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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostJá imaginaram um Lancia Thema baseado no novo 508?
Rebadge? Não aprendemos nada com a desgraça que foram os rebadges Chrysler?
Porque é que acham que um 508 com grelha Lancia iria ser melhor?
A memória é assim tão curta?
Os rebadges Chrysler não foram engolidos pelo mercado e essa ideia igualmente miserabilista também não ia ser.
Ainda para mais quando têm uma Giorgio carente de mais derivações para rentabilizá-la, claro que faz sentido ir buscar uma criatura francesa para criar uma berlina topo de gama para a Lancia — NOT.
Já agora, ressuscitar a Lancia nesta altura do campeonato parece-me muito pouco provável.
Vocês já viram o que se passa na indústria? As respostas que estes tipos procuram é como cumprir as metas de emissões e tornar rentável os eléctricos, sem ir à falência.
Por isso precisam de unir esforços, até porque serão os carros "normais" que vão continuar a ser a principal fonte de receita durante a próxima década (evoluir motores, plataformas, etc).
Ressuscitar uma marca moribunda não me parece que vá ser uma prioridade.
Para mais têm uma Alfa e Maserati melhor posicionadas para serem os pontas de lança mundial deste novo grupo no segmento premium e luxo. Invistam nessas que as probabilidades de retorno pelo menos são melhores.
Além disso, são 15 marcas automóveis dentro deste grupo (14 se contarmos a Opel e Vauxhall como uma só).
Sobretudo na Europa, o melhor seria livrarem-se de algumas delas — Lancia, DS deixam de fazer sentido, por exemplo.
E mesmo assim têm um problema de resolução delicada ao ter uma Fiat, Opel, Peugeot e Citroen a combater nos mesmos segmentos.
Vamos esquecer os rebadges. Regra geral nunca trazem nada de bom para a saúde (leia-se imagem) das marcas que deles beneficiam.
A excepção foi termos tido muitos bons brinquedos que de outra forma provavelmente não teriam visto a luz do dia, tendo em conta o mercado pouco receptivo a estas propostas: GT86/BRZ, MX-5/124, Supra/Z4, A110/nado-morto da Caterham (mesmo não concordando com tudo o que foi feito).Editado pela última vez por crash; 05 November 2019, 21:27.
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostA PSA vai é andar a limpar e a simplificar essa imensidão de mecânicas e plataformas.
E acredita que eles devem estar mortinhos para usar alguns dos motores que a FCA tem. Nomeadamente tudo o que existe acima dos 2.0 (2.0 GME, 2.2 diesel, os motores V6 do ramo americano, o V6 diesel da VM...).
Quanto a plataformas eles não vão ter hipóteses nenhumas de simplificar as plataformas de Wrangler, 1500, Wagoneer/Grand Wagoneer.
Vão é providenciar a FCA com sinergias para a Europa para carros pequenos e beneficiar da Giorgio (que vai ser a base do novo Grand Cherokee). Não acredito que a Small-Wide dure mais do que a corrente geração de carros da FCA por exemplo. A CUSW também já estava com os dias contados (usada apenas no Cherokee e Pacifica).
Agora o problema vai ser quanto aos moteres pequenos. O que vão usar? Os da PSA ou os novos Firefly da FCA? Aí existe alguma duplicação de recursos que vai obrigar a decisões difíceis.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostJá… e é uma visão tenebrosa…
Rebadge? Não aprendemos nada com a desgraça que foram os rebadges Chrysler?
Porque é que acham que um 508 com grelha Lancia iria ser melhor?
A memória é assim tão curta?
Os rebadges Chrysler não foram engolidos pelo mercado e essa ideia igualmente miserabilista também não ia ser.
Ainda para mais quando têm uma Giorgio carente de mais derivações para rentabilizá-la, claro que faz sentido ir buscar uma criatura francesa para criar uma berlina topo de gama para a Lancia — NOT.
Já agora, ressuscitar a Lancia nesta altura do campeonato parece-me muito pouco provável.
Vocês já viram o que se passa na indústria? As respostas que estes tipos procuram é como cumprir as metas de emissões e tornar rentável os eléctricos, sem ir à falência.
Por isso precisam de unir esforços, até porque serão os carros "normais" que vão continuar a ser a principal fonte de receita durante a próxima década (evoluir motores, plataformas, etc).
Ressuscitar uma marca moribunda não me parece que vá ser uma prioridade.
Para mais têm uma Alfa e Maserati melhor posicionadas para serem os pontas de lança mundial deste novo grupo no segmento premium e luxo. Invistam nessas que as probabilidades de retorno pelo menos são melhores.
Além disso, são 15 marcas automóveis dentro deste grupo (14 se contarmos a Opel e Vauxhall como uma só).
Sobretudo na Europa, o melhor seria livrarem-se de algumas delas — Lancia, DS deixam de fazer sentido, por exemplo.
E mesmo assim têm um problema de resolução delicada ao ter uma Fiat, Opel, Peugeot e Citroen a combater nos mesmos segmentos.
Vamos esquecer os rebadges. Regra geral nunca trazem nada de bom para a saúde (leia-se imagem) das marcas que deles beneficiam.
A excepção foi termos tido muitos bons brinquedos que de outra forma provavelmente não teriam visto a luz do dia, tendo em conta o mercado pouco receptivo a estas propostas: GT86/BRZ, MX-5/124, Supra/Z4, A110/nado-morto da Caterham (mesmo não concordando com tudo o que foi feito).
O que acho estranho é que a diferenciação que parecia que a Fiat estava a tomar (carros pequenos), afirmaram hoje que querem sair desse nicho. O que para mim não faz sentido. Dominaram o segmento dos carros citadinos e depois querem sair do segmento? Agora que não têm concorrentes e podem definir o segmento com o novo 500 e Panda? Enfim...
Eu acho que a PSA tem conseguido distinguir bem a Peugeot, Opel e Citroen. Juntando a Fiat ao barulho fica mais diifícil porque inevitávelmente vai entrar no posicionamento ou da Citroen ou da Opel.
Talvez transformem a Fiat na marca mais desportiva, tipo uma rival da Seat? Ou então totalmente racional, tipo Skoda? M as acho que a Fiat não vai ocupar todos os mesmos segmentos que as outras três.
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Originalmente Colocado por Rosmano Ver PostA PSA não vai andar a limpar. A PSA deixa de existir a partir do momento que a fusão é aprovada, tal como deixa de existir a FCA.
E acredita que eles devem estar mortinhos para usar alguns dos motores que a FCA tem. Nomeadamente tudo o que existe acima dos 2.0 (2.0 GME, 2.2 diesel, os motores V6 do ramo americano, o V6 diesel da VM...).
Quanto a plataformas eles não vão ter hipóteses nenhumas de simplificar as plataformas de Wrangler, 1500, Wagoneer/Grand Wagoneer.
Vão é providenciar a FCA com sinergias para a Europa para carros pequenos e beneficiar da Giorgio (que vai ser a base do novo Grand Cherokee). Não acredito que a Small-Wide dure mais do que a corrente geração de carros da FCA por exemplo. A CUSW também já estava com os dias contados (usada apenas no Cherokee e Pacifica).
Agora o problema vai ser quanto aos moteres pequenos. O que vão usar? Os da PSA ou os novos Firefly da FCA? Aí existe alguma duplicação de recursos que vai obrigar a decisões difíceis.
Relativamente às plataformas, acredito que para já o objectivo seja correr tudo o que é modelo novo em cima da CMP(excepto Tonale) e depois aproveitar a nova plataforma do Centoventi para veículos totalmente elétricos. Depois os segmentos mais altos vai tudo na base da Giorgio.
Ainda não vi ninguém falar disto mas a FCA vai passar a fazer parte do mesmo grupo da Faurecia o que espero que resulte em interiores bastante melhores face a actualmente.Editado pela última vez por rottenearnhardt; 05 November 2019, 22:40.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostJá… e é uma visão tenebrosa…
Rebadge? Não aprendemos nada com a desgraça que foram os rebadges Chrysler?
Porque é que acham que um 508 com grelha Lancia iria ser melhor?
A memória é assim tão curta?
Os rebadges Chrysler não foram engolidos pelo mercado e essa ideia igualmente miserabilista também não ia ser.
O Chrysler 300 que serviu de base ao último Thema era um carro já completamente desatualizado tecnicamente (2004) quando esse Thema foi lançado (2011).
Tenho a certeza absoluta que um Thema baseado no 508 iria vender muito mais do que o Thema baseado no Chrysler 300.
Eu confesso, tenho um carinho especial pela Lancia porque sempre gostei do charme da marca, é daquelas marcas que fazem falta, os seus carros sempre tiveram personalidade sem serem demasiado bizarros como algumas criações francesas. O Thesis é um bom exemplo disso, comparando com o Citro C6, o Lancia era muito mais elegante para o meu gosto.
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Originalmente Colocado por rottenearnhardt Ver PostNão deverá haver grande questão face aos Puretech vs Firefly, os Firefly são mais recentes e mais evoluídos que os Puretech.
Relativamente às plataformas, acredito que para já o objectivo seja correr tudo o que é modelo novo em cima da CMP(excepto Tonale) e depois aproveitar a nova plataforma do Centoventi para veículos totalmente elétricos. Depois os segmentos mais altos vai tudo na base da Giorgio.
Ainda não vi ninguém falar disto mas a FCA vai passar a fazer parte do mesmo grupo da Faurecia o que espero que resulte em interiores bastante melhores face a actualmente.
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Originalmente Colocado por Fabulous Ver PostEu não acredito que os franceses sabendo como são orgulhosos troquem os Puretech pelos Firefly, mas posso estar enganado.
Sendo que já lá estão provavelmente continuarão ambos nos seus postos até nova geração, essa sim desenvolvida em colaboração.
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Originalmente Colocado por rottenearnhardt Ver PostNão deverá haver grande questão face aos Puretech vs Firefly, os Firefly são mais recentes e mais evoluídos que os Puretech.
Relativamente às plataformas, acredito que para já o objectivo seja correr tudo o que é modelo novo em cima da CMP(excepto Tonale) e depois aproveitar a nova plataforma do Centoventi para veículos totalmente elétricos. Depois os segmentos mais altos vai tudo na base da Giorgio.
Ainda não vi ninguém falar disto mas a FCA vai passar a fazer parte do mesmo grupo da Faurecia o que espero que resulte em interiores bastante melhores face a actualmente.
Sim, acho que os produtos que já estão planeados para sair nas plataformas correntes vão sair nas plataformas correntes. Tudo o que resto que não esteja anunciado vai ser lançado em CMP.
Por exemplo, um sucessor do Punto já deve sair na CMP, um sucessor do Tipo idem, um potencial C-SUV da Fiat...
Mas a PSA sai mais a ganhar em termos de "banco de orgãos" que passa a ter disponível. Uma plataforma RWD (giorgio), plataforma body-on-frame, motores que já não tinham no catálogo... Vai ser giro.
Eu aproveitava tudo o que era motores da FCA e as plataformas para carros pequenos da PSA.
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O FIAT TIPO/LANCIA/ Alfa Romeo C/D?, a rapaziada não vê mesmo que género de visão estratégica do negócio automóvel, o Tavares vai implementar, aquilo de muita unidade de produção em Itália estar subaproveitada (com ocupação abaixo de 50%), é outra questão de fundo, é que para produzir carro low-cost, não vejo como.
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Originalmente Colocado por Rosmano Ver PostSim, acho que os produtos que já estão planeados para sair nas plataformas correntes vão sair nas plataformas correntes. Tudo o que resto que não esteja anunciado vai ser lançado em CMP.
Por exemplo, um sucessor do Punto já deve sair na CMP, um sucessor do Tipo idem, um potencial C-SUV da Fiat...
Mas a PSA sai mais a ganhar em termos de "banco de orgãos" que passa a ter disponível. Uma plataforma RWD (giorgio), plataforma body-on-frame, motores que já não tinham no catálogo... Vai ser giro.
Eu aproveitava tudo o que era motores da FCA e as plataformas para carros pequenos da PSA.
A ALFA fez isso tendo uma historia e imagem mt mais acorde a esse posicionamento e a coisa não está a correr mt bem.
Outra coisa são as plats da Jeep para as SUVadas que vem aiEditado pela última vez por ARMIC; 06 November 2019, 15:59.
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Originalmente Colocado por ARMIC Ver PostHmm... não me cheira que que venha ai um C5 ou um 508 RWD e ter que meter PVPs ao nível dos germânicos.
A ALFA fez isso tendo uma historia e imagem mt mais acorde a esse posicionamento e a coisa não está a correr mt bem.
Outra coisa são as plats da Jeep para as SUVadas que vem ai
A haver um Sedan RWD acredito que aproveitem alguma derivação da Giorgio para fazer um 608.
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Originalmente Colocado por ARMIC Ver PostHmm... não me cheira que que venha ai um C5 ou um 508 RWD e ter que meter PVPs ao nível dos germânicos.
A ALFA fez isso tendo uma historia e imagem mt mais acorde a esse posicionamento e a coisa não está a correr mt bem.
Outra coisa são as plats da Jeep para as SUVadas que vem ai
Para a Jeep:
- A Giorgio é a base do novo Grand Cherokee (e provávelmente do novo Cherokee).
- Wagoneer e Grand Wagonner estão na mesma plataforma "body-on-frame" do Ram 1500.
- O novo Dodge Durango (se sair) também vai mudar a para a plataforma do Ram 1500 (o actual partilha com o Grand Cherokee).
- Os pequenos estão na Small-Wide. Provávelmente o novo Renegade vai ser na CMP.
O novo grupo tem agora capital para investir a sério na Alfa e Maserati. E aposto que eles querem continuar a crescer nesse campo. E o Tavares tem ideias menos esquisitas que o Marchionne nesse campo. Aposto que ele nunca teria lançado o Giulia sem uma versão carrinha por exemplo. E teria acelerado a adoção da Giorgio em muitas outras marcas e produto de forma mais rápida.
Quanto ao sub-aproveitamento de fábricas, vamos ver no que vai dar. Há muita fábrica em risco de fechar. A da Sérvia para o 500L vai deixar de fazer sentido, as fábricas no Reino Unido da Vauxhall...
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Originalmente Colocado por 1975 Ver Post
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Originalmente Colocado por Rosmano Ver PostÓbvio que não.
Para a Jeep:
- A Giorgio é a base do novo Grand Cherokee (e provávelmente do novo Cherokee).
- Wagoneer e Grand Wagonner estão na mesma plataforma "body-on-frame" do Ram 1500.
- O novo Dodge Durango (se sair) também vai mudar a para a plataforma do Ram 1500 (o actual partilha com o Grand Cherokee).
- Os pequenos estão na Small-Wide. Provávelmente o novo Renegade vai ser na CMP.
O novo grupo tem agora capital para investir a sério na Alfa e Maserati. E aposto que eles querem continuar a crescer nesse campo. E o Tavares tem ideias menos esquisitas que o Marchionne nesse campo. Aposto que ele nunca teria lançado o Giulia sem uma versão carrinha por exemplo. E teria acelerado a adoção da Giorgio em muitas outras marcas e produto de forma mais rápida.
Quanto ao sub-aproveitamento de fábricas, vamos ver no que vai dar. Há muita fábrica em risco de fechar. A da Sérvia para o 500L vai deixar de fazer sentido, as fábricas no Reino Unido da Vauxhall...
m relação á ALFA ( que é o que interessa ) o importante é que já há plats para Giulietta e B-SUV de forma a ter o mínimo de Euro-gama.
A Giulia SW seria um move obvio com o iminente facelift, mas parece que já não vai a tempo. Embora sejam 4 painéis e um portão, not much.
Pelo que se viu até agora tb é que parece que esse face lift vais ser quase nada, logo continuaremos a ver as vendas a cair
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Originalmente Colocado por Rosmano Ver PostÓbvio que não.
Para a Jeep:
- A Giorgio é a base do novo Grand Cherokee (e provávelmente do novo Cherokee).
- Wagoneer e Grand Wagonner estão na mesma plataforma "body-on-frame" do Ram 1500.
- O novo Dodge Durango (se sair) também vai mudar a para a plataforma do Ram 1500 (o actual partilha com o Grand Cherokee).
- Os pequenos estão na Small-Wide. Provávelmente o novo Renegade vai ser na CMP.
O novo grupo tem agora capital para investir a sério na Alfa e Maserati. E aposto que eles querem continuar a crescer nesse campo. E o Tavares tem ideias menos esquisitas que o Marchionne nesse campo. Aposto que ele nunca teria lançado o Giulia sem uma versão carrinha por exemplo. E teria acelerado a adoção da Giorgio em muitas outras marcas e produto de forma mais rápida.
Quanto ao sub-aproveitamento de fábricas, vamos ver no que vai dar. Há muita fábrica em risco de fechar. A da Sérvia para o 500L vai deixar de fazer sentido, as fábricas no Reino Unido da Vauxhall...
Quanto as fabricas, muitas vão ter que fechar e vão acontecer muitos despedimentos e ai é que vai ser o bonito pois nenhum país vai querer que isso aconteça no seu quintal...
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Rebadge Opel/Vauxhall fariam mais sentido com a marca Chrysler.
Um modelo como o Grandland X, apesar de nada especial, faria sentido na América. A nova geração Insígnia poderia ser pensada já como um SW Cross ( a exemplo do Subaru Outback) que poderia se adaptar aos EUA. Haveria a versão padrão para a Europa.
Dessa forma, é possível que com todas essas marcas só houvessem 3 sedãs no grupo ( 508 , Giulia e Quatropuortte), fora os pequenos Citroen e FIAT feitos para mercados emergentes.
Fazer um rebadge dos Opel já vendidos na Itália não parece boa idéia.
Aparentemente o melhor caminho para a Lancia é ser uma marca como a Alpine. Pegar um projeto mais rico de Alfa Romeo e Maserati e fazer sobre ele um modelo icônico e mais barato. Ou um esportivo pequeno e prático para o dia a dia se a plataforma elétrica permitirEditado pela última vez por cruzmaltino; 07 November 2019, 17:58.
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Originalmente Colocado por H83 Ver PostTem muito dinheiro? Quer me parecer que esta fusão vai acontecer porque ambos os grupos estão a rasca de dinheiro e não o contrário... E o investimento na AR e Maserati vai ser feito a base de partilha de componentes, plataformas e motores e não a base de investimento significativo.
Quanto as fabricas, muitas vão ter que fechar e vão acontecer muitos despedimentos e ai é que vai ser o bonito pois nenhum país vai querer que isso aconteça no seu quintal...
A PSA tem fluxo de caixa de 1.6 biliões de euros no final do primeiro semestre. A posição financeira é saudável.
E boas notícias: o Tavares não acha que vá ser necessário acabar com marcas!!
Podes fazer spam de renders de Lancias á vontade ARMIC.
The value of the cost savings announced in the planned merger between Peugeot owner PSA and Fiat Chrysler is nominal and management will target improvements over time, PSA's chief executive told French BFM Business radio on Friday.
CEO Carlos Tavares also said he does not see the need to scrap any brands within the new PSA-Fiat Chrysler entity.
The two carmaker groups are targeting annual cost savings of 3.7 billion euros ($4.09 billion) as part of a planned merger unveiled at the end of October, which will create the world's fourth-largest automaker with 8.7 million in annual vehicle sales.
Tavares also said the two groups are willing to make all necessary concessions to get a green light from the European Union.
"Given all the necessary regulatory approvals that need to be granted, such a deal cannot be closed in less than a year," Tavares said, adding however that he expects to seal a "binding deal" in the coming weeks.
A source familiar with the matter told Reuters on Saturday that Fiat Chrysler and PSA aim to sign a final merger agreement as early as the beginning of next month.
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Originalmente Colocado por cruzmaltino Ver PostRebadge Opel/Vauxhall fariam mais sentido com a marca Chrysler.
Um modelo como o Grandland X, apesar de nada especial, faria sentido na América. A nova geração Insígnia poderia ser pensada já como um SW Cross ( a exemplo do Subaru Outback) que poderia se adaptar aos EUA. Haveria a versão padrão para a Europa.
Dessa forma, é possível que com todas essas marcas só houvessem 3 sedãs no grupo ( 508 , Giulia e Quatropuortte), fora os pequenos Citroen e FIAT feitos para mercados emergentes.
Fazer um rebadge dos Opel já vendidos na Itália não parece boa idéia.
Aparentemente o melhor caminho para a Lancia é ser uma marca como a Alpine. Pegar um projeto mais rico de Alfa Romeo e Maserati e fazer sobre ele um modelo icônico e mais barato. Ou um esportivo pequeno e prático para o dia a dia se a plataforma elétrica permitir
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Originalmente Colocado por Rosmano Ver PostA FCA nos últimos anos passou de uma situação de dívida de biliões para ter reservas de dinheiro próprias. Neste momento tem fluxo de caixa industrial de 178 milhões de euros no fim do terceiro trimestre e prevêm ter 1.5 biliões no final de 2019.
A PSA tem fluxo de caixa de 1.6 biliões de euros no final do primeiro semestre. A posição financeira é saudável.
E boas notícias: o Tavares não acha que vá ser necessário acabar com marcas!!
Podes fazer spam de renders de Lancias á vontade ARMIC.
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Originalmente Colocado por Rosmano Ver PostA FCA nos últimos anos passou de uma situação de dívida de biliões para ter reservas de dinheiro próprias. Neste momento tem fluxo de caixa industrial de 178 milhões de euros no fim do terceiro trimestre e prevêm ter 1.5 biliões no final de 2019.
A PSA tem fluxo de caixa de 1.6 biliões de euros no final do primeiro semestre. A posição financeira é saudável.
E boas notícias: o Tavares não acha que vá ser necessário acabar com marcas!!
Por isso é que ambas se juntaram a pressa, porque ambas sabem que sozinhas já não tem capacidade financeira para fazer face aos investimentos necessário no futuro.
Quanto a não ser preciso acabar certas marcas, não acredito mas o tempo o dirá se estou certo ou não.
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Originalmente Colocado por H83 Ver PostA FCA tem algum dinheiro em caixa por causa do sucesso da Jeep e principalmente porque deixou de investir em novos modelos e motores. Os trocos que eles têm de lado não chegam para nada quando tiverem que voltar a investir.
2.2 Diesel na Jeep, e versão revista e melhorada no Giulia/Stelvio.
2.0 GME usado no Giulia, Stelvio, Cherokee, Wrangler e eventualmente Gladiator. Eventualmente vai chegar ao Compass.
1.0 e 1.3 Firefly. Disponíveis há uns anos no Brasil. Estão a ser introduzidos na Europa em versões turbo para substituir o 0.9 Multiair, 1.2 e 1.4 Fire.
Para além disso têm o V6 da Alfa Romeo em que aproveitaram um V8 da Ferrari. Têm os V6 americanos, e o V6 diesel VM que sofreu melhorias para o Ram 1500.
Têm em desenvolvimento um motor inline-6 para substituir o V6.
No fundo só falta fazerem o phase-out do V6 americano para terem renovado por completo os motores todos do grupo. E nesse aspeto estão muito melhor servidos que a PSA.
Quanto a modelos só podes estar a gozar certo? Podes argumentar que fizeram um investimento mínimo fora dos EUA e concordo contigo mas têm investido no que dá retorno certo. Jeep Compass, Jeep Wrangler, Jeep Gladiator, Ram 1500.
Além de que está prestes a sair nos EUA a nova geração do Grand Cherokee (já passeiam mulas em Detroit). Já para não falar dos múltiplos facelifts, revisões e versões especiais para modelos existentes. E estão a fazer re-tooling de múltiplas fábricas nos EUA. Investimentos de centenas de milhões de dólares.
A PSA ta um bocadinho melhor por causa do sucesso com os SUVs que permitiram aumentar as margem em 10% sem investimento extra mas também não têm investido muito porque senão o dinheiro também desaparecia com facilidade.
Por isso é que ambas se juntaram a pressa, porque ambas sabem que sozinhas já não tem capacidade financeira para fazer face aos investimentos necessário no futuro.
Quanto a não ser preciso acabar certas marcas, não acredito mas o tempo o dirá se estou certo ou não.
Quanto a não acabar com marcas, sim só o tempo o dirá. Mas o Carlos Tavares diz que não vê necessidade disso. Se tivesses clickado no link que partilhei tinhas visto isso.
Esta fusão é para criar sinergias no mercado europeu principalmente e para fazer face aos investimentos na Europa. Para a PSA é bom porque tem acesso a um banco de orgãos invejável, para a FCA é bom porque têm acesso á plataforma CMP da PSA para futuros modelos nos segmentos que dão dinheiro na Europa. Isto para além do cortar de fábricas.
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