver Post
    Então eles são os supremos conhecedores daquilo que é verdadeiro ou não:

    YouTube - My Religion is True, Yours a Mistake!
    Excelente vídeo que bem demonstra as "verdades absolutas" dos teocratas do Islão!

    Comentário


      Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
      ?

      São na sua maioria pessoas humildes que saíram das suas terras sem sequer saberem falar a língua inglesa. Não estranho gostarem de coisas que na terra natal estão quase esquecidas mas que lhes fazem lembrar os pais e os avós.
      Sim, e recusam a aderir aos costumes do país onde estão a morar. Segundo aquilo que andas a professar neste tópico, eles também deviam ser obrigados a aderir a cultura e aos costumes do país anfitrião. Muitos vão para lá, nunca aprendem a lingua do país, não querem integrar com a comunidade desse país e preferem isolar-se entre outros iguais a eles.

      Comentário


        Originalmente Colocado por luso2kx Ver Post
        Sim, e recusam a aderir aos costumes do país onde estão a morar. Segundo aquilo que andas a professar neste tópico, eles também deviam ser obrigados a aderir a cultura e aos costumes do país anfitrião. Muitos vão para lá, nunca aprendem a lingua do país, não querem integrar com a comunidade desse país e preferem isolar-se entre outros iguais a eles.
        Isso não é dramático Luso2kx, isso é trágico!

        Comentário


          Originalmente Colocado por luso2kx Ver Post
          Sim, e recusam a aderir aos costumes do país onde estão a morar. Segundo aquilo que andas a professar neste tópico, eles também deviam ser obrigados a aderir a cultura e aos costumes do país anfitrião. Muitos vão para lá, nunca aprendem a lingua do país, não querem integrar com a comunidade desse país e preferem isolar-se entre outros iguais a eles.
          Mas essas pessoas não pretendem impor a ninguém o seu estilo de vida nem os seus costumes.

          Alem de não falarem a língua local e de se isolarem, de resto são pessoas totalmente integradas na sociedade e que respeitam as regras e costumes locais.
          Tanto em Newark como em New Bedford, as comunidades portuguesas são bastante respeitadas e admiradas pelos americanos.
          Já algumas outras comunidades é aquilo que se sabe..

          Comentário


            Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
            Tenho todo o gosto em discutir com quem não concorda comigo, aprecio um bom debate mas neste caso estou totalmente em desacordo com alguns pontos.

            Comparar as comunidades de portugueses e italianos as comunidades árabes é uma falácia, na minha opinião. Porquê? Porque os primeiros são europeus e provêm de uma cultura de raiz judaico-cristã e os segundos não. Só aqui a diferença é abissal.

            A nossa sociedade de facto evolui para a pluralidade mas só recentemente. Ainda há poucos séculos se discutia o facto de os pretos e os índios terem alma e a separacao entre os poderes do Estado e da Igreja tambem ainda est fresca - se considerarmos uma linha temporal extensa.

            Por acaso achei curioso dizeres-me que os árabes são seres humanos. Deixa-me frisar o seguinte; sou um anarquista convicto. Não o típico anarquista que deseja a paz fazendo a guerra ou que se deixa estupidificar entre o fumo de maconha.
            Sou anarquista no sentido de idealizar uma sociedade tão perfeita que não seria mais necessário haverem hierarquias, religiões, dinheiro, guerra, polícia, militares etc. Uma sociedade, nos moldes actuais, perfeitamente utópica.

            Os indianos, na sua sabedoria asiática e tradicional, dizem que há planetas com patamares evolutivos diferentes e que este é perfeito para a evolução das almas que nele existem e reencarnam, outros haverá mais atrasados e mais evoluídos.

            Saindo agora deste "delírio" e voltando ao tema do tópico discordo que a maior parte das pessoas nessa comunidade pensem por elas próprias, ou melhor, pensar por elas próprias pensam mas sempre pelo crivo da religião, do Deus que tudo vê e que condena.

            O Corão tem sido usado pelas elites clericais do Islão para galvanizar as multidões no ódio contra outras religiões e credos, contra os "Cruzados" (onde estão sequer os ossos deles?) e os infiéis e esse diálogo que desejas temo que seja um diálogo de surdos ou quando muito um monólogo.

            Portanto para esclarecer as dúvidas e situar-me neste debate friso que sou céptico em relação ao futuro desta comunidade na Europa e das relações da mesma com os países anfitriões.

            Espero estar redondamente enganado e se daqui por muitos anos o que penso estiver totalmente errado - e ainda aqui andar - serei o primeiro a pedir desculpas por ter sido injusto.
            Jorge, vamos lá entender-nos. Não me vês a dizer que as comunidades de origem islâmica não são diferentes das nossas. Também não me vês dizer que a religião tem pouco poder ou influência ou que cada pessoa é um espírito livre que segue a sua religião baseado na sua própria perspectiva. O que eu estou a dizer é que as nossas comunidades fazem coisas semelhantes e que a Europa já foi assim (nalguns casos ainda é). A Europa sofreu imenso por ser assim. O mundo sofreu imenso por a Europa ser assim. A partir de dado momento as coisas começaram a mudar, começou a haver uma maior abertura às diferenças culturais, um maior respeito e uma pluralidade de ser e estar. Como disse, com defeitos- é natural - mas com essa ideia de base. Assim sendo, e se estamos no bom caminho não podemos/devemos agora de repente parar o que estava a ser bem feito. Por isso quando leio que a "melhor defesa é o ataque", sabendo o que isso significou no passado e sabendo o que isso provoca não posso deixar de ficar incrédulo que se escolha essa via, ignorando o que aprendemos com os nossos erros. Sim, eles têm alguns regimes completamente fechados que impedem quase por completo a individualidade e o espírito crítico. Sim alguns dos seus lideres são extremamente perigosos. Mas o Kim Jong-Il também é, o Bush também era e o Hitler (infelizmente este tem de ser sempre chamado como exemplo) era e aquilo que todos sabemos. E as pessoas seguem-nos (alguns são obrigados, mas percebes o que quero dizer).
            Volto a dizer, a Suiça faz o que quiser. O país é deles. Mas garanto-te que este tipo de proibições feitos a um nível generalista só serve para piorar o problema e é contrário ao que a Europa deve e pode ser.
            Estou plenamente convicto que se nalguns países já há uma maior aceitação da sociedade ocidental é exactamente porque a política que vêem como exemplo é de aceitação e não de segregação.

            Comentário


              Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
              Mas essas pessoas não pretendem impor a ninguém o seu estilo de vida nem os seus costumes.

              Alem de não falarem a língua local e de se isolarem, de resto são pessoas totalmente integradas na sociedade e que respeitam as regras e costumes locais.
              Tanto em Newark como em New Bedford, as comunidades portuguesas são bastante respeitadas e admiradas pelos americanos.
              Já algumas outras comunidades é aquilo que se sabe..
              Penso que seja este aspecto que queiram realçar em relação à comunidade islâmica.

              O receio (que eu partilho) é que a cultura/religião é de tal maneira díspar do típico europeu que poderemos chegar a um ponto em que a comunidade muçulmana poderá tentar impor o sua "lei"/modo de vida.

              Falando dos portugueses é reconhecido que por norma cá fora baixam a bola, costumam trabalhar e não fazem "ondas". Por um lado poderá demonstrar um atrofio/isolamento social, mas por outro não causará choque com a comunidade nativa, porque seguem as regras.
              Falando do RU quando me perguntam a nacionalidade não sinto que haja qualquer tipo de imagem negativa...já a minha colega polaca (uma pessoa excepcional) não poderá dizer o mesmo. De todas as conversas que tenho com ingleses sobre imigração os polacos estão no top dos indesejados

              Comentário


                Originalmente Colocado por Torres Ver Post
                Jorge, vamos lá entender-nos. Não me vês a dizer que as comunidades de origem islâmica não são diferentes das nossas. Também não me vês dizer que a religião tem pouco poder ou influência ou que cada pessoa é um espírito livre que segue a sua religião baseado na sua própria perspectiva. O que eu estou a dizer é que as nossas comunidades fazem coisas semelhantes e que a Europa já foi assim (nalguns casos ainda é). A Europa sofreu imenso por ser assim. O mundo sofreu imenso por a Europa ser assim. A partir de dado momento as coisas começaram a mudar, começou a haver uma maior abertura às diferenças culturais, um maior respeito e uma pluralidade de ser e estar. Como disse, com defeitos- é natural - mas com essa ideia de base. Assim sendo, e se estamos no bom caminho não podemos/devemos agora de repente parar o que estava a ser bem feito. Por isso quando leio que a "melhor defesa é o ataque", sabendo o que isso significou no passado e sabendo o que isso provoca não posso deixar de ficar incrédulo que se escolha essa via, ignorando o que aprendemos com os nossos erros. Sim, eles têm alguns regimes completamente fechados que impedem quase por completo a individualidade e o espírito crítico. Sim alguns dos seus lideres são extremamente perigosos. Mas o Kim Jong-Il também é, o Bush também era e o Hitler (infelizmente este tem de ser sempre chamado como exemplo) era e aquilo que todos sabemos. E as pessoas seguem-nos (alguns são obrigados, mas percebes o que quero dizer).
                Volto a dizer, a Suiça faz o que quiser. O país é deles. Mas garanto-te que este tipo de proibições feitos a um nível generalista só serve para piorar o problema e é contrário ao que a Europa deve e pode ser.
                Estou plenamente convicto que se nalguns países já há uma maior aceitação da sociedade ocidental é exactamente porque a política que vêem como exemplo é de aceitação e não de segregação.
                Retomando este assunto. Estou de acordo com muitos dos pontos que referes agora continuo céptico sobre os resultados a médio e longo prazo destas politicas de integração.

                Hoje li um bom texto no Correio da Manhã sobre esta questão dos minaretes, claro que se trata de um artigo de opinião dito politicamente correcto e com o qual discordo mas vale a pena ler:

                02 Dezembro 2009 - 09h00

                Cozido à portuguesa

                Os minaretes suíços

                Domingo passado, num acesso de fúria anti-islâmica, a Suíça decidiu votar pela proibição dos minaretes. Apesar de só existirem 4 minaretes na Suíça, e apesar de esses 4 minaretes não serem usados para a sua função – a de chamar os fiéis para a oração –, os suíços, mesmo assim, decidiram que era melhor alterar a sua Constituição e proibirem os nefastos minaretes!


                É evidente que, para a maioria das pessoas, este é apenas mais um episódio da já velha guerra Europa-Islão, que dura há séculos e que nos últimos anos ganhou um novo alento. Para muitos, é igualmente evidente que a culpa é dos fundamentalistas islâmicos, essas vanguardas radicais que declararam guerra ao Ocidente. Desde Khomeini, passando por Kadhafi e chegando até Bin Laden, há um constante ataque, muitas vezes brutal e terrorista, à Europa, e portanto é compreensível que os europeus estejam a perder a pachorra com os islâmicos.

                É claro que, como precisam deles para trabalharem nas obras, nas mercearias e para limpar as ruas, os europeus vão aceitando que as suas cidades estejam cheias de ‘burkas’ e mesquitas, mas é a contra-gosto. Na verdade, os europeus andam cheios de medo das bombas e dos excessos religiosos e, vai daí, começaram a reagir. Primeiro foram os célebres ‘cartoons’ dinamarqueses. (É interessante que isto se passe em países supostamente calmos como a Dinamarca e a Suíça...) Depois, toca de calarem os minaretes, como se isso não fosse liberdade de expressão religiosa.

                É evidente que, se virmos isto como um episódio da guerra Europa-Islão, teremos de concluir que é desagradável esta sensação de que estamos a punir os islâmicos mais moderados, que são os que fugiram dos seus países fanáticos e ditatoriais e vieram para a Europa. Em vez de os acarinhar, estamos a tratá-los mal, o que parece ser infelizmente um hábito europeu que já dura há séculos, e que turcos, africanos e judeus conhecem bem de mais.

                Mas, como isto se passou na Suíça, as coisas são um pouco diferentes. Quem conhece a Suíça sabe bem que se trata do país mais chato do Mundo. Os suíços são insuportáveis, arrogantes e controladores. São tudo menos tolerantes e adoram proibir. Lá ninguém pode fazer barulho, nem ter música a tocar à noite, nem dar festas em casa. É evidente, pois, que os minaretes tinham de ser proibidos, mesmo quando não são usados. Os suíços são assim. Esta decisão não é apenas mais um episódio da guerra Europa-Islão. É, acima de tudo, mais uma tara típica dos suíços.



                Domingos Amaral, Director da GQ

                Comentário


                  Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
                  Retomando este assunto. Estou de acordo com muitos dos pontos que referes agora continuo céptico sobre os resultados a médio e longo prazo destas politicas de integração.

                  Hoje li um bom texto no Correio da Manhã sobre esta questão dos minaretes, claro que se trata de um artigo de opinião dito politicamente correcto e com o qual discordo mas vale a pena ler:
                  As dúvidas (quando não vão para além dos limites do razoável) são coisas boas! Permitem que haja margem de manobra. Eu quando digo que o melhor caminho é a integração não parto do princípio que vá ser fácil ou que não haja contratempos. Pelo contrário, é algo muito difícil de gerir. De qualquer forma, se quisermos algum dia chegar a algum lado como espécie e não como facção é esse o caminho, por mais difícil que seja. Claro que têm de ser ambos os lados a querer...

                  Comentário


                    Isto é só racismo está bem está.
                    A religião católica foi o maior cancro nos últimos 2000 anos, matando com os cruzados/inquisições etc milhões de muçulmanos, judeus, grandes filósofos, etc, e ainda vem para aqui falar dos muçulmanos que são os extremistas.

                    Se os muçulmanos são extremistas é por causa do cancro de Israel, esse país ilegal, em que os judeus ocupam a terra palestiniana e ostracizam os palestinianos diariamente, metendo-os em guettos sem as mínimas condições.

                    Isso sim é que causa a revolta da maior parte do mundo muçulmano contra o ocidente, e mais, foi por causa desse país que o terrorismo moderno nasceu.

                    Quanto à questão dos minaretes, os suiços assim o decidiram.
                    Editado pela última vez por Fumega; 06 December 2009, 18:05.

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