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Mercedes-Benz vai dizer adeus ao 1.5 dCi da Renault

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    #61
    Originalmente Colocado por BMN Ver Post
    O 1.7 que veio substituir o 1.6 vai ser descontinuado?
    Como fica o Talisman nesta situação ?
    O Talisman deve ficar com os 2.0 dCi que equipam a Espace.

    A Scenic fica sem qualquer diesel. E o Kadjar, pela lógica, também deverá ficar sem.

    Comentário


      #62
      Originalmente Colocado por Andre Ver Post
      A única coisa que esta notícia comprova é como a contribuição da Mercedes para o 1.5 dCi era próxima do nula.

      A Renault decidiu não modificar o 1.5 dci 115 para conseguir cumprir a norma Euro6 d.full e essa é a razão para o fim do motor também na Mercedes.

      Btw, foi criada uma nova versão 100cv que estará limitada ao Clio.

      Sai de cena também o 1.7 dCi que conseguiu a proeza de só conseguir estar no mercado 18 meses.

      Fica o 2.0 dCi 160/200 exclusivamente na Espace.
      O 1.5 dCi tem 20 anos...

      Viu nascer e morrer muitos concorrentes depois e antes dele, respectivamente.

      Aguentou estoicamente evoluções e normas ambientais. Sobreviveu à corrida pela melhoria técnica.

      Aguentou e ultrapassou os problemas de fiabilidade que em parte mancharam a sua imagem e reputação.

      Venceu inclusivé concorrência interna e os manos mais novos.

      Chegou foi a um ponto em que é difícil melhorar ou ultrapassar imposições sem gastar muito dinheiro.

      Ainda teve a lata e o descaramento de ser vendido debaixo de uma estrela, ajudando muitos a terem o sonho de ter um MB.


      Por tudo isto e muito mais, é um caso de sucesso pleno!

      Comentário


        #63
        Tenho um 1.5 dci, assim como um 1.5 hdi e também conheço outros de baixa cilindrada.

        O que posso dizer é que houve ali uma altura em que todos estes motores de baixa cilindrada, turbo e injecção directa foram responsáveis por inúmeras avarias ora catastróficas ora de valor ridiculamente alto.

        De facto estão a terminar... agora que estão bons. Mas tiveram uma carreira bem discutível cheia de altos e baixos.

        Ainda há dias um vizinho meu me contava que no seu hdi de 06 ja tinha enfiado 3k de arranjos ao longo da vida.

        É caso para dizer que o que poupou nos consumos ao longo da vida foi equivalendo na oficina.

        A indústria seguiu ali uma caminho estranho a dada altura. Agora que estavam a dominar a ciência aperceberam-se que deitam um fumo horroroso.

        Os que se aperceberam disso foram os mesmos que na segunda metade da década de 90 cofinanciaram a pesquisa e o avanço do diesel como solução energética...

        Comentário


          #64
          Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
          Tenho um 1.5 dci, assim como um 1.5 hdi e também conheço outros de baixa cilindrada.

          O que posso dizer é que houve ali uma altura em que todos estes motores de baixa cilindrada, turbo e injecção directa foram responsáveis por inúmeras avarias ora catastróficas ora de valor ridiculamente alto.

          De facto estão a terminar... agora que estão bons. Mas tiveram uma carreira bem discutível cheia de altos e baixos.

          Ainda há dias um vizinho meu me contava que no seu hdi de 06 ja tinha enfiado 3k de arranjos ao longo da vida.

          É caso para dizer que o que poupou nos consumos ao longo da vida foi equivalendo na oficina.

          A indústria seguiu ali uma caminho estranho a dada altura. Agora que estavam a dominar a ciência aperceberam-se que deitam um fumo horroroso.

          Os que se aperceberam disso foram os mesmos que na segunda metade da década de 90 cofinanciaram a pesquisa e o avanço do diesel como solução energética...
          Isso tem a ver com o aumento de complexidade de modo a reduzir as emissões. Quem paga os custos dessa complexidade são os consumidores europeus. Enquanto um americano compra um segmento D V6 atmosférico com 200cv, nós com o mesmo dinheiro compramos um segmento C de 110cv. É agradecer aos maravilhosos governantes nacionais e da Europa.

          Comentário


            #65
            Há-de chegar o dia que o alvo será o eléctrico, e muito mais depressa do que o se pensa ou julga...

            Duvido que o passo eléctrico dure tanto como um motor CI (que ainda está longe de morrer)...

            Comentário


              #66
              Originalmente Colocado por Fabulous Ver Post
              Isso tem a ver com o aumento de complexidade de modo a reduzir as emissões. Quem paga os custos dessa complexidade são os consumidores europeus. Enquanto um americano compra um segmento D V6 atmosférico com 200cv, nós com o mesmo dinheiro compramos um segmento C de 110cv. É agradecer aos maravilhosos governantes nacionais e da Europa.
              Também posso culpar a Toyota por vender V8 a Diesel altamente poluidores ao mesmo tempo que impinge hibridos?

              Comentário


                #67
                Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
                Também posso culpar a Toyota por vender V8 a Diesel altamente poluidores ao mesmo tempo que impinge hibridos?
                Se a Toyota os vende é porque há mercado para eles, tal como os camiões. No deserto não é com motores de baixa cilindrada que te safas.

                Comentário


                  #68
                  Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
                  O 1.5 dCi tem 20 anos...

                  Viu nascer e morrer muitos concorrentes depois e antes dele, respectivamente.

                  Aguentou estoicamente evoluções e normas ambientais. Sobreviveu à corrida pela melhoria técnica.

                  Aguentou e ultrapassou os problemas de fiabilidade que em parte mancharam a sua imagem e reputação.

                  Venceu inclusivé concorrência interna e os manos mais novos.

                  Chegou foi a um ponto em que é difícil melhorar ou ultrapassar imposições sem gastar muito dinheiro.

                  Ainda teve a lata e o descaramento de ser vendido debaixo de uma estrela, ajudando muitos a terem o sonho de ter um MB.


                  Por tudo isto e muito mais, é um caso de sucesso pleno!
                  O 1.5 dCi teve montes de modificações desde a sua variante inicial de 65cv. Todas se chamam 1.5 dCi porque todas têm a rampa comum mas as diferenças chegam a ser tão profundas (mais nos periféricos mas mesmo no próprio bloco) como outros motores na própria Renault tiveram e que acabaram a mudar o nome. E como mudaram a sigla contabilizamos separadamente (exemplo paradigmático é o 1.9d, passado a dT, depois dTi e ainda chegou -catastroficamente- à rampa comum como 1.9 dCi).

                  Por outro lado o que distinguiu a Renault da PSA foi que manteve a cilindrada ao longo das evoluções e as 8 válvulas. Enquanto que a PSA andou a experimentar reduzindo o 1.6 para 1.4 e apresentando versões de 8 e 16v, de ambas as cilindradas.

                  Comentário


                    #69
                    Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                    Tenho um 1.5 dci, assim como um 1.5 hdi e também conheço outros de baixa cilindrada.

                    O que posso dizer é que houve ali uma altura em que todos estes motores de baixa cilindrada, turbo e injecção directa foram responsáveis por inúmeras avarias ora catastróficas ora de valor ridiculamente alto.

                    De facto estão a terminar... agora que estão bons. Mas tiveram uma carreira bem discutível cheia de altos e baixos.

                    Ainda há dias um vizinho meu me contava que no seu hdi de 06 ja tinha enfiado 3k de arranjos ao longo da vida.

                    É caso para dizer que o que poupou nos consumos ao longo da vida foi equivalendo na oficina.

                    A indústria seguiu ali uma caminho estranho a dada altura. Agora que estavam a dominar a ciência aperceberam-se que deitam um fumo horroroso.

                    Os que se aperceberam disso foram os mesmos que na segunda metade da década de 90 cofinanciaram a pesquisa e o avanço do diesel como solução energética...
                    VW, óbvio.

                    Comentário


                      #70
                      Dos modelos até 2009 (inclusive), conheci diversas unidades do 1.5 DCI e nem uma única passou dos 140.000km sem uma falha catastrófica no bloco (e alguns eu alertei antes de cederem, contrariando a opinião de mecânicos Mercedes que depois os tiveram de abrir e reparar...).

                      Foi o verdadeiro caso de "cada tiro, cada melro", e qualquer comparação com o 1.9TDI de 130cv (que conheço bem e até tive um) só pode existir num universo paralelo!

                      Um carro com o 1.5 DCI até (pelo menos) 2010 só aceito se for dado (ou muito perto disso) e estiver a andar, e é apenas para o colocar no OLX mal esteja em meu nome.
                      Depois disso pode ter melhorado imenso, mas ainda não o comprava com o meu dinheiro (podendo ser opção apenas num renting ou outra situação com "coberturas").


                      Dito isto (e porque também tenho um em casa), o OM651 da Mercedes é um motor cheio de "particularidades", e apesar de não ter tido qualquer falha catastrófica com ele (até agora...) não é um motor que inspire remotamente tanta confiança como o OM646 EVO (o 2.1 anterior e monoturbo) com que também lido diariamente há anos.

                      Não vejo um motor Renault como um problema num Mercedes, ou pelo menos como um problema maior do que muitos da casa, embora não me pareça ter sido fantástico para a imagem de marca (depois é fácil dizer que a culpa é da Renault, mesmo quando a esteira do banco deixou de funcionar num Classe A em menos de 10.000 km...).


                      Os exemplos de táxis são muito giros mas nem sempre muito relevantes para o utilizador convencional.
                      Falando do mesmo motor OM651 (que não é fantástico em fiabilidade, pelo contrário), conheço um caso de uma E táxi de 2011 em que o motor cedeu depois dos 700.000km (o dono até já tinha outro suplente há uns tempos).

                      O 1.6TDI também não é propriamente um exemplo de fiabilidade, o que não impede de andarem exemplares a ser assistidos na marca (táxi) com 400k /500k km ainda com injectores, turbos e até FAP de origem.

                      Salvo casos muito específicos, os táxi acumulam km muito depressa com muito menos contaminação de óleo por gasóleo, por água (resultante da combustão - especialmente a frio), com muito menos ciclos de aquecimento e arrefecimento do que um carro que seja utilizado de manhã e depois ao final da tarde para fazer 15km ou 30km diariamente.


                      O argumento de se terem vendido mais ou menos unidades parece-me não fazer sentido encaixar na mesma análise de qualidade ou fiabilidade, porque se há coisa que não se consegue saber ao olhar para um carro que circula na estrada é quanto custou ao dono mantê-lo a circular.

                      O N47 será provavelmente dos motores mais vendidos da BMW, mas são são outros que (juntamente com os 1.5 DCI, OM651, etc) são bem conhecidos das empresas que fazem reconstrução de motores (fora os blocos rachados que já não se aproveitam mais).

                      Comentário


                        #71
                        Originalmente Colocado por Fabulous Ver Post
                        Isso tem a ver com o aumento de complexidade de modo a reduzir as emissões. Quem paga os custos dessa complexidade são os consumidores europeus. Enquanto um americano compra um segmento D V6 atmosférico com 200cv, nós com o mesmo dinheiro compramos um segmento C de 110cv. É agradecer aos maravilhosos governantes nacionais e da Europa.
                        Certo, mas convém ter em conta que os EUA abandonaram acordos que visavam limitar a poluição a nível mundial, o que misturado com o combustível bastante mais barato deixa a Ford F150 como o veículo mais vendido naquelas bandas!

                        E compram o tal segmento D V6 com 200cv, mas depois ou têm um bom seguro de saúde, ou para chamar uma ambulância pagam facilmente mais de dois IUC do escalão máximo que temos cá, antes sequer de começarem a fazer algum tratamento num hospital!

                        Digamos que é um exemplo tramado para se dar no conjunto global, e verdade seja dita que também vendem lá muitos segmento C e D de 4 cilindros.

                        Comentário


                          #72
                          Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
                          Há-de chegar o dia que o alvo será o eléctrico, e muito mais depressa do que o se pensa ou julga...

                          Duvido que o passo eléctrico dure tanto como um motor CI (que ainda está longe de morrer)...
                          Esse dia chegará. Mas repara que andamos décadas nisto do diesel e era bom de ver o lado nefasto.

                          Nesta fase ainda estamos a endeusar o electrico e a varrer muito do que lhe está associado para baixo do tapete.

                          Do ponto de vista técnico ainda vamos a subir a rampa num conjunto de facetas.

                          Portanto não estejas seguro que o ciclo do electrico seja assim tão curto.

                          Comentário


                            #73
                            Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                            Esse dia chegará. Mas repara que andamos décadas nisto do diesel e era bom de ver o lado nefasto.

                            Nesta fase ainda estamos a endeusar o electrico e a varrer muito do que lhe está associado para baixo do tapete.

                            Do ponto de vista técnico ainda vamos a subir a rampa num conjunto de facetas.

                            Portanto não estejas seguro que o ciclo do electrico seja assim tão curto.
                            Que será radical, para rivalizar com a simplicidade no sentido da versatilidade de um fiável motor a combustão.

                            Quero comprar um elétrico a 100%, e o depois, Vocsa?,

                            Comentário


                              #74
                              Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                              O 1.5 dCi teve montes de modificações desde a sua variante inicial de 65cv. Todas se chamam 1.5 dCi porque todas têm a rampa comum mas as diferenças chegam a ser tão profundas (mais nos periféricos mas mesmo no próprio bloco) como outros motores na própria Renault tiveram e que acabaram a mudar o nome. E como mudaram a sigla contabilizamos separadamente (exemplo paradigmático é o 1.9d, passado a dT, depois dTi e ainda chegou -catastroficamente- à rampa comum como 1.9 dCi).

                              Por outro lado o que distinguiu a Renault da PSA foi que manteve a cilindrada ao longo das evoluções e as 8 válvulas. Enquanto que a PSA andou a experimentar reduzindo o 1.6 para 1.4 e apresentando versões de 8 e 16v, de ambas as cilindradas.
                              Exacto, teve imensas versões cada uma com diferentes níveis de performance e de fiabilidade, andou em carros desde o segmento A até ao D e como se venderam muitos foi um motor escrutinado ao máximo e muito usado em carros comerciais e em táxis que como se sabe não são propriamente bem tratados, foi um motor verdadeiramente polivalente, desde marcas low cost até carros premium, desde o segmento A até ao D, andou por todo o lado.

                              Comentário


                                #75
                                Originalmente Colocado por DeCeIi Ver Post
                                O 1.5 dCi tem 20 anos...

                                Viu nascer e morrer muitos concorrentes depois e antes dele, respectivamente.

                                Aguentou estoicamente evoluções e normas ambientais. Sobreviveu à corrida pela melhoria técnica.

                                Aguentou e ultrapassou os problemas de fiabilidade que em parte mancharam a sua imagem e reputação.

                                Venceu inclusivé concorrência interna e os manos mais novos.

                                Chegou foi a um ponto em que é difícil melhorar ou ultrapassar imposições sem gastar muito dinheiro.

                                Ainda teve a lata e o descaramento de ser vendido debaixo de uma estrela, ajudando muitos a terem o sonho de ter um MB.


                                Por tudo isto e muito mais, é um caso de sucesso pleno!
                                É tambem pelas várias potências que teve, servido tanto para o segmento B como D.

                                Lembro-me do 1.4 HDI da PSA que tambem teve uma longevidade assinalável. Mas sempre nos 68cv.

                                Comentário


                                  #76
                                  Originalmente Colocado por Vocsa Ver Post
                                  Tenho um 1.5 dci, assim como um 1.5 hdi e também conheço outros de baixa cilindrada.

                                  O que posso dizer é que houve ali uma altura em que todos estes motores de baixa cilindrada, turbo e injecção directa foram responsáveis por inúmeras avarias ora catastróficas ora de valor ridiculamente alto.

                                  De facto estão a terminar... agora que estão bons. Mas tiveram uma carreira bem discutível cheia de altos e baixos.

                                  Ainda há dias um vizinho meu me contava que no seu hdi de 06 ja tinha enfiado 3k de arranjos ao longo da vida.

                                  É caso para dizer que o que poupou nos consumos ao longo da vida foi equivalendo na oficina.

                                  A indústria seguiu ali uma caminho estranho a dada altura. Agora que estavam a dominar a ciência aperceberam-se que deitam um fumo horroroso.

                                  Os que se aperceberam disso foram os mesmos que na segunda metade da década de 90 cofinanciaram a pesquisa e o avanço do diesel como solução energética...
                                  É.
                                  Mas tambem a nivel de electrónica, ali por 1998/2004 , foi uma desgraça em diversas marcas......BUG's, defeitos de fabrico, etc..

                                  Comentário


                                    #77
                                    A experiência cá de casa com esse motor:

                                    Clio dci de 65 cv, logo dos primeiros: levou 4 injetores ainda na garantia (a história das limalhas). Conheço o dono atual. Já passou os 300.000 e no motor nada foi mexido;
                                    Megane dci de 100 cv: vendida com quase 200.000. Até ser vendida nada a apontar. Depois perdi-lhe o rasto;
                                    Duster dci de 110: vendido com 260.000. Nada a apontar;
                                    Qashqai dci 110 cv: vendido com cerca de 200.000. Nada a apontar;
                                    Qashqai dci de 110 cv: tem cerca de 80.000. Esperemos que se continue a portar bem.

                                    É a nossa experiência. Tudo somado dá mais de 1 milhão de km's. Dentro das suas limitações acabou por ser um belo motor.

                                    Já agora, no sábado andei num CLA (à pendura, o dono, meu amigo, queria mostrar o novo popó) e o motor para o tipo de condutor que é.. chega perfeitamente! Ele assume que NUNCA anda mais de 150 km's hora com nenhum carro. Aliás, comigo ao lado pouco passou dos 120... em AE!

                                    Comentário


                                      #78
                                      Originalmente Colocado por Fabulous Ver Post
                                      Esse foi o segredo do seu sucesso, ser um motor equilibrado e bom em tudo, tirando alguns problemas.
                                      É tipo o N47, é top, tirando alguns problemas

                                      Comentário


                                        #79
                                        Originalmente Colocado por rca33 Ver Post

                                        qualquer comparação com o 1.9TDI de 130cv (que conheço bem e até tive um) só pode existir num universo paralelo!

                                        Um carro com o 1.5 DCI até (pelo menos) 2010 só aceito se for dado
                                        Basicamente é isto.

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                                          #80
                                          O governo agradece, assim pagam mais impostos por motores 2.0 mesmo que poluam menos

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                                            #81
                                            Originalmente Colocado por Ratcher Ver Post
                                            É tipo o N47, é top, tirando alguns problemas
                                            Nem há comparação.

                                            O dCi é (provavelmente) o motor mais vendido de sempre, o N47 nunca foi fiável e foi descontinuado com poucos anos.

                                            Ninguém está a negar que o motor teve os seus problemas.

                                            Alguns têm mesmo um trauma com a Renault...

                                            Se nunca vão ultrapassar a frustração de verem um Mercedes com motor Renault isso é um problema vosso.
                                            Editado pela última vez por Fabulous; 19 October 2020, 09:38.

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                                              #82
                                              Como nunca consegui apreciar motores diesel, neste últimos tempos ando muito feliz... Cada diesel que deixa de ser produzido constitui para mim um motivo de alegria. hehehe

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                                                #83
                                                Originalmente Colocado por LuisPedro Ver Post
                                                Basicamente é isto.
                                                Não, não é... se querem mesmo fiável, é a partir de meados de 2012 .

                                                Abaixo disso há que saber o que se está a comprar, porque existem N variantes.

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                                                  #84
                                                  Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                                                  Não, não é... se querem mesmo fiável, é a partir de meados de 2012 .

                                                  Abaixo disso há que saber o que se está a comprar, porque existem N variantes.
                                                  A partir de 2009 (Megane III) já é um motor fiável (basta trocar a bomba de óleo) mas sim a partir de 2012 é um motor à prova de bala.

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                                                    #85
                                                    Originalmente Colocado por Ruie34 Ver Post
                                                    Não, não é... se querem mesmo fiável, é a partir de meados de 2012 .

                                                    Abaixo disso há que saber o que se está a comprar, porque existem N variantes.
                                                    A menos que algo de imprevisto aconteça na minha vida, nunca comprarei um 1.5 dci...

                                                    Não me desperta qualquer interesse, tão pouco os carros que o utilizam.

                                                    Acho que os 'traumas' de andar a cheirar o óleo queimado, do turbos que mais pareciam sirenes ou as recorrentes facturas de largas centenas de euros para injectores e bombas de alta pressão não estão 100% ultrapassados.

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                                                      #86
                                                      Originalmente Colocado por Jbranco Ver Post
                                                      Como nunca consegui apreciar motores diesel, neste últimos tempos ando muito feliz... Cada diesel que deixa de ser produzido constitui para mim um motivo de alegria. hehehe
                                                      Infelizmente quase todos os dias me cruzo com carros a gasóleo +/- recentes (2012-2020) a fazer mais fumo que aqueles camiões dos anos 80 é inacreditável, ontem foi uma C4 Grand Picasso de 2016 com a traseira já toda preta do fumo a fazer uma fumarada absurda quando seguia a 60 km/h no eixo norte sul, a velocidade estável, só para verem a desgraça que estava aquela carrinha, não dá para acreditar...

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                                                        #87
                                                        Originalmente Colocado por LuisPedro Ver Post
                                                        A menos que algo de imprevisto aconteça na minha vida, nunca comprarei um 1.5 dci...

                                                        Não me desperta qualquer interesse, tão pouco os carros que o utilizam.

                                                        Acho que os 'traumas' de andar a cheirar o óleo queimado, do turbos que mais pareciam sirenes ou as recorrentes facturas de largas centenas de euros para injectores e bombas de alta pressão não estão 100% ultrapassados.

                                                        Tu nunca terás um Renault nem dado, já é mais do que conhecido o teu ódio à marca neste fórum.

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                                                          #88
                                                          Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                                                          O 1.5 dCi teve montes de modificações desde a sua variante inicial de 65cv. Todas se chamam 1.5 dCi porque todas têm a rampa comum mas as diferenças chegam a ser tão profundas (mais nos periféricos mas mesmo no próprio bloco) como outros motores na própria Renault tiveram e que acabaram a mudar o nome. E como mudaram a sigla contabilizamos separadamente (exemplo paradigmático é o 1.9d, passado a dT, depois dTi e ainda chegou -catastroficamente- à rampa comum como 1.9 dCi).

                                                          Por outro lado o que distinguiu a Renault da PSA foi que manteve a cilindrada ao longo das evoluções e as 8 válvulas. Enquanto que a PSA andou a experimentar reduzindo o 1.6 para 1.4 e apresentando versões de 8 e 16v, de ambas as cilindradas.
                                                          O bloco é sempre o mesmo, os internos é que mudam ou não consoante as variantes. Bloco é sempre o K9K.

                                                          Com o 1.9 D/dT/dTi/dCi idem, é sempre o bloco F8Q.
                                                          Editado pela última vez por DeCeIi; 19 October 2020, 10:13.

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                                                            #89
                                                            Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                                                            Dos modelos até 2009 (inclusive), conheci diversas unidades do 1.5 DCI e nem uma única passou dos 140.000km sem uma falha catastrófica no bloco (e alguns eu alertei antes de cederem, contrariando a opinião de mecânicos Mercedes que depois os tiveram de abrir e reparar...).

                                                            Foi o verdadeiro caso de "cada tiro, cada melro", e qualquer comparação com o 1.9TDI de 130cv (que conheço bem e até tive um) só pode existir num universo paralelo!

                                                            Um carro com o 1.5 DCI até (pelo menos) 2010 só aceito se for dado (ou muito perto disso) e estiver a andar, e é apenas para o colocar no OLX mal esteja em meu nome.
                                                            Depois disso pode ter melhorado imenso, mas ainda não o comprava com o meu dinheiro (podendo ser opção apenas num renting ou outra situação com "coberturas").


                                                            Dito isto (e porque também tenho um em casa), o OM651 da Mercedes é um motor cheio de "particularidades", e apesar de não ter tido qualquer falha catastrófica com ele (até agora...) não é um motor que inspire remotamente tanta confiança como o OM646 EVO (o 2.1 anterior e monoturbo) com que também lido diariamente há anos.

                                                            Não vejo um motor Renault como um problema num Mercedes, ou pelo menos como um problema maior do que muitos da casa, embora não me pareça ter sido fantástico para a imagem de marca (depois é fácil dizer que a culpa é da Renault, mesmo quando a esteira do banco deixou de funcionar num Classe A em menos de 10.000 km...).


                                                            Os exemplos de táxis são muito giros mas nem sempre muito relevantes para o utilizador convencional.
                                                            Falando do mesmo motor OM651 (que não é fantástico em fiabilidade, pelo contrário), conheço um caso de uma E táxi de 2011 em que o motor cedeu depois dos 700.000km (o dono até já tinha outro suplente há uns tempos).

                                                            O 1.6TDI também não é propriamente um exemplo de fiabilidade, o que não impede de andarem exemplares a ser assistidos na marca (táxi) com 400k /500k km ainda com injectores, turbos e até FAP de origem.

                                                            Salvo casos muito específicos, os táxi acumulam km muito depressa com muito menos contaminação de óleo por gasóleo, por água (resultante da combustão - especialmente a frio), com muito menos ciclos de aquecimento e arrefecimento do que um carro que seja utilizado de manhã e depois ao final da tarde para fazer 15km ou 30km diariamente.


                                                            O argumento de se terem vendido mais ou menos unidades parece-me não fazer sentido encaixar na mesma análise de qualidade ou fiabilidade, porque se há coisa que não se consegue saber ao olhar para um carro que circula na estrada é quanto custou ao dono mantê-lo a circular.

                                                            O N47 será provavelmente dos motores mais vendidos da BMW, mas são são outros que (juntamente com os 1.5 DCI, OM651, etc) são bem conhecidos das empresas que fazem reconstrução de motores (fora os blocos rachados que já não se aproveitam mais).
                                                            Falhas catastróficas até aos 140.000 km?

                                                            Também me diziam que os 1.5 dCi lá de casa não faziam mais de 200, 250 mil quilómetros. Era consoante a previsão do opinador.

                                                            Tirando as famosas capas de bielas, que dramas catastróficos padecem os blocos dos K9K?

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                                                              #90
                                                              Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                                                              Dos modelos até 2009 (inclusive), conheci diversas unidades do 1.5 DCI e nem uma única passou dos 140.000km sem uma falha catastrófica no bloco (e alguns eu alertei antes de cederem, contrariando a opinião de mecânicos Mercedes que depois os tiveram de abrir e reparar...).

                                                              Foi o verdadeiro caso de "cada tiro, cada melro", e qualquer comparação com o 1.9TDI de 130cv (que conheço bem e até tive um) só pode existir num universo paralelo!

                                                              Um carro com o 1.5 DCI até (pelo menos) 2010 só aceito se for dado (ou muito perto disso) e estiver a andar, e é apenas para o colocar no OLX mal esteja em meu nome.
                                                              Depois disso pode ter melhorado imenso, mas ainda não o comprava com o meu dinheiro (podendo ser opção apenas num renting ou outra situação com "coberturas").


                                                              Dito isto (e porque também tenho um em casa), o OM651 da Mercedes é um motor cheio de "particularidades", e apesar de não ter tido qualquer falha catastrófica com ele (até agora...) não é um motor que inspire remotamente tanta confiança como o OM646 EVO (o 2.1 anterior e monoturbo) com que também lido diariamente há anos.

                                                              Não vejo um motor Renault como um problema num Mercedes, ou pelo menos como um problema maior do que muitos da casa, embora não me pareça ter sido fantástico para a imagem de marca (depois é fácil dizer que a culpa é da Renault, mesmo quando a esteira do banco deixou de funcionar num Classe A em menos de 10.000 km...).


                                                              Os exemplos de táxis são muito giros mas nem sempre muito relevantes para o utilizador convencional.
                                                              Falando do mesmo motor OM651 (que não é fantástico em fiabilidade, pelo contrário), conheço um caso de uma E táxi de 2011 em que o motor cedeu depois dos 700.000km (o dono até já tinha outro suplente há uns tempos).

                                                              O 1.6TDI também não é propriamente um exemplo de fiabilidade, o que não impede de andarem exemplares a ser assistidos na marca (táxi) com 400k /500k km ainda com injectores, turbos e até FAP de origem.

                                                              Salvo casos muito específicos, os táxi acumulam km muito depressa com muito menos contaminação de óleo por gasóleo, por água (resultante da combustão - especialmente a frio), com muito menos ciclos de aquecimento e arrefecimento do que um carro que seja utilizado de manhã e depois ao final da tarde para fazer 15km ou 30km diariamente.


                                                              O argumento de se terem vendido mais ou menos unidades parece-me não fazer sentido encaixar na mesma análise de qualidade ou fiabilidade, porque se há coisa que não se consegue saber ao olhar para um carro que circula na estrada é quanto custou ao dono mantê-lo a circular.

                                                              O N47 será provavelmente dos motores mais vendidos da BMW, mas são são outros que (juntamente com os 1.5 DCI, OM651, etc) são bem conhecidos das empresas que fazem reconstrução de motores (fora os blocos rachados que já não se aproveitam mais).
                                                              Quando quiseres vir cá a casa, podes ver um DCI 65 de 03/2007 com 330 mil km. Até agora levou uma bomba de alta pressão, e régua de injeção por erro de diagnóstico. Conserva embraiagem e turbo original, não toca no óleo e não toca na água. Foi de uma empresa até aos 142 mil km, tendo sido comprado com todas as manutenções na Renault. Vendi ainda um DCI 105, o filme de terror para alguns, com 213 mil km, em que as únicas coisas mudadas foram uma EGR e capas de biela... de resto tudo original. Tinha sido comprado com 19 mil km.

                                                              Neste momento anda por cá um K9K 636, comprado com 3 anos e 46 mil km, segue com 7 anos e 204 mil km... levou os tubos de gases do FAP, e um sensor de gases do FAP por erro de diagnóstico. Tudo o resto original.

                                                              Quanto ao OM651, passou um pela familia... não podia deixar de esboçar um sorriso irónico quando o dono vinha buscar a chave do Punto TD70, porque aquilo tinha arreado novamente.

                                                              Quanto aos taxis, depende se são táxis em meio urbano ou meio rural, com FAP ou sem FAP. Mas qualquer carro faz muitos km em pouco tempo... E nisso os 1.5 DCIs são boa opções.

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