citação:Originalmente colocada por Manuel Jasmim
E já agora quem falou em despedir sem restrições?
De qualquer forma a verdadeira establidade atinge-se essencialmente por um caminho: a qualificação.
Qual é trabalhor que sente mais segurança? Um trabalhdor protegido por leis fundamentalistas ou um trabalhador altamente qualificado que não está nas mãos do empregador?
O equilibrio nas relações de trabalho atinge-se na plenitude quando o empregador também sente que necessita do trabalhador, é aí que está a verdadeira questão.
citação:Originalmente colocada por Nthor
Tipo bola de neve?
É que quanto mais gente tiver precaridade no trabalho, por causa da tal flexibilização na relação de trabalho, maior vai ser o nº de desempregados e depois todos teremos inevitavelmente de pagar mais impostos.
A desculpa de que podemdo despedir sem restrições permite a uma empresa construir oma força de trabalho mais equilibrada e orientada para uma maior produtividade é uma grande "treta".
Quais serão os criterios da optimização desse grupo, actualmente um dos factores é ficar efectivo que leva as empresas a despedir trabalhadores, podendo despedir por qql desculpa, desde as mulheres que podem ficar gravidas e deixar de produzir mais de um ano a até uma situação de doença +/- prolongada podem ser justificação para umk despedimento.
Não é por se depedir as pessoas que a produtividade aumenta, compete as empresas modernizar para se tornarem competitivas, ou corremos o risco de voltar a uma situação comparavel a de 1910/1965 em que a pouca industria que existia utilizava tecnologia com quase cem anos e a escassa produção só era comprada pelas colonias.
citação:Originalmente colocada por Manuel Jasmim
Por outro lado, defendo que uma economia não pode no entanto ficar refém da garantia absoluta dos postos de trabalho, por isso defendo regimes de trabalho mais liberais, contudo, garantindo que a sociedade cumpre com a sua parte relativa à solidariedade, nomeadamente um subsidio de desemprego que não deixe o trabalhador refém dos predadores do costume.
Por outro lado, defendo que uma economia não pode no entanto ficar refém da garantia absoluta dos postos de trabalho, por isso defendo regimes de trabalho mais liberais, contudo, garantindo que a sociedade cumpre com a sua parte relativa à solidariedade, nomeadamente um subsidio de desemprego que não deixe o trabalhador refém dos predadores do costume.
É que quanto mais gente tiver precaridade no trabalho, por causa da tal flexibilização na relação de trabalho, maior vai ser o nº de desempregados e depois todos teremos inevitavelmente de pagar mais impostos.
A desculpa de que podemdo despedir sem restrições permite a uma empresa construir oma força de trabalho mais equilibrada e orientada para uma maior produtividade é uma grande "treta".
Quais serão os criterios da optimização desse grupo, actualmente um dos factores é ficar efectivo que leva as empresas a despedir trabalhadores, podendo despedir por qql desculpa, desde as mulheres que podem ficar gravidas e deixar de produzir mais de um ano a até uma situação de doença +/- prolongada podem ser justificação para umk despedimento.
Não é por se depedir as pessoas que a produtividade aumenta, compete as empresas modernizar para se tornarem competitivas, ou corremos o risco de voltar a uma situação comparavel a de 1910/1965 em que a pouca industria que existia utilizava tecnologia com quase cem anos e a escassa produção só era comprada pelas colonias.
De qualquer forma a verdadeira establidade atinge-se essencialmente por um caminho: a qualificação.
Qual é trabalhor que sente mais segurança? Um trabalhdor protegido por leis fundamentalistas ou um trabalhador altamente qualificado que não está nas mãos do empregador?
O equilibrio nas relações de trabalho atinge-se na plenitude quando o empregador também sente que necessita do trabalhador, é aí que está a verdadeira questão.
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