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"Dinheiros públicos, vícios privados" excelente reportagem sobre ensino privado
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Existem Isaltinos ? Existem...corruptos ? pois claro, mas como até é um gajo porreiro....
Fátima Felgueiras ? Corrupta ? quero lá saber...ela até arranjou os buracos da minha rua sem saída ...
Colégios destes a mamar à grande ? Quero lá saber...desde que ensinem o meu filho como deve ser......as reportagens são só palha.
E depois ainda há quem se pergunte de isto estar como está
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Originalmente Colocado por ricardop Ver Post
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostExistem Isaltinos ? Existem...corruptos ? pois claro, mas como até é um gajo porreiro....
Fátima Felgueiras ? Corrupta ? quero lá saber...ela até arranjou os buracos da minha rua sem saída ...
Colégios destes a mamar à grande ? Quero lá saber...desde que ensinem o meu filho como deve ser......as reportagens são só palha.
E depois ainda há quem se pergunte de isto estar como está
Originalmente Colocado por ABC Ver PostAcho incrível como é que depois de alguns terem visto esta reportagem ainda conseguem defender o que quer que seja...
É no mínimo nojento. A história dos secretários de estado depois virarem consultores é
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Originalmente Colocado por Hanhart Ver PostHá casos e casos. Um bom exemplo disso é o Jorge Coelho, que depois de sair do governo foi para a Mota-Engil. Embora não goste do homem, tem de se admitir que tem feito um trabalho notavel a frente da ME, principalmente no que diz respeito à área internacional. Claro que também existem maus exemplos, mas em Portugal o que vende jornais são estes maus exemplos, não as histórias de sucesso
E, mesmo que o trabalho do Coelho seja notável, se durante o tempo que exerceu funções no governo beneficiou a ME no que quer que seja para mais tarde poder usufruir é no mínimo... nojento era a isso que me estava a referir.
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Segundo alguns, está reportagem não interessa porque são só "migalhas"...
Aquele Agostino, (director da colegio miramar) é o exemplar perfeito de quem esta enterrado até ao pescoço em *****.
25 milhões de euros, uma verba que podia implicar reformas muito importantes nas escolas publicas anda a ser gasta nas mamas de ex-boys dos partidos do poder.
Um bem aja a todos os que deram a cara nesta reportagem para expor esta podridão.
Retirei este comentário do youtube: Fernando Gandarinho
"Como querem que os portugueses compreendam e aceitem fazer esforços, quando ao mesmo tempo o esforço que eu e todos nós (portugueses) fazemos, serve para encher os “bolsos” de alguém?
O final deste processo é como todos os outros, ou seja, mesmo que os responsáveis sejam punidos…. ONDE ESTÁ O NOSSO DINHEIRO?"
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Originalmente Colocado por Hugo1984 Ver PostMas o que interessa isso. O que interessa é se os meninos estão a gostar. Se estiverem é continuar com o regabofe... E já agora, onde anda a opinião dos pais sobre esse tema?
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Para se fazer uma determinada obra ou obras em uma ou mais escolas algures no país, o governo ou as entidades competentes em vez de abrirem concurso a empresas, não. O que fizeram ? atribuiram de imediato a obra a uma empresa que não sei o nome, que por acaso essa empresa é do grupo Mota-Engil.
São...coisas.
E assim vamos vivendo.
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Originalmente Colocado por ABC Ver PostAcho incrível como é que depois de alguns terem visto esta reportagem ainda conseguem defender o que quer que seja...
É no mínimo nojento. A história dos secretários de estado depois virarem consultores é
"É difícil fazer um homem entender algo, quando o seu rendimento, depende de ele não o entender."
Upton Sinclair
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Só podendo comentar agora esta excelente reportagem, das que vale a pena ver, fico com a sensação com quase toda a certeza que estamos perante uma
PPP no ensino.
Isto é, o Estado paga milhões a um grupo, gerido por uns senhores tranpolineiros, coadjuvados por uns ex-secretários de estado que fizeram a panelinha, de forma a turmas inteiras que podiam estar no ensino publico estão no privado.
E depois o que se nota é a importancia de cada colégio dar o maior lucro possivel, com coisas impensáveis...
Aquele diretor de um colegio nas Caldas, por cada palavra que dizia era mais uma pá de terra na sua cova....
Espero que o ministério público investigue estas situações.
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Originalmente Colocado por pmct Ver PostEnquanto contibuinte so quero saber 3 coisas.
- o custo pro aluno é igual ao publico?
- a eficacia de ensino é igual?
-cumpre a lei laboral ?
se a resposta for sim, tou-me na s tintas se é publico ou privado.
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Originalmente Colocado por Extreme11 Ver PostLogicamente que não ás três questões, já aqui foi demonstrado que o custo por aluno fica muito acima do custo das escolas publicas, só ensinam alunos da "elite", excluindo alunos com deficiências, quer com problemas de comportamentais facilmente, e são negócios corruptos, que em nada favorecem o país.
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Originalmente Colocado por Joana1984 Ver PostMas para os alunos com NEE (autistas, paralisia cerebral, síndrome de down, etc...), não são melhores os colégios de ensino especial do que as escolas públicas?
Governo tira deficientes do ensino especial - dn - DN Noticia de 2008
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Originalmente Colocado por Joana1984 Ver PostMas para os alunos com NEE (autistas, paralisia cerebral, síndrome de down, etc...), não são melhores os colégios de ensino especial do que as escolas públicas?
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Originalmente Colocado por Extreme11 Ver PostExistem deficiências não tão complicadas, e acho que não e bom pô-las de "parte", é bom convivermos ambos no mesmo espaço para sabermos como é o mundo, claro que se não houver outra hipótese e no caso de deficiências mais graves esses têm que ter um local onde possam ser melhor tratadas. O problema e que mesmo as escolas publicas gastam em equipamentos para alunos do ensino especial e mesmo assim penso que as medias de custo por aluno são mais baixas para o estado do que estar a financiar privados que tem o objectivo do lucro e fogem desses casos
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Originalmente Colocado por Joana1984 Ver PostOk, mas eu falava daqueles colégios cuja função é ensinarem alunos com NEE (autismo, problemas visuais, auditivos, deficiências cognitivas, etc...). Qual a qualidade de ensino que um aluno com paralisia cerebral (necessita de mais atenção), terá numa turma com 25 alunos, numa escola pública?
Há e penso que continuará a existir a discussão do integrado vs não integrado. Cada um com os seus argumentos válidos. Mas o que se passa em Portugal é diferente. Para pior obviamente.
Uma das características do ensino integrado dos NEE, é a integração no meio. Convivência com colegas, professores. Enfrentar o mundo tal como ele e não colocar os alunos numa caixinha de vidro. Currículo adaptado, face às competências potencialmente adquiridas e limitações existentes. Obviamente que nestes casos, teria de haver um professor de NEE para acompanhar o aluno com as necessidades. Não todos os dias a todas as horas, mas num horário específico, onde o aluno passava x tempo na turma sozinho, y tempo na turma acompanhado do tal professor e z tempo sozinho com o tal professor. Até aqui, concorde-se ou não com o sistema, penso que não há grande problema.
Claro que o MEC não conseguiria de forma alguma interpretar assim as coisas. Para o MEC uma turma com 2 professores ou um aluno com x tempo a ter aulas individuais é um desperdício de dinheiro. Por isso, toca a acabar com tudo e propõe-se agora que esse mesmo aluno seja "integrado" na turma e que aprenda um currículo diferente dos colegas, ao mesmo tempo que os outros aprendem o seu, com 1 professor. Isto no 1º ciclo é por demais evidente. Imagine-se uma turma de 25 alunos do 2º ano, com 10 do 1º ano, e 1 aluno NEE. E agora é desejar boa sorte ao professor.
Felizmente ainda vemos coordenadores e directores a fazerem barulho nos agrupamentos a dizer que precisam de professores "auxiliares" e não desistem até os terem na escola. No processo é ver psicólogos sempre enfiados nas escolas a perceber se realmente é necessário ou não... Porque dinheiro para isso já há.
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Há 30 anos quando eu andava no secundário já havia psicólogos nas escolas e não vejo o mal nisso, são mesmo necessários e têm muito que fazer. Hoje há menos e o trabalho é mais que muito, assim como Prfessores do ensino especial que dão apoio aos NEES. Pela parte que me toca, tenho turmas de cerca de 30 alunos, nem sequer vou saber com rigor o nome deles todos, é mais baseado no número e na fotografia...(pois, agora é assim... cada aluno não passa de um número) e, quanto aos alunos que necessitam de educação especial e têm dificuldades, não posso fazer grande coisa... em turmas deste tamanho é impossível atender ás necessidades especiais de qualquer aluno... vai-se gerindo a coisa da melhor maneira possivel, MAS não se resolve coisa alguma, é deixar andar! Ainda lhes dou aulas extra de apoio extracurrricular, por vontade minha, fora do meu horário e sem ser pago para isso. É apenas a minha boa vontade e porque quero, acabando por ficar nesse dia dos apoios sem hora para almoçar, pois encaixar o tempo de acordo com os horários dos alunos e meu, não é nada fácil! Quanto ao espaço é o mesmo problema, só durante a hora de almoço é que salas vagas na escola, onde os apoios ALTRUÍSTAS E BENEMÉRITOS são dados.
O que se pode dar nesses apoios voluntários a alunos com necessidades educativas especiais ???? POUCO, em 45 minutos por semana, a não ser resumir algo mais importante que irá ser objeto de avaliação na próxima prova!!!!!!
Claro que além dos meus apoios têm o apoio do professor do ensino especial que são especializados em adequar o Curriculo às necedsidades individuais de cada aluno que precise.
É este o modelo de ensino que impuseram: o aluno é um número e só se chega a conhecer pela fotografia, porque com mais de 150 alunos é impossível decorar e processar tudo como humanamente seria desejável.
Já os testes de avaliação estão a ser sintetizados ao máximo evitando-se perguntas de desenvolvimento onde os alunos tinham até aqui que escrever alguma coisa, tem que se passar por esquemas de correspondência lógica, grupos de teste americano com cruzes e outras práticas pedagógicas condizentes, porque para corrigir testes de mais de 150 alunos demora muito tempo e há mais vida cá fora. Estou a falar do ensino secundário, na área de humanidades, onde é suposto os alunos saberem escrever alguma coisita!
Da maneira como estão as coisas.... é assim que tem que ser, facilitar, facilitar e.... PASSAR!!!!
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eu acho que era preferível terem menos aulas e ate menos disciplinas e aproveitar bem esse tempo, devia se obrigar os alunos a estudar mais em casa e a ir para a aula já com algumas questões, não que eu fosse o melhor exemplo quando andava na escola, e nos cursos profissionais, no qual frequentei, penso que não se deveria facilitar, tudo bem que a escola também serve para educar as pessoas, mas se um aluno nao esta interessado em aprender, que o ponham a andar deixando os recursos existentes para aqueles que os querem aproveitar, elevando assim o nível da turma.
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Originalmente Colocado por Hugo1984 Ver PostQue colégios falas?
Há e penso que continuará a existir a discussão do integrado vs não integrado. Cada um com os seus argumentos válidos. Mas o que se passa em Portugal é diferente. Para pior obviamente.
Uma das características do ensino integrado dos NEE, é a integração no meio. Convivência com colegas, professores. Enfrentar o mundo tal como ele e não colocar os alunos numa caixinha de vidro. Currículo adaptado, face às competências potencialmente adquiridas e limitações existentes. Obviamente que nestes casos, teria de haver um professor de NEE para acompanhar o aluno com as necessidades. Não todos os dias a todas as horas, mas num horário específico, onde o aluno passava x tempo na turma sozinho, y tempo na turma acompanhado do tal professor e z tempo sozinho com o tal professor. Até aqui, concorde-se ou não com o sistema, penso que não há grande problema.
Claro que o MEC não conseguiria de forma alguma interpretar assim as coisas. Para o MEC uma turma com 2 professores ou um aluno com x tempo a ter aulas individuais é um desperdício de dinheiro. Por isso, toca a acabar com tudo e propõe-se agora que esse mesmo aluno seja "integrado" na turma e que aprenda um currículo diferente dos colegas, ao mesmo tempo que os outros aprendem o seu, com 1 professor. Isto no 1º ciclo é por demais evidente. Imagine-se uma turma de 25 alunos do 2º ano, com 10 do 1º ano, e 1 aluno NEE. E agora é desejar boa sorte ao professor.
Felizmente ainda vemos coordenadores e directores a fazerem barulho nos agrupamentos a dizer que precisam de professores "auxiliares" e não desistem até os terem na escola. No processo é ver psicólogos sempre enfiados nas escolas a perceber se realmente é necessário ou não... Porque dinheiro para isso já há.
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Originalmente Colocado por Joana1984 Ver PostFalava de alguns colégios privados, cujos currículos estão adaptados para alunos com NEE, e alguns deles ensinam uma profissão aos alunos, além de competências sociais. Muitos destes colégios têm terapeutas da fala, e outros profissionais especializados que fazem falta no ensino público.
Os Professores de ensino especial além de desenvolverem as competências sociais informam e encaminham muitos destes alunos, desde que tenham perfil e aptidão para cursos profissionais.
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Um ponto muito importante a ter em conta nesta questão é este:
O primeiro é que, ao contrário do que a esquerda prefere acreditar, os alunos não são desviados para as escolas com contrato de associação. Se, ao seu lado, há uma escola estatal com vagas, isso significa que os pais e os alunos tiveram por onde escolher e preferiram a escola com contrato de associação. Essa escolha é, de resto, um bom indicador sobre a qualidade e a confiança no trabalho dessa escola.
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Surgem no entanto alguns problemas:
1. As escolas com contrato de associação, supostamente, só existiriam para colmatar a falta de oferta pública numa determinada zona.
2. Se os pais optaram pela escola privada, porque motivo é que o estado tem de financiar/comparticipar. Não foram os pais que escolheram? Ou não tiveram alternativa?
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