Eu tenho uma panca pelo B&W Zeppelin, ainda não tive foi coragem de o comprar.
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Topico das telefonias, aparelhagens, som ambiente e da alta fidelidade
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Originalmente Colocado por ElementZ Ver Post
Já agora, isto é que me servia bem cá em casa:
Consolette Premium Speaker Dock - YouTube
Isto sim, é um sistema integrado, para os tempos modernos, condizente com o espaço de um quarto ou sala de um apartamento, ou até de uma casa mais pequena... Que se liga ás fontes modernas, como Mac's e iCoisas (AirPlay) por Wifi, USB, Dock de 30 pinos e Aplicação para Android...
As aparelhagens antigas, é que eram grandes e pesadas sem necessidade... maior parte, eram só o conversor AC/DC, que agora, com SMPS de ripples muito baixos (e frequências muito altas), é uma coisa diminuta, e com aplificadores audio de classe D, com uma excelente qualidade, com consumo ainda menor, basicamente a guerra foi ganha, e esse marantz é uma mostra de como a indústria deve evoluir...
Claro que em termos de espaço são compactas e tal ... e são fashion e ficam bem na sala enquanto objecto de design ...
Qualquer aparelhagem de gama média com 20 anos toca melhor do que essas docking station da b&w, marantz, jbl, etc
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Os meus pais têm em casa uma aparelhagem da Technics que há uns 20 anos (ou mais) custou uns belos 420 contos (cheques pré-datados, se bem me lembro).
Digo-vos..aquilo era o meu orgulho. Linda de morrer, com Gira-discos, rádio, equalizador, leitor de cd, amplificador e duplo deck de cassestes, alguns módulos Class AA... Quando ia lá nas férias da universidade, desmontava todos os módulos, limpava o pó, limpava as cabeças do deck de cassestes...Simplesmente adoro aquela aparelhagem.
Passados estes anos todos, eles já quase não a utilizam, e só estou à espera que as ligações de ferry para a Madeira sejam retomadas para ir lá de carro e aproveitar a viagem para trazer a mala carregada com todos os módulos.
O amplificador é este:
O leitor de cd:
Equalizador:
Rádio:
Cassete:
Gira discos:
Coisa mais linda.Editado pela última vez por Real; 17 January 2013, 09:30.
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Tive um PM80 no início dos anos 90 (acho eu). Nesse tempo as colunas eram umas monitoras Tannoy e o gira-discos, que ainda hoje tenho e trabalha, um Thorens TD160 com braço SME e célula Ortofon. Já lá vão tantos anos...
Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostUma pergunta para os entendidos ao nível de experiência de ouvidos : Vinil tem mais qualidade audio do que CD, que por sua vez tem mais qualidade do que MP3 ?Editado pela última vez por Jbranco; 17 January 2013, 09:12.
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Originalmente Colocado por Rapport Ver PostDe looooonge.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostPois, é que sempre me meteu confusão como é que o Vinil poderia ter mais qualidade que o CD, já que eu cresci na época em que o Vinil deixou de estar na berra, claro está, e segundo consta, para os que não apreciam verdadeiramente o som
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Bom tópico.
Na sala tenho um sistema composto por um receptor AV Yamaha 5xx e um sistema de colunas 5.1 Boston Acoustics. No escritório gostava de ligar ao PC umas M-audio mas ainda nao me decidi. Tenho um sistema micro da LG que tem dado para as encomendas...
No passado tive uma aparelhagem Technics e tenho andado a vasculhar sites de usados a ver se volto a arranjar uma.
Aproveito para perguntar se alguém conhece algum sítio no Porto que mexa em subwoofers. O meu deixou de funcionar.
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Modéstia à parte, sempre tive algum "ouvido musical". Nada do outro mundo, mas costumo ser bastante exigente com a qualidade som, e por causa disso mesmo não consigo ter nenhuma marca preferida. Há conjuntos amplificador/colunas caríssimos dos quais não consigo gostar e há conjuntos mais baratos que me agradam. Claro que quanto mais sonante é a marca e mais caro é o equipamento mais provável é encontrar-se boa qualidade de som, mas isso nem sempre é linear. Aliás, a partir de um determinado patamar acho que a qualidade de som que se ganha por cada euro adicional gasto é totalmente desprezível, se não mesmo absolutamente ridícula.
Sobre o MP3, é preciso ter em conta que há muitos contextos na nossa vida em que a perda relativa de qualidade do formato MP3 não compromete o seu uso. Refiro-me por exemplo a ouvir música no carro, ou andar a fazer desporto com heaphones nos ouvidos. No carro todo o conjunto de ruídos de rolamento, do exterior, etc, fazem com que não seja possível apreciar a qualidade extra de uma boa fonte de som. Com headphones daqueles pequenos, digam o que disserem, até podem ter uma excelente fonte de som, mas perde-se sempre muita amplitude e palco. Logo são usos em que o MP3 é perfeitamente admissível, na minha opinião.
Quanto à questão do vinil vs CD, depende, na minha opinião. O vinil, por ser analógico, apanha "tudo" na gravação, isto dependendo da mistura e da produção, obviamente. Já o CD tem uma frequência de amostragem digital de 48 khz, ou seja, tinha 48 mil samples de som a cada segundo que passa. Isto é mais que suficiente para que o ouvido humano não se aperceba de forma consciente de qualquer lacuna no som, mas concordo que se perde algum ambiente. Digamos que o som do vinil é mais sujo, e isso não é mau, a meu ver. Já o som do CD é muito mais cristalino, mas por outro lado não apanha toda a faixa de amostragem, isto é, os graves mais profundos e os agudos mais elevados. A verdade é que, mesmo as frequências que já estão fora da capacidade de audição humana fazem parte do som. Podemos não conseguir ouvi-las com o ouvido, mas há sempre uma reverberação qualquer que acrescenta qualquer coisa ao som, nem que seja ao nível subconsciente.
Para se ouvir uma peça clássica com grandes variações de volume, por exemplo, eu prefiro o CD, porque me poupa de ouvir crackles, hisses, ruídos de rolamento, etc, nos trechos mais calmos. Já para ouvir música rock prefiro o vinil, porque o som é menos mascarado. No fundo é uma questão de gostos.
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Em termos de fontes/codecs de som, sejam MP3, AAC, FLAC, WAV(CD) ou até mesmo analógico(vinil), estão todas altamente dependentes da equalização da mistura e da sua qualidade anterior à gravação. Ao mesmo tempo, não podemos comparar taxas de amostragem e bitrates diferentes, um MP3 a 128kbits 44kHz será significativamente inferior a outro de 320kbits 48kHz. Até se o bitrate é fixo ou variável desempenha um enorme papel qualitativo.
Pessoalmente uso AAC/MPEG4(M4A) acima de 270kbits(fixo) para arquivo lossy, e FLAC acima de 1000kbits para lossless.
Como equipamento de som uso 2x Tensai TS9075(com tweeters modificados) + Technics SU-Z22 + Audigy2ZS Platinum Pro.
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Originalmente Colocado por Rapport Ver PostO CD, por tem uma relação sinal/ruído bastante superior ao vinil, leva o "ouvinte" COMUM, a uma falsa ideia de fidelidade, visto que existe uma grande distância entre o ruído indesejável e o som utilizável (desejável).
Outra coisa que tenho notado é que os Vinis produzidos actualmente têm o som muito mais "digital" que os antigos. Dá ideia que se limitam a aproveitar as masterizações das edições em CD e chapam-nas no vinil, o que desvirtua um bocado a ideia do vinil.
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Originalmente Colocado por Audigy Ver Post...Pessoalmente uso AAC/MPEG4(M4A) acima de 270kbits(fixo) para arquivo lossy, e FLAC acima de 1000kbits para lossless.
...
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Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostVai muito dos gostos de cada um e dos próprios conceitos de música. Por exemplo, o humm dos pickups e o deslizar dos dedos nas cordas de uma guitarra fazem parte da música ou não? Se o produtor achar que não vai tentar limpar isso da gravação, independentemente de ser vinil ou CD. E isso, na opinião de alguns (eu incluído) é prejudicar a pureza da música.
Outra coisa que tenho notado é que os Vinis produzidos actualmente têm o som muito mais "digital" que os antigos. Dá ideia que se limitam a aproveitar as masterizações das edições em CD e chapam-nas no vinil, o que desvirtua um bocado a ideia do vinil.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostDe facto uma coisa que me chateia é que as gravações têm vindo a perder qualidade, ainda ontem estava a ouvir o "Brothers e Arms" e a pensar como antigamente a produção era mais cuidadosa.
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Originalmente Colocado por Rapport Ver PostBem tenho lá esse vinil, que guardado religiosamente. Pena que para não gastar (uma das desvantagens do vinil) só o oiço praí uma vez por ano.
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Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostNa música contemporânea de influência pop/rock tenho dúvidas que mais de 10% das pessoas consiga perceber diferenças entre AAC desse tipo de bitrate e um lossless. Os instrumentos são todos gravados cá à frente e quase todos ao mesmo nível, com excepção do baixo. A barreira de som é tal que não dá para destrinçar bem as coisas. É como tudo dizes, a qualidade da mistura e da gravação são essenciais.
Essencialmente como formato lossy, o AAC sofre de joint stereo e logo á partida será notória a sua inferioridade face a um lossless(sem joint). Isto entre muitas outras diferenças, se bem que menos perceptíveis.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostEste tenho nas duas versões, vinil e cd, por acaso a minha audição de ontem até foi do CD e mesmo assim... Que bela gravação!
Também tenho vinil, e CD. O CD, já não lhe pego à imenso tempo, e se não estou em erro, foi uma versão especial, de um CD duplo que saiu, limitado a um determinado nº de unidades. Na altura, tinha uns conhecimentos (especiais) na Valentim de Carvalho.
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Originalmente Colocado por Rapport Ver PostX2...
Também tenho vinil, e CD. O CD, já não lhe pego à imenso tempo, e se não estou em erro, foi uma versão especial, de um CD duplo que saiu, limitado a um determinado nº de unidades. Na altura, tinha uns conhecimentos (especiais) na Valentim de Carvalho.
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