Reportagem quase "ofensiva" sobre a crise....

[DarkmaN]

Eu conheço um casal que tem 3 filhos. O mais velho foi para uma escola pública e os país deixaram-no relacionar-se com miúdos de classes sociais baixas, mesmo porque lhes parecia errado proibir o miúdo de se dar com miúdos por estes virem de outros meios menos favorecidos.

Com o tempo começaram-se a aperceber duma série de hábitos que o miúdo tinha ganho e a coisa chegou ao cúmulo do filho deles já roubar coisas aos amigos do casal que iam lá a casa, como telemóveis, etc. A partir daí foi uma carga de trabalhos e o miúdo nunca mais se endireitou. A relação deles deteriorou-se imenso devido aos problemas que daí advieram e sinceramente duvido que o rapaz tenha grande futuro.

O segundo e a terceira filha estão em colégios privados, são completamente diferentes, mesmo tendo a influência negativa do mais velho em casa.

[irony mode on]

Claramente a culpa é dessa escola pública. Certamente que uma porção considerável dos alunos da escola pública onde esse miudo andava são pessoas de má fama e andam no gamanço.

[irony mode off]

Cada individuo é um caso e a sua personalidade tem vida própria e forma-se de várias maneiras. Independentemente do que digam, não nascemos todos iguais, pois existem os que se adaptam melhor a condições adversas e conseguem ter sucesso no matter what e existem aqueles que mesmo tendo todas as condições não passam de mediocres. No caso particular que apresentas, existe uma forte possibilidade de os irmãos que se encontram no privado simplesmente terem uma mente mais forte/madura e o que andou na pública ter uma mente mais fraca. Não se pode generalizar e atribuir a culpa à escola só porque sim. Lembro-me no meu secundário (escola pública) de ter um colega que tinha média 17 ou 18, já não me recordo ao certo, e para além de estar numa escola pública, morava num bairro de ciganos do piorio mesmo. E no entanto o rapaz estava destinado a ter sucesso, quer andasse numa privada, quer numa pública. Não podemos generalizar...

[oXavier]

Eu conheço um casal que tem 3 filhos. O mais velho foi para uma escola pública e os país deixaram-no relacionar-se com miúdos de classes sociais baixas, mesmo porque lhes parecia errado proibir o miúdo de se dar com miúdos por estes virem de outros meios menos favorecidos.

Com o tempo começaram-se a aperceber duma série de hábitos que o miúdo tinha ganho e a coisa chegou ao cúmulo do filho deles já roubar coisas aos amigos do casal que iam lá a casa, como telemóveis, etc. A partir daí foi uma carga de trabalhos e o miúdo nunca mais se endireitou. A relação deles deteriorou-se imenso devido aos problemas que daí advieram e sinceramente duvido que o rapaz tenha grande futuro.

O segundo e a terceira filha estão em colégios privados, são completamente diferentes, mesmo tendo a influência negativa do mais velho em casa.

sempre que estiver triste venho aqui ler este post

só para deitar achas na fogueira, 90% das pessoas que andam em lisboa de carro todos os dias não precisam dele

[Danone]

sempre que estiver triste venho aqui ler este post

só para deitar achas na fogueira, 90% das pessoas que andam em lisboa de carro todos os dias não precisam dele

Fonte?

[oXavier]

Fonte?

é preciso fonte? de onde vem o pessoal que passa pelo ic 19 todos os dias? a maior parte vem da linha de sintra, ou sejam, anda de carro todos os dias porque sim. estou a excluir claro, as pessoas que moram mais longe, para essas não há mesmo alternativa

[Danone]

é preciso fonte? de onde vem o pessoal que passa pelo ic 19 todos os dias? a maior parte vem da linha de sintra, ou sejam, anda de carro todos os dias porque sim. estou a excluir claro, as pessoas que moram mais longe, para essas não há mesmo alternativa

Então amanhã vai olhando para dentro dos carros, repara quantos têm crianças lá dentro ou vai mais que uma pessoa.
Como deves imaginar seria muito complicado essas pessoas que vão com bébés e crianças dentro do carro irem de transportes públicos, por uma questão de logistica e por uma questão de segurança, pois não me parece nada seguro uma criança ou bébé andar de autocarro ou por exemplo de comboio na hora de ponta cheio de gente conspurcada de milhentos virus. Depois, se vai mais de uma ou duas pessoas dentro do carro se calhar compensa mais do que comprarem dois ou três passes sociais, portanto, como vês 90% está longe de ser um numero fiável.

[DarkmaN]

Então amanhã vai olhando para dentro dos carros, repara quantos têm crianças lá dentro ou vai mais que uma pessoa.
Como deves imaginar seria muito complicado essas pessoas que vão com bébés e crianças dentro do carro irem de transportes públicos, por uma questão de logistica e por uma questão de segurança, pois não me parece nada seguro uma criança ou bébé andar de autocarro ou por exemplo de comboio na hora de ponta cheio de gente conspurcada de milhentos virus. Depois, se vai mais de uma ou duas pessoas dentro do carro se calhar compensa mais do que comprarem dois ou três passes sociais, portanto, como vês 90% está longe de ser um numero fiável.

Na realidade a esmagadora maioria dos carros que circulam em Lisboa e Porto às horas de ponta levam 1 pessoa apenas (o condutor). É mesmo muito raro ver-se 2 ou mais passageiros por veículo. Claramente que a partir das 2/3 pessoas por viatura os transportes públicos deixam de compensar, mas com uma pessoa apenas não.

[oXavier]

Então amanhã vai olhando para dentro dos carros, repara quantos têm crianças lá dentro ou vai mais que uma pessoa.
Como deves imaginar seria muito complicado essas pessoas que vão com bébés e crianças dentro do carro irem de transportes públicos, por uma questão de logistica e por uma questão de segurança, pois não me parece nada seguro uma criança ou bébé andar de autocarro ou por exemplo de comboio na hora de ponta cheio de gente conspurcada de milhentos virus. Depois, se vai mais de uma ou duas pessoas dentro do carro se calhar compensa mais do que comprarem dois ou três passes sociais, portanto, como vês 90% está longe de ser um numero fiável.

crianças? se em 100 carros forem 95 com mais de uma pessoa lá dentro já estou a ser optimista

[palmstroke]

Estudei numa escola pública do litoral-centro, no concelho de Alcobaça. Na escola que frequentei existiam alunos de todas as classe sociais, e não havia exactamente uma grande distinção de comportamentos entre os adolescentes com mais ou menos recursos, tirando casos isolados. Olhando para trás não tenho nada de que me arrepender: fiz um percurso escolar/universitário bastante bom e tenho neste momento muitos mais recursos financeiros que os meus pais tiveram na sua altura - tudo através do ensino público.

Neste momento vivo em Lisboa, numa zona bastante próxima de bairros sociais.
Em termos de dia-a-dia não me sinto minimamente afectado nem tenho nenhuns problemas em conviver com os meus vizinhos no supermercado ou na padaria. Mas consigo perceber que a maioria é bastante pobre em termos materiais e em termos culturais - dizem asneiras sem qualquer pudor, deitam lixo para o chão sem pensar duas vezes, as raparigas têm constantemente o cabelo oleoso e roupa discutível, etc. E não me refiro a um grupo isolado, estou a falar de uma massa bastante visível e audível de pessoas com estas características.
Obviamente nem toda a gente é assim, e para aqueles que o são há sempre uma justificação social-cultural. Agora, a verdade é que se tivesse filhos nem de perto queria que fossem influenciados pelos filhos destas pessoas. Nem eu, nem ninguém, porque uma criança ou um adolescente não têm o discernimento para não ser influenciada pelo comportamento da maioria dos seus colegas.

Resumindo, os bairros sociais estão espalhados por toda a grande Lisboa (no meu entender, ainda bem, porque os guetos não são solução - aliás quando comprei casa os bairros sociais já cá estavam há muitos anos), mas quando uma família opta por um colégio privado na grande lisboa não deve ser julgada pelo mesmo bitaite de uma família fora de Lisboa. É preciso contextualizar as situações.

[BLADERUNNER]

Pois, fala muito bem! Mas quando é altura de cortar no seu bolso aí já é manifestações até dizer chega.
Os "outros" todos podem perder o emprego, mas o senhor não pode ver sequer o seu 13º cortado.
Os "outros" podem não receber há meses e trabalhar como cães, mas o senhor não pode ver o seu rendimento cortado...
A hipocrisia da FP chega a um ponto...

E onde é que me ouviu dizer que os outros que paguem a crise? Onde é que me viu fazer esse género de comparações dizendo que Os "outros" todos podem perder o emprego, mas o senhor (eu) não pode ver sequer o seu 13º cortado?
Os "outros" podem não receber há meses e trabalhar como cães, mas o senhor (eu) não pode ver o seu rendimento cortado...?

Qualquer pessoa tem direito a manifestar-se ou será que há quem esteja com saudades da ditadura?

Acho que as suas intervenções neste fórum já começam a ser despropositadas, repetitivas e persecutórias sem qualquer fundamento. Já vi que tem um ódio incontido à FP. E eu com isso? Sabe o que eu trabalho para me vir apelidar de hipócrita? E em quê que o seu post se relaciona com o tema em questão?
Escusa de responder, porque a sua resposta já está viciada e sem credibilidade.

[Pugas]

Acabamos de descobrir que quem não é pobre não se pode pronunciar sobre a crise. Os Portugueses são realmente um povo diferente...

[oXavier]

Na realidade a esmagadora maioria dos carros que circulam em Lisboa e Porto às horas de ponta levam 1 pessoa apenas (o condutor). É mesmo muito raro ver-se 2 ou mais passageiros por veículo. Claramente que a partir das 2/3 pessoas por viatura os transportes públicos deixam de compensar, mas com uma pessoa apenas não.

eu acho que a implementação de medidas duras abria os olhos a a muita gente, uma portagem à entrada de lisboa cujo valor é cobrado conforme as pessoas que circulem nos carros, sendo que os carros com 5 pessoas não pagam nada, e ir aumentado o valor até uns 2€ ou mais para uma pessoa sozinha

[MrsX]

Então amanhã vai olhando para dentro dos carros, repara quantos têm crianças lá dentro ou vai mais que uma pessoa.
Como deves imaginar seria muito complicado essas pessoas que vão com bébés e crianças dentro do carro irem de transportes públicos, por uma questão de logistica e por uma questão de segurança, pois não me parece nada seguro uma criança ou bébé andar de autocarro ou por exemplo de comboio na hora de ponta cheio de gente conspurcada de milhentos virus. Depois, se vai mais de uma ou duas pessoas dentro do carro se calhar compensa mais do que comprarem dois ou três passes sociais, portanto, como vês 90% está longe de ser um numero fiável.

Por acaso, nos acessos a Lisboa não andará muito longe da realidade e isto tanto se aplica a quem sai de Lisboa como a quem entra. Quem vai sozinho pode é ter saído assim de casa ou entretanto ter já deixado alguém pelo caminho, os filhos na escola, ou o pirralho no infantário, etc. Mas que a maior parte dos carros que circulam, circula apenas com uma pessoa, é inegável.

[Ruibadboy]

Não vi nada de mais na reportagem á sra., mas louvo-lhe os gastos de 1000€ na educação (colégio privado) dos dois filhos e andar com um carro com 10 anos, looollll, estou a brincar é claro.

[Ruibadboy]

eu acho que a implementação de medidas duras abria os olhos a a muita gente, uma portagem à entrada de lisboa cujo valor é cobrado conforme as pessoas que circulem nos carros, sendo que os carros com 5 pessoas não pagam nada, e ir aumentado o valor até uns 2€ ou mais para uma pessoa sozinha

Penso que fazem algo parecido em Londres, apenas as motos não pagam e aqui podiam perfeitamente seguir essa norma, com algumas excepções, como quem mora "lá dentro", etc.

[palmstroke]

outra coisa que gostava de comentar:

acho que a conversa de cortar nas despesas já lá vai há uns bons meses. neste momento a conversa é simplesmente se vamos entrar em bancarrota.

reparem: os bancos já não conseguem emprestar dinheiro ao estado, porque o rating dos próprios bancos está a um nível de ser lixo. isto significa que os bancos não conseguem pedir empréstimos para financiar o estado, mesmo que quisessem.
e quando baixar o rating para "lixo" sabem o que vai acontecer? não vão conseguir dinheiro emprestado para ninguém, e nesse momento, se alguém quiser levantar uma conta a prazo, o tal "pé-de-meia" que os ajuizados ainda conseguiram juntar, arrisca-se a não conseguir, porque os bancos não têm dinheiro.
isto sim assusta-me!
posso dizer que enquanto estou aqui a escrever a minha principal dúvida é saber qual o banco em menor risco para transferir as minhas poupanças a prazo que tenho neste momento no BCP, ou se é tudo igual e mais vale deixar como está.

http://www.ionline.pt/mobile/115352-...-tres-sao-lixo

[oXavier]

Por acaso, nos acessos a Lisboa não andará muito longe da realidade e isto tanto se aplica a quem sai de Lisboa como a quem entra. Quem vai sozinho pode é ter saído assim de casa ou entretanto ter já deixado alguém pelo caminho, os filhos na escola, ou o pirralho no infantário, etc. Mas que a maior parte dos carros que circulam, circula apenas com uma pessoa, é inegável.

não me caiam já em cima, mas eu ir levar um filho meu de carro a uma escola na área de residência? *******, ia a pé e mais nada

[ZylmhuinVII]

não me caiam já em cima, mas eu ir levar um filho meu de carro a uma escola na área de residência? *******, ia a pé e mais nada

Define área de residência?

Eu levo de carro, pela simples razão que depois sigo para o trabalho

[AdolfoSDias]

Acabamos de descobrir que quem não é pobre não se pode pronunciar sobre a crise. Os Portugueses são realmente um povo diferente...

Realmente, qualquer dia só um gajo subnutrido com graves problemas de saúde é que se pode queixar.

[oXavier]

Define área de residência?

Eu levo de carro, pela simples razão que depois sigo para o trabalho

15 a 20 minutos a pé não fazem mal nenhum, mas bem sei que as malas andam cada vez mais pesadas, coisa que no meu tempo, pelo menos no secundário não era problema

[NunoMF]

[irony mode on]

Claramente a culpa é dessa escola pública. Certamente que uma porção considerável dos alunos da escola pública onde esse miudo andava são pessoas de má fama e andam no gamanço.

[irony mode off]

Cada individuo é um caso e a sua personalidade tem vida própria e forma-se de várias maneiras. Independentemente do que digam, não nascemos todos iguais, pois existem os que se adaptam melhor a condições adversas e conseguem ter sucesso no matter what e existem aqueles que mesmo tendo todas as condições não passam de mediocres. No caso particular que apresentas, existe uma forte possibilidade de os irmãos que se encontram no privado simplesmente terem uma mente mais forte/madura e o que andou na pública ter uma mente mais fraca. Não se pode generalizar e atribuir a culpa à escola só porque sim. Lembro-me no meu secundário (escola pública) de ter um colega que tinha média 17 ou 18, já não me recordo ao certo, e para além de estar numa escola pública, morava num bairro de ciganos do piorio mesmo. E no entanto o rapaz estava destinado a ter sucesso, quer andasse numa privada, quer numa pública. Não podemos generalizar...

Podes intelectualizar o que quiseres, mas o facto é que o rapaz foi ensinado a roubar, foi instruído para esconder tudo o melhor possível dos país, e isso foi possibilitado pelo meio ambiente onde foi inserido. O mesmo não aconteceu com os outros.

Culpa? Se é de alguém é dos país com certeza, mas felizmente não cometeram o mesmo erro com os outros dois.

[Pastis]

O que as pessoas não percebem é que isto os colégios privados de + qualidade é apenas um método estatístico de garantir um futuro melhor aos filhos.

Isto é, estatisticamente se um puto andar num colégio decente, terá melhores oportunidades.

A mesma estatística diz tb q qd se anda em públicas tem-se menos oportunidades de sucesso.

[catalao]

Culpa? Se é de alguém é dos país com certeza, mas felizmente não cometeram o mesmo erro com os outros dois.

Mesmo assim não deixam de mostrar insegurança perante os outros dois filhos. E acredita, eles podem ter contornado o problema, mas daí a arranjar solução para saberem educar ainda vai um passo largo. E se eles pedirem para ir para a pública, vais ver como os pais vão reagir. Podem ser melhores que o mais velho, mas não vão ser assim tão diferentes ao reagirem a certo tipo de problemas ou enfrentarem mais tarde a vida.

Também tive colegas na privada onde andei que aos 14/15 anos tinham o hábito de andar a roubar cenas em lojas. E não eram propriamente pobres, nem passavam fome. Pelo contrário, andam sempre de roupa de marca, tinham bons acessórios, telemovel próprio (na altura era um luxo para dar aos filhos, isto em '99) entre outras m3rdic3s. Faziam mesmo por pura ganância.
Tal como uns tempos mais tarde tinha pessoal que tinha o hábito de ir arranjar "cacete" ao bairro mais próximo e apanhar a "moca" antes de irem para as aulas, entre outras coisas.

Portanto, a privada por muito segura e controladora que seja com os alunos, não implica darem-lhes educação e muito menos po-los na linha. É a pior ilusão que podem ter.

[NunoMF]

Portanto, a privada por muito segura e controladora que seja com os alunos, não implica darem-lhes educação e muito menos po-los na linha. É a pior ilusão que podem ter.

Não, mas não é essa a questão. A questão é que crianças são extremamente influenciáveis e as companhias contam muito.

Um aluno que cause muitos problemas em princípio é expulso da escola privada. Na pública é impossível ser expulso.

[Fadista]

Mais um tópico sobre como os outros gastam o dinheiro deles...?

[Vanquish]

Parece-me que não entedeste o contexto da reportagem, ou não a viste integralmente, o que se abordava na reportagem era como a crise estava a afectar varias classes sociais, penso que o caso dessa senhora seria relativo à classe media alta

Pode fechar!

O objectivo da reportagem foi devidamente explicado e era grosso modo "como a crise afecta as pessoas de todas as classes sociais" e assim sendo não vejo onde está o problema. Ou queriam que o objectivo fosse aquele e só se entrevistasse pessoal do RSI?

[BrunoD]

(...) nesse momento, se alguém quiser levantar uma conta a prazo, o tal "pé-de-meia" que os ajuizados ainda conseguiram juntar, arrisca-se a não conseguir, porque os bancos não têm dinheiro.
isto sim assusta-me!

Esta sim, uma situação que me preocupa, e que já mostrou as sua "garras" nos casos mais mediáticos de BPNs e afins.

[apocalypto84]

Este tipo de reportagens mostra bem o calibre dos jornalistas que temos (a maioria), que são rascos.

Quando as coisas começarem a aquecer a sério, quero ver coragem para este tipo de queixinhas dos queques. Pode ser que elas comecem a cair, se é que me faço entender...

[Vanquish]

Este tipo de reportagens mostra bem o calibre dos jornalistas que temos (a maioria), que são rascos.

Quando as coisas começarem a aquecer a sério, quero ver coragem para este tipo de queixinhas dos queques. Pode ser que elas comecem a cair, se é que me faço entender...

Qual foi a parte de "a reportagem visava mostrar a forma como a situação do pais está a afectar as várias classes sociais" que não percebeste?

Ou com um objectivo destes queriam que mostrassem apenas os beneficiários do RSI?

Acho piada á forma como se põe em causa o profissionalismo dos outros como se (os que criticam) fossem os maiores! Gostava de ser mosca e analisar o desempenho das vossas funções...se é que trabalham...

[apocalypto84]

É engraçado que, neste fórum, quando é para defender as classes mais favorecidas existem sempre alguns neoliberais (sempre os mesmos) a defendê-las. Nem merecem que perca tempo a discutir com vocês. É perfeitamente inútil. Nem tenho tempo para isso, coisa que abona por aqui, muito tempo livre. Quanto aquilo que eu faço ou deixo de fazer, não tens nada a ver com isso, com o devido respeito, claro.

[Vanquish]

Que resposta tão adequada...é que é mesmo isso de que se está aqui a falar.

Vamos por pontos:

1 - A redacção de uma TV decide fazer uma reportagem que mostre a forma como diferentes classes sociais estão a ser afectadas pela "crise".

2 - O trabalho é entregue a um jornalista com estas premissas.

3 - O jornalista prepara o trabalho e sai para a rua para trabalhar.

4 (a questão) - Com que famílias vai o jornalista trabalhar?

Se te quiseres dar ao trabalho, lê com atenção, medita e tenta responder-me.

Dica: o ponto fulcral da questão está realçado.

Já agora, e se quiseres continuar a dar-te ao trabalho, diz-me por favor onde é que eu estou a defender a classe A, B, C, D, Y, X ou Z?

Obrigado pelo teu tempo...