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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostSó para terminar, não é legitimo eu impor condições a alguém para quem vai o meu dinheiro, o dinheiro dos meus impostos?
É nisto que a esquerda falha, as teorias do véu invisível, da igualdade de oportunidades já fracassaram a muito. Precisamos de uma sociedade de trabalho e não de parasitas, mentalizem-se disso. Ajudar as pessoas só em caso de necessidade extrema!
Ou está a falar dos que ganham 100 euros de rendimento minimo, quer contratar um policia para fiscalizar o que compra e por onde anda ?
E diga-me uma coisa, não se importou com os 1.800 milhões do SEU/NOSSO dinheiro que foi gasto para pagar o prejuízo do BPN ? Não se importou de financiar empresas privadas para depois deslocalizarem-se para o estrangeiro à procura de mão de obra mais barata ?
Não se importa com 200 milhões que a PT fugiram em impostos ? Não se importa com a metade dos impostos que a banca não pagou ?
Não se importou com o dinheiro gasto em estádios que agora estão às moscas ? (Ou não era um dos que dizia que iria trazer mto lucro para o país trazendo estrangeiros por 1 mês?).
Desse dinheiro, desses largos milhares de milhões, não se preocupa ter sido tirados aos contribuintes ? O que se importa é como é que uma pessoa que recebe 100 euros de rendimento minimo gasta o dinheiro ! Sim porque ela tem muito por onde gastar !
Essas mentalidades não são de agora, têm muitos anos e eram bem próximas da escravatura.
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Originalmente Colocado por forunista Ver PostDesculpe ?!!! Para onde vai o seu dinheiro ? Então, o seu dinheiro vai para quem trabalho no duro e ganha o salário minimo ?
Ou está a falar dos que ganham 100 euros de rendimento minimo, quer contratar um policia para fiscalizar o que compra e por onde anda ?
E diga-me uma coisa, não se importou com os 1.800 milhões do SEU/NOSSO dinheiro que foi gasto para pagar o prejuízo do BPN ? Não se importou de financiar empresas privadas para depois deslocalizarem-se para o estrangeiro à procura de mão de obra mais barata ?
Não se importa com 200 milhões que a PT fugiram em impostos ? Não se importa com a metade dos impostos que a banca não pagou ?
Não se importou com o dinheiro gasto em estádios que agora estão às moscas ? (Ou não era um dos que dizia que iria trazer mto lucro para o país trazendo estrangeiros por 1 mês?).
Desse dinheiro, desses largos milhares de milhões, não se preocupa ter sido tirados aos contribuintes ? O que se importa é como é que uma pessoa que recebe 100 euros de rendimento minimo gasta o dinheiro ! Sim porque ela tem muito por onde gastar !
Essas mentalidades não são de agora, têm muitos anos e eram bem próximas da escravatura.
Mas além de todas essas fraudes e roubos aos bolsos dos contribuintes, temos necessariamente de rever a nossa estrutura administrativa e de apoios sociais.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostÉ o que está a acontecer precisamente na Grécia, tudo fechadinho em casa, e o que nos vai acontecer a nós.
Eu concordo que há pessoas/famílias em sérias dificuldades e esses merecem o meu respeito e solidariedade. Mas o problema foi que não poupamos enquanto havia dinheiro. Era ver distribuir subsídios a torto e a direito. E agora que a crise bate a porta é vê-los a querer cortar tudo sem peso nem medida. Porque o que faltou ao país foi fiscalização.
Fiscalização na atribuição na atribuição dos subsídios, fiscalização à actuação dos ministérios, secretarias de estado, departamentos regionais e toda essa cascata de inúteis a ganharem balúrdios.
Na minha opinião esta crise esta-se a desenhar desde os anos 90. Aí tivemos a oportunidade de aliviar a máquina do estado, torná-la mais leve e eficiente. Refiro-me a regionalização obviamente. Ter a capital de um país que reúne os serviços e os ministérios todos é de rir. Este poder centralizado esmagou a economia, os apoios da UE foram todos canalizados para a capital (relembro aos incautos que a UE chegou a proibir o governo de aplicar mais capitais em Lisboa), então o governo criou mecanismos para fugir a essa proibição e continuou a aplicar esses capitais em Lisboa.
Como é que um país pode viver de serviços?
O resto do país foi esquecido, a agricultura, as indústrias, a pesca, tudo foi esquecido e o país foi caminhando para a miséria que temos hoje.
Tudo se resume a isto, agora vivam lá dos serviços, importa-se tudo não é? Temos dinheiro para importar tudo à grande!
Uma princípio muito importante para uma sociedade desenvolvida quer a nível económico quer a nível social é o chamado "cheks and balances", em que as entidades se controlam umas às outras e todas trabalham bem porque não querem estar a ser chamadas à atenção por alguém da mesma hierarquia.
E isso falhou em Portugal, tivemos governos centralizados e centralizadores. E a economia asfixiou! Viva os nossos iluminados governantes.
Quanto à regionalização, penso que no nosso país não faz muito sentido ela ser implementada, pelo menos no curto prazo. Mas discordo fortemente com a centralização enraizada. Na minha opinião, a ser implementado a regionalização terá que haver investimento público e fixação de capitais privados em zonas menos populosas do país, para homogeneizar a economia, Senão arriscamo-nos a em vez de termos um sistema central, termos 2 ou 3 grandes centros, com o resto do país a estagnar como de costume. Portanto quase mais do mesmo.
Quanto a um país viver apenas de serviços, é possível faze-lo, tem que ser é serviços especializados. Olha para a Suiça por exemplo e a banca. O que nós temos é serviços simplesmente burocráticos e que não criam práticamente valor, tirando uma outra excepção, maioritáriamente vindo do privado. Como não se deu esse salto, quem deixou as pescas, agricultura, etc, também não deu esse salto, encontramo-nos na situação em que estamos. Produzimos maioritáriamente uma mão cheia de nada, pelo menos para a maioria dos países. Não é por acaso que há dias veio uma notícia a dizer que apenas aproveitamos 2 dos nossos recursos naturais convenientemente para a exportação num lote de 40 e tantos. Uma delas era a cortiça (cuja colheita está restrita a uma meia dúzia de países...).
Quanto ao país ser autosuficiente, julgo que nunca o poderiamos ser totalmente. Logo teria que se fazer um planeamento adequado para tentar descobrir se valia a pena enveredar por uma autosuficiencia parcial, ou na aposta de cultivos especializados ou transformação, para exportação, criando mais valor, tornando a balança importação/exportação de produtos alimentares economicamente favoravel para o País.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostÉ o que está a acontecer precisamente na Grécia, tudo fechadinho em casa, e o que nos vai acontecer a nós.
Eu concordo que há pessoas/famílias em sérias dificuldades e esses merecem o meu respeito e solidariedade. Mas o problema foi que não poupamos enquanto havia dinheiro. Era ver distribuir subsídios a torto e a direito. E agora que a crise bate a porta é vê-los a querer cortar tudo sem peso nem medida. Porque o que faltou ao país foi fiscalização.
Fiscalização na atribuição na atribuição dos subsídios, fiscalização à actuação dos ministérios, secretarias de estado, departamentos regionais e toda essa cascata de inúteis a ganharem balúrdios.
Na minha opinião esta crise esta-se a desenhar desde os anos 90. Aí tivemos a oportunidade de aliviar a máquina do estado, torná-la mais leve e eficiente. Refiro-me a regionalização obviamente. Ter a capital de um país que reúne os serviços e os ministérios todos é de rir. Este poder centralizado esmagou a economia, os apoios da UE foram todos canalizados para a capital (relembro aos incautos que a UE chegou a proibir o governo de aplicar mais capitais em Lisboa), então o governo criou mecanismos para fugir a essa proibição e continuou a aplicar esses capitais em Lisboa.
Como é que um país pode viver de serviços?
O resto do país foi esquecido, a agricultura, as indústrias, a pesca, tudo foi esquecido e o país foi caminhando para a miséria que temos hoje.
Tudo se resume a isto, agora vivam lá dos serviços, importa-se tudo não é? Temos dinheiro para importar tudo à grande!
Uma princípio muito importante para uma sociedade desenvolvida quer a nível económico quer a nível social é o chamado "checks and balances", em que as entidades se controlam umas às outras e todas trabalham bem porque não querem estar a ser chamadas à atenção por alguém da mesma hierarquia.
E isso falhou em Portugal, tivemos governos centralizados e centralizadores. E a economia asfixiou! Viva os nossos iluminados governantes.
Gostei da exposição. Concordo em algumas coisas e se me permites deixa-me só descentralizar um pouco
Neste momento as capitais de distrito podem não ter as condições de Lisboa, mas pelo que vi todas elas proporcionam uma qualidade de vida muito aceitável, se bem que eu acho que Lisboa é um pouco saturada demais e a qualidade de vida é uma falácia de quem a vê de fora.
Há uns anos até presenciei a abertura de lojas de cidadão em todas elas e gostei do que vi. Tenho muita pena que não hajam mais negócios e polos industriais nas zonas interiores. Acho que é culpa da nossa mentalidade achar que mais do que 50Km é longe... Na realidade o país é pequeno e temos que aproveitar o excesso de infra estruturas rodoviárias de alguma forma. Não se percebe porque está tudo concentrado em Lisboa e Porto, sim porque o Porto para mim tem uma actividade quase tão intensa como Lisboa.
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Originalmente Colocado por forunista Ver PostE diga-me uma coisa, não se importou com os 1.800 milhões do SEU/NOSSO dinheiro que foi gasto para pagar o prejuízo do BPN ? Não se importou de financiar empresas privadas para depois deslocalizarem-se para o estrangeiro à procura de mão de obra mais barata ?
Não se importa com 200 milhões que a PT fugiram em impostos ? Não se importa com a metade dos impostos que a banca não pagou ?
Não se importou com o dinheiro gasto em estádios que agora estão às moscas ? (Ou não era um dos que dizia que iria trazer mto lucro para o país trazendo estrangeiros por 1 mês?).
Desse dinheiro, desses largos milhares de milhões, não se preocupa ter sido tirados aos contribuintes ? O que se importa é como é que uma pessoa que recebe 100 euros de rendimento minimo gasta o dinheiro ! Sim porque ela tem muito por onde gastar !
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Tópico "interessante"...
Concordo com grande parte das opiniões do membro Maraki (e outros membros), no entanto é importante que também tenhamos alguma sensibilidade social para os que estão em situações mais desfavorecidas (até porque nem todos tiveram naturalmente as mesmas oportunidades) e é preciso considerar alguns factos importantes escritos pelo membro "forunista", como por exemplo a fuga dos impostos por parte de grandes empresas com enormes lucros...
A meu ver, posições extremas (direita ou esquerda) devem ser evitadas.
A história mostra que o comunismo não é obviamente solução para nada.
Ao deslocar recursos dos mais produtivos para os menos produtivos, retirando produção aos primeiros para alocar aos segundos, o Estado contribui para uma diminuição da eficiência global do sistema económico e social. Isto porque é intuitivo que a pessoa que não vê uma recompensa maior pelo seu esforço, tem tendência a produzir menos e como tal todos ficam mais pobres.
Por outro lado, posições de extrema "direita" também são evidentemente negativas em diversos aspectos..
É caso para dizer que no meio é que está a virtudeEditado pela última vez por PRAP; 23 April 2011, 01:55.
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Originalmente Colocado por Dannymad Ver PostO problema não foi o não termos poupado quando havia dinheiro, o problema foi o de termos investido mal o dinheiro! Quanto à fiscalização suponho que esteja a falar de accountability, o prestar de contas, para simplificar. Concordo, fazia e faz falta.
Quanto à regionalização, penso que no nosso país não faz muito sentido ela ser implementada, pelo menos no curto prazo. Mas discordo fortemente com a centralização enraizada. Na minha opinião, a ser implementado a regionalização terá que haver investimento público e fixação de capitais privados em zonas menos populosas do país, para homogeneizar a economia, Senão arriscamo-nos a em vez de termos um sistema central, termos 2 ou 3 grandes centros, com o resto do país a estagnar como de costume. Portanto quase mais do mesmo.
Quanto a um país viver apenas de serviços, é possível faze-lo, tem que ser é serviços especializados. Olha para a Suiça por exemplo e a banca. O que nós temos é serviços simplesmente burocráticos e que não criam práticamente valor, tirando uma outra excepção, maioritáriamente vindo do privado. Como não se deu esse salto, quem deixou as pescas, agricultura, etc, também não deu esse salto, encontramo-nos na situação em que estamos. Produzimos maioritáriamente uma mão cheia de nada, pelo menos para a maioria dos países. Não é por acaso que há dias veio uma notícia a dizer que apenas aproveitamos 2 dos nossos recursos naturais convenientemente para a exportação num lote de 40 e tantos. Uma delas era a cortiça (cuja colheita está restrita a uma meia dúzia de países...).
Quanto ao país ser autosuficiente, julgo que nunca o poderiamos ser totalmente. Logo teria que se fazer um planeamento adequado para tentar descobrir se valia a pena enveredar por uma autosuficiencia parcial, ou na aposta de cultivos especializados ou transformação, para exportação, criando mais valor, tornando a balança importação/exportação de produtos alimentares economicamente favoravel para o País.
Fico feliz em saber que há mais pessoas dentro do assunto.
Opiniões fundamentadas dá gosto ouvir/ler, mesmo sendo contrárias à nossa, o que nem é o caso!
Quanto à regionalização, eu andei na altura em palestras, e no interior do país (onde as pessoas mais tinham a ganhar com a regionalização) até apedrejado fui. Isto resume o nosso país e a mentalidade da nossa população.
Agora resta-nos subjugar ao FMI e acatar todas as suas indicações. Talvez daqui a 10 ou 15 anos tenhamos uma nova oportunidade de mudar este país.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostÉ o que está a acontecer precisamente na Grécia, tudo fechadinho em casa, e o que nos vai acontecer a nós.
Originalmente Colocado por MarakiNa minha opinião esta crise esta-se a desenhar desde os anos 90. Aí tivemos a oportunidade de aliviar a máquina do estado, torná-la mais leve e eficiente. Refiro-me a regionalização obviamente.
Originalmente Colocado por MarakiO resto do país foi esquecido, a agricultura, as indústrias, a pesca, tudo foi esquecido e o país foi caminhando para a miséria que temos hoje.
Originalmente Colocado por MarakiTudo se resume a isto, agora vivam lá dos serviços, importa-se tudo não é? Temos dinheiro para importar tudo à grande!
Rever os apoios sociais não é cortar, é ver os que precisam apresentando condições que o justificam e fiscalização.
Se concorda que há dinheiro, então há que equilibrar a balança e se faltar para apoiar as pessoas que mais precisam e os que menos contribuiram para esta situação, vamos lá ver onde cortar.
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Originalmente Colocado por PRAP Ver PostTópico "interessante"...
Concordo com grande parte das opiniões do membro Maraki, no entanto é importante que tenhamos alguma sensibilidade social para os que estão em situações mais desfavorecidas (até porque nem todos tiveram evidentemente as mesmas oportunidades).
A meu ver, posições extremas (direita ou esquerda) devem ser evitadas.
A história mostra que o comunismo não é obviamente solução para nada.
Ao deslocar recursos dos mais produtivos para os menos produtivos, retirando produção aos primeiros para alocar aos segundos, o Estado contribui para uma diminuição da eficiência global do sistema económico e social. Isto porque é intuitivo que a pessoa que não vê uma recompensa maior pelo seu esforço, tem tendência a produzir menos e como tal todos ficam mais pobres.
Por outro lado, posições de extrema "direita" também são evidentemente negativas em diversos aspectos..
É caso para dizer que no meio é que está a virtude
A extrema direita tem boas ideias como qualquer partido tem. O problema é que irá sempre ser conotada com episódios horrendos da história mundial e nunca terá hipótese de formar governo.
Neste momento nem precisamos de ser extremistas, Portugal deixou de ser um país com interesse para se trabalhar e ganhar dinheiro e consequentemente um país desinteressante para se imigrar.
Portanto a questão dos imigrantes ilegais cai por terra.
Temos é de nos focar na economia, o que falta neste momento é liquidez. O FMI e o FEE vai emprestar-nos dinheiro a uma taxa de cerca de 4% (bem melhor do que os 11% que estávamos a pagar), mas as medidas de austeridade por eles exigida, vai asfixiar ainda mais a economia, e só daqui a alguns anos poderemos ter de novo a oportunidade de mudar a máquina administrativa.
Já agora, um livro que se tornaria um best seller mundial a ser escrito pelos nossos governantes pós 25 de abril "o que não fazer para levar um país à bancarrota".
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Originalmente Colocado por forunista Ver PostNa Grécia há greves gerais quase todos os meses.
Maraki, regionalização significa criação de regiões administrativas e descentralização, o que significa mais funções públicas, como acontece na Alemanha por exemplo.
Não foi esquecido, quando entrámos na CEE o acordo foi chegar dinheiro para pagar para abater a frota pesqueira, a pequena e média agricultura e agora estamos a importar cada vez mais e não temos produção nacional.
Lá está o que disse atrás, graças à entrada na CEE(UE) que temos assistido à destruição da produção nacional.
Rever os apoios sociais não é cortar, é ver os que precisam apresentando condições que o justificam e fiscalização.
Se concorda que há dinheiro, então há que equilibrar a balança e se faltar para apoiar as pessoas que mais precisam e os que menos contribuiram para esta situação, vamos lá ver onde cortar.
Forunista, já percebi que é um acérrimo defensor da dignidade da pessoa humana e do mínimo existencial, e eu concordo consigo!
Mas a sua visão centralista está errada, e estes quase 37 anos de democracia dão-me razão!Editado pela última vez por Maraki; 23 April 2011, 02:05.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostA extrema direita tem boas ideias como qualquer partido tem. O problema é que irá sempre ser conotada com episódios horrendos da história mundial e nunca terá hipótese de formar governo.
Originalmente Colocado por MarakiTemos é de nos focar na economia, o que falta neste momento é liquidez. O FMI e o FEE vai emprestar-nos dinheiro a uma taxa de cerca de 4% (bem melhor do que os 11% que estávamos a pagar), mas as medidas de austeridade por eles exigida, vai asfixiar ainda mais a economia, e só daqui a alguns anos poderemos ter de novo a oportunidade de mudar a máquina administrativa.
- Bancos
- Grupos financeiros
- Sanear contas públicas
O que importa saber é, o FMI irá criar estruturas para haver um desenvolvimento económico sustentado, criar emprego, produção nacional ? Ou é um cobrador de juros e ainda por cima faz de governo num país que...o povo não votou para virem, quem o fez foi um 1º ministro demissionário, Xiu...não é para dizer !
A Grécia e a Irlanda estão realmente a recuperar, a olhos vistos...NOT
Iludam-se mais uma vez...só andamos neste rumo há mais de 30 anos.
Será que desenvolvemos os temas que coloquei ? Saúde 1º...
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Originalmente Colocado por forunista Ver PostClaro, o Le Pen é que era bom.
Eu quero ver onde vai parar os ajudas do FMI, ah espere, já sei são 3 fatias:
- Bancos
- Grupos financeiros
- Sanear contas públicas
O que importa saber é, o FMI irá criar estruturas para haver um desenvolvimento económico sustentado, criar emprego, produção nacional ? Ou é um cobrador de juros e ainda por cima faz de governo num país que...o povo não votou para virem, quem o fez foi um 1º ministro demissionário, Xiu...não é para dizer !
A Grécia e a Irlanda estão realmente a recuperar, a olhos vistos...NOT
Iludam-se mais uma vez...só andamos neste rumo há mais de 30 anos.
Será que desenvolvemos os temas que coloquei ? Saúde 1º...
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostMas a sua visão centralista está errada, e estes quase 37 anos de democracia dão-me razão!
EDIT: Eu sou um defensor da regionalização...sempre fui.
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Originalmente Colocado por forunista Ver PostCentralista ? Errada ? Não há certo e errado, há politicas que favorecem determinadas camadas da sociedade e outras defendem outras camadas.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostBom post!
Fico feliz em saber que há mais pessoas dentro do assunto.
Opiniões fundamentadas dá gosto ouvir/ler, mesmo sendo contrárias à nossa, o que nem é o caso!
Quanto à regionalização, eu andei na altura em palestras, e no interior do país (onde as pessoas mais tinham a ganhar com a regionalização) até apedrejado fui. Isto resume o nosso país e a mentalidade da nossa população.
Agora resta-nos subjugar ao FMI e acatar todas as suas indicações. Talvez daqui a 10 ou 15 anos tenhamos uma nova oportunidade de mudar este país.
Mas a ser bem implementado, poderá trazer benefícios, especialmente a nível de competitividade e produtividade (pontos altamente defendidos no debate que falei acima, e que concordo em parte). Sendo que ambos os cenários exigem uma mudança de mentalidade e de atitudes para funcionar. Apesar de continuar a pensar que com ela, vamos pagar mais impostos.
Fazer a regionalização de um dia para o outro, provavelmente iria levar à cacicagem; uma descentralização, para uma "litoralização" do país; mais impostos...Daí não haver muita gente por cá favorável pela sua implementação (tudo o que é "novo" e rompe com hábitos do pasado é normalmente muito ostracizado por cá).
Agora resta-nos (espero eu) um periodo de mudança de mentalidades, aprendizagem, reorganização, união e acção. Isto se não queremos que o FMI cá venha parar daqui a umas décadas. Ela que venha, mas que seja a última vez que cá ponha os pés . E que os sacrificios a efectuar se justifiquem...
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostA extrema direita tem boas ideias como qualquer partido tem. O problema é que irá sempre ser conotada com episódios horrendos da história mundial e nunca terá hipótese de formar governo.
... se não fossem esses pequenos azares..... que injustiça serem conotados com as ideias que defendem...
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostEsta é a minha dúvida também...
Já são conhecidos os métodos por práticas noutros países, ALIÁS, também já é conhecido pelas outras 2 intervenções em Portugal, não percebo como é que levam esta assunto como se de novidade se tratasse.
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Originalmente Colocado por Dannymad Ver PostTenho conhecidos que defendem fortemente a regionalização. E compararam (já foi há uns 2 ou 3 aninhos que tive este "debate") a nossa situação com a Bélgica (país pequeno) por exemplo. Não conhecendo bem a situação belga, mas ouvindo que está mal, tenho que discordar. Eu não defendo a regionalização porque acredito que basta mudarmos de mentalidade para que o país desenvolva sem ser necessário ela ser implementada. É que regionalização para mim, significa eu ter que pagar mais impostos, e isso "no me gusta".
Mas a ser bem implementado, poderá trazer benefícios, especialmente a nível de competitividade e produtividade (pontos altamente defendidos no debate que falei acima, e que concordo em parte). Sendo que ambos os cenários exigem uma mudança de mentalidade e de atitudes para funcionar. Apesar de continuar a pensar que com ela, vamos pagar mais impostos.
Fazer a regionalização de um dia para o outro, provavelmente iria levar à cacicagem; uma descentralização, para uma "litoralização" do país; mais impostos...Daí não haver muita gente por cá favorável pela sua implementação (tudo o que é "novo" e rompe com hábitos do pasado é normalmente muito ostracizado por cá).
Agora resta-nos (espero eu) um periodo de mudança de mentalidades, aprendizagem, reorganização, união e acção. Isto se não queremos que o FMI cá venha parar daqui a umas décadas. Ela que venha, mas que seja a última vez que cá ponha os pés . E que os sacrificios a efectuar se justifiquem...
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Originalmente Colocado por forunista Ver PostMas o Maraki como bem informado que acredito que esteja, sabe que medidas aplicou na Grécia e na Irlanda. A organização é a mesma que actuou nesses países(FMI), só são 2 camarelos(bem amargos) diferentes.
Já são conhecidos os métodos por práticas noutros países, ALIÁS, também já é conhecido pelas outras 2 intervenções em Portugal, não percebo como é que levam esta assunto como se de novidade se tratasse.
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Originalmente Colocado por Maraki Ver PostO comunismo e os milhões que morreram de fome na URSS são nada.
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Caros membros desta assembleia ad-hoc () estamos aqui a debater os assuntos do nosso país de forma inteligente, ordeira e construtiva, as 3h e 30 min da madrugada. Se os nossos governantes tivessem o nosso empenho, acredito solenemente que hoje estaríamos a viver num país melhor.
E com isto me despeço e desejo uma boa noite a todos. Foi um prazer debater convosco!Editado pela última vez por Maraki; 23 April 2011, 02:28.
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