Sinto um profundo desprezo por pessoas como o condutor do Impreza. Desprezo, ou talvez seja mesmo nojo. Sim, nojo. Não é por ser novo ou velho, pobre ou rico. É por colocar em perigo o objectivo da maior parte das pessoas: viver. Não estou a dizer que ele tenha de se preocupar com o mais próximo, nada disso, mas que respeite a liberdade das outras pessoas que querem viver.
Não tinha o direito de roubar as vidas daqueles jovens, tinha sim o direito e o DEVER de procurar por todos os meios fazer uma viagem dentro dos limites do bom senso. E pensar que um dia, quando estiver com mais pessoas no meu carro, me poderei cruzar com um energúmeno destes que pode colocar em risco todos os meus esforços para manter-me a mim e às pessoas que me acompanham seguras, enraivece-me.
Não tinha o direito de roubar as vidas daqueles jovens, tinha sim o direito e o DEVER de procurar por todos os meios fazer uma viagem dentro dos limites do bom senso. E pensar que um dia, quando estiver com mais pessoas no meu carro, me poderei cruzar com um energúmeno destes que pode colocar em risco todos os meus esforços para manter-me a mim e às pessoas que me acompanham seguras, enraivece-me.
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