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    #31

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      #32
      Originalmente Colocado por TILT Ver Post
      E no fim ainda foi dar um passeio domingueiro: Félix da Costa pilotou Red Bull F1 - Autosport.pt
      Já vimos este filme algumas vezes.

      Espero que o final deste seja diferente dos outros, ele bem merece pelo que tem feito.

      Comentário


        #33

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          #34
          "E-Desporto" - Entrevista com António Félix da Costa




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            #35
            Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
            Já vimos este filme algumas vezes.

            Espero que o final deste seja diferente dos outros, ele bem merece pelo que tem feito.
            Espero que a história não acabe da mesma maneira que acabou com o Albuquerque mas até agora continua bem encaminhado:

            Félix da Costa testa Red Bull F1 em Abu Dhabi - Autosport.pt

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              #36
              ANTÓNIO FÉLIX DA COSTA


              Mudança para Inglaterra a pensar na F1


              por Tiago Silva Pires Ontem


              António Félix da Costa, piloto português de 21 anos, conta em primeira mão ao DN que irá morar, a partir desta semana, em Inglaterra. Ficará, assim, ainda mais focado no objetivo Fórmula 1.


              António Félix da Costa revela, em entrevista ao DN, que irá igualmente, muito em breve, começar a fazer simulador da Fórmula 1 com a Red Bull, escuderia austríaca à qual está contratualmente ligado por um período de cinco anos.


              O piloto português de 21 anos, natural de Cascais, foi o terceiro classificado da geral do campeonato GP3 Series, neste ano de 2012, tendo ganho três provas e lutado, até ao útimo fim-de-semana da competição, pelo título de campeão.


              Na World Series By Renault, em 2012, participou numa pequena parte do campeonato e obteve um triunfo. Em 2013, António Félix da Costa irá cumprir, na totalidade, o campeonato da World Series By Renault com o objetivo de, em 2014, ingressar finalmente na Fórmula 1 (F1), a categoria (classe) máxima do automobilismo mundial.


              Nesta entrevista ao DN, o jovem e talentoso piloto português apela, também, ao apoio das marcas portuguesas na sua carreira no mundo automóvel. "Gostava, um dia, de poder entrar na Fórmula 1 com o nome de Portugal associado à minha pessoa. Sou patriota e gosto muito do meu País", frisou.


              Por agora, e já esta semana, António Félix da Costa irá morar para Inglaterra, para bem perto das instalações da fábrica da escuderia austríaca Red Bull. Inicialmente, foi a Red Bull quem sugeriu a ideia ao piloto português. Junto da Red Bull, António Félix da Costa, que gostava, um dia mais tarde, num futuro a médio/longo prazo, de "fazer um Dakar de moto", estará ainda mais focado na sua grande meta em termos profissionais no imediato: chegar à Fórmula 1 em 2014.


              http://www.dn.pt/desporto/outrasmoda...ent_id=2785715

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                #37

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                  #38
                  ANTÓNIO FÉLIX DA COSTA DE VOLTA À AÇÃO EM PAUL RICARD


                  António Félix da Costa está de regresso à World Series by Renault 3.5, já este fim-de-semana, em Paul Ricard (França), para a disputa da penúltima jornada desta competição, na qual o piloto Português foi o brilhante vencedor da última corrida em Budapeste. A confiança e motivação são as duas armas de Félix da Costa para este fim-de-semana.


                  O jovem luso entrou neste campeonato apenas na 4ª jornada da época, integrando as cores da Red Bull Junior Team e mesmo sem o conhecimento do carro dos seus adversários, o piloto de 21 anos tem sido um dos protagonistas da época 2012, somando já um triunfo, além de um 2º lugar, ocupando actualmente o 8º lugar na tabela de pontos. Para este fim-de-semana, num circuito que conhece bem, António assume que o seu objectivo passa por “continuar na luta pelos lugares do pódio, sempre com os olhos postos numa possível vitória. Sabemos que o nosso principal aspecto a melhorar é o set up do carro em qualificação e em conjunto com a equipa temos trabalhado nesse ponto. Enquanto piloto não considero Paul Ricard dos circuitos mais interessantes, mas conheço bem os pormenores e acredito que vamos estar fortes, como mostrámos em Budapeste”, analisou o piloto que representa a equipa Arden Caterham.


                  Como habitualmente as duas sessões de treinos livres estão marcadas para 6ª feira, com a qualificação para a primeira corrida a ter lugar no Sábado, assim como a primeira corrida, com transmissão em directo no Eurosport2 às 11:00 (hora portuguesa). No Domingo disputa-se a 2ª corrida de Paul Ricard, também com transmissão em directo no Eurosport a partir das 14:30 (hora portuguesa).



                  Comentário


                    #39
                    António Félix da Costa. “Quero dar o passo para a Fórmula 1 em 2014”



                    Por Rui Catalão, publicado em 22 Set 2012 - 03:10 | Actualizado há 6 dias 12 horas

                    Tem as costas protegidas pela Red Bull e foi vice-campeão na GP3. Aos 21 anos, está mais perto do que nunca de chegar ao topo



                    Não há lugar para indecisões. António Félix da Costa tem o caminho até à Fórmula 1 desenhado na cabeça. E não vai sozinho. O irmão Duarte, também piloto, e o pai entregam-lhe boa parte das suas vidas. António sente esse apoio da família, além de reconhecer a ajuda do manager Tiago Monteiro. Nas respostas troca o singular pelo plural, fala em “nós” e não num “eu”. A viagem pelo mundo das corridas já valeu um teste com a Force India, em 2010, e meia dúzia de voltas num Red Bull, no fim-de-semana passado. Acabado de sair da GP3, onde foi vice-campeão, dedica-se agora à World Series by_Renault 3,5. Mas não chega. O verdadeiro sonho ainda está por realizar.

                    O nome da tua página no Facebook é “António Félix da Costa – Road to FORMULA 1”. Normalmente os atletas não assumem tão claramente um objectivo desta dimensão. Quando é que se tornou algo evidente para ti?

                    O meu primeiro ano de carreira foi em 2001. Logo aí percebi que era isto que queria fazer. As coisas começaram a correr bem, com bons resultados. E desde cedo entrou automaticamente na minha cabeça a ideia de chegar à Fórmula 1. Mas, como a mim, entrou na dos outros 70 miúdos contra quem corria. Cada vez mais tem sido um sonho a tornar-se realidade. E estamos muito próximos. Decidimos dar esse nome à página do Facebook porque felizmente, tanto eu como as pessoas que trabalham por trás de mim – o Tiago Monteiro, o meu pai, o meu irmão –, acreditamos que é possível chegar à Fórmula 1. Por isso não vejo razão para não alimentar esse sonho.

                    Li uma frase tua que dizia assim: “Tenho de pensar sempre que sou o melhor piloto do mundo.” De que forma isto se traduz quando corres?

                    Se entrar numa corrida a pensar que este e aquele são melhores do que eu já vou derrotado, a pensar que ficar em terceiro já é bom. Não posso pensar assim. Na semana passada, por exemplo, arranquei em quarto e acabei por ganhar a corrida numa categoria na qual aterrei de repente – as World Series by Renault.

                    O que é que faz um piloto vencedor?

                    Tudo. Hoje em dia o que não falta aí são pilotos rápidos. Há muitos capazes de ganhar uma corrida, de fazer uma pole position. Mas os campeonatos já não se ganham só assim. Não se trata apenas disso. Tem de haver uma atenção máxima na abordagem ao fim-de-semana, na preparação, no depois da corrida, na avaliação do que correu bem ou mal, para estarmos constantemente a melhorar e a dar passos em frente.

                    A seguir à entrevista vais para o ginásio. A condição física é uma parte cada vez mais importante da tua preparação à medida que vais subindo de categoria?

                    Sim, sim. Hoje em dia as equipas dão muito valor a um atleta que esteja bem fisicamente. Até porque, não estando bem, perde-se muita eficácia nos carros que guiamos. As corridas são longas, de quase uma hora, e é importante estar bem preparado. Confesso que podia estar melhor, mas como disse aterrei um bocadinho de repente nesta categoria. Sofri um pouco nas primeiras corridas, agora já estou melhor.

                    És conhecido como “Formiga”. A tua estatura já fez com que olhassem de lado para ti?

                    Há uns anos, quando fui convidado a guiar o carro com que corro agora na World Series by Renault. Tinha 16 ou 17 anos e o meu irmão Duarte [seis anos mais velho] foi comigo. Quando lá chegámos eles pensaram que o Duarte é que era o piloto, porque eu era realmente muito pequeno. Depois acabei por surpreendê-los e até fiz o segundo melhor tempo nesse dia. Inicialmente reparava que as pessoas desconfiavam um pouco, agora já não.

                    É quase regra os pilotos começarem nos karts. O que há de tão essencial aí para a formação de um piloto?

                    Tudo. Os karts são uma base, uma escola. Tens as trajectórias, aprendes a guiar, a ultrapassar, a gerir a corrida do início ao fim. Até as afinações. Tudo o que sei hoje vem dos sete anos que corri de kart.

                    No meio de tudo isso, os estudos ficaram pelo caminho.

                    Fui dos últimos a tomar a opção de seguir apenas nas corridas. Até porque, sei lá, em Portugal não há tradição de ter um piloto de Fórmula 1. Ou seja, ao início foi complicado convencer toda a gente e a mim próprio. Sabia que era aquilo que queria, mas era complicado dizer “ok, hoje já não vou às aulas porque vou ser piloto profissional”. Foi a melhor coisa que fiz até hoje. Não estava a fazer bem uma coisa nem a outra.

                    Como apareceu o teste com a Force India em Abu Dhabi?

                    Isso vem mais tarde, já noutro capítulo, quando me juntei ao Tiago Monteiro, no início de 2010. A equipa dele na Fórmula 1 (primeiro com o nome Jordan e depois Midland) foi antecessora da Force India e por isso o staff era o mesmo de quando ele lá estava. Quando o Tiago me disse que tinha conseguido um teste para mim em Abu Dhabi, no treino de young drivers… foi muito, muito bom. Aí fez-se um clique na minha cabeça e pensei: “Isto deixou de ser um sonho, tornou-se uma realidade.” Tinha 18 anos. Todos nós passámos a ver as coisas de uma maneira diferente.

                    E como é estar num Fórmula 1 pela primeira vez?

                    É uma sensação quase inexplicável. Sento-me no carro, tenho 20 mecânicos à minha volta e só o barulho do motor a trabalhar nas nossas costas já é incrível. Depois entras em pista e estás junto ao Red Bull, ao Ferrari, ao McLaren – carros campeões do mundo. Foi um dia inesquecível na minha vida.

                    Ainda por cima fizeste o terceiro melhor tempo.

                    Foi na última sessão do dia. Deram-me pneus novos para fazer um tempo, como aconteceu com todos os outros. O primeiro e o segundo eram o Red Bull e o McLaren, carros um bocadinho superiores ao Force India e que estavam completamente fora do nosso alcance. Mas entre o terceiro e o sétimo ou oitavo estava tudo muito próximo, com o Ferrari, o Mercedes, o Renault, o Williams, o Sauber e o Force India. Eu estava em terceiro, quarto, quinto, sexto, ali sempre a rodar, a rodar, e eles disseram “ok, acabou, podes vir para a boxe”. Foi aí que pedi no rádio para dar mais uma volta. Já estava muito cansado, não podia com o pescoço, mas agarrei-me com unhas e dentes e fiz uma volta muito boa, que me deu o terceiro tempo do dia. Acabei por fazer melhor do que o piloto de testes da Force India, o Paul Di Resta, que agora corre na Fórmula 1. E o meu tempo daria para arrancar do décimo lugar da grelha nesse fim-de-semana! Isso abriu muitos olhos na Fórmula 1.

                    Passaste a ser observado de outra forma?

                    Sem dúvida. A relação que nós mantemos com a Force India hoje em dia é muito boa, mas infelizmente é uma equipa com poucas possibilidades e requer algum budget para se entrar. Então nunca houve mais do que isso, uma boa amizade. O que é complicado não é arranjar os budgets que as equipas pedem, mas sim competir contra os budgets que um colombiano ou um brasileiro podem trazer de fora. Por isso nunca tivemos oportunidade de ingressar numa equipa de Fórmula 1 à séria. Agora, estando na Red Bull Junior Team, abrem-se muito boas portas. Só na Fórmula 1 são quatro lugares.

                    Quando assinaste contrato com a Red Bull todos esses problemas financeiros desapareceram.

                    Acho que aí é que notamos a maior diferença. Acabou-se o stresse de “vamos a esta corrida ou não vamos”, “temos dinheiro para ir ou não”. Agora dá para focar apenas na minha condução, no meu trabalho. A proposta apareceu um pouco do nada, porque normalmente a Red Bull vai buscar pilotos com 16, 17 anos. Com 20 anos já não estava à espera disso. Mas eles precisavam de um piloto com a minha idade e a minha experiência. Acho que tenho cumprido com as expectativas.

                    Para um piloto como tu, de olhos postos na Fórmula 1, é preferível seguir, por um lado, numa GP3, GP2 ou World Series by Renault, ou ser piloto de testes na F1? Normalmente tem-se a ideia de que o piloto de testes faz muito trabalho de bastidores, mas que – como aparece pouco – também não é muito reconhecido.

                    É verdade. Ainda por cima hoje em dia, que as equipas de Fórmula 1 não podem testar o carro actual. Mas depende. O Valtteri Bottas, que correu contra mim nos últimos dois ou três anos e ganhou a GP3 no ano passado, este ano está apenas como piloto de testes da Williams. Eles dão-lhe sempre a oportunidade de fazer o primeiro treino livre de cada fim-de-semana e isso está a dar-lhe quilómetros no carro. Está mais preparado para, no próximo ano, ser piloto de Fórmula 1. Mas o Bottas também é mais velho, tem 23 anos, fez o caminho todo certo nas fórmulas de promoção. Também sinto que estou pronto para dar esse passo, mas é importante estar habituado a ter outros pilotos à volta, aquela confusão das primeiras voltas. É uma coisa com a qual o Bottas pode vir a ter problemas quando entrar para a Fórmula 1. Ele vai estar um ano sem isso, o que pode ser complicado.

                    Por falar em quilómetros, como foram os teus primeiros num Red Bull?

                    Ah ah, a seguir à vitória em Budapeste deram-me seis ou sete voltas num Fórmula 1. Foi muito bom. A vantagem é que eu tinha acabado uma corrida há três horas naquela pista, por isso sabia o meu caminho e deixaram-me puxar logo de início. Estes testes são feitos com pneus que se chamam show tyres – não foram feitos para fazer tempos, fazem o carro escorregar muito. Mas não deixa de ser um Fórmula 1.

                    Notaste uma grande diferença em relação ao Force India de 2010?

                    É difícil falar, porque um Fórmula 1 muda muito de ano para ano. Mas a maior diferença foi nos pneus. Na altura eram Bridgestone e aqui já eram Pirelli. Ainda por cima eram os show tyres. É complicado comparar, até porque passou algum tempo e já não me lembro exactamente. Mas a diferença para o meu carro das World Series by Renault não é enorme. Acho que fui apenas dois ou três segundos mais rápido no Fórmula 1.

                    Foi uma boa forma de recuperares da desilusão do fim da época na GP3?

                    Sim. Foi uma pena. Cheguei a Monza sabendo que à partida era complicado sair de lá com o título. Então fui sem pressão. Qualifiquei-me em segundo. Na corrida ia à frente, depois caí para segundo, para terceiro, mas estava ali na guerra pela vitória, principalmente depois de o Mitch Evans, o meu principal rival, ficar de fora. Um terceiro ou segundo lugar chegava-me para sair com a liderança no campeonato e assim a corrida de domingo seria relaxada – bastava levar o carro até ao final. Quando fiquei encravado na sexta velocidade não queria acreditar. Para ser sincero, estava tudo a correr bem de mais para ser verdade.

                    Mesmo assim ficaste na história da GP3. Foste o primeiro piloto a vencer duas corridas do mesmo fim-de-semana.

                    Toda a gente, mesmo na Red Bull F1, diz que as pessoas viram quem merecia ganhar aquele campeonato. Mas a realidade é que daqui a cinco anos já não se lembram. Vão olhar para o papel e vai lá estar o nome do Evans em vez do meu. Mesmo assim, mostrei bom serviço.

                    Qual é o plano de ataque para os próximos tempos?

                    Obviamente gostava de voltar a repetir o teste na Fórmula 1 no fim deste ano. Está tudo bem encaminhado para isso. Falta o telefonema a dizer “sim, senhor, está confirmado”.

                    Com a Red Bull?

                    Com uma das duas estruturas deles – também pode ser na Toro Rosso.

                    De resto, para a próxima época…

                    Não faz parte dos planos da Red Bull pôr-me na Fórmula 1, até porque os quatro pilotos deles têm contrato para o ano que vem. Por isso, acho que o melhor é repetir a World Series by Renault com uma pré-época bem feita e uma equipa boa para tentar ser campeão e então, em 2014, dar o passo para a Fórmula 1.

                    Estivemos muitos anos sem referências nos carros e nas motos. Agora estás tu a aproximar-te da F1 e o Miguel Oliveira do MotoGP. O que faz a diferença nesta emergência de talentos?

                    No meu caso, diria mesmo o apoio familiar e o quanto toda a gente atrás de mim acredita. Às vezes vejo pilotos com muito talento mas que se tiverem um mau ano os pais dizem “acabou, vais estudar”. Já tive dois ou três anos maus e o meu pai disse-me “não, vamos continuar e fazer melhor”. O facto de toda a gente acreditar naquilo em que acredito é uma grande ajuda e sem isso não se vai a lado nenhum.

                    Alguma vez duvidaste do caminho que estavas a seguir?

                    Não, nenhuma. Mesmo nos maus anos consegui tirar coisas boas. Tive épocas em que tive de batalhar no meio de 15 pilotos, em 15.º ou 20.º. E acho que isso é importante. O Vettel, por exemplo, entrou para a Fórmula 1 com a Toro Rosso e não ganhou corridas logo. Teve de andar ali no meio do pelotão.

                    Dos pilotos que agora estão na Fórmula 1, para qual olhas mais como referência?

                    É complicado. O Alonso é o piloto mais completo. No início deste ano tinha um mau carro e mesmo assim estava em primeiro no campeonato. Dou-lhe um grande valor pela forma como faz toda a gente à volta trabalhar para ele. Como talento natural, talvez o Vettel, porque se senta num carro e é logo muito rápido.

                    Aí o carro também ajuda…

                    Claro, não há milagres. Em Monza o carro da Red Bull não estava bom e o Vettel qualificou-se em sexto. Para mim, todos os pilotos da Fórmula 1 têm de ser muito bons para lá estar.
                    Mas também há determinados lugares ocupados sobretudo porque por trás há muito dinheiro.
                    Não só por isso. O Maldonado leva 30 milhões por ano para a Fórmula 1, mas merece lá estar. Ganhou a GP2, teve bons resultados antes disso e já ganhou uma corrida de Fórmula 1 na segunda época. É verdade que traz muito dinheiro, por isso interessa a muitas equipas ter um piloto como ele.

                    No teu caso, achas que a ascensão à Fórmula 1 estaria comprometida se não houvesse este apoio tão grande da Red Bull?

                    Sim, sinto um bocadinho. Íamos ter sempre de contar com o apoio de Portugal, que infelizmente até agora não tem sido grande. A Red Bull é uma grande ajuda, sobretudo na parte desportiva. Continuo disponível para dar a cara por empresas ou pessoas que queiram estar por trás deste projecto. Acho que se não for agora vai ser mais complicado no futuro. Depois, estando numa equipa de Fórmula 1, torna-se mais restrito.

                    Chegaste a sentir que era preciso encontrar um plano B para a tua carreira?

                    Tenho a noção de que se não for… se não fosse para Fórmula 1 (e se não for) a minha carreira não acaba. Dá para fazer vida disto noutros sítios, como piloto oficial de uma marca ou assim. Vimos o caso do Filipe Albuquerque, que não chegou à Fórmula 1. Tinha talento de sobra, mas está com a Audi e está muito bem. Se não conseguir, é isso que quero fazer.

                    Como seria um grande prémio de sonho para ti na Fórmula 1?

                    Ganhar em Spa.

                    Com pole position e volta mais rápida.

                    Exacto! Por acaso na GP3, este ano, ganhei o prémio de mais voltas mais rápidas. Fiz seis. Faltava-me um pouco de andamento em qualificação, mas nunca em corrida!

                    http://www.ionline.pt/desporto/anton...formula-1-2014









                    Editado pela última vez por domfillas; 28 September 2012, 14:34.

                    Comentário


                      #40
                      Grande vitoria na primeira corrida deste fim de semana! Deliciosa condução!!

                      Venha 2014 para vibrarmos ainda mais na F1 com o AFC presente!!!!

                      Comentário


                        #41
                        Arrisca-se a acabar o ano como o piloto com mais vitórias no campeonato.

                        Comentário


                          #42
                          VITÓRIA DE CAMPEÃO DE ANTÓNIO FÉLIX DA COSTA EM FRANÇA

                          António Félix da Costa continua a elevar o nome de Portugal ao mais alto nível no automobilismo Internacional. O piloto da Red Bull Junior Team foi o grande dominador de hoje na primeira corrida de Paul Ricard da World Series by Renault 3.5, numa prova que contou com muita chuva, tendo António Félix da Costa brindado o público presente com diversas ultrapassagens fantásticas, vencendo pela segunda vez nesta temporada.

                          O
                          piloto Português largou da 3ª posição da grelha, mas no arranque perdeu várias posições, caindo para o 8º lugar. Sem nunca desarmar e com toda a sua garra, António Félix da Costa mostrou uma vez mais o porque de ser considerado uma das grandes promessas do automobilismo Internacional, vencendo duma forma dominadora. No final o piloto de 21 anos era um homem feliz: “Depois de um arranque que não correu bem, em que perdi cinco posições, sabia que estava rápido e concentrei-me em continuar calmo nas primeiras voltas, depois comecei a atacar até chegar ao 2º lugar e a cerca de oito voltas do final passei para a liderança. É a minha segunda vitória na World Series e esta foi espectacular, totalmente merecida e dedico à equipa Arden, pois em conjunto temos evoluído bastante o carro e estamos cada vez mais competitivos. Estou muito contente e não me canso de agradecer a todos os Portugueses o apoio que recebo diariamente. É bom saber que acreditam tanto como eu que é possível chegar à Fórmula 1. É para isso que trabalho diariamente e sinto que estamos no caminho certo”, afirmou o piloto que faz parte da Red Bull Junior Team, programa de desenvolvimento de jovens talentos da marca de bebidas energéticas, por onde passaram no passado nomes como Sebastian Vettel, Daniel Ricciardo e Jean Eric Vergne, actuais pilotos de Fórmula 1.

                          Amanhã bem cedo tem lugar a qualificação para a segunda corrida de Paul Ricard da World Series by Renault 3.5, corrida esta com transmissão em directo no canal Eurosport a partir das 14:30 (hora portuguesa). De referir que mesmo faltando às três primeiras provas do campeonato e sem ter efectuado testes de pré temporada, António Félix da Costa soma já duas vitórias e três subidas ao pódio, ocupando a 6ª posição do campeonato.


                          Comentário


                            #43

                            Antonio Felix da Costa - Road to FORMULA 1

                            É a minha segunda vitória na World Series e esta foi espectacular, totalmente merecida e dedico à equipa Arden, pois em conjunto temos evoluído bastante o carro e estamos cada vez mais competitivos. Estou muito contente e não me canso de agradecer a todos os Portugueses o apoio que recebo diariamente. É bom saber que acreditam tanto como eu que é possível chegar à Fórmula 1. É para isso que trabalho diariamente e sinto que estamos no caminho certo.

                            Comentário


                              #44
                              Formiga atómica!

                              Amanhã dá a segunda corrida no Eurosport.

                              Comentário


                                #45
                                Originalmente Colocado por CTR8735 Ver Post
                                Formiga atómica!

                                Amanhã dá a segunda corrida no Eurosport.
                                A começar agora.

                                Comentário


                                  #46
                                  Está endiabrado!!! Já está em 2º!!!

                                  Comentário


                                    #47
                                    1º... mas sob investigação.

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                                      #48
                                      Originalmente Colocado por domfillas Ver Post
                                      Está endiabrado!!! Já está em 2º!!!
                                      E já lidera!

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                                        #49
                                        melhor volta...

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                                          #50
                                          Penso que atrasaram demasiado a paragem...

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                                            #51
                                            Originalmente Colocado por domfillas Ver Post
                                            Penso que atrasaram demasiado a paragem...
                                            Sim, ficou uma ou duas voltas a mais em pista. O segundo lugar é um bom resultado mas é pena não ganhar esta corrida depois da recuperação que fez desde o sétimo.

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                                              #52
                                              Uma chuvinha se calhar ajudava...

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                                                #53
                                                É um bom resultado, mas é pena ter perdido a 1ª posição.

                                                2º lugar e melhor volta da corrida.

                                                O resumo da 1ª corrida...

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                                                  #54
                                                  ANTÓNIO FÉLIX DA COSTA BRILHANTE VOLTA A SUBIR AO PÓDIO NA 2ª CORRIDA DE PAUL RICARD

                                                  Depois da brilhante vitória alcançada na corrida de ontem, António Félix da Costa voltou a ser um dos protagonistas da 2ª corrida de Paul Ricard da World Series by Renault 3.5, lutando pela vitória até ao final, para terminar novamente no pódio, desta vez no 2º lugar, efectuando ainda a volta mais rápida da corrida. Um fim-de-semana de sonho do piloto Português, que com a vitória de ontem e o 2º lugar de hoje, bateu um novo record na época 2012, ao tornar-se o piloto que mais pontos somou num só fim-de-semana.

                                                  António Félix da Costa largou da 7ª posição da grelha, e desde logo começou a atacar com ultrapassagens verdadeiramente no limite, numa pista que se apresentava molhada, vindo a subir para a liderança da corrida ainda nas voltas iniciais, até ao momento da paragem na box para mudança de pneus, conforme explicou: “Voltei a sentir-me muito rápido à chuva e desde o início que percebi que podia lutar pela vitória. Passei por todos os meus adversários até chegar à liderança da corrida mas no momento do pit stop, quando regressei à pista desci para 2º e acabei por terminar nesse lugar. Considero o fim-de-semana muito bom e sinto-me a cada corrida que passa um piloto mais completo”, analisou o piloto da Red Bull Junior Team, logo após a cerimónia do pódio, numa corrida que foi vencida pelo Francês – Julies Bianchi. No 3º lugar ficou o Inglês - Sam Bird.

                                                  O campeonato da World Series by Renault 3.5 está na fase final, com a próxima e ultima corrida da temporada 2012 a ter lugar em Barcelona, nos dias 20 e 21 de Outubro. Recorde-se que mesmo tendo ingressado neste campeonato apenas na 4ª jornada, o piloto de 21 anos é 6º na classificação, a apenas 6 pontos do 4º lugar no campeonato.


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                                                    #55
                                                    Foi um excelente fim de semana. E o 6º lugar na tabela final com menos 5 corridas é fabuloso.

                                                    Comentário


                                                      #56
                                                      O "Formiga" está em alta e a confirmar o talento que sempre se lhe reconheceu. E agora estando nas fileiras da Red Bull, temos de esperar e acreditar que o puto vai longe. Capacidade não lhe falta.

                                                      Agora para onde irá no ano que vem? Fará a temporada completa da Renault Series ou será que o colocam na GP2, numa equipa de qualidade e com ligações à Red Bull? Era bem interessante!

                                                      Comentário


                                                        #57
                                                        Originalmente Colocado por Flyingsauce Ver Post
                                                        O "Formiga" está em alta e a confirmar o talento que sempre se lhe reconheceu. E agora estando nas fileiras da Red Bull, temos de esperar e acreditar que o puto vai longe. Capacidade não lhe falta.

                                                        Agora para onde irá no ano que vem? Fará a temporada completa da Renault Series ou será que o colocam na GP2, numa equipa de qualidade e com ligações à Red Bull? Era bem interessante!
                                                        Penso que para o ano fará a WSR, pois os responsáveis da Red Bull não apreciam a GP2.

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                                                          #58
                                                          Antonio Felix da Costa - Road to FORMULA 1‎ partilhou uma ‎ligação‎.

                                                          há ‎17‎ horas

                                                          Isto é o que me dá força para trabalhar diariamente em busca das vitórias. Melhor sentimento do mundo!
                                                          Amanhã parto para a Coreia do Sul, work...
                                                          Não me canso: obrigado por tanto apoio, queremos mais queremos mais queremos mais ;)



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                                                            #59

                                                            Comentário


                                                              #60

                                                              Antonio Felix da Costa - Road to FORMULA 1
                                                              há 9 minutos


                                                              Já cheguei a Coreia, depois de uma longa viagem...
                                                              Já posso dizer o que vim cá fazer ;)
                                                              Este Sábado vou fazer um F1 Roadshow com o Red Bull F1 RB7 na incrivel Ponte Jamsu (na imagem), em Seoul. Vai ser espectacular, os fãs aqui são incriveis, muito apaixonados pela Fórmula 1.

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