o meu Astra 1.3 CDTI de 2006, paga pouco IUC, tem 120.000km.....espero fazer uns 300.000, vou mantendo-o para isso
mas para quem precisa de comprar carro, eu li algures que os diesel têm que baixar para tipo 80 g de emissão, o que julgo ser algo impossível para as marcas
diesel acho mesmo que é para esquecer, esses FAPs e coisas assim é só problemas atrás de problemas, eu diesel não compraria agora
o meu Astra 1.3 CDTI de 2006, paga pouco IUC, tem 120.000km.....espero fazer uns 300.000, vou mantendo-o para isso
mas para quem precisa de comprar carro, eu li algures que os diesel têm que baixar para tipo 80 g de emissão, o que julgo ser algo impossível para as marcas
diesel acho mesmo que é para esquecer, esses FAPs e coisas assim é só problemas atrás de problemas, eu diesel não compraria agora
Por acaso gostava de ver esses novos quadros de exigências
Na óptioca de muitos ambientalistas, é o que se fazia. Mas andar a pé cansa... Mas sim, continuem a alimentar a ideia de que SÓ o gasóleo é que é mau. As petrolíferas agradecem (é mais barato produzir gasolina e só um produto), os Estados agradecem também (maiores impostos incidem sobre a gasolina, na boa...), as fabricantes de automóveis também agradecem (sempre escoam os produtos que fabricam e é sempre mais algum que os Estado vão buscar). É muito melhor de quando em vez arranjar um problema e colocar as pessoas a gastar dinheiro só porque "dá jeito".
Ensinar as pessoas a terem comportamentos mais saudáveis, tanto para elas como para o meio que as envolve, sai caro e não trás tanto rendimento. Pois é...
Espero que te preocupes da mesma forma para com aqueles que ajudaram a produzir boa parte dos bens materiais que tens em casa, alguns deles fabricados em condições verdadeiramente vergonhosas. Tanto sanitárias como Humanas. Mas como é lá longe e não te toca, está tudo bem...
Tu é que foste buscar isto:
Se isto não tem nada a ver com Medicina...
Ok, estás só a desconversar, assim não vale a pena...
Fui eu que fui buscar a medicina? Tens piada realmente...
Agora, tens de aprender é a contextualizar o escreves, isto não é para falar de micróbios na juventude, eu chamo isso trollar.
Passei os últimos anos a ler que o WTLP é optimo e já vem tarde.
Não percebo as queixas...
p.s. o IUC tbm aumenta, sempre que subirem de escalão.
Sim, os novos testes são "óptimos".
O que é péssimo são os impostos para carros em Portugal, mas Portugal tem salários médios de 5000€, até o Superfast está a pensar voltar tão rico que estamos....
O que é péssimo são os impostos para carros em Portugal, mas Portugal tem salários médios de 5000€, até o Superfast está a pensar voltar tão rico que estamos....
Ora, se percebi bem, os elétricos poderão sair a ganhar bastante com esta actualização... se os preços aumentarem em média 2 ou 3k como no link acima refere, e os VEs por não terem emissões ficarem nos preços que estão... upa upa
Ora, se percebi bem, os elétricos poderão sair a ganhar bastante com esta actualização... se os preços aumentarem em média 2 ou 3k como no link acima refere, e os VEs por não terem emissões ficarem nos preços que estão... upa upa
Não falta muito, o ISV de um 1.0cc será o valor de um VE... temos um país tão bom pena é ter alguém no poder a estragar tudo... Ou seja, até agora era só Junho de 2007, agora será Setembro 2018...
Não falta muito, o ISV de um 1.0cc será o valor de um VE... temos um país tão bom pena é ter alguém no poder a estragar tudo... Ou seja, até agora era só Junho de 2007, agora será Setembro 2018...
O modus Operandi, é sempre o mesmo, cada Governo que passa, colocar mais e mais Impostos, sobre um bem apetecível pelo Povo.
Estão preocupadas com o que um carro polui mas não contabilizam as necessidades energéticas gastas para o desenvolvimento e fabricação de um carro novo.
Se um carro velho está em boas condições, porque é que deveremos ser obrigados a mudar?
Porque levamos com os poluentes cancerígenos do carro velho diretamente no nariz, enquanto a produção de energia adicional de um carro novo só contribui para aumentar a temperatura média do planeta em 0,00000000000000000000000000000001 ºC?
Agora vamos ver quem andou a mentir, aposto que o grupo VW vai ser um dos maiores a declarar maior discrepância entre NEDC e WLTP.
Curiosamente o civic no WLTP apresentou 3.7 lts/100 e 99 g/km CO2.
Não é bem assim, até porque todas as marcas têm de re-certificar os seus motores, pelo que naturalmente farão mudanças nos mesmos.
Muitos construtores estão a suspender a produção de diversas motorizações, sobretudo gasolina, para regressarem (no final do ano ou só para o ano) com elas revistas e provavelmente com filtro de partículas — além do WLTP o problema é manter o nível de emissões nos testes RDE que são efetuados na estrada.
Também algumas novas motorizações Diesel viram a sua introdução adiada já para fazer face a estes ciclos de testes.
Em média estima-se que as diferenças andem pelos 10-15% a mais entre o WLTP e o NEDC.
A ACEA — associação dos construtores europeus — já tinha recomendado o ano passado aos vários governos da UE que revissem a forma como taxavam os carros, para não ser o cliente/contribuinte a arcar com os encargos extra e, claro, não afetar o nível de vendas.
Não tenho visto ninguém mexer-se. Na realidade, com toda a perseguição que os Diesel têm sofrido, tenho observado precisamente o caminho oposto, em taxar mais os automóveis com motores de combustão interna.
E dá-se dinheiro dos contribuintes para comprar carros elétricos. Esquizofrénico, mas é assim…
Voltando à VW, já se conhece um caso em que dá para ver a diferença entre o NEDC e o WLTP.
O Up GTI segundo o ciclo NEDC debita 110 g/km, no WLTP passa para entre 127 e 129, o que dá à volta de 15%. Os consumos oficiais aumentam de 5,8 para 6,7.
Quem está mais tranquilo com esta situação é a Mazda.
Motores de maior capacidade NA, não precisaram de fazer nada nos motores a gasosa — não precisam de filtro de partículas — para passarem os novos testes.
O NEDC prejudicava-os, favorecendo os pequenos motores turbo, agora o WLTP repõe alguma justiça.
Com o entrar da próxima década, e com o fator de conformidade entre o WLTP e o RDE a ficar neutro, há a forte possibilidade de assistirmos a um "upsizing" e ao regresso dos NA.
WLTP e RDE favorecem capacidades maiores e menos rotações. A Bentley já veio a público dizer que o motor mais fácil de certificar que possuem é o veterano V8 de 6.75 litros.
Essa dos impostos sobre veículos novos versus velhos, é treta.
Os automóveis deviam pagar IUC, em função das emissões reais (medidas todos os anos na IPO) X o numero de Kms percorridos, isso é que dá o valor real de poluição.
Agora querer que os veículos antigos, alguns que fazem Kilometragens insignificantes, paguem mais que os novos que fazem Milhares de Kms/ano, isso é desonesto.
Se andas mais, já estás a pagar mais em combustível, e em impostos.
Não é bem assim, até porque todas as marcas têm de re-certificar os seus motores, pelo que naturalmente farão mudanças nos mesmos.
Muitos construtores estão a suspender a produção de diversas motorizações, sobretudo gasolina, para regressarem (no final do ano ou só para o ano) com elas revistas e provavelmente com filtro de partículas — além do WLTP o problema é manter o nível de emissões nos testes RDE que são efetuados na estrada.
Também algumas novas motorizações Diesel viram a sua introdução adiada já para fazer face a estes ciclos de testes.
Em média estima-se que as diferenças andem pelos 10-15% a mais entre o WLTP e o NEDC.
A ACEA — associação dos construtores europeus — já tinha recomendado o ano passado aos vários governos da UE que revissem a forma como taxavam os carros, para não ser o cliente/contribuinte a arcar com os encargos extra e, claro, não afetar o nível de vendas.
Não tenho visto ninguém mexer-se. Na realidade, com toda a perseguição que os Diesel têm sofrido, tenho observado precisamente o caminho oposto, em taxar mais os automóveis com motores de combustão interna.
E dá-se dinheiro dos contribuintes para comprar carros elétricos. Esquizofrénico, mas é assim…
Voltando à VW, já se conhece um caso em que dá para ver a diferença entre o NEDC e o WLTP.
O Up GTI segundo o ciclo NEDC debita 110 g/km, no WLTP passa para entre 127 e 129, o que dá à volta de 15%. Os consumos oficiais aumentam de 5,8 para 6,7.
Quem está mais tranquilo com esta situação é a Mazda.
Motores de maior capacidade NA, não precisaram de fazer nada nos motores a gasosa — não precisam de filtro de partículas — para passarem os novos testes.
O NEDC prejudicava-os, favorecendo os pequenos motores turbo, agora o WLTP repõe alguma justiça.
Com o entrar da próxima década, e com o fator de conformidade entre o WLTP e o RDE a ficar neutro, há a forte possibilidade de assistirmos a um "upsizing" e ao regresso dos NA.
WLTP e RDE favorecem capacidades maiores e menos rotações. A Bentley já veio a público dizer que o motor mais fácil de certificar que possuem é o veterano V8 de 6.75 litros.
Finalmente alguém que contribui com conteúdo neste tópico!
Relativamente ao futuro dos motores a combustão, é possível que algumas marcas optem por subir a capacidade, mas prefiro esperar para ver os resultados concretos.
Estamos num momento de grande transformação, e além da panóplia de soluções que surgiram ou ganharam força nos últimos anos, estamos a assistir à entrada/exploração de um variado leque de motorizações, falo claro da diversidade de soluções que existem entre os 100% combustão e os 100% eléctricos. Aqui há para todos os gostos, e com as mais diversas bases, desde híbridos mais "normais", híbridos plug-in, atmosféricos, turbo...e para ajudar à festa, surge a Mazda com novas soluções que prometem revolucionar os motores a gasolina.
No meio disto tudo os motores a gasóleo deverão ser os mais prejudicados, pois não deverão ser tão utilizados nesta panóplia de soluções híbridas.
Quanto aos eléctricos, será o futuro mas ainda há um longo caminho a percorrer, e muita coisa vai mudar do modo como conhecemos agora. Muito provavelmente os eléctricos irão dividir jogo com os veículos a combustão nas próximas décadas, onde provavelmente a maioria de nós irá ser condutor
Além do automóvel, o espaço onde os mesmos se locomovem também deverá sofrer grandes alterações, e poderá até estar aqui a chave para o futuro.
Mas aumentar a cilindrada de motores, não é algo contraproducente em Portugal? Já que pagamos impostos com a cilindrada em jogo, isso ia fazer com os carros ainda fossem mais caros...
Poderá fazer sentido em segmentos mais altos, não estou a ver com a vaga de motores Turbinados alguém passar para um NA com 100-120cv por exemplo.
Mas aumentar a cilindrada de motores, não é algo contraproducente em Portugal? Já que pagamos impostos com a cilindrada em jogo, isso ia fazer com os carros ainda fossem mais caros...
Poderá fazer sentido em segmentos mais altos, não estou a ver com a vaga de motores Turbinados alguém passar para um NA com 100-120cv por exemplo.
Portugal não conta para o totobola, e a situação dos impostos por cilindrada é fruto do acaso, ou vestígios de leis antigas que ainda perduram.
Vai sempre haver aberrações, e neste momento cá temos por exemplo o "degrau" nas motas de 800cc.
Eu acho que os dois tipos de motor irão perdurar, poderão é obter ajustes como filtro de partículas, desactivação de cilindros, virem castrados de fábrica, virem acoplados a um motor eléctrico, etc...
Quanto a passar de um turbo para um NA com 100-120cv, o que dita os "upgrade e downgrade" são os valores de mercado, se os impostos aumentam e os carros ficam mais caros a malta não tem outro remédio senão voltar para um patamar inferior.
O que é curioso é nos últimos anos termos assistido a um aproximar de potências e cilindrada entre os segmentos A/B e o D, e o futuro próximo poderá passar também por aqui.
Mas aumentar a cilindrada de motores, não é algo contraproducente em Portugal? Já que pagamos impostos com a cilindrada em jogo, isso ia fazer com os carros ainda fossem mais caros...
Poderá fazer sentido em segmentos mais altos, não estou a ver com a vaga de motores Turbinados alguém passar para um NA com 100-120cv por exemplo.
Portugal é um mercado chato, sem dúvida.
Mas também é pouco mais que uma migalha no panorama europeu.
Por exemplo, a motorização mais vendida na Europa do Mazda CX-3 é um 2.0 NA com apenas 120 cv. Concorre com os 1.0-1.2 turbo dos concorrentes, rivalizando e até apresentando consumos reais inferiores, e por aqui, obviamente que nem se considera a sua comercialização.
Estamos agarrados ao 1.5 Diesel — que também vai ver a sua cilindrada aumentada brevemente.
Também não acho que vejamos grandes alterações nos próximos anos, até porque estes motores turbo são ainda novos, o ciclo de vida de um motor é totalmente distinto de uma geração automóvel, e há que recuperar os investimentos. Por isso é que a acontecer mudanças mais drásticas, provavelmente só durante a próxima década. E mesmo assim, esqueci-me de referir os sistemas elétricos de 48V que têm o poder de redimir os pequenos motores turbo, graças a uma sobrealimentação que pode ser eletricamente assistida, o que poderá favorecer consumos/emissões.
Mas mesmo os motores turbo poderão sofrer pequenos incrementos: o 1.2 tce da Renault foi substituído por um 1.33, mas por outro lado, substituiu o 2.0 tce por um 1.8. A VW substituiu o 1.4 TSI por um 1.5. E acho que veremos mais casos destes nos próximos tempos.
O que é certo é que nos planos futuros das marcas, sobretudo daquelas que atacam o mercado global, a grande aposta anda em motorizações de 2.0 litros gasolina, já que podem ser vendidas em qualquer lado sem problemas. Maior parte turbo, mas existem excepções, como o novo 2.0 da Toyota, associado a uma motorização híbrida.
Também o revolucionário Skyactiv-x da Mazda tem 2.0 litros de capacidade e não estão muito interessados em fazer algo mais pequeno.
Ou o VC-T da Nissan, com taxa de compressão variável, também aposta nos 2.0 litros.
Por cá, tem-se que alterar as regras, de modo a favorecer efetivamente os motores "menos sujos". E taxar a cilindrada é tão anos 80!
Há que maximizar custos, e por isso cada vez será mais normal pegar no mesmo bloco e ir adicionando ou retirando coisas para atingir patamares de potência e performance distintos. E isto não é exclusivo dos automóveis, por exemplo nos tractores já começa a ser normal o mesmo bloco de 3/4.000cc e 3 ou 4 cilindros servir para potências entre os 50 e os 100/120cv, que é só uma diferença gigantesca de tamanho/função. Há umas décadas por cada 10cv a mais já se aumentava a cilindrada e o nº de cilindros.
estou com a nítida sensação que este é mais um caso de "mudar tudo, para ficar tudo na mesma".......
O que muda é os bolsos do estado e dos portugueses, uns mais cheios e outros vazios respectivamente.
Se até agora para comprar um desportivo era necessário vender um rim, agora passará a ser necessário para um citadino. Vai ser marcas/stands a matricular carros dia todo, até setembro virão as novas matrículas [emoji23]
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