PSA em apuros financeiros?

[DigCb]

Boas dmsl,

Eu, (pelo menos eu) quando soube da Falência da Saab, julgo que não havia nenhuma notícia a referir que iam fechar as portas ou seja, quando eu ouvi falar da Saab, foi logo que tinha Falido e ponto final.
Ás vezes as Grandes Empresas tentam esconder tanto mal da Comunicação Social, que quando dão por ela, já toda a gente sabe que faliu.


Os meus Cumps

http://forum.autohoje.com/forum-gera...r-dividas.html

[crash]

GM-PSA steering committee meets, plans take shape
in autonews

DETROIT (Reuters) -- General Motors Co. and PSA Peugeot Citroen are hammering out agreements for the projects they want to tackle together as part of their new global alliance, including expanding the number of vehicles they will build on shared platforms.

The alliance steering committee - made up of five top executives from each automaker -- was scheduled to meet for the first time in Detroit today.

"Work teams are in place, meeting regularly and hopefully soon we will be able to share the first update on alliance progress," GM said in a statement, declining to comment further on the meeting.

A PSA spokesman declined to comment, but executives for the French automaker have been talking openly about their hopes for the alliance, which GM and the French automaker announced in late February with the goal of saving at least $2 billion annually within five years, split about equally between the partners.

Both automakers are struggling in Europe, where demand has drastically declined during the region's debt crisis. By combining efforts around purchasing and logistics, and eventually building cars on shared vehicle platforms starting in 2016, they hope to drive down costs.

While many analysts questioned the benefits of the alliance to GM, the U.S. automaker sees the partnership as a way to help reverse years of losses at its Opel unit in Europe.

However, the companies have said repeatedly that moves such as closing plants -- something analysts and investors would like to see at both companies -- will be done outside the alliance structure. Unions for both companies in Europe fear plant closures and job losses due to the alliance.

"All eyes are still on capacity and how does the alliance play into GM's changing their capacity plans," Citi analyst Itay Michaeli said.

Peugeot, meanwhile, lacks GM's global scale and is being hurt by its home market's troubles.

"GM is on stable footing," Guggenheim Securities analyst Matthew Stover said. "PSA is on Medevac right now. The chopper is flying. They're trying to find the hospital and it looks like it's in Detroit."

PSA executives have been very open in their desire to push the alliance beyond what was initially announced.

Raft of new models
Peugeot Director General Frederic Saint-Geours told an Italian newspaper today that the companies will launch a raft of new models on shared platforms from 2016.

"We will launch a D-segment car, a crossover, a compact minivan, and two models in the B and C segments," he said in an interview with Corriere della Sera. "After that, we will launch a shared-platform eco-friendly car."

GM and PSA initially said subcompact cars like GM's Opel Corsa and Peugeot's Citroen C3 would be based on Peugeot technology, while mid-sized cars such as the Opel Insignia and PSA's Citroen C5 and Peugeot 508 would draw on GM platforms.

Analysts said given the long lead time of about four years that auto companies typically need when planning new vehicles, GM and PSA must already be discussing the next round of vehicles on which they will cooperate.

But GM Vice Chairman Steve Girsky, a member of the alliance steering committee, said last month that GM will be deliberate in what projects it chooses to do with PSA. "There are plenty of opportunities to go deeper into this relationship, but we need to walk before we can run," he said at a conference.

PSA executives have said a logistics agreement with GM will be finalized in the coming weeks, while the purchasing joint venture could be completed in the third quarter.

The French automaker also has said the alliance may expand to include dual-clutch transmissions and a small car for emerging markets.

PSA's Asian chief specifically said last month that his company may build cars in India with GM, effectively scrapping plans for its own factory there. GM was quick to say that was not in the current plans.

Working together
GM CEO Dan Akerson last month acknowledged his company's interest in PSA's diesel engine technology and said opportunities also existed in Asia and South America. He also has said there are opportunities in potential financing in Europe.

GM Chief Financial Officer Dan Ammann, another member of the alliance steering committee, told reporters last week that the partners are working well together.

He reiterated there will be no meaningful financial benefit in the near term from the alliance, with most of the major gains coming in 2015 and beyond. "The real payoff will come further out in line with the launch of some of those product programs."

[Cagi]

A GM pelos vistos está acelerar a reestruturação na Europa depois do 1ª trimestre ainda estar pior. Já falam em vender de novo a fabrica francesa que fabrica caixa automáticas, para não falar que na Alemanha a coisa irá começar a piar fino caso comecem a fechar fabricas e transferir o fabrico para Inglaterra e Polónia.

[Olimpo]

A capacidade técnica elevadíssima da PSA é directamente proporcional à sua ingenuidade a fazer negócios. Já com o acordo com a Ford, eles ficaram redondamente a perder, já que a Ford ficou com a produção dos excelentes 1.4 HDi e 1.6 HDi de borla em troca dos 2.2 e 2.7 da Ford, que representam menos de 1% das vendas da PSA.

Com a GM já estou ver o que vai acontecer. Quando a PSA começar a crescer na China, a GM vai logo cortar-lhes as pernas de modo a não perder cota de mercado da Buick e da Chevrolet. Daqui a 5 anos estamos a ver a GM a deixar a PSA na penúria e o estado francês a obrigar a Renault-Nissan a comprar a PSA. Aquele acordo de partilha de plataformas entre o C5 e o Insignia é ridículo. Só dá vontade de rir que vamos ter um Citroen, que sempre foi a marca vanguardista dos chassis, a ter de utilizar os chassis da GM e partilhar as entranhas com um... Opel . Espero muito sinceramente que me engane, mas já vi este filme a acontecer.

[Cagi]

Na questão dos motores a troca foi o 1.4, 1.6, 2.0 e 2.2 da PSA apenas com o 2.7 e 3.0 da Ford/Jaguar (e os 2.2 para veículos comerciais), mas a Ford teve de entrar com dinheiro como é óbvio o que ajudou a PSA também a ter a maior gama de diesel ao seu dispor que alguma vez teve. São poucas as generalistas que têm segmentos D com motores V6 diesel, o C5 já é uma raridade até porque no momento não estou a ver outro seg. D com V6 diesel sem ser premium. Alias o C5 consegue ter opções de luxo que nem os premium oferecem nesse segmento. Nem um 508.

Pode ser que tudo se processe de outra forma, afinal de contas a GM não é dona da PSA e se calhar para a PSA a plataforma da GM até é melhor para ir de encontro com as necessidades locais de cada pais já que é mais flexível nos tipo de tração que pode usar, a questão da suspensão é resolvida com modificações.

[Andre]

Por acaso eu tenho a opinião contrária: se há grupo a saber fazer boas parcerias é a PSA. Costumam dar todas bons resultados.

Pensem no que era a PSA (particularmente a Citroën) há 12-13 anos.

Agora vejam o que é hoje. Como attractive brand, nomeadamente.

[Cagi]

Existem sempre beneficiados de ambos os lados e acho que a PSA tem beneficiado muito com ajuda monetária e técnica de outros, convém não esquecer que apesar de grande a capacidade económica é bastante inferior a de uma BMW ou GM o que facilmente se percebe que terá maiores limitações nos investimentos que poderá fazer sozinha.

Podiam mudar o nome do tópico já que isto será mais PSA/GM.

[Olimpo]

Na questão dos motores a troca foi o 1.4, 1.6, 2.0 e 2.2 da PSA apenas com o 2.7 e 3.0 da Ford/Jaguar (e os 2.2 para veículos comerciais), mas a Ford teve de entrar com dinheiro como é óbvio o que ajudou a PSA também a ter a maior gama de diesel ao seu dispor que alguma vez teve. São poucas as generalistas que têm segmentos D com motores V6 diesel, o C5 já é uma raridade até porque no momento não estou a ver outro seg. D com V6 diesel sem ser premium. Alias o C5 consegue ter opções de luxo que nem os premium oferecem nesse segmento. Nem um 508.

Pode ser que tudo se processe de outra forma, afinal de contas a GM não é dona da PSA e se calhar para a PSA a plataforma da GM até é melhor para ir de encontro com as necessidades locais de cada pais já que é mais flexível nos tipo de tração que pode usar, a questão da suspensão é resolvida com modificações.

Por acaso eu tenho a opinião contrária: se há grupo a saber fazer boas parcerias é a PSA. Costumam dar todas bons resultados.

Pensem no que era a PSA (particularmente a Citroën) há 12-13 anos.

Agora vejam o que é hoje. Como attractive brand, nomeadamente.

A única parceria em que a PSA ficou claramente a ganhar foi a dos tri gémeos com a Toyota. De resto, dá sempre mais do que aquilo que recebe. Além da Ford, vejam o caso da Fiat nos comerciais. A PSA fabrica os excelentes Boxer e Expert, e recebe o... Fiorino...

Em relação à GM, eu digo isso com alguma sustentação, é só ver o que a GM fez com as marcas das quais foi proprietária. Acabou com todas, sendo o caso mais gritante a SAAB. Primeiro comprou-a, depois obrigou-os a utilizar os chassis medíocres da Opel, depois a SAAB começou a perder vendas, até que... fechou.

Este acordo GM-PSA ainda nem foi firmada há 1 mês e a PSA já sentiu na pele as repercussões negativas, como o facto de ter sido obrigada, por motivos políticos, a abandonar o Irão, onde produzia o seu modelo mais vendido do Mundo, o 405, além de ter acabado com a parceria com a Ford por conflitos de interesses entre ambas as companhias americanas.

Enfim... veremos o que isto vai dar.

[Joaobernardo]

A única parceria em que a PSA ficou claramente a ganhar foi a dos tri gémeos com a Toyota. De resto, dá sempre mais do que aquilo que recebe. Além da Ford, vejam o caso da Fiat nos comerciais. A PSA fabrica os excelentes Boxer e Expert, e recebe o... Fiorino...

Em relação à GM, eu digo isso com alguma sustentação, é só ver o que a GM fez com as marcas das quais foi proprietária. Acabou com todas, sendo o caso mais gritante a SAAB. Primeiro comprou-a, depois obrigou-os a utilizar os chassis medíocres da Opel, depois a SAAB começou a perder vendas, até que... fechou.

Este acordo GM-PSA ainda nem foi firmada há 1 mês e a PSA já sentiu na pele as repercussões negativas, como o facto de ter sido obrigada, por motivos políticos, a abandonar o Irão, onde produzia o seu modelo mais vendido do Mundo, o 405, além de ter acabado com a parceria com a Ford por conflitos de interesses entre ambas as companhias americanas.

Enfim... veremos o que isto vai dar.

Acho que estás engando, tanto a Boxer como a Expert são Fiat, basta veres os interiores, são totalmente Fiat, bancos, manetes, c.bordo etc,etc, partilham muita coisa com as Iveco daily, até os motores acho que são Fiat.

[Olimpo]

Acho que estás engando, tanto a Boxer como a Expert são Fiat, basta veres os interiores, são totalmente Fiat, bancos, manetes, c.bordo etc,etc, partilham muita coisa com as Iveco daily, até os motores acho que são Fiat.

Sim tens razão em relação à Boxer. Em relação à Expert, são fabricadas pela PSA. Nesse caso percebe-se que a FIAT queira acabar com esta parceria, porque dá mais à PSA do que aquilo que recebe.

[TURBO]

A GM pelos vistos está acelerar a reestruturação na Europa depois do 1ª trimestre ainda estar pior. Já falam em vender de novo a fabrica francesa que fabrica caixa automáticas, para não falar que na Alemanha (...) fechar fabricas e transferir o fabrico para Inglaterra e Polónia.

Essa fábrica é uma oportunidade única para o grupo francês, veja-se que é a fábrica que fabrica e fornece as caixas de dupla embraiagem dos modelos da marca BMW! , o grupo francês está a desenvolver com custos internos a sua própria caixa de dupla embraiagem daí o atraso desta nos seus modelos mais recentes (aponta-se para a entrada em serviço em fins de 2012 inicio de 2013). A produção está garantida num futuro próximo, mas a intenção é de venda claramente por parte da GM.

O prejuízo da GM na Europa neste primeiro trimestre (ainda faltam outros três para o fim do ano!) foram de 256 milhões de euros, inacreditável, a produção alemã da Opel está em risco de ser totalmente desviada para outros países europeus.

[Jfire]

OLIMPO hoje já li 20 post´s teus e em 18 falavas (mal) da Opel...isso é que é uma alergia...Zyrtec,Atarax...podem ajudar.
Comparar o caso SAAB-GM ao caso PSA-GM é u,m bocadinho( grande) forçado.
Estas coisas não são feitas à sorte meus amigos. Se decidiram juntar-se é porque é altamente benéfico para ambas.

O prejuízo da GM na Europa neste primeiro trimestre (ainda faltam outros três
para o fim do ano!) foram de 256 milhões de euros, inacreditável, a produção
alemã da Opel está em risco de ser totalmente desviada para outros países
europeus.

Isto não está totalmente correcto. A bold.

[TURBO]

(...) PSA já sentiu na pele as repercussões negativas, como o facto de ter sido obrigada, por motivos políticos, a abandonar o Irão, onde produzia o seu modelo mais vendido do Mundo, o 405, além de ter acabado com a parceria com a Ford(...)

O mercado automóvel do Irão é histórico em termos de presença para a Peugeot esta questão é de aparência e de grupo de pressão, a exportação para esse mercado continuará em moldes de Kit senão estou em erro, a parceria com a marca Ford foi ajustado não eliminado de todo, nenhuma das marcas ou grupo teria interesse nisso, o retorno de fornecimento a marcas ex-satélites do grupo Ford é enorme, a divisão de custos de desenvolvimento é óptimo para os franceses.

[Olimpo]

O mercado automóvel do Irão é histórico em termos de presença para a Peugeot esta questão é de aparência e de grupo de pressão, a exportação para esse mercado continuará em moldes de Kit senão estou em erro, a parceria com a marca Ford foi ajustado não eliminado de todo, nenhuma das marcas ou grupo teria interesse nisso, o retorno de fornecimento a marcas ex-satélites do grupo Ford é enorme, a divisão de custos de desenvolvimento é óptimo para os franceses.

O 405 já é um modelo com a tecnologia completamente ultrapassada, mas por ano a Peugeot vende no Irão mais de meio milhão de viaturas! É muito produto para de repente se dar ao luxo de abandonar esse mercado... Ainda para mais num momento de crise, deixar um mercado emergente com esse brutal volume de negócios, é uma atitude da típica incompetência da gestão da GM.

[Olimpo]

O prejuízo da GM na Europa neste primeiro trimestre (ainda faltam outros três para o fim do ano!) foram de 256 milhões de euros, inacreditável, a produção alemã da Opel está em risco de ser totalmente desviada para outros países europeus.

A Opel é mesmo um buraco sem fundo...

[LUSOPOWER]

Que saudades Olimpo. Este fórum sem ti não era o mesmo

[Simpleman]

http://forum.autohoje.com/forum-gera...r-dividas.html

Boas DigCb,

Eu estava a referir-me ás Notícias da Tv. Que quando vi a 1º Notícia, foi logo a Anunciar o fecho da Saab .

Mas já vi que eles também publicaram no Jornal, só que não tive Conhecimento na altura .

Mas o meu Obrigado pela Informação .
E já agora é um Tópico de grande interesse (pelos menos para mim)


Os meus Cumps

[crash]

Sim tens razão em relação à Boxer. Em relação à Expert, são fabricadas pela PSA. Nesse caso percebe-se que a FIAT queira acabar com esta parceria, porque dá mais à PSA do que aquilo que recebe.

A joint-venture é 50/50. O projecto Sevel sempre foi 50/50.
A Sevelnord onde se produz o Scudo/Expert/Jumpy já existe desde 78. Recebeu a produção dos monovolumes nos anos 90 e agora dedica-se apenas á produção destas vans.
Se a Fiat sentisse que estivesse a receber menos do que devia, ou já tinha terminado antes a relação (já vamos na 2ª geração destas vans, e houve 2 gerações de MPV's), ou também teria anunciado o fim das outras derivações da joint-venture, que incluem a Ducato/Boxer/Jumper (Sevelsud, em Itália) e os mais pequenos Fiorino/Nemo/Bipper(Sevel LAV, na Turquia. Maior parte do desenvolvimento a cargo da turca Tofas).

Não sei as razões por detrás da decisão da Fiat. Talvez resultados comerciais abaixo do esperado do Scudo ou outra razão qualquer, como seguir outro rumo com o sucessor do modelo.
Talvez os sucessores do Dobló/Scudo sejam 2 faces da mesma moeda, recorrendo às mesmas entranhas.

[Fahrenheit]

Só uma pergunta, de onde deriva o 1598cc de 90 CV, que equipa as LAV em Tofas?

[Cagi]

A parceria PSA /Fiat contemplou os veículos comerciais e os monovolumes, havia interiores que eram Fiat e outros que eram Peugeot, os motores eram PSA mesmo nos monovolume com exceção ao 3.0TD VM Motori.

[TURBO]

Ainda a propósito do acordo da PSA com a GM, o Diretor Geral da Peugeot, Frederic Saint-Geours, revelou que a marca vai «lançar uma série de novos modelos em plataformas partilhadas a partir de 2016». Em entrevista ao jornal italiano Corriere della Sera, Saint-Geours foi mais longe e adiantou: «vamos lançar um carro do segmento D, um crossover, um monovolume compacto e dois modelos do segmento B e C. Depois disso, lançaremos uma plataforma partilha para um carro ecológico».

No caso do modelo do segmento D, o francês pode referir-se a um modelo na linha do Opel Insignia ou do Peugeot 508, por monovolume compacto será algo similar ao Citroën Picasso, o segmento B traduz pelo Opel Corsa ou Peugeot 208 e o C pelo Opel Astra ou Citroën C4.

Em Autohoje - Notícias, testes, comparativos, fotos, vídeos e preços de carros - Peugeot revela planos com GM

Tanto, em data tão longínqua na actual dinâmica de fusões, aquisições, parcerias ou mesmo falências totais no sector automóvel a nível internacional, a própria evolução em termos de resultados comerciais a nível interno de cada marca ou grupo nos seus mercados alvo principal terá o seu impacto em opções futuras.

[DIG]

Acho que estás engando, tanto a Boxer como a Expert são Fiat, basta veres os interiores, são totalmente Fiat, bancos, manetes, c.bordo etc,etc, partilham muita coisa com as Iveco daily, até os motores acho que são Fiat.

O motor da Boxer, salvo erro, é Peugeot/Citroën, isto falando no 2.2HDI.

[TURBO]

(..) Isto não está totalmente correcto. (...)

Nem totalmente incorrecto, há a possibilidade real de tal acontecer em alguns produtos ditos chave na produção industrial da marca subsidiária europeia do aglomerado GM, segundo o que se aponta em diversos artigos da especialidade,

[TURBO]

(...) Un diesel ?

Selon les médias allemands,Chung Mong-koo président de Hyundai et Chung Eui-sun , fils du premier et vice-président de Hyundai Motor Group étaient à Munich pour rencontrer les dirigeants de BMW. Selon Automobil Produktion, journal allemand, l'accord concernerait une motorisation développée et exploitée par les deux marques dans les produits à venir. Cet accord, encore non définis, impliquerait un investissement de 1.3-2.6 milliards de dollars (entre un et deux millions d'euros). Dans les suppositions, BMW devrait faire profiter de sa science du diesel efficace et de la suralimentation optimisée à Hyundai.

Em HYUNDAI BMW PARTENAIRE JOINT VENTURE

[TURBO]

(...) É puramente um parceiro financeiro e industrial (...)

Neste tipo de operações, a questão futura é da reaquisição das acções adquiridas pela parte minoritária, isto tem a sua parte de imprevisibilidade a nível de gestão no ponto do valor total a ser despendido para tal,

[TURBO]

(...) falam em vender de novo a fabrica francesa que fabrica caixa automáticas (...)

(...) Le groupe français projette d'acheter à son homologue américain des boîtes de vitesses à double embrayage, selon Les Echos de ce lundi. Cette démarche lui permettrait de ne pas avoir à les produire dans sa propre usine de Valenciennes comme cela était prévu à l'origine.

Affirmant avoir eu connaissance du protocole signé entre les deux parties, le quotidien économique précise toutefois que celui-ci "ne met toutefois pas en cause (la) pérennité" du site nordiste.

Par aileurs, Gefco, filiale de PSA, devrait bénéficier d'un "volume d'affaires supplémentaire important" en devenant le principal prestataire pour la logistique en Europe du premier constructeur mondial d'ici la fin du mois prochain.(...)

Em PSA : achat des botes double embrayage de GM ? - Turbo.fr

(...) mudar o nome do tópico (...) PSA/GM.

[JBPinto]

França prepara resgate da PSA Peugeot Citroën - JN

[LinoMarques]

Está feio, aquilo. Goste-se ou não, a verdade é que só os segmentos de luxo dão verdadeiramente lucro. Segmentos em que os franceses pura e simplesmente não existem.

[crash]

E quando a coisa já ia torta, novos desenvolvimentos para animar a malta...
visto na Reuters

GM may write down Peugeot stake if Europe worsens: filing

General Motors Co (GM.N) said it may have to write down the value of its 7 percent stake in French automaker Peugeot SA (PEUP.PA) owing to the deepening fiscal crisis in Europe that has hurt vehicle sales in the region and stock prices.

GM said the economic uncertainty was "weighing heavily" on the value of its stake in Peugeot, according to a quarterly regulatory filing.

The largest U.S. automaker also described the decline as "temporary." GM announced an alliance with Peugeot a little more than five months ago.

"Should market conditions not recover in the near-term, we may conclude the impairment is other-than-temporary, resulting in an impairment charge," GM said.

GM paid 320 million euros, or $423 million, for its stake, according to a March regulatory filing. Based on Peugeot's current market value, a 7 percent share of the company is worth 146 million euros ($180.16 million).

"We currently have the ability and intent to hold the investment until its fair value recovers," GM said.

The disclosure comes a day after GM reported better-than-expected results in Europe. GM executives acknowledged that region -- where the company sells the Opel and Vauxhall brands -- remained challenging.

GM shares were up 4.5 percent at $20.00 on Friday afternoon on the New York Stock Exchange.

Também já li rumores que a GM já pondera acabar com esta relação definitivamente.
As coisas na PSA não andam bem...

DEsenvolvimentos da notícia da Reuters, no Autoblog

General Motors bought a seven-percent stake in Peugeot earlier this year for €320 million ($430M U.S.), the obvious aim being the $2 billion in savings from synergies like shared platforms, components and joint purchasing power. Yet the trouble that made the partnership worthwhile for Peugeot has only got worse since the agreement was signed: it had to issue stock for GM to buy, depressing its share price. It later sold its Paris headquarters to raise money, but its plan to cut jobs and reduce overcapacity – the European industry's number one bugbear – has been repeatedly nixed by the French government. According to reports, Peugeot is losing more than $200 million every month and the government's new plan to help it sell more cars is of dubious near-term value.

According to Reuters, those developments have had a deleterious effect on Peugeot's stock price, and by extension, the value of GM's stake. What cost The General €320M four months ago is now worth €146M ($180M U.S.), leading GM to consider taking an impairment charge on the loss of value. GM feels the situation is temporary and that the price will recover as the European industry picks up, and to be fair, analysts and other observers also expect things to recover – predictions have ranged from late next year to the next two years, but no one knows when. GM has only said that if the situation doesn't change in the "near-term," it will take the charge but hold onto the stake "until its fair value recovers."

A interferência do governo francês também não está a contribuir para uma resolução eficaz do problema.
Até que ponto pode minar os planos de recuperação da marca?

[petrus]

Isto não está fácil para as marcas europeias (PSA e Opel são bons exemplos, mas há mais nomeadamente italianos), mas pode ser feita uma extrapolação: isto não está nada fácil para a europa no geral!

O velho continente está a ficar mesmo velho e mesmo os premium estão a crescer muito à custa de outros mercados, tal como a VW.

Estaremos perante os primórdios de um novo modelo económico em que a Europa terá cada vez menos peso ou isto será meramente transitório?