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Alerta para falências - GM , Ford e Chrysler

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    #61
    E em relação à Opel...

    "Governo alemão recusa pedido de ajuda da Opel

    O governo alemão rejeitou hoje apoiar um programa de ajuda de 40 mil milhões de euros solicitado pela Opel, subsidiária alemã da norte-americana General Motors, sublinhando que considera "suficientes" as medidas de apoio à indústria automóvel aprovadas há uma semana.

    Diário Económico Online com Lusa

    "A situação da indústria automóvel é um dos pontos centrais do pacote de ajudas para estimular a conjuntura, os problemas dos construtores de automóveis e dos fornecedores de componentes foram levados muito a sério", disse um porta-voz do governo hoje em Berlim, citado pela Lusa.
    No programa de apoio à conjuntura, que ainda terá de ser ratificado pelas duas câmaras legislativas germnânicas (o Bundestag [parlamento federal] e o Bundesrat [conselho federal, representativo dos estados federados e considerado como a câmara alta do parlamento]), para entrar em vigor em Janeiro de 2009, prevê-se a abolição temporária do imposto de circulação na compra de novos veículos.
    Em carta enviada a Angela Merkel, a Opel tinha solicitado adicionalmente o apoio do governo alemão ao programa de crédito do Banco Europeu de Investimentos, no valor de 40 mil milhões de euros.
    Além disso, a subsidiária europeia da General Motors propôs prémios a quem entregue carros velhos para reciclagem, e bonificações nos juros e deduções fiscais na compra de carros novos.
    O porta-voz do governo não respondeu directamente aos pedidos da Opel, afirmando que o pacote de ajudas aprovado pelo executivo "já cria estímulos à compra de carros novos", e também reverte a favor dos fornecedores de componentes à indústria automóvel.
    A Opel suspendeu recentemente a produção nas suas fábricas na Alemanha, por duas semanas, devido à quebra na procura de novos veículos. Os outros fabricantes automóveis alemães tomaram medidas idênticas para fazer face à crise financeira.
    A imprensa alemã referiu que a Opel está também a preparar um programa de rescisões amigáveis de contratos de trabalho, e que terá de poupar 750 milhões de euros nas suas unidades de produção europeias em 2009.
    Já hoje, o matutino Handelsblatt noticiou que a Opel vai comunicar aos seus trabalhadores na Alemanha que não haverá aumentos salariais no próximo ano, medida com a qual pensa poupar cerca de 200 milhões de euros.
    O Sindicato alemão dos Metalúrgicos (IG Metall) está actualmente em negociações com o patronato e reivindica aumentos salariais de oito por cento para o próximo ano, que em princípio deveriam incluir também os operários da Opel."

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      #62
      Espero que isto não afecte a Autoeuropa, senão é o pânico por cá.

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        #63
        Originalmente Colocado por speed_kills Ver Post
        Espero que isto não afecte a Autoeuropa, senão é o pânico por cá.
        hum???

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          #64
          Eventual falência dos principais fabricantes alarma próximo Presidente dos EUA
          Obama pede a Bush acção urgente sobre o sector automóvel
          11.11.2008 - 10h52 PÚBLICO
          Na sua visita oficial à Casa Branca, ontem, o Presidente eleito dos EUA, Barack Obama, discutiu com George W. Bush um plano urgente de apoio à indústria automóvel, cuja sobrevivência está em risco. O pedido surge na mesma altura em que o Congresso de maioria democrata requisitou o acesso desta indústria ao plano de resgate de 700.000 milhões de dólares.

          Ontem, surgiram notícias de que a construtora General Motors pretende despedir 5000 pessoas e já perdeu 22,9 por cento na Bolsa de Nova Iorque, o que a arrastou até aos níveis mais baixos desde 1946.

          Uma eventual falência dos chamados “Big Three” da indústria automóvel americana (General Motors, Ford e Chrysler) levaria 3 milhões de pessoas para o desemprego e seria um rude golpe para os EUA, cujo sector automóvel sempre foi um símbolo de progresso. Barack Obama já garantiu aos construtores e sindicatos o seu apoio a medidas a curto prazo e uma ajuda a longo prazo assim que tome posse, com a condição de que a indústria concorde em fabricar veículos energeticamente mais eficientes e menos poluentes.

          Segundo o “New York Times”, o Presidente Bush disse estar disposto a apoiar uma proposta desse género, bem como um novo plano mais abrangente para estimular a economia. Contudo, Barack Obama e os democratas teriam de aceitar o acordo de livre comércio com a Colômbia, uma medida pela qual Bush tem lutado.

          Apesar da importância e urgência com que Obama vê este plano de ajuda ao sector automóvel, nem ele nem os democratas parecem dispostos a desistir da sua oposição ao acordo com a Colômbia e podem decidir esperar por 20 de Janeiro, o dia da tomada de posse de Barack Obama como Presidente.

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            #65
            Pah, sinceramente é bem feito o que está a acontecer a essas empresas! A cerca de 10/20 anos atrás (salvo erro) a GM tinha fabricado carros eléctricos para a venda, a qual teve muita aderência por parte do público. Mas, como eles viram que aquilo ia dar cabo do negócio do petróleo, aqueles "misters" cancelaram o fábrico desses carros e usaram a desculpa "Infelizmente não tivemos aderência suficiente para a continuação (...)" LOL? Havia filas e mais filas de pessoas a querer comprar carros eléctricos e depois dizem isto. Por isso é bem feito que esses gajos vaiam a falência, o único problema que vejo nisso, é os trabalhadores que teêm familias para sustentar e ficam sem trabalho!

            Cumprimentos pessoal.

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              #66
              Originalmente Colocado por Movyk Ver Post
              hum???
              Esquece. È a Opel...
              A VW está bem de saúde. Com a Porsche por trás aquilo não abana.

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                #67
                Originalmente Colocado por speed_kills Ver Post
                Esquece. È a Opel...
                A VW está bem de saúde. Com a Porsche por trás aquilo não abana.
                Claro que não abana

                Volkswagen vai pedir liquidez ao BCE

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                  #68
                  Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post

                  O último bastião que muitos julgavam certamente "imune" a esta crise.....ora ai está e curioso é que são os alemães os primeiros a chegar-se à frente.............

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                    #69
                    Originalmente Colocado por Mad Dragon Ver Post
                    Os chineses tomam conta daquilo, isto se os EUA estiverem dispostos a perder estes grandes nomes da indústria.
                    Acho que essas empresas e nomeadamente a GM estão mais vulneráveis a "ataques" de private equities americanas do que a investidores estrangeiros! Ainda assim não implica que essa ou essas private equities não tenham capital estrangeiro.
                    Se a GM for adquirida, acredito que seja desmembrada....

                    Comentário


                      #70
                      Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                      Às tantas ainda vão utilizar o dinheiro para adquirir outra companhia

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                        #71
                        O problema da Chrisler, foi a , muito mal feita fusão com a mercedes. E o probelama de todas as americanas é, por um lado o pagamento de todas as pensões que negociaram com os sindicatos a pensar que seriam sempre bons tempos e a perda vantagem comercial em relação com os japoneses, por estes manipularem as taxas de cambio...

                        Comentário


                          #72
                          Presidente da Daimler: “Nunca assistimos a uma crise tão grave" no sector automóvel
                          14.11.2008 - 14h46
                          Por AFP

                          "Nunca assistimos a uma crise tão grave" no sector automóvel, afirmou hoje o presidente do construtor alemã Daimler, Dieter Zetsche, afirmando que não faz sentido continuar a fabricar veículos para ficarem estacionados nos parques de estacionamento.

                          A declaração do líder da Daimler é o testemunho, na primeira pessoa, que o sector automóvel é uma das actividades económicas mais afectadas com a situação de recessão generalizada na Europa e que só através de ajudas públicas poderá inverter a situação de ruína para muitas das empresas do ramo.

                          Os números da Associação de Construtores Europeus de Automóveis (ACEA) espelham a crise no ramo automóvel, cujas vendas caíram 14,5 por cento em Outubro, para 1,134 milhões, após o recuo de 8,2 por cento em Setembro e de 15,6 por cento em Agosto.

                          Estes números abrangem 28 países, entre os quais os 27 membros da União Europeia, menos Chipre e Malta, mas junta Islândia, Noruega e Suíça. Sobre os dez primeiros meses do ano, o retrocesso calcula-se em 5,4 por cento, com 12,85 milhões de veículos matriculados nesse período.

                          "Reflectindo a crise financeira e económica, o número de matrículas de automóveis caiu consecutivamente nos últimos seis meses, e de forma mais acentuada desde o Verão", sublinha a ACEA.

                          O sector sofre as consequências da crise económica, que faz adiar as decisões de compra dos consumidores, bem como a dificuldade na obtenção de créditos e a alta recente no preço dos combustíveis.

                          Christian Streiff, presidente do grupo francês PSA Peugeot Citroën e presidente da ACEA, antecipou no final de Outubro, que a baixa das vendas de dez por cento no terceiro trimestre "seria provavelmente muito mais significativa no quarto trimestre".

                          A maior parte dos grandes construtores europeus decidiu reduzir fortemente a sua produção, fechando temporariamente algumas fábricas e diminuindo o número de empregados, sendo que a crise no sector automóvel não se irá apenas reflectir na quebra de produção e vendas, mas também no aumento do desemprego, escreve a AFP.

                          A sueca Volvo Cars anunciou o despedimetno de seis mil trabalhadores e em Espanha a Nissan irá dispensar 1680 funcionários, para tentar responder à diminuição da procura de automóveis.

                          Também os fabricantes de componentes de automóveis irão reduzir a sua produção, nomeadamente a produção de pneus, motores e aço.

                          Mas se no mercado europeu os efeitos da crise já se fazem sentir, o cenário nos Estados Unidos e no Japão é bem pior, onde a General Motors se encontra à beira da falência.

                          Numa acção coordenada pela ACEA, esta reclama a atribuição de um financiamento de 40 mil milhões de euros destinado ao desenvolvimento de veículos amigos do ambiente, incluindo incentivos fiscais que levem os consumidores a comprar novos automóveis.
                          Em http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1350009

                          Pois.

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                            #73
                            Originalmente Colocado por erocha Ver Post
                            O problema da Chrisler, foi a , muito mal feita fusão com a mercedes. E o probelama de todas as americanas é, por um lado o pagamento de todas as pensões que negociaram com os sindicatos a pensar que seriam sempre bons tempos e a perda vantagem comercial em relação com os japoneses, por estes manipularem as taxas de cambio...
                            Também.

                            Comentário


                              #74
                              Ontem li um artigo de alguem que defendia a falência da GM como a melhor solução, de forma a limpar e começar de novo, (até parece as nossas empresas que vão fazendo dividas, fechando, fazendo dividas, fechando).
                              Não é só cá...

                              Comentário


                                #75
                                Originalmente Colocado por vsr200 Ver Post
                                Ontem li um artigo de alguem que defendia a falência da GM como a melhor solução, de forma a limpar e começar de novo, (até parece as nossas empresas que vão fazendo dividas, fechando, fazendo dividas, fechando).
                                Não é só cá...
                                Quem diz isso não tem ideia das consequencias que isso teria

                                Comentário


                                  #76
                                  Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                  Quem diz isso não tem ideia das consequencias que isso teria
                                  Foi aqui.

                                  http://www.worldcarfans.com/9081113....-best-solution

                                  Comentário


                                    #77
                                    Estas falências anunciadas são golpes premeditados das próprias empresas.
                                    As quebras nas vendas e as dificuldades económicas são reais.
                                    A falência é mais uma jogada para obter ajudas governamentais,

                                    "se está a dar para a banca, vamos lá buscar algum também"

                                    Estamos a falar de empresas com dimensões suficientemente grandes, para manterem a sobrevivência com as habituais curas de emagrecimento.

                                    Michael

                                    Comentário


                                      #78
                                      Originalmente Colocado por vsr200 Ver Post
                                      Isso é o mesmo que dizer que o melhor era deixar os bancos em risco irem tambem todos á falencia.

                                      Comentário


                                        #79
                                        Originalmente Colocado por Mik Ver Post
                                        Estas falências anunciadas são golpes premeditados das próprias empresas.
                                        As quebras nas vendas e as dificuldades económicas são reais.
                                        A falência é mais uma jogada para obter ajudas governamentais,

                                        "se está a dar para a banca, vamos lá buscar algum também"

                                        Estamos a falar de empresas com dimensões suficientemente grandes, para manterem a sobrevivência com as habituais curas de emagrecimento.

                                        Michael
                                        julgo que não é mais um caso de chular o governo e o zé povinho.

                                        Num cenário de crise de liquidez a curto prazo, não. A falta de liquidez pode muito bem ditar a falencia técnica de qualquer empresa, por muitos activos e potencial que tenha, nesta crise "size doesn't matter", por muito grande que sejam se não tiverem cash, têm muito pouco.

                                        Os activos estão depreciados e levariam tempo a vender, se alguém os comprasse. As vendas estão em queda acentuada e a operação vem por aí a baixo, meios libertos nem ve-los.

                                        Comentário


                                          #80
                                          E a BMW será que vai falir?

                                          Comentário


                                            #81
                                            Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                            Isso é o mesmo que dizer que o melhor era deixar os bancos em risco irem tambem todos á falencia.
                                            É diferente.

                                            Neste caso a falência iria funcionar como um balão de oxigénio:

                                            But some analysts think GM's only course of action is to declare bankruptcy and restructure. And they say that if GM does it right with a good plan, it could be the best bet to save the company and the industry as a whole.

                                            GM is hampered by the legacy costs of its commitments to employee and retiree benefits. Those pensions and health-care liabilities can be re-negotiated with unions (and government) only under bankruptcy protection.

                                            According to Pearlstein, the danger is if GM is forced to declare bankruptcy in a collapse without a plan. Doing so may cause a panic by suppliers and scare consumers away. That could actually precipitate the worst-case scenario that those interested parties are claiming will happen if they do not get a bailout.
                                            E o que está em causa, é essencialmente isto:

                                            The rationale for this scheme is pretty simple: If nothing is done, the financial situation of both of these companies is so dire that one or both of them will be forced to file for bankruptcy protection in the next several months. And a bankruptcy filing, we are told, will send an already weakened economy over the cliff, wiping out 2 million jobs, shifting tens of billions of dollars in pension obligations to the government and lopping two percentage points off the nation's gross domestic product.

                                            But even with a government-financed merger, the companies are going to have to shrink by at least 25 percent to reflect the realities of a shrinking market and much-reduced market shares. That translates into the direct loss of an additional 40,000 jobs and the indirect loss of several hundred thousand more. There is simply no way to avoid this pain without making the company a permanent ward of the federal government.

                                            The real flaw in the government-financed merger proposal is that it spares the companies from bankruptcy reorganization, the very process they need to get their costs and structure in line with market realities.

                                            Only a bankruptcy court can reduce the burden of pension and health benefits to 600,000 retirees that are slated to cost the companies $90 billion over the next decade.

                                            Only a bankruptcy court can override the state laws that make it difficult and expensive for Chrysler and GM to pare back a combined network of 10,000 dealerships, about 10 times more than Toyota has in the United States.

                                            And only a bankruptcy court can impose on members of the United Auto Workers pay and benefit packages comparable to those paid at the nonunionized plants of foreign manufacturers that have been stealing market share from the Big Three for decades.
                                            Fonte

                                            Para quem não percebe muito bem inglês, pode-se traduzir, facilmente, assim: que "belo" bico d' obra!...

                                            Se nada fôr feito pelo governo dos EUA, a falência da GM e da Chrysler representa 2 milhões de empregos perdidos, com o Estado a ter de assegurar todas as pensões. Fora as repercussões no PIB...

                                            Se o governo intervem, a GM e a Chrysler terão de reduzir a sua estrutura, o que implicará no mínimo a perca de cerca de 40.000 empregos, fora as centenas de milhar de empregos indirectamente ligados.

                                            O grande problema é que impedindo a falência, gora-se qualquer hipótese de renegociação das pensões, de reestruturação da rede de concessionários e de equiparação de direitos (salários e benefícios) aos dos trabalhadores de outras marcas implantadas nos EUA, mas que não têm sindicato.

                                            Ou seja, no fundo não se resolve nada... simplesmente remedeia-se, o resto depois se vê... mas está bom de ver que isto é apenas adiar o inevitável, ou então os negócios tinham de correr extraordinariamente bem a partir daqui, o que, francamente, afigura-se-me difícil.

                                            O cenário não está nada nada famoso para aqueles lados

                                            Comentário


                                              #82
                                              Na América isto será um problema a dois tempos, resolver o excesso de capacidade de produção para começar e depois um dia que o mercado equilibre e comece a recuperar já ter produtos adequados (penso que para este aspecto o Governo Americano já disse que emprestava dinheiro para investir nesses novos modelos).

                                              Agora a pergunta é?

                                              E as filiais europeias?
                                              Quem se vai chegar á frente?
                                              A GM já tentou que seja o Governo Alemão...
                                              Se os governos Europeus não fizerem o mesmo que o Americano, este vai meter nas marcas o dinheiro para estas virem cá "reorganizar"?

                                              Assim de repente diria que ou a filiais Europeias se safam sozinhas (dentro da Europa) ou é bem pior que na América...

                                              As marcas Europeias:

                                              Irá depender das respectivas quebras nas vendas, todas elas terão um limite abaixo do qual, se o atingirem irão pedir ajuda.
                                              Mais um desafio para C.E. porque estamos a falar de Governos diferentes, poderá ser um 31 para usar uma politica comum...

                                              As marcas Japonesas:

                                              Aqui também as vendas manda, no caso destes, que têm produções na América e na Europa, com uma crise muito profunda não sei se haverá alguém para os ajudar.

                                              Curiosamente, e isto parece uma coisa inata à humanidade, pintamos a coisa muito negra e depois aparecemos como os grandes salvadores da desgraça, penso que é uma espécie de "comprimido do somos os maiores".
                                              Não há nada que não sejamos capazes de resolver... até ver.

                                              ps. parece que as companhias de aviação já estão na fila para ir pedir ajuda lá para os lados da America...

                                              Comentário


                                                #83
                                                [/QUOTE]
                                                Originalmente Colocado por speed_kills Ver Post
                                                Espero que isto não afecte a Autoeuropa, senão é o pânico por cá.
                                                Mais de 400 dos 3.000 trabalhadores da Autoeuropa, em Palmela, cumprem a partir de hoje uma paragem de cinco dias na produção dos monovolumes Volkswagen Sharan e Seat Alhambra, devido a uma quebra na procura daqueles modelos.

                                                Segundo revelou à Lusa Carmo Jardim, do departamento de Relações Públicas da Autoeuropa, "trata-se de mais uma paragem na produção do Multi-Purpose Vehicle (MPV), que decorre de 17 a 21 de Novembro, no âmbito do acordo de empresa".

                                                A Autoeuropa, que produz diariamente 110 monovolumes, tem previsto outra paragem na produção dos MPV, nos dias 11, 12, 15,16 e 17 de Dezembro.

                                                Está ainda prevista para Dezembro uma paragem de quatro dias de todos os produtos - Scirocco, Eos, Sharan e Seat Alhambra -, que terá lugar quatro dias antes do Natal.

                                                "Esta paragem de quatro dias, de toda a produção, visa manter a produtividade da fábrica e cumprir o orçamento previsto para 2008", justificou Carmo Jardim, acrescentando que a Autoeuropa tem vindo a produzir um total de 440 veículos por dia - 220 Scirocco, 110 EOS e 110 MPV.
                                                Em http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/455260

                                                Racionalização, caso contrário o ambiente poderá ser mais adverso.

                                                Comentário


                                                  #84
                                                  Perante a recessão na zona euro, o aumento da queda de vendas de automóveis e as perspectivas de agravamento da taxa de desemprego, o apoio à indústria automóvel europeia vai ser esta semana debatido no Banco Europeu de Investimento (BEI), que tem em preparação uma linha de crédito de 40 mil milhões de euros.

                                                  Sendo actualmente uma indústria bastante afectada a nível global - nos EUA a General Motors (GM) está à beira do colapso, com evidências sobre a sua situação de falência técnica -, a quebra de 15,5% nas vendas de carros registada em Outubro no mercado europeu impôs a criação de medidas especiais de apoio ao sector.

                                                  O próprio montante de apoios preparados pelo BEI - os referidos 40 mil milhões de euros -, corresponde quase ao dobro do valor pedido pelo Congresso norte-americano para salvar os três gigantes do sector nos EUA, GM, Chrysler e Ford.

                                                  Desta forma, todas as atenções se viraram para a Comissão Europeia, que, em breve, deverá apresentar soluções para salvaguardar a indústria na União Europeia e promover o aumento das vendas.

                                                  Na Alemanha, os gestores da Opel marcaram uma reunião, hoje, com a chanceler Ângela Merkel. O objectivo é tentar que a situação europeia da Opel seja separada colapso ocorrido na casa-mãe norte-americana, a GM.
                                                  A GM já recorreu ao limite de financiamentos que poderia suportar, restando-lhe 16,2 mil milhões de dólares (cerca de 12,9 mil milhões de euros) na sua conta bancária para manter encargos quotidianos estimados em 12 mil milhões de dólares (cerca de 9,6 mil milhões de euros), o que significa que dentro de poucas semanas não terá dinheiro para fazer face aos seus encargos de funcionamento.

                                                  Problemas semelhantes estão a ocorrer no Reino Unido, onde os fabricantes pediram ao primeiro-ministro Gordon Brown que reduzisse os impostos sobre o preço de venda dos automóveis.

                                                  A avaliação da situação no sector automóvel norte-americano feita por vários estudos académicos admite que a falência da GM, da Ford e da Chrysler custaria três milhões de empregos e desencadearia falências em cadeia junto dos fornecedores que produzem para os três gigantes dos EUA.
                                                  Em http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/455283

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                                                    #85
                                                    Quarenta e sete industriais europeus, entre os quais a Nokia, a Renault e a Saint-Gobain, disseram hoje haver “necessidade urgente de novas acções políticas”, para se enfrentar uma crise “extremamente perigosa”, e pediram à Alemanha que dê o exemplo.
                                                    Em http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1350290

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                                                      #86
                                                      Originalmente Colocado por JARD70 Ver Post
                                                      E em relação à Opel...

                                                      "Governo alemão recusa pedido de ajuda da Opel

                                                      O governo alemão rejeitou hoje apoiar um programa de ajuda de 40 mil milhões de euros solicitado pela Opel, subsidiária alemã da norte-americana General Motors, sublinhando que considera "suficientes" as medidas de apoio à indústria automóvel aprovadas há uma semana.

                                                      Diário Económico Online com Lusa

                                                      "A situação da indústria automóvel é um dos pontos centrais do pacote de ajudas para estimular a conjuntura, os problemas dos construtores de automóveis e dos fornecedores de componentes foram levados muito a sério", disse um porta-voz do governo hoje em Berlim, citado pela Lusa.
                                                      No programa de apoio à conjuntura, que ainda terá de ser ratificado pelas duas câmaras legislativas germnânicas (o Bundestag [parlamento federal] e o Bundesrat [conselho federal, representativo dos estados federados e considerado como a câmara alta do parlamento]), para entrar em vigor em Janeiro de 2009, prevê-se a abolição temporária do imposto de circulação na compra de novos veículos.

                                                      Em carta enviada a Angela Merkel, a Opel tinha solicitado adicionalmente o apoio do governo alemão ao programa de crédito do Banco Europeu de Investimentos, no valor de 40 mil milhões de euros.

                                                      Além disso, a subsidiária europeia da General Motors propôs prémios a quem entregue carros velhos para reciclagem, e bonificações nos juros e deduções fiscais na compra de carros novos.

                                                      O porta-voz do governo não respondeu directamente aos pedidos da Opel, afirmando que o pacote de ajudas aprovado pelo executivo "já cria estímulos à compra de carros novos", e também reverte a favor dos fornecedores de componentes à indústria automóvel.

                                                      A Opel suspendeu recentemente a produção nas suas fábricas na Alemanha, por duas semanas, devido à quebra na procura de novos veículos. Os outros fabricantes automóveis alemães tomaram medidas idênticas para fazer face à crise financeira.

                                                      A imprensa alemã referiu que a Opel está também a preparar um programa de rescisões amigáveis de contratos de trabalho, e que terá de poupar 750 milhões de euros nas suas unidades de produção europeias em 2009.
                                                      Já hoje, o matutino Handelsblatt noticiou que a Opel vai comunicar aos seus trabalhadores na Alemanha que não haverá aumentos salariais no próximo ano, medida com a qual pensa poupar cerca de 200 milhões de euros.

                                                      O Sindicato alemão dos Metalúrgicos (IG Metall) está actualmente em negociações com o patronato e reivindica aumentos salariais de oito por cento para o próximo ano, que em princípio deveriam incluir também os operários da Opel."


                                                      17-11-2008 10:37:00
                                                      Opel procura ajuda pública

                                                      Automóveis novos da Opel estacionados na fábrica do construtor alemão em Bochum, na Alemanha. A Opel é um dos grupos que pediu ajuda pública, mas o ministro alemão das Finanças já respondeu à indústria, afirmando que o assunto será analisado caso-a-caso. Foto: Ina Fassbender. Foto: Ina

                                                      Comentário


                                                        #87
                                                        Contrariando os rumores que têm surgido nos últimos dias, acerca de uma possível venda da Saab, o presidente da General Motors, Rick Wagoner, confirmou que a Hummer é a única marca do grupo norte-americano que se encontra à venda.
                                                        Outras divisões como a Opel e Vauxhall, a General Motors China e a australiana Holden, foram também dadas como vendáveis segundo a imprensa. Embora Wagoner tenha confirmado a Hummer como única subsidiária para venda, especula-se que o gigante americano pretenda desfazer-se de outros activos de forma a recuperar liquidez.
                                                        Em http://www.autoportal.iol.pt/noticia.php?id=1013614

                                                        Comentário


                                                          #88
                                                          A General Motors pretende vender a participação de três por cento que tem sobre a Suzuki, com o objectivo de aumentar a sua liquidez, noticia o «Cinco Días».

                                                          A Suzuki pagará 1,363 ienes por cada acção para comprar os 3,02% de acções ainda detidas pela GM, o que permitirá ao construtor norte-americano angariar 232 milhões de dólares, cerca de 185 milhões de euros.

                                                          A empresa nipónica referiu, porém, que ambas prevêem manter a sua cooperação nos mercados emergentes, bem como no desenvolvimento de novas tecnologias para automóveis.
                                                          Em http://www.autoportal.iol.pt/noticia.php?id=1014067&div_id=1660

                                                          Reajustamento a nível internacional da industria automóvel em perspectiva?, com o (eventual?) colapso do aglomerado industrial GM e suas subsidiárias.

                                                          Comentário


                                                            #89
                                                            Parece que existe aqui uma fixação na GM.

                                                            Então e as outras referidas no título do tópico? lol

                                                            Comentário


                                                              #90
                                                              Originalmente Colocado por ciber007 Ver Post
                                                              Parece que existe aqui uma fixação na GM.

                                                              Então e as outras referidas no título do tópico? lol
                                                              Também estão referidas nas noticias colocadas, mas GM como aglomerado de marcas está sujeita a uma maior exposição e venerabiliadde pela própria crise financeira, comercial da industria, a haver falência (segundo noticias acima técnicamente já está em falência) será a par da Chrysler a que terá maior probalidade a acontecer, ao contrário da Ford, mesmo que esteja em dificuldade no mercado interno, digo eu.

                                                              Comentário

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