Para vocês o futuro é quando ? Até que nada mude radicalmente a nível fiscal é notícia que não aquece nem arrefece. Enquanto se debate mais uma vez o sexo dos anjos o pessoal tem de continuar a rolar e kms vão-se acumulando e vão-se vendendo todos os dias carros diesel que e é como se diz a os cães ladram e a caravana passa. No próximo ano vai ser igual e concerteza que em 5 ou 10 anos nada irá mudar nesse sentido. Vou ali fazer mais uns kms e já cá venho
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Futuro negro dos motores a diesel?
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Originalmente Colocado por TerranoII Ver PostPara vocês o futuro é quando ? Até que nada mude radicalmente a nível fiscal é notícia que não aquece nem arrefece. Enquanto se debate mais uma vez o sexo dos anjos o pessoal tem de continuar a rolar e kms vão-se acumulando e vão-se vendendo todos os dias carros diesel que e é como se diz a os cães ladram e a caravana passa. No próximo ano vai ser igual e concerteza que em 5 ou 10 anos nada irá mudar nesse sentido. Vou ali fazer mais uns kms e já cá venho
Mesmo com as regras mais apertadas o mercado/consumidor continua a ser soberano!
Basta ver os tópicos que há por aí de pessoal que pondera comprar carros/carrinhas a gasolina, em segmentos como o C, e nem sequer existe para test-drive!
Por curiosidade, gostava de saber como era o mix de vendas da Renault entre diesel/gasosa e elétrico! Cá no burgo faço ideia, mas gostava de saber no global!
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Originalmente Colocado por TerranoII Ver PostPara vocês o futuro é quando ? Até que nada mude radicalmente a nível fiscal é notícia que não aquece nem arrefece. Enquanto se debate mais uma vez o sexo dos anjos o pessoal tem de continuar a rolar e kms vão-se acumulando e vão-se vendendo todos os dias carros diesel que e é como se diz a os cães ladram e a caravana passa. No próximo ano vai ser igual e concerteza que em 5 ou 10 anos nada irá mudar nesse sentido. Vou ali fazer mais uns kms e já cá venho
A quota de diesel em todos os mercados europeus está em queda.
Convém é relativizar a coisa. Maior parte dos analistas referem que a cota de 50% que os diesel hoje em dia têm no mercado europeu, deverá continuar a cair para algo nas proximidades dos 40% no final desta década ou início da próxima.
Claro que em mercados como o português ou o francês, onde a cota de diesel deve andar pelos 70-80%, mesmo que diminua 5-10%, o diesel continuará a ser o líder.
Alterações na fiscalidade ou na lei podem mandar estas previsões todas para o lixo, como o anunciado banir de diesel do centro de Paris no final da década.
O outro factor foi o que referi, a questão dos custos que o construtor tem de absorver, poderá limitar a oferta destes motores nos segmentos mais baixos.
A Renault já não é a primeira a falar sobre isso e não há-de ser a última.
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Existe de facto uma percepção em França e Inglaterra da problemática de saúde associada ao crescimento dos diesel nos ambientes urbanos.
Existem até estudos sobre predominância de certas doenças em crianças e associação ao fumo dos carros a diesel.
Como todos sabemos, o preço dos combustíveis é ditado acima de tudo pela carga fiscal. Por isso mudar o paradigma é simples.
No dia em que os "nossos" politicos decidirem baixar o preço da gasolina em relação ao diesel... tudo muda. É possivel que tal venha a acontecer, basta uma decisão conjunta nesse sentido. E nesse mundo há os lobbys, as pressões, etc. Geralmente a indústria pressiona primeiro, ou seja, quando a industria achar que é o momento ($$$) de fazer motores a gasolina, lá virá uma lei a baixar o preço da gasolina.... Isso até é fácil de justificar, a OMS dá uma ajuda.
Foi assim (mas ao contrário) que aconteceu na década de 90. Um conjunto de empresas europeias recebeu fundos para o desenvolvimento da Inj. directa diesel. Na altura foi uma decisão "politica".
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Lá está sem legislação adequada que ainda estamos muito longe de a ter e a existir terá um período de integração bastante grande estamos a falar se calhar num panorama de 20/30 anos. Claro que os antigos fumarentos irão sendo extinguidos mas o eliminar o ciclo diesel dos automóveis é algo que não será real nas próximas duas décadas do meu ponto de vista. Agora tirar viaturas poluentes do meio das cidades é uma coisa acabar com o diesel é outra. Se me perguntarem que o caminho é diminuir o diesel aí concordo mas isso não é para agora.Por isso perguntei quando era o futuro para vocês. O meu é já daqui a pouco quando espetar 65 litros de gasóleo, que aquilo anda na reserva
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Se o diesel fosse assim tao forte em Paises em que o combustivel custa o mesmo o diesel venderia-se mais.
Na Suica a esmagadora maioria compra gasolina embora o 2.0 TDI 150 e bastante bom mas no inverno com -10 ou -20 (quem vive a 1 altitude de 1000 m ou mais) metam la 1 diesel a subir montanha acima.
Aquilo nunca mais aquece.
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Originalmente Colocado por Superfast Ver PostSe o diesel fosse assim tao forte em Paises em que o combustivel custa o mesmo o diesel venderia-se mais.
Na Suica a esmagadora maioria compra gasolina embora o 2.0 TDI 150 e bastante bom mas no inverno com -10 ou -20 (quem vive a 1 altitude de 1000 m ou mais) metam la 1 diesel a subir montanha acima.
Aquilo nunca mais aquece.
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Originalmente Colocado por TerranoII Ver PostLá está sem legislação adequada que ainda estamos muito longe de a ter e a existir terá um período de integração bastante grande estamos a falar se calhar num panorama de 20/30 anos. Claro que os antigos fumarentos irão sendo extinguidos mas o eliminar o ciclo diesel dos automóveis é algo que não será real nas próximas duas décadas do meu ponto de vista. Agora tirar viaturas poluentes do meio das cidades é uma coisa acabar com o diesel é outra. Se me perguntarem que o caminho é diminuir o diesel aí concordo mas isso não é para agora.Por isso perguntei quando era o futuro para vocês. O meu é já daqui a pouco quando espetar 65 litros de gasóleo, que aquilo anda na reserva
Ora imagina o seguinte. Imagina que gradualmente, de 5 em 5 centimos o preço da gasolina e do diesel trocavam um com o outro... isto em 3 anitos.
Provavelmente isso iria mudar o jogo gradualmente. Desde o preço dos usados até às escolhas dos novos.
Se houver directivas europeias nesse sentido, isso pode ocorrer. Mas acho a probabilidade baixa.
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Originalmente Colocado por Superfast Ver PostSe o diesel fosse assim tao forte em Paises em que o combustivel custa o mesmo o diesel venderia-se mais.
Na Suica a esmagadora maioria compra gasolina embora o 2.0 TDI 150 e bastante bom mas no inverno com -10 ou -20 (quem vive a 1 altitude de 1000 m ou mais) metam la 1 diesel a subir montanha acima.
Aquilo nunca mais aquece.
Se apenas te está a referir ao aquecimento do habitáculo, nesse caso existem sistemas que não são dependentes do calor do motor.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostEm plano demora tempo a aquecer, mas a subir é um instante.
Se apenas te está a referir ao aquecimento do habitáculo, nesse caso existem sistemas que não são dependentes do calor do motor.
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Originalmente Colocado por TerranoII Ver PostIsso é facilmente resolvido com sistema de aquecimento auxiliares
Golf GTI usados...maravilha
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Originalmente Colocado por Superfast Ver PostNao.Para circuitos pequenos (nao estou a falar de 100 kms mas de 5 a 15) um diesel demora muito mais que um gasolina. Aqui vendem aquecedor suplementar de inverno p os diesel. Estou a falar do motor. Habitaculo tb ha extras para isso.
Exemplo prático: pela manhã depois de uma noite parado, sair das Amoreiras em direção a Cascais pela A5. No início da subida do Monsanto o motor está absolutamente frio (até porque o percurso até aí é sempre a descer), mas quando chegas lá acima já vai praticamente nos 90º.
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Originalmente Colocado por Martins79 Ver PostDepois só falta resolver o problema nos pesados é que ai o diesel para já é inevitável e a UE "vai fechar os olhos" com normas mais permissivas para os pesados mas que fazem mal a saúde na mesma...
Primeiro porque os pesados (tirando o Bus) fazem acima de tudo Estrada e AE. Aí não há grandes problemas de saúde.
Depois porque é uma questão de percentagem. Se os carros particulares fossem maioritariamente a gasolina, o fumo dos pesados não faria grande diferença.
Notar que falo de saúde e não de ambiente, nem aquecimento global, etc e tal
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostA subir, como disse é um instante, muito menos do que 5 kms. Exemplo prático: Sair das Amoreiras em direção a Cascais pela A5, no início da subida do Monsanto o motor está absolutamente frio, quando chegas lá acima já vai praticamente nos 90º.
Dizia sim que na Suíça com temperaturas negativas demorava mais a aquecer e depois se tornava mais complicado para um motor frio fazer subidas ingremes, sendo que os percursos eram curtos.
Foi o que eu interpretei.
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A minha experiência com carros diesel é limitada. Ainda assim, todos aqueles com que tive contacto compensavam a maior lentidão na obtenção de calor para climatizar proveniente do motor usando resistências elétricas (tal como um vulgar aquecimento doméstico) até ser possível obter calor do motor. Assim sendo, mesmo com temperaturas exteriores em torno dos 0º, a produção de calor na climatização é quase instantânea, e independente da temperatura do motor.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostO cenário que se avizinha é ver os motores diesel desaparecerem do segmento A (acho que de momento apenas a Fiat ainda os tem) e muito provavelmente também no segmento B e apenas estarem presentes a partir do segmento C.
E nos segmentos mais altos como E e F, é de esperar que o diesel mantenha o domínio como já acontece agora, com quotas que devem andar entre 80-90%.
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Nada mais encantado do que conduzir uma alternativa ao diesel, mas faço pelo menos 50000km/anuais, e já se sabe que a fiscalidade beneficia os diesel...nem que seja pela relação consumo/custo combustível.
Hoje, uma empresa, se precisar de um carro, até 25000€, que tenha um custo similar ao diesel (vou abster-me de avarias) e para fazer muitos km, há alguma alternativa viável ?
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Originalmente Colocado por TerranoII Ver PostPara vocês o futuro é quando ? Até que nada mude radicalmente a nível fiscal é notícia que não aquece nem arrefece. Enquanto se debate mais uma vez o sexo dos anjos o pessoal tem de continuar a rolar e kms vão-se acumulando e vão-se vendendo todos os dias carros diesel que e é como se diz a os cães ladram e a caravana passa. No próximo ano vai ser igual e concerteza que em 5 ou 10 anos nada irá mudar nesse sentido. Vou ali fazer mais uns kms e já cá venho
Quanto à questão fiscal específica portuguesa, como já foi dito, é fácil ao governo ir igualando os preços dos combustíveis em pouco tempo com subidas anuais de €0.05 do imposto sobre o diesel. Para além disso passará a haver pressão por parte das empresas para que a gasolina tenha um tratamento fiscal diferente do atual (o que vai ser compensado com as subidas do imposto sobre o diesel) uma vez que os carros de trabalho do segmento B e provavelmente o C deixam de ter as motorizações diesel ou então têm valores bastante avultados que os levará a opter por versões a gasolina. Ou seja, mais pressao para alterações fiscais... Se a redução da oferta diesel for tão rápida como a que está no artigo da reuters (próximos 4 anos) podemos ter alterações substanciais na legislação fiscal em breve.
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Originalmente Colocado por oruisilva Ver PostNada mais encantado do que conduzir uma alternativa ao diesel, mas faço pelo menos 50000km/anuais, e já se sabe que a fiscalidade beneficia os diesel...nem que seja pela relação consumo/custo combustível.
Hoje, uma empresa, se precisar de um carro, até 25000€, que tenha um custo similar ao diesel (vou abster-me de avarias) e para fazer muitos km, há alguma alternativa viável ?
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Originalmente Colocado por crash Ver PostJá o ex-boss de engenharia da Fiat dizia a mesma coisa em 2008-09, numa entrevista.
O futuro, do ponto de vista dele, veria o domínio do diesel na Europa decair ao longo da década em que estamos, com pequenos motores sobrealimentados a gasolina a ganharem predominância. (Na altura, a Fiat desenvolvia o Twinair)
O uso de motores diesel passaria a ser usado sobretudo em segmentos mais elevados, com os citadinos, utilitários e talvez pequenos familiares a recorrerem a pequenos motores gasolina.
O escândalo VW veio, provavelmente, dar um empurrão ao que já estava a acontecer.
E é uma previsão muito fácil de se fazer quando nos colocamos no ponto de vista dos construtores.
Existem regulamentos anti-emissões para cumprir.
No caso dos diesel, como se verifica já hoje em dia, precisam de FAP e SCR para se manterem legais.
Por defeito, os motores diesel já são bastante mais caros de produzir que os correspondentes otto, e acrescentando a parafernália extra de controlo de emissões, acarreta ainda mais custos. Custos demasiado elevados que acrescentam facilmente 2-3 mil euros por unidade na linha de produção.
Algo não muito difícil de justificar num segmento E ou F, mas torna-se complicado cobrar milhares de euros extra quando se trata de um utilitário. Os segmentos baixos têm margens por norma bastantes baixas, e não é nada saudável estar a atenuar essa diferença de custo no preço final do carro, favorecendo o consumidor, reduzindo ainda mais uma margem que já de si é baixa.
Essa notícia da Renault não é propriamente uma novidade, mas o escândalo VW e a entrada dos novos testes, deve ter obrigado a alterar os planos.
O cenário que se avizinha é ver os motores diesel desaparecerem do segmento A (acho que de momento apenas a Fiat ainda os tem) e muito provavelmente também no segmento B e apenas estarem presentes a partir do segmento C.
E nos segmentos mais altos como E e F, é de esperar que o diesel mantenha o domínio como já acontece agora, com quotas que devem andar entre 80-90%.
Para baralhar estas contas temos outros dois factores:
- custo dos elétricos, isto é, baterias, baixar o suficiente poderá torná-los concorrenciais a nível de custos com os diesel
- o banir de motores de combustão interna dos centros das principais capitais europeias (e não só), poderá também fazer pender a balança para apostar apenas em elétricos. Curiosamente definirá muito mais o futuro dos segmentos elevados do que dos chamados citadinos.
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Aqui fala-se em motores baixos porque o mercado Portugues que esta em questao mas basta conduzir algo mais crescidinho:
Mini Cooper S 2.0 192 cavalos ou
GLA/A/C 250 = 2.0 turbo 208/2011
Ou mais modesto:
1.4 TSI 150 cvs
Mini cooper 1.5 136 cavalos para esquecer 1 conducao diesel.
Primeiro sao motores leves...fazer 2000.3000 rpm muito facil ...e vao ate as 5000 facilmente (mais claro mas 5000 e como 3000 em diesel).
E muito dificil voltar ao diesel
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Como diz um user ate o 1.0 90 cavalos do Corsa (feito para nao exceder 100g/km para os mercados britanicos). Nao interessa os 90 interessa e que os 170 estao la as 1800 e fazer 2000 rpm num motor 1.0 e como 1.200 num TDI.
Possivelmente fazer 2000 num TDI 1.4 ou 1.6 provoca vibracoes, trepidacoes etc. Pelo menos e que noto a Golf VII 1.6 tdi 110 bluemotion. Se quiser arrancar numa rotunda dos 0 aos 55 parece que estou a partir o motor todo.
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Originalmente Colocado por MiguelMelodeCarvalho Ver PostLi algures, se não estou em erro, que a Holanda prevê banir os combustíveis fósseis nos automóveis em circulação a partir de 2020. 4 anos, portanto. Imagino que para carros novos.
Para não falar que o tempo de reabastecer um veiculo otto ou diesel é de cerca de 10 minutos e um eléctrico 1 hora ou mais.
Não é de todo possível isso que dizes.
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