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    Originalmente Colocado por Rasec Ver Post
    É um balanço muito ténue. Informação é poder, mas informação a mais é gerador de inépcia.

    Decidir com a informação "suficiente" é a maior arte de um bom gestor!
    Eu que luto todos os dias para que haja o máximo de informação possível, fico um pouco desconcertado com essa informação 'suficiente'.

    Agora isso depende da informação a que acedes.

    Comentário


      Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
      Eu que luto todos os dias para que haja o máximo de informação possível, fico um pouco desconcertado com essa informação 'suficiente'.

      Agora isso depende da informação a que acedes.

      Refiro-me a quando um gestor não toma uma decisão porque precisa de mais informação, e mais, e mais... e com isto o Time to Market foi-se!

      Comentário


        Acabo por ficar na mesma.
        Como consigo obter essa informaçao que preciso para dar um passo em frente?

        Comentário


          Originalmente Colocado por NMiguel Ver Post
          Acabo por ficar na mesma.
          Como consigo obter essa informaçao que preciso para dar um passo em frente?
          Há livros sobre essa temática.

          Comentário


            Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
            Eu entendo onde queres chegar, apenas tenho receio que não te apercebas do que estamos aqui a falar.

            Um bom Gestor tem de viver na angústia de que aquilo que sabe. é apenas parte daquilo que deveria saber.

            E só depois de se saber, é que se pode tomar opções. Simples.

            O meu maior mentor (tive 2), foi o meu patrão na altura. Uma pessoa fora de série. Conseguiu colocar em causa a valorização de Stocks de uma multinacional a operar na Europa. Eu assisti ao vivo e a cores...

            E estamos a falar de uma Empresa que na altura empregava muitos milhares de pessoas na Europa.

            Como já referi, a informação é poder.
            Mas isso eu percebo. Para poder gerir um negocio ou o que seja tenhode saber em pormenor como ele funciona, custos, tempos, etc. Até aí estou completamente de acordo.

            O que tenho tentado dizer é que nunca tive qualquer negocio proprio. Basicamente nao sei como montar a barraca, a quem tenhode pedir para a montar, quanto pago para a poder ter, como faço para a fazer aparecer. Isto é a minha duvida fundamental. Assim como depois de a ter, a quem tenho de pagar, quanto, quando e como, requisitos legais etc sobre a mesma. Aqui esbarro-me completamente.

            No restante da gestao do negocio em si, como proceder no negocio etc, creio saber o minimo indispensavel para me sentir confiante a arriscar.

            Isto sao coisas que nunca se podem saber a 100%, mas temos de ter um timming para acreditar que é possivel e que nos setimos maduros e capazes.

            Volto a referir, a informaçao que estou a leste, é a de como abrir, que impostos pagar, quando, e que normas xpto cumprir. Isso, nao sei. Nao sei o basico, como funciona com iva, irc, ss, etc. Isto nao sei. Sao coisas indirectas do que se pode chamar gerir o negocio. Talvez lhes esteja a atribuir um valor findamental quando nao o tenham ou sejam mais faceis do que aparentam, mas o certo é que desconheco comp proceder.

            Sera possivel colocar ima especie de diario de bordo, de a quem me dirigir, que impostos pagar, etc, para ter a barraca aberta?

            Comentário


              Para ser-se empreendedor é preciso tê-los no sítio e um pouco de irracionalidade. Se fosse fácil, todos o seríamos!

              Comentário


                Originalmente Colocado por air Ver Post
                Para ser-se empreendedor é preciso tê-los no sítio e um pouco de irracionalidade. Se fosse fácil, todos o seríamos!
                A questão central não é essa.

                A questão central é o conhecimento que é necessário ter para o poder ser.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por NMiguel Ver Post
                  A questão central não é essa.

                  A questão central é o conhecimento que é necessário ter para o poder ser.
                  Tê-los no sítio é isso mesmo: avançar sem saber tudo. Claro que quanto mais preparado se estiver, melhor. As dúvidas que colocas:

                  Basicamente nao sei como montar a barraca, a quem tenho de pedir para a montar, quanto pago para a poder ter, como faço para a fazer aparecer. Isto é a minha duvida fundamental. Assim como depois de a ter, a quem tenho de pagar, quanto, quando e como, requisitos legais etc sobre a mesma. Aqui esbarro-me completamente.
                  Parecem-me bastante acessíveis de obter resposta. O problema é sempre aquilo que não sabemos, nem sabíamos que era preciso saber.

                  Comentário


                    Isso, por mais acessível que seja, neste momento não sei. Por vezes o mais básico, se nunca nos for apontado o caminho, torna-se difícil lá chegarmos. A minha questão é não ter qualquer experiência como empresário, nem ter alguém perto que o seja.

                    Aprender, temos de aprender todos os dias. E para mim o motor de arranque para aprender é assumir que não sei.

                    Comentário


                      Eu acho NMiguel estás "no ponto" ideal para avançar.
                      Quanto mais esmiuçares a ideia mais te vais dispersar e menor probabilidade de concretizares alguma coisa.

                      Não ligues muito ao que eu disse sobre contabilidade e gestão financeira. Eu estou muito formatado para negócios já existentes onde essas matérias são críticas ( negócios onde o ganho ou o prejuízo está quase todo no pintelhésimo).

                      Para montar um negócio/startup , é necessária alguma abstração e saltar em frente. Parece-me suficiente falares com um Contabilista de confiança e por 150/ 200€ mensais tens o problema resolvido. No entretanto, vais-te instruindo e tentando aprender aos poucos e às cabeçadas.

                      Outra hipótese que podes surgir em tempos de crise é comprar um negócio já existente ou comprar participações. Se bem que terá de ler algumas coisas sobre matéria de aquisições...

                      Neste momento o que não faltam por aí são leilões de maquinaria, instalações escritórios empresas em laboração etc. Muitos desse negócio não sobreviveram à crise por gestão inapropriada, danosa ou simplesmente ignorância.

                      Outra coisa NMiguel: há muito dinheiro por aí. Se tiveres um ideia interessante: arranjas facilmente capital se te souberes mexer. Esquece a banca.

                      Tenho visto com cada uma por aí que já acredito em tudo. Já vi linhas de produção serem montadas em Portugal para fabricarem produtos completamente invendáveis com impossibilidade de recuperação do investimento e mesmo assim apareceu um investidor.

                      Comentário


                        Originalmente Colocado por Rasec Ver Post
                        Refiro-me a quando um gestor não toma uma decisão porque precisa de mais informação, e mais, e mais... e com isto o Time to Market foi-se!
                        Eu entendo-te, mas as necessidades de informação, salvo raras excepções, não surgem de inspiração súbita. Geralmente criam-se modelos que se vão ajustando às necessidade.

                        Também sabemos que a informação é finita, mas os eixos de relação são 'quase' infinitos.

                        O que se costuma fazer (eu faço-o), é pegar numa Base de Dados (gosto do SQL Server) e crias uma Base de Dados virtual, em que desenhas as Tabelas de acordo com as tuas necessidades. Depois ligas às Base de Dados da Empresa, e de um modo simples mas sofisticado tens a informação que pretendes, a da Empresa e a que tu queiras adicionar à Base de Dados virtual.

                        Sem stress, sem conflitos com a turma de informáticos.

                        Depois é definir um conjunto de cruzamentos de informação e exportar automaticamente com parâmetros externos para Templates (pré formatos) de Excel. Dentro do Excel, acessível a qualquer mortal, fazes o que quiseres.

                        Defines com os utilizadores chave quais as suas necessidades mais tangíveis, tal como as tuas, na base de uma média de 5 (sugestão) por cada e de acordo com a calendarização ou a pedido, o sistema envia a cada utilizador a info considerada pertinente, em que ele possa fazer drill down para compreender o porquê de certas coisas.

                        Defines também folhas mais abrangentes e tens lá tudo.

                        Este é um sistema muito simples, que começou a estar em voga nos USA (por razões muito próprias) e se tem estendido um pouco por todo o lado.

                        Assim, temos a informação na hora, actualizada e com substância.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por NMiguel Ver Post
                          Mas isso eu percebo. Para poder gerir um negocio ou o que seja tenhode saber em pormenor como ele funciona, custos, tempos, etc. Até aí estou completamente de acordo.

                          O que tenho tentado dizer é que nunca tive qualquer negocio proprio. Basicamente nao sei como montar a barraca, a quem tenhode pedir para a montar, quanto pago para a poder ter, como faço para a fazer aparecer. Isto é a minha duvida fundamental. Assim como depois de a ter, a quem tenho de pagar, quanto, quando e como, requisitos legais etc sobre a mesma. Aqui esbarro-me completamente.

                          No restante da gestao do negocio em si, como proceder no negocio etc, creio saber o minimo indispensavel para me sentir confiante a arriscar.

                          Isto sao coisas que nunca se podem saber a 100%, mas temos de ter um timming para acreditar que é possivel e que nos setimos maduros e capazes.

                          Volto a referir, a informaçao que estou a leste, é a de como abrir, que impostos pagar, quando, e que normas xpto cumprir. Isso, nao sei. Nao sei o basico, como funciona com iva, irc, ss, etc. Isto nao sei. Sao coisas indirectas do que se pode chamar gerir o negocio. Talvez lhes esteja a atribuir um valor findamental quando nao o tenham ou sejam mais faceis do que aparentam, mas o certo é que desconheco comp proceder.

                          Sera possivel colocar ima especie de diario de bordo, de a quem me dirigir, que impostos pagar, etc, para ter a barraca aberta?
                          Vamos lá por partes.

                          Tu para abrires um negócio, tens o entender, compreender como ele possa funcionar. Para isso tens que ter a correcta visão do custo do mesmo. E o custo não advém só do produto, mas de toda a actividade.

                          Dei-te o exemplo simples da Produção porque deste-me a conhecer que estás envolvido dentro dessa área. Mas poderiamos estar a falar de comprar e vender cebolas, ou da parte Administrativa, Comercial, Aprovisionamento, Logística, Armazém, e mais 500 outras coisas que agora não me lembro.

                          E dentro do exemplo que te dei, ao apurares os custos pela sua natureza, vais-te aperceber o que é o IVA e regras essenciais, Amortizações, a SS, IRS, e o IRC também, porque tu terás no teu BP (Plano de Negócios) de apresentar tudo.

                          Para mim, este é o melhor método de aprendizagem sem saíres da tua zona de conforto.

                          Comentário


                            Carlos, entendo que não aconteça contigo por precisamente essas razões (e trabalho/conhecimentos que tens para trabalhar essa informação)...mas olha que o que acontece mais é o que foi dito antes - informação a mais.

                            Ou por outra, informação que é pouco relevante (ou desactualizada, ou errada) e que só baralha mais e afunda o processo de decisão. Como sempre, nem 8 nem 80 - nem devemos tomar as decisões com base no "deixa ver de onde sopra hoje o vento", mas também não querer controlar tudo - tenho muito isso e explico aos clientes que os custos de controlar tudo é depois não conseguirem fazer nada.

                            Parece aquele (e já me aconteceu) que quer saber o prego que usou e quantos (já agora quantas marteladas) no meio de uma obra inteira. Se eu meter os operários a registar tudo...podem até ter ao centimo, mas será que não vão perder produtividade?

                            Comentário


                              Alinho muito pelo que o Nightlord defende. Conheço, por motivos profissionais, seguramente mais de uma centena de empresários que vão desde a PME que factura 2 ou 3 milhões de euros às grandes empresas deste país, e tenho sempre feito um esforço para aprender com os melhores.

                              Sobre a questão da informação, sendo certo que é essencial para qualquer gestor, nunca se deve esquecer que a informação é uma ferramenta, um meio para se tomar decisões, e não um fim em si mesma. Em Portugal parece haver uma tendência de extremos. Por um lado, temos o empresário "velha guarda" que quase faz questão de ignorar olimpicamente os recursos que o rodeiam e confia cegamente no seu instinto. Do outro, temos uma nova vaga de evangélicos do excel, que estão piamente convencidos que as fórmulas e os modelos, desde que devidamente alimentados com muita informação, serão capazes de tomar decisões por eles. Uma e outra perspectiva, na minha opinião estão erradas. Detendo-me na segunda, desde logo há o problema de saber como é que a informação é gerada, e qual o custo desse processo de geração. E verifica-se em algumas empresas que os trabalhadores passam quase tanto tempo a alimentar bases de dados com informação do que propriamente a desenvolver a sua actividade! A informação verdadeiramente útil deve gerar-se a si própria, ou seja, o sistema produtivo deve estar preparado para ler o trabalho do empregado e gerar a informação por si.
                              Depois vem a questão da tomada de decisões. A brutal disponibilidade de ferramentas de gestão de informação conduz por vezes a uma espéce de deslumbramento. O gestor fica totalmente afogado em informação, só vê arvores, mas nunca consegue ver a floresta. É um problema muito comum hoje em dia.
                              Além disso, é cada vez mais evidente que a tomada de decisões é um processo eminentemente afectivo. Deve existir muita racionalidade na análise, mas a tomada de decisão propriamente dita parece ser feita com uma grande ajuda do feeling do gestor/empresário. É que se assim não for, não andamos cá a fazer nada. Para quem anda no meio, digam lá se nunca vos aconteceu ter modelos e projecções de negócios com VALs, TIRs e outros indicadores a gritar "avança" e haver alguma coisa em nós que nos diz "isto vai dar bosta"? Essa componente da decisão é absolutamente imprescindível, e estou cada vez mais convencido que é aí que reside muitas vezes a diferença entre a competência técnica e o talento.

                              Comentário


                                Nightlord,

                                Nunca há informação a mais (antes pelo contrário). O modo como se disponibiliza é que se torna caótico.

                                Vai daí, aquilo que expliquei mais atrás, faz todo o sentido. Além disso, é um exemplo de como se pode gerir e não apenas obter dados em bruto. E desculpa, não há informação errada. Se houver é por culpa da aplicação e dos génios que estão por detrás. geralmente há informação em falta.

                                Eu coloco à frente de cada utilizador a informação necessária. Desde a portaria com os camiões que irão passar por lá naquele turno ou dia com o peso dos produtos que me são destinados, ao Director Financeiro, Produção, Aprovisionamento, Logística, Comercial, à Comissão Executiva, and so...

                                Claro que entendo que isto pode parecer excessivo. mas vamos lá a ver, se dividirmos esta informação toda pelo número de utilizadores, não é nada e é tudo para eles.

                                Quanto à aferição de custos, não posso estar em mais desacordo. Portugal ainda está na idade da pedra neste particular. E sabemos que as aplicações de informática cá do burgo, também não ajudam, e tens a perfeita noção disso. Mas é tema (as aplicações) para se desenvolver noutra altura.

                                Tudo é importante.

                                Se a função de um gajo no seu posto de trabalho é dar marteladas, então há que registar as marteladas como operações. Não há volta a dar. Porque envolve um custo não negligenciável. O tempo.

                                Mas eu vou-te sugerir um modo eficaz de controlar com o máximo de produtividade. Defines na ficha de operações/consumos da produção que por cada produto produzido naquele posto de trabalho, o operador dá 60 marteladas e gasta o tempo t.

                                Neste exemplo, no final do período estabelecido para registo, o operador transmite ao sistema que produziu 5.000 peças por turno. O que dará umas 60 x 5.000 = 300.000 marteladas num exemplo de um turno de 8 horas. E assim, o Gestor, patrão ou outro pode verificar se a eficiência na produção deste produto, não pode ser melhorada com a introdução de novo equipamento, ou inclusive mudar o processo.

                                Conheço casos de estaleiros (não vou citar o nome, mas usa o sapinho) que negligenciava vários destes factores. Por isso, está falido.

                                Como espero ter demonstrado, ter informação é poder. POWER !!

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                                  Alinho muito pelo que o Nightlord defende. Conheço, por motivos profissionais, seguramente mais de uma centena de empresários que vão desde a PME que factura 2 ou 3 milhões de euros às grandes empresas deste país, e tenho sempre feito um esforço para aprender com os melhores.

                                  Sobre a questão da informação, sendo certo que é essencial para qualquer gestor, nunca se deve esquecer que a informação é uma ferramenta, um meio para se tomar decisões, e não um fim em si mesma. Em Portugal parece haver uma tendência de extremos. Por um lado, temos o empresário "velha guarda" que quase faz questão de ignorar olimpicamente os recursos que o rodeiam e confia cegamente no seu instinto. Do outro, temos uma nova vaga de evangélicos do excel, que estão piamente convencidos que as fórmulas e os modelos, desde que devidamente alimentados com muita informação, serão capazes de tomar decisões por eles. Uma e outra perspectiva, na minha opinião estão erradas. Detendo-me na segunda, desde logo há o problema de saber como é que a informação é gerada, e qual o custo desse processo de geração. E verifica-se em algumas empresas que os trabalhadores passam quase tanto tempo a alimentar bases de dados com informação do que propriamente a desenvolver a sua actividade! A informação verdadeiramente útil deve gerar-se a si própria, ou seja, o sistema produtivo deve estar preparado para ler o trabalho do empregado e gerar a informação por si.
                                  Depois vem a questão da tomada de decisões. A brutal disponibilidade de ferramentas de gestão de informação conduz por vezes a uma espéce de deslumbramento. O gestor fica totalmente afogado em informação, só vê arvores, mas nunca consegue ver a floresta. É um problema muito comum hoje em dia.
                                  Além disso, é cada vez mais evidente que a tomada de decisões é um processo eminentemente afectivo. Deve existir muita racionalidade na análise, mas a tomada de decisão propriamente dita parece ser feita com uma grande ajuda do feeling do gestor/empresário. É que se assim não for, não andamos cá a fazer nada. Para quem anda no meio, digam lá se nunca vos aconteceu ter modelos e projecções de negócios com VALs, TIRs e outros indicadores a gritar "avança" e haver alguma coisa em nós que nos diz "isto vai dar bosta"? Essa componente da decisão é absolutamente imprescindível, e estou cada vez mais convencido que é aí que reside muitas vezes a diferença entre a competência técnica e o talento.
                                  Bem vindo à discussão.

                                  Conhecer empresas. Fico fascinado com este tema, pois um carteiro ou fiscal de finanças conhece mais empresas que eu, seguramente.

                                  Conhecer a realidade da Empresa, isso já são outros 600. E participar na sua Gestão, com as melhores práticas (como está na moda), isso já fica nas dezenas ou nem por isso.

                                  Mas vamos outra vez à informação. Geralmente ela é gerada por aplicativos residentes no SI da mesma. Não me lembro de conhecer casos em que as pessoas deixam de fazer o seu trabalho para preencher Bases de Dados.

                                  O melhor modo de aceder à informação é o Excel. O NighLord entendeu isso à primeira. Não é só pelo custo exorbitante das ferramentas de BI (sendo o BO uma das melhores...), mas também pela constatação do óbvio. Toda a gente sabe trabalhar com Excel. Além de outras particularidades técnicas de integração dentro do universo da MS.

                                  Para mim, a informação ao utilizador tem de ser exacta e concisa. Já falei nisso por aqui diversas vezes.

                                  Mas é claro que será apenas uma matéria prima e o Excel uma ferramenta.

                                  Esperar que isto faça croquetes e tire cafés, é pedir demasiado.

                                  Mas como estamos em Portugal, já nada me espanta.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
                                    Mas eu vou-te sugerir um modo eficaz de controlar com o máximo de produtividade. Defines na ficha de operações/consumos da produção que por cada produto produzido naquele posto de trabalho, o operador dá 60 marteladas e gasta o tempo t.

                                    Neste exemplo, no final do período estabelecido para registo, o operador transmite ao sistema que produziu 5.000 peças por turno. O que dará umas 60 x 5.000 = 300.000 marteladas num exemplo de um turno de 8 horas. E assim, o Gestor, patrão ou outro pode verificar se a eficiência na produção deste produto, não pode ser melhorada com a introdução de novo equipamento, ou inclusive mudar o processo.

                                    Conheço casos de estaleiros (não vou citar o nome, mas usa o sapinho) que negligenciava vários destes factores. Por isso, está falido.

                                    Como espero ter demonstrado, ter informação é poder. POWER !!
                                    Já tenho ideia de quais são...

                                    Entendo o que dizes perfeitamente...nunca é demais, quando é bem tratada, apresentada, etc. Claro que numa situação perfeita tudo deve ser detalhado...eu estava a falar mais da prática que vou encontrando - e infelizmente é o que temos.

                                    Mas pegando nesse exemplo que dás do posto de trabalho da martelada - eu não especifiquei bem para não ser chato, mas o que me referia não é ficar pela forma que abordas - estás a fazer pelo consumo teórico.

                                    Claro que ao menos o teórico tem de ser. As marteladas são tempo e tempo é precisamente um dos factores criticos (salário, oportunidade, capacidade da máquina/estação de trabalhho) a analisar e ter em conta.

                                    A questão é que idealmente, e no que é possível assim gosto, deve-se registar não pelo consumo teórico mas pelo real

                                    Só que há certas coisas que se tornam dificeis - e aqui (o exemplo é absurdo mas já me aconteceu) teria o operador de dizer no inicio da peça - ora vou na martelada 143 do dia...quando acabar - ora vou na martelada 159 do dia -> e introduzir isto tudo no seu posto, ou quando são sumiticos nos postos de introdução de dados (o que há e depois é um contrasenso), andar um bocado no chão de fábrica para ir introduzir...e torna ao inicio.

                                    Claro que tudo deve ser contabilizado, e pelo real, e estação a estação...certos artigos com codificação (ou melhor...rfid ) para haver rastreabilidade. Mas há certas coisas que devem ser ponderadas entre o custo (não só de dinheiro directo) e o beneficio

                                    E é esta parte que eu gosto de fazer...infelizmente onde estou não tenho essa oportunidade...

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
                                      Bem vindo à discussão.

                                      Conhecer empresas. Fico fascinado com este tema, pois um carteiro ou fiscal de finanças conhece mais empresas que eu, seguramente.

                                      Conhecer a realidade da Empresa, isso já são outros 600. E participar na sua Gestão, com as melhores práticas (como está na moda), isso já fica nas dezenas ou nem por isso.
                                      Provavelmente já reparaste que eu não tenho por hábito entrar em discussões questionando os conhecimentos ou a legitimidade dos meus interlocutores. Tento sempre escusar-me a tecer juízos de valor sobre as pessoas propriamente ditas, preferindo sempre discutir ideias e argumentos. Penso que esperar que os meus interlocutores façam o mesmo não é pedir muito.
                                      Obrigado pelas boas vindas!

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por Nightlord Ver Post
                                        Já tenho ideia de quais são...

                                        Entendo o que dizes perfeitamente...nunca é demais, quando é bem tratada, apresentada, etc. Claro que numa situação perfeita tudo deve ser detalhado...eu estava a falar mais da prática que vou encontrando - e infelizmente é o que temos.

                                        Mas pegando nesse exemplo que dás do posto de trabalho da martelada - eu não especifiquei bem para não ser chato, mas o que me referia não é ficar pela forma que abordas - estás a fazer pelo consumo teórico.

                                        Claro que ao menos o teórico tem de ser. As marteladas são tempo e tempo é precisamente um dos factores criticos (salário, oportunidade, capacidade da máquina/estação de trabalhho) a analisar e ter em conta.

                                        A questão é que idealmente, e no que é possível assim gosto, deve-se registar não pelo consumo teórico mas pelo real

                                        Só que há certas coisas que se tornam dificeis - e aqui (o exemplo é absurdo mas já me aconteceu) teria o operador de dizer no inicio da peça - ora vou na martelada 143 do dia...quando acabar - ora vou na martelada 159 do dia -> e introduzir isto tudo no seu posto, ou quando são sumiticos nos postos de introdução de dados (o que há e depois é um contrasenso), andar um bocado no chão de fábrica para ir introduzir...e torna ao inicio.

                                        Claro que tudo deve ser contabilizado, e pelo real, e estação a estação...certos artigos com codificação (ou melhor...rfid ) para haver rastreabilidade. Mas há certas coisas que devem ser ponderadas entre o custo (não só de dinheiro directo) e o beneficio

                                        E é esta parte que eu gosto de fazer...infelizmente onde estou não tenho essa oportunidade...
                                        Eu adoro este tipo de coisas. E pelo que vejo, tenho companhia.

                                        E como vim da área dos SI para a Gestão, sinto-me como um puto numa loja de doces. E tenho tido a sorte de aprender com os melhores. Espero um dia estar à altura (nível) desta gente.

                                        Tenho estado nestes últimos 2 anos e pico fora e dentro de Portugal e a tratar de resolver coisas da família, que há muito andavam ao Deus dará.

                                        Mas tenho tido a oportunidade de produzir novos projectos, numa folha em branco. Só para te fazer um nadinha de inveja, dá um gozo do camandrio.
                                        Claro que as coisas não são fáceis e depois de 4/5 meses de trabalhares que nem um cão, o pessoal demora uns 6 meses para decidir, mudando constantemente de cenário. E se agora em vez disto, fizéssemos aquilo? Um horror !!

                                        Mas a gente tem de se divertir.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                                          Provavelmente já reparaste que eu não tenho por hábito entrar em discussões questionando os conhecimentos ou a legitimidade dos meus interlocutores. Tento sempre escusar-me a tecer juízos de valor sobre as pessoas propriamente ditas, preferindo sempre discutir ideias e argumentos. Penso que esperar que os meus interlocutores façam o mesmo não é pedir muito.
                                          Obrigado pelas boas vindas!
                                          Vamos tentar ser claros.

                                          Tenho reparado que nas minhas intervenções, quando opinas vens de faca em riste.

                                          Naturalmente isso provoca uma reacção. Queres melhorar o ambiente?

                                          Faz tu a tua parte que eu faço a minha.

                                          Não venhas é com esse ar de candura.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
                                            ....
                                            Mas eu vou-te sugerir um modo eficaz de controlar com o máximo de produtividade. Defines na ficha de operações/consumos da produção que por cada produto produzido naquele posto de trabalho, o operador dá 60 marteladas e gasta o tempo t.

                                            Neste exemplo, no final do período estabelecido para registo, o operador transmite ao sistema que produziu 5.000 peças por turno. O que dará umas 60 x 5.000 = 300.000 marteladas num exemplo de um turno de 8 horas. E assim, o Gestor, patrão ou outro pode verificar se a eficiência na produção deste produto, não pode ser melhorada com a introdução de novo equipamento, ou inclusive mudar o processo.

                                            ....
                                            E neste caso em concreto, convém não "perder" tempo e gastar recursos a tentar melhorar uma operação que não seja a operação mais demorada da linha de produção.

                                            Comentário


                                              Passe a publicidade (não é em proveito próprio porque actualmente não ganho nada com isso) - procura por Xcelsius para algum reporting juntando os cubos de informação, sem ser necessário ir ao nível base de dados, e o Excel.

                                              Se bem que tu fazes tudo, sem ser necessário algo pelo meio como isto. Esta ferramenta tem a sua graça...principalmente para usares numa demo em que o cliente até tem orgasmos com os sinais e os ponteirinhos

                                              Esquece-se é que se não tiver organização, informação correcta e actual para lá por, e o trabalho de a colocar...de nada isto serve. Mas que é bom para vender, é.

                                              Mas conselho de amigo, comecem pelo mais simples, organizar a casa...utilizar o Excel, pegar nos dados e ir construíndo uns mapas. Para ir para Crystal/BusinessObjects já não é só preciso o arcaboiço do investimento...é preciso ter inputs para lá colocar e ter mesmo utilidade e utilizar o que lá vai "sair"...ou então temos o tipico que é comprou e meteu num canto.

                                              Voltando ao tópico e ao NMiguel, em termos de gestão o que é necessário é mais simples...é rodear-se das pessoas certas, ter uma visão e um projecto e segui-lo. Certas coisas delegam-se fora ou dentro - perde-se mais tempo a lamber papel sobre a fiscalidade ou salários

                                              Claro que importa ter uma noção principalmente para o excel do estudo de viabilidade, de quanto vamos gastar. E os salários são parte importante, tal como todos os impostos da actividade, não só o IVA...não esquecer da SS...não esquecer que certos produtos têm especificidades.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
                                                Vamos tentar ser claros.

                                                Tenho reparado que nas minhas intervenções, quando opinas vens de faca em riste.

                                                Naturalmente isso provoca uma reacção. Queres melhorar o ambiente?

                                                Faz tu a tua parte que eu faço a minha.

                                                Não venhas é com esse ar de candura.
                                                Ok, então permite-me também esclarecer uma coisa: quando eu manifesto discordância por uma opinião aqui no fórum, estou a discordar da matéria de facto, não estou a pôr em causa a pessoa que as emite. Eu tento que isso fique claro nas minhas intervenções, mas ok, admito que em matéria de comunicação escrita por vezes não é fácil transmitir contextos, enquadramentos e tons.
                                                Eu respeito as tuas opiniões, e a melhor prova disso é que me dou ao trabalho de discordar delas, quando de facto discordo. Se a tua opinião me fosse intelectualmente indiferente achas que me daria ao trabalho de argumentar contigo?

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
                                                  E neste caso em concreto, convém não "perder" tempo e gastar recursos a tentar melhorar uma operação que não seja a operação mais demorada da linha de produção.
                                                  tu que és um expert nesta área, também és bem vindo a esta discussão.

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por Axxantis Ver Post
                                                    Ok, então permite-me também esclarecer uma coisa: quando eu manifesto discordância por uma opinião aqui no fórum, estou a discordar da matéria de facto, não estou a pôr em causa a pessoa que as emite. Eu tento que isso fique claro nas minhas intervenções, mas ok, admito que em matéria de comunicação escrita por vezes não é fácil transmitir contextos, enquadramentos e tons.
                                                    Eu respeito as tuas opiniões, e a melhor prova disso é que me dou ao trabalho de discordar delas, quando de facto discordo. Se a tua opinião me fosse intelectualmente indiferente achas que me daria ao trabalho de argumentar contigo?
                                                    Tens toda a razão.

                                                    Mas cada um tem a sua sensibilidade.

                                                    E por muito virtual que seja este espaço, ao virmos aqui gastar o nosso tempo para comunicar ou dizer umas brincadeiras, é porque nos sabe bem ou faz bem.

                                                    Tenho por ti a maior das considerações, mas por vezes ...., já sabes.

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
                                                      tu que és um expert nesta área, também és bem vindo a esta discussão.
                                                      Não sou não, um menino.

                                                      Foi só algo que me deram muito na cabeça e que acho que faz sentido, não adianta "nada" melhorar uma operação que não consiga baixar o tempo de ciclo (aumentar a cadência de produção), ou seja, o foco do esforço da empresa deve ser sempre a operação mais demorada, é ela que condiciona tudo o resto.

                                                      Isto para quem quiser seguir as filosofias "lean", produção "pull", baixar inventários, etc. Há empresas que se estão a marimbar para isso tudo, dão lucro e enquanto derem é o que interessa porque provavelmente os patrões não saberiam fazer de outra forma.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por CarlosL Ver Post
                                                        Tens toda a razão.

                                                        Mas cada um tem a sua sensibilidade.

                                                        E por muito virtual que seja este espaço, ao virmos aqui gastar o nosso tempo para comunicar ou dizer umas brincadeiras, é porque nos sabe bem ou faz bem.

                                                        Tenho por ti a maior das considerações, mas por vezes ...., já sabes.
                                                        Se nós concordássemos sempre uns com os outros não aprendíamos nada! Da discussão nasce a luz, como se costuma dizer.

                                                        Mas voltando à vaca fria, eu sou dos que pensa que pode de facto haver excesso de informação. Ok, em tese podemos dizer que a informação nunca é demais se a soubermos ler e segmentar, mas isso no fundo quer dizer que a informação já era demasiada a ponto de ter que ser seleccionada. Um exemplo extremo: as condições meteorológicas de cada dia poderão ter impacto na produtividade de um operador de máquinas numa fábrica? Se calhar terão, mas será este impacto suficientemente importante para nos darmos ao trabalho de recolher esta informação? Provavelmente não. Muito menos agir sobre ela.
                                                        Há 2 efeitos nefastos de que me tenho apercebido quanto a este suposto excesso de informação: um tem que ver com ineficiência. A informação é como um factor de produção qualquer. Quando há pouca, qualquer incremento ligeiro resulta em ganhos mais que proporcionais. Depois à medida que vai crescendo os ganhos incrementais vão ficando mais modestos até chegarmos ao ponto de serem verdadeiramente funestos. Nesta fase o custo de criar mais informação (medido em tempo, recursos informáticos, etc) é maior que o benefício que a informação acrescida trás.
                                                        O segundo efeito prende-se com a inacção. Tenho reparadado que quando há muita informação disponível as pessoas têm mais dificuldades em tomar decisões. Isto entronca um bocado na questão do empreendedorismo de que se falou lá atrás. Empreender implica sempre até certo ponto um salto de fé. Quando temos demasiados dados ficamos menos flexíveis, porque julgamos ser possível tomar decisões totalmente racionais, e isso na verdade não existe.

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por Pastis Ver Post
                                                          .....

                                                          Neste momento o que não faltam por aí são leilões de maquinaria, instalações escritórios empresas em laboração etc. Muitos desse negócio não sobreviveram à crise por gestão inapropriada, danosa ou simplesmente ignorância.

                                                          Outra coisa NMiguel: há muito dinheiro por aí. Se tiveres um ideia interessante: arranjas facilmente capital se te souberes mexer. Esquece a banca.

                                                          .....
                                                          Vais desenvolver ou é preciso fazer uma vaquinha (salvo seja) para explicares.

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
                                                            Não sou não, um menino.

                                                            Foi só algo que me deram muito na cabeça e que acho que faz sentido, não adianta "nada" melhorar uma operação que não consiga baixar o tempo de ciclo (aumentar a cadência de produção), ou seja, o foco do esforço da empresa deve ser sempre a operação mais demorada, é ela que condiciona tudo o resto.

                                                            Isto para quem quiser seguir as filosofias "lean", produção "pull", baixar inventários, etc. Há empresas que se estão a marimbar para isso tudo, dão lucro e enquanto derem é o que interessa porque provavelmente os patrões não saberiam fazer de outra forma.
                                                            Não concordo nada que se ache que uns dão mais ou menos contributos. A conversa aqui é informal e participa quem quiser...ninguém é mais ou menos do que outros (nem sabemos quem está do outro lado...nem importa) - e é isto que eu gosto nos fóruns, apenas importa a informação.

                                                            Mas pelo que disseste aqui, já não és menino nenhum

                                                            Claro que o foco deve ser na operação mais demorada. Mas penso que estás a referir-te que só tem impacto centrar na mais demorada, sendo operações paralelas...mas se for em série todas as optimizações já são importantes, seja no setup da máquina lá para o meio ou a melhorar a forma de entregar MP ou dar a martelada.

                                                            Eu não sou expert em gestão de produção por isso aqui não sei que barbaridades vá dizendo.

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por Nightlord Ver Post
                                                              Não concordo nada que se ache que uns dão mais ou menos contributos. A conversa aqui é informal e participa quem quiser...ninguém é mais ou menos do que outros (nem sabemos quem está do outro lado...nem importa) - e é isto que eu gosto nos fóruns, apenas importa a informação.

                                                              Mas pelo que disseste aqui, já não és menino nenhum

                                                              Claro que o foco deve ser na operação mais demorada. Mas penso que estás a referir-te que só tem impacto centrar na mais demorada, sendo operações paralelas...mas se for em série todas as optimizações já são importantes, seja no setup da máquina lá para o meio ou a melhorar a forma de entregar MP ou dar a martelada.

                                                              Eu não sou expert em gestão de produção por isso aqui não sei que barbaridades vá dizendo.
                                                              Acho que nem é muito relevante ter operações paralelas ou em linha (embora seja mais fácil perceber se pensarmos em linha) porque no final de todas as montagens (no caso "paralelo") tu continuas a ter uma única peça, que é o teu produto.

                                                              Se estás a fazer garrafas de água e tens 3 operações: fazer a tampa, fazer a garrafa, montar a tampa com a garrrafa. E demoras respectivamente 5s, 20s, 10s.

                                                              De que adianta reduzir o tempo de operação de fabricar a tampa para 2 ou 3s? Nunca conseguirás fazer a montagem final antes de ter também a garrafa e isso demorará sempre os 20s.

                                                              Nem foi o melhor exemplo de tão simplista que é mas pronto, dá para perceber acho eu.
                                                              Editado pela última vez por Bj40; 09 May 2013, 15:14.

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