Originalmente Colocado por Vrumm
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver PostMesmo a propósito deste debate: hoje mesmo vi um anúncio a um Passat CC de 2009 com 86.000 km e na descrição dizia que os kms são reais, que os 2 anteriores donos eram reformados e que o carro passou muito tempo na garagem... Nada contra reformados, posso até estar a ser injusto, mas, ao ler aquilo, logo ali torci o nariz. Acreditando que em termos de manutenção devia estar tudo em dia, por outro penso que a mecânica daquilo talvez já não estivesse assim tão saudável...
Acredita quem quer!
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Originalmente Colocado por Vrumm Ver PostEu prefiro essa incoerência de poucos kms pra os anos do que a “coerência” de muitos kms na média de anos considerada...
Há imensos exemplos de carros que têm poucos kms... a minha F11 tem 40.000kms e tem quase 3 anos e meio. Basta ter mais carros e dividir kms por eles...
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Originalmente Colocado por LinoMarques Ver Postmsantos: o que acabas de dizer não é verdade. Vi anúncios de carros com quilometragens entre 80.000-130.000 km, bastante credíveis, que a nível de preços estavam +/- ao nível dos que tinham mais. E sim, compensa! Basta que o CO2 ande em torno dos 120g.
Já me passou pela cabeça, se eu ficar com este de 180.000, vendê-lo a breve prazo, talvez 1 ano ou assim, para não o deixar ultrapassar a "barreira psicológica" dos 200.000 porque, neste caso sim, mesmo fazendo a um preço imbatível aqui por comparação com carros equivalentes "nacionais", vendê-lo-ia ainda com uma boa margem de lucro.
Há alguma restrição a esse nível? Sei que um ex-emigrante, devido ao desconto especial a que tem direito, tem um "período de carência" (5 anos?) para vender o carro, mas como será com que paga a totalidade do ISV devido?
Na semana que vem deverei ter o histórico de manutenção dele.
Boas
Nao te preocupes com os 180k, se forem bem feitos, tems ai carro para durar uma eternidade....
Importei N carros com essa quilometragem e todos eles estavam muito melhores que os nacionais com a mesma idade e quilometragem.
Quanto á tua questão, podes vender o carro a qualquer altura , não existe periodo de carencia para o cidadão normal.
Esse cc das fotos está bonito mas esse interior é horrivél e muito dificil de manter.....como poderas constatar pelas fotos o banco do condutor está imundo.....
Tenta um exemplar em pele ou tecido escuro.
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Originalmente Colocado por Kevincego Ver PostPreto - check
Interior creme - check
Sei não ..... [emoji48]
2.0 TSI. Não é esse, mas pode ser outro
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Originalmente Colocado por JGTB Ver PostIsso é um mito urbano. 180.000 km é sempre um valor bastante elevado, mesmo num carro bem tratado. 50.000 km será sempre muito pouco e dificilmente alguém rebenta um carro nesse número de quilómetros.
Mesmo com uma utilização cuidada, 180.000 km provocam um desgaste acentuado em alguns componentes, principalmente nas ligações ao solo.
Não há nenhum carro que aos 180.000 km tenha os amortecedores em condições, por exemplo.
Obvimante a unidade que tem hoje 180.000km, estava mais fresca com 50.000km.
E é óbvio que todos preferem unidades pouco rodadas, porque os km são um ponto de avaliação universal (para o leigo o profissional) e mentalmente mais tranquilizantes.
Mas saindo do preto no branco, tens carros com 50.000km que tendo em conta os seus trajetos, usam mais uma embraiagem e travão (apenas para mencionar os que são medidos/acumulados na ECU) do que carros com 200.000km.
O mesmo para o desgaste de amortecedores e outros elementos, tais como sinoblocos, rótulas, etc, assumindo que 40/50/60kkm/ano não são feitos em estrada de terra batida.
Voltando aos percursos, se falarmos em trajetos em AE, não só o desgaste a frio é minimizado, como as contaminação do óleo criada pelas regenerações realizadas em trajetos curtos.
Hoje em dia quem faz médias elevadas não brinca muito com a carta de condução, e não é nada raro ver muitos carros ex-renting virem com os alarmes de velocidade “gravados” nos 140km/h.
Por isso, a questão coloca-se sempre na utilização dada ao carro.
Claro que um mau utilizador estragará menos em 50.000km do que em 180.000km, mas por outro lado o comprador vai pagar mais por um carro que tem 50.000km mal feitos (ou martelados....) do que possivelmente (aqui o tema já pode ser delicado porque o preço pode não reflectir os 180.000km) a unidade com 180.000km.
Voltando al tema do CC do Lino.
Essa história do leasing está bem deputada? Se estiver, aproveita.
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Originalmente Colocado por BrunoD Ver PostNão concordo, e digo-o com conhecimento de causa. Não é um tema preto no branco.
Obvimante a unidade que tem hoje 180.000km, estava mais fresca com 50.000km.
E é óbvio que todos preferem unidades pouco rodadas, porque os km são um ponto de avaliação universal (para o leigo o profissional) e mentalmente mais tranquilizantes.
Mas saindo do preto no branco, tens carros com 50.000km que tendo em conta os seus trajetos, usam mais uma embraiagem e travão (apenas para mencionar os que são medidos/acumulados na ECU) do que carros com 200.000km.
O mesmo para o desgaste de amortecedores e outros elementos, tais como sinoblocos, rótulas, etc, assumindo que 40/50/60kkm/ano não são feitos em estrada de terra batida.
Voltando aos percursos, se falarmos em trajetos em AE, não só o desgaste a frio é minimizado, como as contaminação do óleo criada pelas regenerações realizadas em trajetos curtos.
Hoje em dia quem faz médias elevadas não brinca muito com a carta de condução, e não é nada raro ver muitos carros ex-renting virem com os alarmes de velocidade “gravados” nos 140km/h.
Por isso, a questão coloca-se sempre na utilização dada ao carro.
Claro que um mau utilizador estragará menos em 50.000km do que em 180.000km, mas por outro lado o comprador vai pagar mais por um carro que tem 50.000km mal feitos (ou martelados....) do que possivelmente (aqui o tema já pode ser delicado porque o preço pode não reflectir os 180.000km) a unidade com 180.000km.
Voltando al tema do CC do Lino.
Essa história do leasing está bem deputada? Se estiver, aproveita.
O problema é que não consegues controlar/medir isso, a não ser que estejas a comprar o carro a um familiar ou amigo.
Nesse sentido, prefiro apostar num carro com pouco quilómetros e não estou disposto a dar 20k por um carro com 180.000 km, a não ser que falemos de um carro especial. O potencial de teres que gastar bastante em manutenção é maior do que um carro menos rodado, se falarmos em carros utilizados de forma normal.
Claro que também tentar esmiuçar isto e dizer que um carro com 120.000 km pode sair mais caro do que um com 200.000 km, pois é nessa altura que os carros começam a pedir coisas mais caras e a Malta se decide livrar deles. Aos 200.000 km, normalmente, há coisas que foram mexidas e ainda estão a menos de meio da sua vida: distribuição, travagem, suspensão, etc.
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Originalmente Colocado por BrunoD Ver PostNão concordo, e digo-o com conhecimento de causa. Não é um tema preto no branco.
Obvimante a unidade que tem hoje 180.000km, estava mais fresca com 50.000km.
E é óbvio que todos preferem unidades pouco rodadas, porque os km são um ponto de avaliação universal (para o leigo o profissional) e mentalmente mais tranquilizantes.
Mas saindo do preto no branco, tens carros com 50.000km que tendo em conta os seus trajetos, usam mais uma embraiagem e travão (apenas para mencionar os que são medidos/acumulados na ECU) do que carros com 200.000km.
O mesmo para o desgaste de amortecedores e outros elementos, tais como sinoblocos, rótulas, etc, assumindo que 40/50/60kkm/ano não são feitos em estrada de terra batida.
Voltando aos percursos, se falarmos em trajetos em AE, não só o desgaste a frio é minimizado, como as contaminação do óleo criada pelas regenerações realizadas em trajetos curtos.
Hoje em dia quem faz médias elevadas não brinca muito com a carta de condução, e não é nada raro ver muitos carros ex-renting virem com os alarmes de velocidade “gravados” nos 140km/h.
Por isso, a questão coloca-se sempre na utilização dada ao carro.
Claro que um mau utilizador estragará menos em 50.000km do que em 180.000km, mas por outro lado o comprador vai pagar mais por um carro que tem 50.000km mal feitos (ou martelados....) do que possivelmente (aqui o tema já pode ser delicado porque o preço pode não reflectir os 180.000km) a unidade com 180.000km.
Voltando al tema do CC do Lino.
Essa história do leasing está bem deputada? Se estiver, aproveita.
Que seja a Rita Rato.
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deputada? depurada?
se calhar e depois de ler estas últimas 3 páginas, iria para o de 180 mil ou entao o nº3 se realmente baixar mais o preço como disseste num dos primeiros posts de ontem.
já agora, hoje vi um de 2009 e um de 2013 a circular. até pensei ao ver o mais recente: já vai ali o lino a aproveitar para fazer umas férias no minho.
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Originalmente Colocado por JGTB Ver PostConcordo com tudo isso. Alias, eu disse que a utilização influencia.
O problema é que não consegues controlar/medir isso, a não ser que estejas a comprar o carro a um familiar ou amigo.
Nesse sentido, prefiro apostar num carro com pouco quilómetros e não estou disposto a dar 20k por um carro com 180.000 km, a não ser que falemos de um carro especial. O potencial de teres que gastar bastante em manutenção é maior do que um carro menos rodado, se falarmos em carros utilizados de forma normal.
Claro que também tentar esmiuçar isto e dizer que um carro com 120.000 km pode sair mais caro do que um com 200.000 km, pois é nessa altura que os carros começam a pedir coisas mais caras e a Malta se decide livrar deles. Aos 200.000 km, normalmente, há coisas que foram mexidas e ainda estão a menos de meio da sua vida: distribuição, travagem, suspensão, etc.
Tens de avaliar o carro naquele momento, e o total da análise já dará uma visão razoável do estado do carro.
Além do que mencionas (e bem) sobre material de desgaste já substituído devido aos km, existe outro factor que é facilmente passado para segundo plano, porque a grande maioria está focada nos km apresentados no quadrante... que é a idade do carro.
Se eu tiver um carro com 80.000km e 15 anos, há muita coisa que vai ceder pelo tempo e não pelos km.
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Originalmente Colocado por caditonuno Ver Postdeputada? depurada?
se calhar e depois de ler estas últimas 3 páginas, iria para o de 180 mil ou entao o nº3 se realmente baixar mais o preço como disseste num dos primeiros posts de ontem.
já agora, hoje vi um de 2009 e um de 2013 a circular. até pensei ao ver o mais recente: já vai ali o lino a aproveitar para fazer umas férias no minho.
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Olhando para o interior desse carro não deve ser de alguém muito preocupado de cuidar e manter os carros, eu teria nojo em andar num carro com os bancos naquele estado e não sou um gajo muito picuinhas com os carros.
Apesar de não gostar de carros pretos, a configuração exterior está bem porreira, mas se comprasse esse carro mandava estofar os bancos em pele porque acho que a maior parte daquelas nódoas nem vão sair
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Entretanto, ficam aqui imagens do candidato #2.
Segundo o vendedor, trocou distribuição há 2 meses + discos e pastilhas à frente com revisão na mesma altura. E pode ceder mais um pouco no preço. Está a ganhar pontos...
Editado pela última vez por LinoMarques; 19 August 2018, 11:03.
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