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existe algum diesel novo que não precise de cuidados especiais com filtro partículas

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    #61
    Ando a GPL há muitos km. Não é a banha da cobra no sentido em que não é adequado a todos os motores (embora alguns "instaladores" digam à boca cheia que sim). Um carro bem escolhido, ou seja tendo em conta a futura instalação, pode dar muitas alegrias, bons consumos e uma vida prolongada da maioria dos componentes mecânicos.

    O grande problema não é a falta de bombas de abastecimento mas sim... a falta de carros decentes a gasolina no mercado usado. O porquê está explicado nos posts atrás...

    Um bom 2.0 16v resolvia o problema a muita gente que faz estrada. Sem stresses, sem bi-massas, sem FAP's sem bombas injectoras.

    Comentário


      #62
      A chevrolet começou o trabalho de massificar o GPL de fabrica em Portugal, e agora com a Opel a ter oferta em todos os segmentos não vejo o porque de não tomar a opção por este combustivel de "pobre".

      Comentário


        #63
        VW golf V 1.9 TDI com FAP, 164900 em 4 anos, normalmente 70 por dia, sem qualquer problema relacionado.
        AR 159 1.9 150 cv, 20000 em dois anos, normalmente 3,5 kms por dia, acendeu a luz devido à FAP ao fim de dois anos, uns kms valentes de AE e estrada e caso resolvido.

        Comentário


          #64
          Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
          No fundo, diria que um actual Diesel, sim poucos km é meio caminho para passar a vida na oficina.

          Injectores que nao gostam de andarem constantemente a serem desligado e ligados, turbos que nao gostam do mesmo, como o carro nao anda com uma temperatura de funcionamento constante de modo a que o motor funciona na area de eficiencia para o que foi feito facilmente se suja uma EGR, e depois tens o FAP, que tanto se pode entupir ao ponto de so mudando o mesmo ou contaminaçao de oleo, que pode levar a quebras de turbo ou problemas de injecçao para alem de problemas electronicos.

          E depois, problemas de injecçao, FAP ou uma simples EGR marada, sao uns belos abalos na carteira, entao problemas na injecçao é algo que nao desejo a ninguem

          Um Diesel, fazendo poucos km por ano, esta sujeito a ter mais problemas que um Otto, que se for atmosferico, nem se compara. E esta comprovado, basta falar com um mecanico.

          Nenhum carro deve ser usado para fazer poucos, um carro nao é feito para isso, contudo, um Diesel, ainda menos é.

          E claro que actualmente um Diesel ganha, se so tivermos em conta o combustivel, mas um carro nao é so combustivel.

          Mais uma vez sem Fundamento objectivo. Todos os problemas que referes não são necessariamente resultantes do facto de um carro a gasoleo ter poucos KMs, alem disso, os problemas que referes podem facilmente ser aplicados a carros com a gasolina ou substituídos por componentes existentes em carros a gasolina.

          E particularmente interessante quando dizes que os "injetores não gostam de ser constantemente desligados e ligados", penso que te estas a referir aos sistemas start/stop. Tens algum argumento com base em engenharia mecanica que apoie essa afirmação?

          Relativamente ao facto de dizeres que está comprovado, e que para isso basta falar com um mecanico eu pergunto, onde estão os teus numeros, qual a amaostra, termos de comparação e utilização - motores abertos e avaliação de desgaste, etc...?

          Das várias dezenas de carros que ja me passaram pela mão posso dizer-te que é INVALIDO, e os componentes não gostam ou deixam de gostar, são apenas construídos para obter e suportar a exigencia para o qual são propostos. Relativamente a problemas (e aqui vai o clichê) todos dão, uns mais que outros, é preciso sorte, blah blah blah... Mas nada disso passa pelos componentes mecanicos terem sentimentos proprios.

          Comentário


            #65
            Originalmente Colocado por ESPRIT Ver Post
            VW golf V 1.9 TDI com FAP, 164900 em 4 anos, normalmente 70 por dia, sem qualquer problema relacionado.
            AR 159 1.9 150 cv, 20000 em dois anos, normalmente 3,5 kms por dia, acendeu a luz devido à FAP ao fim de dois anos, uns kms valentes de AE e estrada e caso resolvido.
            Qual é o teu ponto?
            Poucos KMs é mau para um Diesel, ou é indeferente?

            Comentário


              #66
              Originalmente Colocado por JMSPT Ver Post
              Qual é o teu ponto?
              Poucos KMs é mau para um Diesel, ou é indeferente?
              Eu penso que nem se deveria fazer essa pergunta, todos sabemos que poucos km num carro diesel é tão prejudicial para a carteira como para o respetivo FAP.
              Primeiro porque o investimento que se faz no diesel não compensa para quem faz poucos Km, (diferença de preço/diferença de preços combustiveis), e todos sabemos que um carro que ande regularmente a fazer trajetos curtos e em ambiente urbano, as regenerações do filtro de particulas vão ser frequentemente abortadas e levando a curto prazo o entupimento do respetivo filtro, que como todos sabemos normalmente leva a que seja necessario a sua substituição, e o que leva a gastos bastante avultados(normalmente sempre mais que 1000€).

              Comentário


                #67
                Uma das viaturas cá da casa ainda é diesel, mas quando morrer será trocada por um GPL. Sai ainda mais barato por Km e estou farto de trepidação e ruído.

                Comentário


                  #68
                  Originalmente Colocado por JMSPT Ver Post
                  Mais uma vez sem Fundamento objectivo. Todos os problemas que referes não são necessariamente resultantes do facto de um carro a gasoleo ter poucos KMs, alem disso, os problemas que referes podem facilmente ser aplicados a carros com a gasolina ou substituídos por componentes existentes em carros a gasolina.

                  E particularmente interessante quando dizes que os "injetores não gostam de ser constantemente desligados e ligados", penso que te estas a referir aos sistemas start/stop. Tens algum argumento com base em engenharia mecanica que apoie essa afirmação?

                  Relativamente ao facto de dizeres que está comprovado, e que para isso basta falar com um mecanico eu pergunto, onde estão os teus numeros, qual a amaostra, termos de comparação e utilização - motores abertos e avaliação de desgaste, etc...?

                  Das várias dezenas de carros que ja me passaram pela mão posso dizer-te que é INVALIDO, e os componentes não gostam ou deixam de gostar, são apenas construídos para obter e suportar a exigencia para o qual são propostos. Relativamente a problemas (e aqui vai o clichê) todos dão, uns mais que outros, é preciso sorte, blah blah blah... Mas nada disso passa pelos componentes mecanicos terem sentimentos proprios.
                  Queres fundamento? Ora vejamos:

                  Tens um carro com FAP, fazes 40km por dia (20 para um lado, 20 para o outro), sempre em cidade, com para-arranca, passadeiras constantes, semaforos etc. O motor quando atingue a temperatura, faz meia duzia de km e é desligado. Ora o FAP começa a ter dificuldades em regenerar, porque? Quando vai regenerar, ja que para isso têm de atinguir a temperatura do oleo ideal para alem de pressao ideal para regenerar, o motor esta a ser desligado. Quando regenera, a mesma é abortada, porque ja se fez os 20km da praxe e ja se esta a desligar o motor.

                  O que vai acontecer? 1, 2, 3, 4, 5 regeneraçoes abortadas, começa o oleo a fazer retorno para o carter, começas a ter 60% de oleo e 40% de gasoleo, começa a elevar o nivel do oleo inclusive. Começas logo a lubrificar o motor com oleo, o que é muito bom, perdes a eficiencia de lubrificaçao e limpeza de um oleo = desgaste mais acentuado num motor. O turbo, é lubrificado a oleo, se juntas gasoleo acontece como o motor, começa a lubrificaçao deficiente, a diferença para o motor é que o Turbo é uma peça que chega a fazer 100.000rpm, má lubrificaçao nisto, acho que da para ver o que vai acontecer com o passar dos km.

                  EGR, andando frequentemente com o motor fora da temperatura ideal e quando la chega, esta pouco tempo, e tendo em conta que quando um motor nao chega a temperatura tem o habito de consumir mais logo poluir mais logo mais gases, e vendo que a EGR leva com gases do motor e vapores de oleo, nao é preciso muito para teres esta peça completamente suja a prejudicar o seu funcionamento e a causar soluços ou perca de potencia. 100.000km e teres esta peça nas lonas, é o pao nosso, e quando da para limpar é o menos, quando tens de substituir nao é algo barato.

                  Quanto a injectores, nenhum gosta de estar a trabalhar e ser desligado constantemente, seja a gasolina ou a Diesel. O problema de um injector Common-Rail é que para alem de muitas vezes ser dificil de tirar, nao é de todo barato, tens mudanças de injectores a custarem 700-800 (por 1 injector). Para alem disso, é uma peça que trabalha com pressoes bem mais altas que um carro a gasolina mesmo que tenha injecçao directa. Salvo erro um 2.0 TFSI tem pressoes de injecçao abaixo dos 200 bar, um Diesel hoje em dia fazer 1500 bars é o normal, a Volvo lançou ou ia lançar um motor que fazia 2500 bars de injecçao, da para veres o preço de um injector para este motor.


                  E mais fundamento que isto é dificil, se queres aceitar ou nao, ja é contigo, mas que um Diesel actualmente tem muitos componentes que nao foram feitos para as exigencias de poucos km e percursos citadinos, é um facto, como alias disseste e bem, sao construidos para obter e suportar a exigencia para o qual sao propostos, e muitos, nao foram construidos para as exigencias de percursos citadino que envolvem poucos km ou outros percursos mas que o motor nao atingue a temperatura de funcionamento ideal ou quando la chega, é desligado. Ah, e nao esquecer, nenhum motor gosta (foi feito para isso) de levar com muitos ciclos de aquecimento/arrefecimento.
                  Editado pela última vez por Drifter; 17 May 2014, 21:30.

                  Comentário


                    #69
                    Uma coisa tenho como certa por experiência própria: nenhum carro com motor de combustão interna foi feito para os típicos percursos citadinos...ou percursos de para-arranca se preferirem.

                    Aqui por casa ha um carro a gasoleo common-rail com egr mas sem fap. Em pouco mais de 10 anos fez apenas 120 mil kms, e teve uma temporada q volta e meia perdia força na aceleração. Chegou a um belo dia que levou uma bela esfrega (a quente claro) e desapareceu o problema. Suspeitou-se q fosse a egr ou a maf mas depois nao foi detectado e ate agora continua a cumprir sem vacilar.
                    Ora de resto, nunca deu problemas em relação ao assunto. Isto porque pura e simplesmente nunca foi carro de andar em para-arrancas como rotina, mas sim de percursos mistos, com paragens no máximo em semáforos.

                    Eu conduzo um otto NA simples (e arcaico actualmente) e sempre que posso evito trajectos "citadinos" em q sei que nao vou dair do sitio por algum tempo. Normalmente faço percursos mistos. Quanto menos vezes parar, melhor.

                    Se fosse agora a trocar de carro, equacionaria qualquer um dos combustíveis. A minha duvida prende-se com a manutenção da fap a andamentos constantes e de ritmo normal (sem pregos nem ovos pra pisar). Tendo em conta que nao faco muitos kms (nums faco 10 mil e noutros 15-20 mil) mas tento sempre manter um ritmo continuo (sem grandes paragens e evitando para-arrancas ao maximo) e constante (desde q possível), será que a longo prazo vou ter chatisses com a fap? Pelo menos enquanto esta nao atingir o tempo/quilometragem de durabilidade...

                    Fica a pergunta ;)

                    Comentário


                      #70
                      De relembrar que em boa parte dos mercados estrangeiros o gasoleo é a um preço semelhante à gasolina, ou mais alto, ou apenas residualmente mais baixo.

                      Isto pesará sem duvida no projecto dos modelos, visto que o nosso mercado é fraco: temos 10 milhoes de habitantes, tantos como por exemplo a cidade de Londres (onde por acaso o gasoleo é mais caro que a gasolina).

                      Outro exemplo, em Toquio os Taxis são proibidos de ter motores Diesel por razões ambientais.

                      Isto parece ter pouco a ver, mas pode dar que pensar no que as marcas idealizam para um comprador de carro a Diesel.

                      Comentário


                        #71
                        Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                        Queres fundamento? Ora vejamos:

                        Tens um carro com FAP, fazes 40km por dia (20 para um lado, 20 para o outro), sempre em cidade, com para-arranca, passadeiras constantes, semaforos etc. O motor quando atingue a temperatura, faz meia duzia de km e é desligado. Ora o FAP começa a ter dificuldades em regenerar, porque? Quando vai regenerar, ja que para isso têm de atinguir a temperatura do oleo ideal para alem de pressao ideal para regenerar, o motor esta a ser desligado. Quando regenera, a mesma é abortada, porque ja se fez os 20km da praxe e ja se esta a desligar o motor.

                        O que vai acontecer? 1, 2, 3, 4, 5 regeneraçoes abortadas, começa o oleo a fazer retorno para o carter, começas a ter 60% de oleo e 40% de gasoleo, começa a elevar o nivel do oleo inclusive. Começas logo a lubrificar o motor com oleo, o que é muito bom, perdes a eficiencia de lubrificaçao e limpeza de um oleo = desgaste mais acentuado num motor. O turbo, é lubrificado a oleo, se juntas gasoleo acontece como o motor, começa a lubrificaçao deficiente, a diferença para o motor é que o Turbo é uma peça que chega a fazer 100.000rpm, má lubrificaçao nisto, acho que da para ver o que vai acontecer com o passar dos km.

                        EGR, andando frequentemente com o motor fora da temperatura ideal e quando la chega, esta pouco tempo, e tendo em conta que quando um motor nao chega a temperatura tem o habito de consumir mais logo poluir mais logo mais gases, e vendo que a EGR leva com gases do motor e vapores de oleo, nao é preciso muito para teres esta peça completamente suja a prejudicar o seu funcionamento e a causar soluços ou perca de potencia. 100.000km e teres esta peça nas lonas, é o pao nosso, e quando da para limpar é o menos, quando tens de substituir nao é algo barato.
                        Entao concordas com o que eu disse, não é o numero de KMs que se faz, mas em que condiçoes os fazes e onde (recomendo que leias novamente o que eu disse inicialmente).
                        Relativamente as percentagens 60%/40% nao sei onde fostes buscar esses valores, mas nem todos os FAP funcionam da mesma forma, e dando o da VW como exemplo que é dos melhores que ai anda onde a probabilidade desses problemas acontecerem é minima, NO ENTANTO, a contaminacao e um problema real (que nada TEM A VER COM ONUMERO DE KMs POR ANO) que substancialmente reduzido com os oleos sinteticos, caso não saibas eles foram desenvolvidos para lidar com parte desse problema o que deita por terra tudo aquilo que argumentaste.
                        Mesmo assim, as coisas que referes não acontecem com a facilidade que falas, quer me parecer que tens mais teoria do que pratica no assunto.



                        Quanto a injectores, nenhum gosta de estar a trabalhar e ser desligado constantemente, seja a gasolina ou a Diesel. O problema de um injector Common-Rail é que para alem de muitas vezes ser dificil de tirar, nao é de todo barato, tens mudanças de injectores a custarem 700-800 (por 1 injector). Para alem disso, é uma peça que trabalha com pressoes bem mais altas que um carro a gasolina mesmo que tenha injecçao directa. Salvo erro um 2.0 TFSI tem pressoes de injecçao abaixo dos 200 bar, um Diesel hoje em dia fazer 1500 bars é o normal, a Volvo lançou ou ia lançar um motor que fazia 2500 bars de injecçao, da para veres o preço de um injector para este motor.
                        Ou seja é um problema que se aplica a ambos motores, logo não esta relacionado com os KMs que fazes mas em que condiçoes os fazes, é indeferente ser Gasolina ou Gasoleo (Aqui também estás a concordar comigo), relativamente ao facto de terem pressões diferentes a resposta é, eles não são construidos da mesma forma ou se preferires, com as mesmas especificações...

                        E mais fundamento que isto é dificil, se queres aceitar ou nao, ja é contigo, mas que um Diesel actualmente tem muitos componentes que nao foram feitos para as exigencias de poucos km e percursos citadinos, é um facto, como alias disseste e bem, sao construidos para obter e suportar a exigencia para o qual sao propostos, e muitos, nao foram construidos para as exigencias de percursos citadino que envolvem poucos km ou outros percursos mas que o motor nao atingue a temperatura de funcionamento ideal ou quando la chega, é desligado. Ah, e nao esquecer, nenhum motor gosta (foi feito para isso) de levar com muitos ciclos de aquecimento/arrefecimento.
                        Meu caro, estamos aqui a discutir opiniões e a trocar experiencias, é claro que respeito a tua opinião, apenas não concordo a forma como colocas o conteudo
                        Editado pela última vez por JMSPT; 18 May 2014, 00:44.

                        Comentário


                          #72
                          Originalmente Colocado por ASOT Ver Post
                          Uma coisa tenho como certa por experiência própria: nenhum carro com motor de combustão interna foi feito para os típicos percursos citadinos...ou percursos de para-arranca se preferirem.

                          Aqui por casa ha um carro a gasoleo common-rail com egr mas sem fap. Em pouco mais de 10 anos fez apenas 120 mil kms, e teve uma temporada q volta e meia perdia força na aceleração. Chegou a um belo dia que levou uma bela esfrega (a quente claro) e desapareceu o problema. Suspeitou-se q fosse a egr ou a maf mas depois nao foi detectado e ate agora continua a cumprir sem vacilar.
                          Ora de resto, nunca deu problemas em relação ao assunto. Isto porque pura e simplesmente nunca foi carro de andar em para-arrancas como rotina, mas sim de percursos mistos, com paragens no máximo em semáforos.

                          Eu conduzo um otto NA simples (e arcaico actualmente) e sempre que posso evito trajectos "citadinos" em q sei que nao vou dair do sitio por algum tempo. Normalmente faço percursos mistos. Quanto menos vezes parar, melhor.

                          Se fosse agora a trocar de carro, equacionaria qualquer um dos combustíveis. A minha duvida prende-se com a manutenção da fap a andamentos constantes e de ritmo normal (sem pregos nem ovos pra pisar). Tendo em conta que nao faco muitos kms (nums faco 10 mil e noutros 15-20 mil) mas tento sempre manter um ritmo continuo (sem grandes paragens e evitando para-arrancas ao maximo) e constante (desde q possível), será que a longo prazo vou ter chatisses com a fap? Pelo menos enquanto esta nao atingir o tempo/quilometragem de durabilidade...

                          Fica a pergunta ;)

                          Na minha experiencia, e usando outros posts de outros utilizadores de veiculos cam FAP a resposta é não vais ter problemas desde que mantenhas o carro de cordo com as recomendações do fabricante, mas existem sempre excepções...
                          Já falei com muitas pessoas que tem carros com FAP e na maioria dos casos nem se lembram que a têm, os que as têm queixam-se mais quando fazem muitos KMs em cidade (como ja aqui foi dito), mas lá está isso é mau para qualquer motor seja ele a diesel ou gasolina.

                          Para mim o problema de contaminação de um motor tem a ver com a EGR, o reaproveitamento de gases para baixar emissoes nos motores a diesel contamina em muito o oleo do motor (em determinadas condicoes, isto ja foi mais do que provado por especialistas). O problema não a FAP (embora possam argumentar que algumas marcas ainda não souberam implementar o FAP corretamente com prejuizos menores para o consumidor final) o problema não é o numero de KMs que fazes.

                          Como resolves, usas o melhor diesel que existe no mercado (nada de de diesel em saldo), muda de oleo com maior frquencia e tens carro para uma vida (se compensa ou não, isso e outra historia) - se escolheres VW fazes pelo menos 1.000.000 de KM .
                          Editado pela última vez por JMSPT; 18 May 2014, 01:05.

                          Comentário


                            #73
                            Originalmente Colocado por 500c Ver Post
                            Uma das viaturas cá da casa ainda é diesel, mas quando morrer será trocada por um GPL. Sai ainda mais barato por Km e estou farto de trepidação e ruído.
                            Já agora qual é o carro a que te referes?
                            Editado pela última vez por JMSPT; 18 May 2014, 00:42.

                            Comentário


                              #74
                              Originalmente Colocado por JMSPT Ver Post
                              Entao concordas com o que eu disse, não é o numero de KMs que se faz, mas em que condiçoes os fazes e onde (recomendo que leias novamente o que eu disse inicialmente).
                              Relativamente as percentagens 60%/40% nao sei onde fostes buscar esses valores, mas nem todos os FAP funcionam da mesma forma, e dando o da VW como exemplo que é dos melhores que ai anda onde a probabilidade desses problemas acontecerem é minima, NO ENTANTO, a contaminacao e um problema real (que nada TEM A VER COM ONUMERO DE KMs POR ANO) que substancialmente reduzido com os oleos sinteticos, caso não saibas eles foram desenvolvidos para lidar com parte desse problema o que deita por terra tudo aquilo que argumentaste.
                              Mesmo assim, as coisas que referes não acontecem com a facilidade que falas, quer me parecer que tens mais teoria do que pratica no assunto.





                              Ou seja é um problema que se aplica a ambos motores, logo não esta relacionado com os KMs que fazes mas em que condiçoes os fazes, é indeferente ser Gasolina ou Gasoleo (Aqui também estás a concordar comigo), relativamente ao facto de terem pressões diferentes a resposta é, eles não são construidos da mesma forma ou se preferires, com as mesmas especificações...



                              Meu caro, estamos aqui a discutir opiniões e a trocar experiencias, é claro que respeito a tua opinião, apenas não concordo a forma como colocas o conteudo
                              Explicando de outra maneira:

                              Nenhum motor foi feito para fazer poucos km diariamente. Ate podes fazer por dia 10km mas em vez de cidade em AE, a diferença nao vai ser abismal e os problemas, mais cedo ou mais tarde, vao aparecer.

                              Ha que perceber que um carro nao deve andar fora da temperatura ideal de funcionamento, ao fazeres poucos km, das 2 uma: ou o motor nem chega a aquecer (isso mata qualquer motor) ou quando aquece esta la pouco tempo e é logo desligado.

                              E isto é mau num motor a gasolina ou Diesel. Nestes ultimo, tens é mais apendices que fazem ter mais atençao e mais dores de cabeça. Um FAP nao pode ser usado para poucos km, como disse, mais regeneraçoes abortadas, mais riscos (ou certezas) de oleo contaminado e a partir dai é uma bola de neve: desgaste para alem do motor e turbo. E nunca esquecer, um oleo de um carro FAP tem de aguentar com maiores temperaturas de funcionamento que um oleo de um carro que nao tenha FAP (ha muitos carros por exemplo, que quando inicial uma regeneraçao, existe uma data de pequenas correcçoes para nao haver peca de potencia, coisas como maior injecçao de Diesel ou aumento ligeiro da pressao do turbo, logo um oleo tem de aguentar maior temperaturas caso o turbo aqueça mais quando existe regeneraçao).

                              Portanto, poucos km = problemas a medio ou longo prazo, em qualquer motor de um carro. Pior num Diesel, ja que tens mais componentes que nao foram feitos para esse uso. Exemplo: um taxi consegue ter menos desgaste de motor que um carro normal, porque? Usado maioritariamente na sua temperatura normal de funcionamento. A temperatura de funcionamento é muito importante.

                              Quanto a mais teoria que pratica, nao vejo como queres pratica num forum, mas trabalhando eu numa oficina, acho que consigo ter uma ideia do que é um Diesel que faça poucos km, um Diesel que faça so cidade ou a combinaçao dos 2. Mas queres exemploas praticos passados na primeira pessoa:

                              - Nissan Qasqhai 2.0 dCi, 3000km em 6 meses bastaram para ligar a luz do FAP.
                              - Citroen C5 1.6 HDI, revisao do 100.000km, mecanico achou a carrinha algo presa, mesmo com alguns esticoes nao foi ao lugar. EGR fora e estava num estado... limpa o motor ganhou mais alma.
                              Editado pela última vez por Drifter; 18 May 2014, 01:21.

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                                #75
                                Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                                Explicando de outra maneira:

                                Nenhum motor foi feito para fazer poucos km diariamente. Ate podes fazer por dia 10km mas em vez de cidade em AE, a diferença nao vai ser abismal e os problemas, mais cedo ou mais tarde, vao aparecer.

                                Ha que perceber que um carro nao deve andar fora da temperatura ideal de funcionamento, ao fazeres poucos km, das 2 uma: ou o motor nem chega a aquecer (isso mata qualquer motor) ou quando aquece esta la pouco tempo e é logo desligado.

                                E isto é mau num motor a gasolina ou Diesel. Nestes ultimo, tens é mais apendices que fazem ter mais atençao e mais dores de cabeça. Um FAP nao pode ser usado para poucos km, como disse, mais regeneraçoes abortadas, mais riscos (ou certezas) de oleo contaminado e a partir dai é uma bola de neve: desgaste para alem do motor e turbo. E nunca esquecer, um oleo de um carro FAP tem de aguentar com maiores temperaturas de funcionamento que um oleo de um carro que nao tenha FAP (ha muitos carros por exemplo, que quando inicial uma regeneraçao, existe uma data de pequenas correcçoes para nao haver peca de potencia, coisas como maior injecçao de Diesel ou aumento ligeiro da pressao do turbo, logo um oleo tem de aguentar maior temperaturas caso o turbo aqueça mais quando existe regeneraçao).

                                Portanto, poucos km = problemas a medio ou longo prazo, em qualquer motor de um carro. Pior num Diesel, ja que tens mais componentes que nao foram feitos para esse uso. Exemplo: um taxi consegue ter menos desgaste de motor que um carro normal, porque? Usado maioritariamente na sua temperatura normal de funcionamento. A temperatura de funcionamento é muito importante.

                                Quanto a mais teoria que pratica, nao vejo como queres pratica num forum, mas trabalhando eu numa oficina, acho que consigo ter uma ideia do que é um Diesel que faça poucos km, um Diesel que faça so cidade ou a combinaçao dos 2. Mas queres exemploas praticos passados na primeira pessoa:

                                - Nissan Qasqhai 2.0 dCi, 3000km em 6 meses bastaram para ligar a luz do FAP.
                                - Citroen C5 1.6 HDI, revisao do 100.000km, mecanico achou a carrinha algo presa, mesmo com alguns esticoes nao foi ao lugar. EGR fora e estava num estado... limpa o motor ganhou mais alma.
                                Acho que estamos a chegar a algum lado, como disse inicialmente, o numero de KMs POR ANO nada tem a ver com a decisão entre diesel e gasolina. Relativamente a percursos diários, atingir a temperatura ideal, ter mais componentes a serem considerados ao longa da vida do motor, a porcaria da EGR, e outras coisas que disseste, 100% de acordo contigo. Existem formas de minimizar o impacto, segundo a minha experiencia elas existem, o ultimo carro que comprei ja vai com 5000KM, nunca vi a luz da FAP acender, o outro antes deste foi com 90 0000, conta-se pelos dedos de uma mao as vezes que vi a luz acender-se.

                                Relativamente a teoria e pratica, estava a meter-me contigo, eu acho que percebeste isso.

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                                  #76
                                  Este tópico vai interessante e nesse sentido deixo uma questão:

                                  Se nos trajectos curtos os diesel correm o risco de interromper a regeneração, isso não pode acontecer com o tão vulgar sistema Start & Stop quando se para em um semáforo?

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                                    #77
                                    Originalmente Colocado por Stockinger Ver Post
                                    Este tópico vai interessante e nesse sentido deixo uma questão:

                                    Se nos trajectos curtos os diesel correm o risco de interromper a regeneração, isso não pode acontecer com o tão vulgar sistema Start & Stop quando se para em um semáforo?
                                    Não!

                                    Porque quando o carro esta a regenerar o S/S não está disponível

                                    Comentário


                                      #78
                                      Originalmente Colocado por Stockinger Ver Post
                                      Este tópico vai interessante e nesse sentido deixo uma questão:

                                      Se nos trajectos curtos os diesel correm o risco de interromper a regeneração, isso não pode acontecer com o tão vulgar sistema Start & Stop quando se para em um semáforo?
                                      Nesses caso, o Start&Stop vai ser impedido de funcionar, assim como quando está o AC ligado, quando o carro está frio entre várias outras excepções.

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                                        #79
                                        Originalmente Colocado por Drifter Ver Post
                                        Nesses caso, o Start&Stop vai ser impedido de funcionar, assim como quando está o AC ligado, quando o carro está frio entre várias outras excepções.
                                        por exemplo, os híbridos diesel estão "concebidos" para ajudar os carros na locomoção a baixa velocidade e/ou até x kms.
                                        no entanto a junção do hibrido com diesel só faz sentido para quem faz muitos kms, o que é um pouco um contrassenso !
                                        parece-me que cada vez mais os carros tem tecnologia xpto que depois só funciona em condições ótimas, mas, para avariar é uma maravilha.
                                        veja-se os casos dos start-stop e respectiva bateria,
                                        dos "módulos" híbridos, que servem apenas em casos especiais, mas as baterias devem custar uns milhares de €ur
                                        dos faróis leds , etc, etc

                                        tenho lido todos os posts, e faz-me um pouco de confusão "aceitar de animo leve" que os carros são assim porque sim!
                                        que não se "deve" ter um carro (a gasolina ou diesel) para percursos pequenos !
                                        que os filtros tem de regenerar a x velocidade/rotação, e se estamos a chegar a casa cansados do trabalho/viagem, com família às costas, (paciência) mas o carro decide que agora é que quer fazer a regeneração, então, vamos lá andar mais 15 minutos a 120km/h para o carro não ficar entupido !!
                                        que pessoas com carros comprados novos e com 3.000kms seja suficiente para acender a luz do fap

                                        e por ultimo, penso que uma boa parte da população que usa o carro para se deslocar para o trabalho, faz uma parte de percurso com carro, e depois apanha os transportes públicos (pelo menos é isso que cada vez mais é incentivado a fazer), pelo que uma boa parte dos carros "deverão" fazer também uns 10~20kms todos os dias. quando as pessoas quiserem trocar de carro, não podem escolher o modelo A por tem fap, não podem escolher o modelo B por é hibrido a as baterias são caras, não podem escolher o modelo C por desvaloriza muito, não podem escolher o modelo D por gasta muito ... etc etc

                                        não devia ser tudo ao contrário, ou seja, as pessoas escolherem um carro que os ajude no dia-a-dia, que dê o menor numero de chatices possíveis (em vez do carro usado que tinham), que seja, confortável de usar (e não OBRIGAR a passear o cão), que gaste pouco (quando faz a regeneração aumenta bastante o consumo), etc, etc

                                        a ideia deste tópico era clarificar este assunto, e saber se existe motores/marcas que sejam menos sensíveis ao Fap

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                                          #80
                                          Obrigado pelo esclarecimento sobre S&S, algo que até faz sentido.

                                          Porém, concordo com o Ccorreia. Os carros são máquinas que foram criadas com o objectivo de nos facilitar a vida e aumentar o nosso conforto portanto deviam ser pensadas nesse pressuposto. Como tal, se a pessoa faz 5 000 ou 50 000 km / ano pouco devia importar, bem como se fazem troços diários de 5 + 5 km, muito menos.

                                          A partir do momento que temos de fazer algo porque senão a máquina avaria, estamos a inverter papeis, servimos nós o carro em vez de ele nos servir a nós.

                                          Em resumo do que tenho lido, parece que motores de combustão (gasolina ou gasóleo) não são pensados para percursos curtos, tipo 5 km. Ou se vai fazer km a sério ou é melhor ir a pé, de bicicleta ou transportes publicos.

                                          Então parece-me que a solução é tipo um Eléctrico ou Hibrido Plug-In com funcionamento em modo electrico até x km. Mas depois há as baterias e tal...
                                          Uma autonomia de 50 km... e um modo electrico que funcione até 80 km/h... diria que resolve os problemas dos percursos curtos e do constante pára e desliga carro.
                                          Depois se a pessoa quiser viajar...que entre o motor de combustão.

                                          Será este o melhor dos dois mundos e a resolução dos problemas aqui falados?

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                                            #81
                                            E penso que o Toyota Prius Plug-in seja o melhor exemplo neste momento, para ilustrar o caso acima referido.

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                                              #82
                                              Originalmente Colocado por Stockinger Ver Post
                                              Será este o melhor dos dois mundos e a resolução dos problemas aqui falados?
                                              Não há panaceias... Não há uma solução única para as diferentes necessidades de vários utilizadores.

                                              O motor a combustão poderia ser a diesel, a gasolina ou a GPL, ou seja, ficava tudo na mesma...

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                                                #83
                                                Originalmente Colocado por Fype7 Ver Post
                                                E penso que o Toyota Prius Plug-in seja o melhor exemplo neste momento, para ilustrar o caso acima referido.
                                                quantos de vocês estariam EFECTIVAMENTE dispostos a comprar um prius usado plug-in com 5 anos e 50.000kms por 20.000€~25.000€ ? ou preferiam um astra, focus, leon, etc (novo)

                                                tendo em conta que ele novo custa quase 40.000€ (preço de um segmento acima ou premium 2.0cc)
                                                Editado pela última vez por Ccorreia; 19 May 2014, 10:01.

                                                Comentário


                                                  #84
                                                  Originalmente Colocado por Ccorreia Ver Post

                                                  tenho lido todos os posts, e faz-me um pouco de confusão "aceitar de animo leve" que os carros são assim porque sim!

                                                  O post global está muito bom, citei apenas esta frase.

                                                  Vou dar o meu contributo.

                                                  Concordo que cada vez mais estamos escravos dos carros novos. E então o comprador incauto que pouco percebe de carros está sujeito a despesas e surpresas extremamente desagradáveis.

                                                  A indústria automóvel tomou um rumo interessante. Se nos anos 90 se deu um grande passo no sentido da fiabilidade - ainda hoje podemos falar de modelos quase eternos desta altura - a partir desta altura houve uma clara aposta nos consumos e performance. Ora consumos baixos podem não significar poupança, na medida que ao fim do ano devemos contar não só o preço do combustível mas sim da manutenção, peças de desgaste, etc.

                                                  Mais ou menos a meio dos 90 houve uma pressão realizada pelo presidente da PSA mais alguns congéneres de algumas marcas Alemãs para se dar apoio ao desenvolvimento do Diesel. Nessa altura grandes verbas de UE destinadas ao R&D ou I&D foram atribuídas a esta área em detrimento dos Otto. Foi apenas lobby... Daí se desenvolveram as injecções directas com a Bosch a desenvolver boa parte das bombas (as primeiras deram barraca...) a partir de uma tecnologia que até já nem era novidade, já os italianos tinham usado. O resto da história já toda a gente sabe.

                                                  Agora a questão.... os motores otto e diesel são muito diferentes. O Diesel é sempre mais poluente, quem disser o contrário está formatado para ler CO2. O resto é muito pior, o CO2 é quase inofensivo em doses tipicas atmosféricas. Disseminar o diesel foi uma aposta no minimo discutivel.

                                                  Do ponto de vista técnico básico, considero o diesel uma boa aposta em aplicações pesadas, envolvendo deslocação de grandes massas, camiões, comboios ou no minimo TT's verdadeiros (binário), furgões, etc. Se tivéssemos apostado nos 90 nos otto hoje teriamos menos problemas a diversos níveis, tanto tecnicos como de poluição e seu controle.

                                                  Quando vejo um pequeno carro com um pequeno motor diesel penso que demos uma grande volta para resolver uma questão simples. Fomos à volta mesmo e agora temos de lidar com isso. Poderiamos e deveriamos ter hoje um pequeno motor a gasolina a transportar uma pequena carroçaria e a gastar menos que o diesel. Assim temos FAP's, EGR's, bimassas, turbos, barulho e fumo cancerigeno. E andamos a ver se resolvemos a coisa... e quem sofre é a carteira...

                                                  Foi uma questão politica e nós enquanto portugueses sabemos bem o que isso pode custar.

                                                  (há um documentário a explica isto, mas é em francês... uma pérola)

                                                  Comentário


                                                    #85
                                                    não percebendo eu nada de mecânica, em termos de peças de desgaste entre um turbo a gasolina e um turbo a diesel são muito grandes ?
                                                    (não contando com a pressão dos injectores que já disseram ser muito diferentes, bem como dos Fap's)

                                                    Comentário


                                                      #86
                                                      A peça em si pode ser igual mas a montagem é diferente. Desde os gases de escape que o fazem operar que não são iguais (as EGR's também influenciam os turbos nesse aspecto - entopem mais facilmente) até ao oleo que os lubrifica. Ora veja-se que os FAPs nalguns casos contaminam o oleo que por sua vez vai lubrificar o turbo.

                                                      Os turbos com os cuidados ao ligar e desligar (e oleo bom) duram uma vida. O problema é muitas vezes as EGR's e os FAPs que não lhe dão saúde nenhuma. Aqui o diesel sai novamente a perder.

                                                      Comentário


                                                        #87
                                                        Até à terceira página não vi ninguém a sugerir algo, bastante comum nos dias de hoje, quando a FAP dá problemas...elimina-se a mesma, física e eletronicamente.
                                                        Emissões? quando estamos no pára-arranca em cidade o autocarro da carris a gasóleo ao nosso lado está a emitir o quê?
                                                        Se for uma operação feita por casa especializada no mercado (existem várias casas com feedback positivo na àrea) já não há que passear o cão, nem óleos contaminados...
                                                        No meu caso ainda tenho a FAP (e EGR) mas pondero quando a garantia acabar eliminá-la.
                                                        Não me trás nenhum valor acrescido a não ser em despesa e em termos de inspecção se me encontrarem algum exemplar que tenha sido eliminado na IPO por não ter FAP dou-vos os meus parabéns.
                                                        Já tive que fazer uma regeneração forçada para ajudar a desobstruir o FAP, já substitui a EGR (ao abrigo da garantia). Óbvio que o carro sem FAP mandará um pouco mais de fumo, mas só com repros manhosas é fica tipo chaminé.
                                                        Argumentar que diesel não devido a FAP e afins é que considero que seja um argumento "curto". Só não existe solução para a morte.
                                                        GPL já é aquela alternativa que até ver, apesar de um maior consumo, pesa menos na carteira, excepto o investimento inicial no sistema.

                                                        Comentário


                                                          #88
                                                          Originalmente Colocado por Stockinger Ver Post
                                                          Obrigado pelo esclarecimento sobre S&S, algo que até faz sentido.

                                                          Porém, concordo com o Ccorreia. Os carros são máquinas que foram criadas com o objectivo de nos facilitar a vida e aumentar o nosso conforto portanto deviam ser pensadas nesse pressuposto. Como tal, se a pessoa faz 5 000 ou 50 000 km / ano pouco devia importar, bem como se fazem troços diários de 5 + 5 km, muito menos.

                                                          A partir do momento que temos de fazer algo porque senão a máquina avaria, estamos a inverter papeis, servimos nós o carro em vez de ele nos servir a nós.

                                                          Em resumo do que tenho lido, parece que motores de combustão (gasolina ou gasóleo) não são pensados para percursos curtos, tipo 5 km. Ou se vai fazer km a sério ou é melhor ir a pé, de bicicleta ou transportes publicos.

                                                          Então parece-me que a solução é tipo um Eléctrico ou Hibrido Plug-In com funcionamento em modo electrico até x km. Mas depois há as baterias e tal...
                                                          Uma autonomia de 50 km... e um modo electrico que funcione até 80 km/h... diria que resolve os problemas dos percursos curtos e do constante pára e desliga carro.
                                                          Depois se a pessoa quiser viajar...que entre o motor de combustão.

                                                          Será este o melhor dos dois mundos e a resolução dos problemas aqui falados?
                                                          Seria excelente. Falta a tecnologia a preços acessíveis para o comum dos mortais.

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                                                            #89
                                                            Originalmente Colocado por Indigo Ver Post
                                                            Seria excelente. Falta a tecnologia a preços acessíveis para o comum dos mortais.
                                                            A tecnologia a preços acessiveis até falta...um Chevrolet Volt custa sensivelmente o mesmo que um Audi A4 2.0TDI 177cv/MB Classe A 220cdi auto... mas a maioria do pessoal optaria pelos diesel pela funcionalidade, o volt só tem 4 lugares, pouca mala, mas permite utilização citadina referida em modo elétrico. Mas sim 42mil euros é muito dinheiro para o comum dos mortais, só que o pessoal que vai para os alemães raramente não incluem uns extras...

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                                                              #90
                                                              oportunidade de mercado:
                                                              se um marca conseguisse desenvolver um motor diesel que não precisasse de fap (ou parecido), só por isso, ia ganhar uma legião de potenciais clientes

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