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Originalmente Colocado por Mach3 Ver PostVou levantar aqui uma questão mais "filosófica" sobre este tema, muitos dos pais dos nem nem de hoje tiveram eles próprios educações severas que lhes deixaram marcas negativas, que não querem ver replicadas nos filhos, agravadas por muitas vezes viverem vidas dedicadas ao trabalho que resultam numa quase "ausência" da vida dos filhos. Tudo isto faz com que se seja permissivo e que os pais se sintam culpados por não "terem tempo para os filhos".
Não estou a dizer que é uma razão válida ou não, estou somente a dizer que atualmente ser um profissional bem sucedido ou ter uma carreira bem remunerada e ser pai, obriga muitas vezes a não estar com os filhos, e isso já vem desde há 2 décadas para cá.
A isto acresce que o ritmo de vida e stress no trabalho faz com que muitos pais cheguem a casa extremamente desgastados e sem paciência.
Nesses casos há muitas vezes um sentimento de culpa por parte dos pais, seja pelas razões acima indicadas, seja pela incapacidade de se assumir que falharam na educação do seu filho.
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Originalmente Colocado por Mach3 Ver PostVou levantar aqui uma questão mais "filosófica" sobre este tema, muitos dos pais dos nem nem de hoje tiveram eles próprios educações severas que lhes deixaram marcas negativas, que não querem ver replicadas nos filhos, agravadas por muitas vezes viverem vidas dedicadas ao trabalho que resultam numa quase "ausência" da vida dos filhos. Tudo isto faz com que se seja permissivo e que os pais se sintam culpados por não "terem tempo para os filhos".
Não estou a dizer que é uma razão válida ou não, estou somente a dizer que atualmente ser um profissional bem sucedido ou ter uma carreira bem remunerada e ser pai, obriga muitas vezes a não estar com os filhos, e isso já vem desde há 2 décadas para cá.
A isto acresce que o ritmo de vida e stress no trabalho faz com que muitos pais cheguem a casa extremamente desgastados e sem paciência.
Nesses casos há muitas vezes um sentimento de culpa por parte dos pais, seja pelas razões acima indicadas, seja pela incapacidade de se assumir que falharam na educação do seu filho.
O meu falecido pai teve uma educação áspera, dura, exigente, era o mais novo de 7 filhos, com quase 20 anos de diferença para o primeiro. Como era o mais reguila, sofria com quase tudo.
Comigo sempre foi carinhoso, mas responsável. No entanto, trabalhava quase 7 dias sobre 7 dias como motorista. Vinha a casa de vez em quando e falavamos pouco tempo, pois ele queria descansar. Tentou dar dentro das possibilidades, mas sem exageros. Quando precisava de ser mais duro comigo, era. Nunca me bateu, nunca foi preciso, mas eu, como criança como qualquer outra, fazia as minhas asneiras, é claro. Mas pode-se ter passado por um tipo de educação e saber dar outra, sem perder as bases do que é uma boa ou má educação.
Não me impediu, apesar de ele nunca estar em casa e a minha mãe também trabalhar das 6h da manhã às 20h, ficando eu sozinho muitas vezes, que soubesse ser também responsável. De aos 13 anos querer ir trabalhar para um restaurante para comprar o meu primeiro computador, porque eles nunca mo deram, nem consolas. Não é que não pudessem, pois podiam. No ano seguinte fiz o mesmo. Com 14 anos e 7 anos a aprender música, comecei a dar concertos e a ganhar dinheiro próprio. Com 21 fui para a universidade, ia e vinha todos os dias, os meus pais davam-me dinheiro para as despesas, mas eu não pedia tudo, porque tinha algum meu e gastava do meu dinheiro quando preciso. Não sabem eles que paguei eu muitas vezes o combustível, algumas propinas e as centenas de euros que gastei em livros, materiais e fotocópias. Não me impediu de falar com um colega meu sapateiro que me disse que precisava de uma ajuda numa época de maior trabalho e ir para lá, aprender o ofício e trabalhar uns meses com ele para juntar mais uns trocos.
Tudo é relativo à imagem e postura de cada um. Apesar de amar os meus pais, o meu pai faz-me muita falta (faleceu este ano com 55 anos), têm muitos defeitos e não concordo com a forma como geriram e levaram a sua vida. Sempre preocupados com o trabalho, em juntar dinheiro, têm a casa deles paga há mais de 20 anos, o carrito e pronto. Não viveram com luxos mas viveram sempre à vontade. A educação que me deram não é a que sigo. Soube crescer, ponderar o meu caminho, fazer análises e perceber o que é correcto ou não. Podendo estar errado. Sobretudo neste ponto, assusta-me quando tenho alunos particulares de música com os seus 15/16 anos e que parecem ser crianças na forma de pensar, de trabalhar, não têm autonomia, não sabem fazer nada além das redes sociais e telemóvel. Estudar, lá estudam, mas ainda precisam dos pais em cima a insistirem, precisam de serem chamados à atenção para comportamentos sociais básicos. Não sabem chegar e dar "boa tarde", manter uma conversa cordial, falar de temas comuns e corriqueiros. E isso também gera a tal geração que é referida.
Desculpem o alongar, e ainda fui tentando poupar na forma de descrever as coisas.
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Uma noticia de 2010:
https://oglobo.globo.com/mundo/espan...abalha-3052989
O mais velho dos jovens referidos terá agora 45 anos. Será ainda um "nem nem" de 45 anos? A que geração pertencem esses "nem nem"?
Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostPois, agora a minha dúvida é se um quarentão NEM NEM se por acaso tem um filho, se também irá permitir que ele seja um NEM NEM inútil.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostPois, agora a minha dúvida é se um quarentão NEM NEM se por acaso tem um filho, se também irá permitir que ele seja um NEM NEM inútil.
O apego à imagem e mostrar aos outros é tão grande que sim sra, trabalham, muitas vezes em áreas que gostam ou que são cool, mas ignorando completamente o facto de tal facto só ser possível devido aos papás bancarem tudo o que realmente é importante e o que por norma consome logo boa fatia do orçamento familiar.
Quanto aos nem nem, exceção feita aos que vivem deliberadamente de prestações sociais, os restantes acredito que haja algum cuidado em não ter filhos, uma vez que quem não quer trabalhar por ter preguiça, tb não quererá ter o trabalho de cuidar de um filho.
Ainda assim óbvio que existem casais nem nem com filhos.
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Originalmente Colocado por Phillipric Ver PostVou citar porque não posso concordar.
O meu falecido pai teve uma educação áspera, dura, exigente, era o mais novo de 7 filhos, com quase 20 anos de diferença para o primeiro. Como era o mais reguila, sofria com quase tudo.
Comigo sempre foi carinhoso, mas responsável. No entanto, trabalhava quase 7 dias sobre 7 dias como motorista. Vinha a casa de vez em quando e falavamos pouco tempo, pois ele queria descansar. Tentou dar dentro das possibilidades, mas sem exageros. Quando precisava de ser mais duro comigo, era. Nunca me bateu, nunca foi preciso, mas eu, como criança como qualquer outra, fazia as minhas asneiras, é claro. Mas pode-se ter passado por um tipo de educação e saber dar outra, sem perder as bases do que é uma boa ou má educação.
Não me impediu, apesar de ele nunca estar em casa e a minha mãe também trabalhar das 6h da manhã às 20h, ficando eu sozinho muitas vezes, que soubesse ser também responsável. De aos 13 anos querer ir trabalhar para um restaurante para comprar o meu primeiro computador, porque eles nunca mo deram, nem consolas. Não é que não pudessem, pois podiam. No ano seguinte fiz o mesmo. Com 14 anos e 7 anos a aprender música, comecei a dar concertos e a ganhar dinheiro próprio. Com 21 fui para a universidade, ia e vinha todos os dias, os meus pais davam-me dinheiro para as despesas, mas eu não pedia tudo, porque tinha algum meu e gastava do meu dinheiro quando preciso. Não sabem eles que paguei eu muitas vezes o combustível, algumas propinas e as centenas de euros que gastei em livros, materiais e fotocópias. Não me impediu de falar com um colega meu sapateiro que me disse que precisava de uma ajuda numa época de maior trabalho e ir para lá, aprender o ofício e trabalhar uns meses com ele para juntar mais uns trocos.
Tudo é relativo à imagem e postura de cada um. Apesar de amar os meus pais, o meu pai faz-me muita falta (faleceu este ano com 55 anos), têm muitos defeitos e não concordo com a forma como geriram e levaram a sua vida. Sempre preocupados com o trabalho, em juntar dinheiro, têm a casa deles paga há mais de 20 anos, o carrito e pronto. Não viveram com luxos mas viveram sempre à vontade. A educação que me deram não é a que sigo. Soube crescer, ponderar o meu caminho, fazer análises e perceber o que é correcto ou não. Podendo estar errado. Sobretudo neste ponto, assusta-me quando tenho alunos particulares de música com os seus 15/16 anos e que parecem ser crianças na forma de pensar, de trabalhar, não têm autonomia, não sabem fazer nada além das redes sociais e telemóvel. Estudar, lá estudam, mas ainda precisam dos pais em cima a insistirem, precisam de serem chamados à atenção para comportamentos sociais básicos. Não sabem chegar e dar "boa tarde", manter uma conversa cordial, falar de temas comuns e corriqueiros. E isso também gera a tal geração que é referida.
Desculpem o alongar, e ainda fui tentando poupar na forma de descrever as coisas.
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Originalmente Colocado por Jbranco Ver PostUma noticia de 2010:
https://oglobo.globo.com/mundo/espan...abalha-3052989
O mais velho dos jovens referidos terá agora 45 anos. Será ainda um "nem nem" de 45 anos? A que geração pertencem esses "nem nem"?
É isso. Será que há uma geração "nem nem" com 70 anos? 60 anos? Ainda estão em casa dos pais? Os pais não morrem? É que eu oiço falar disso há muitos anos, nem sei dizer quanto. Muitos desses "nem nem" têm de estar hoje com 50 ou mais anos.
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Originalmente Colocado por Phillipric Ver PostVou citar porque não posso concordar.
O meu falecido pai teve uma educação áspera, dura, exigente, era o mais novo de 7 filhos, com quase 20 anos de diferença para o primeiro. Como era o mais reguila, sofria com quase tudo.
Comigo sempre foi carinhoso, mas responsável. No entanto, trabalhava quase 7 dias sobre 7 dias como motorista. Vinha a casa de vez em quando e falavamos pouco tempo, pois ele queria descansar. Tentou dar dentro das possibilidades, mas sem exageros. Quando precisava de ser mais duro comigo, era. Nunca me bateu, nunca foi preciso, mas eu, como criança como qualquer outra, fazia as minhas asneiras, é claro. Mas pode-se ter passado por um tipo de educação e saber dar outra, sem perder as bases do que é uma boa ou má educação.
Não me impediu, apesar de ele nunca estar em casa e a minha mãe também trabalhar das 6h da manhã às 20h, ficando eu sozinho muitas vezes, que soubesse ser também responsável. De aos 13 anos querer ir trabalhar para um restaurante para comprar o meu primeiro computador, porque eles nunca mo deram, nem consolas. Não é que não pudessem, pois podiam. No ano seguinte fiz o mesmo. Com 14 anos e 7 anos a aprender música, comecei a dar concertos e a ganhar dinheiro próprio. Com 21 fui para a universidade, ia e vinha todos os dias, os meus pais davam-me dinheiro para as despesas, mas eu não pedia tudo, porque tinha algum meu e gastava do meu dinheiro quando preciso. Não sabem eles que paguei eu muitas vezes o combustível, algumas propinas e as centenas de euros que gastei em livros, materiais e fotocópias. Não me impediu de falar com um colega meu sapateiro que me disse que precisava de uma ajuda numa época de maior trabalho e ir para lá, aprender o ofício e trabalhar uns meses com ele para juntar mais uns trocos.
Tudo é relativo à imagem e postura de cada um. Apesar de amar os meus pais, o meu pai faz-me muita falta (faleceu este ano com 55 anos), têm muitos defeitos e não concordo com a forma como geriram e levaram a sua vida. Sempre preocupados com o trabalho, em juntar dinheiro, têm a casa deles paga há mais de 20 anos, o carrito e pronto. Não viveram com luxos mas viveram sempre à vontade. A educação que me deram não é a que sigo. Soube crescer, ponderar o meu caminho, fazer análises e perceber o que é correcto ou não. Podendo estar errado. Sobretudo neste ponto, assusta-me quando tenho alunos particulares de música com os seus 15/16 anos e que parecem ser crianças na forma de pensar, de trabalhar, não têm autonomia, não sabem fazer nada além das redes sociais e telemóvel. Estudar, lá estudam, mas ainda precisam dos pais em cima a insistirem, precisam de serem chamados à atenção para comportamentos sociais básicos. Não sabem chegar e dar "boa tarde", manter uma conversa cordial, falar de temas comuns e corriqueiros. E isso também gera a tal geração que é referida.
Desculpem o alongar, e ainda fui tentando poupar na forma de descrever as coisas.
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Originalmente Colocado por Mach3 Ver PostEu não disse que as razões eram válidas para provocar tal efeito, mas não podemos ignorar que existem e têm esse efeito de tornar permissivos muitos pais.
A nossa educação pode ser a que recebemos ou não. Infelizmente, factores genéticos entram na equação bem como o meio ambiente envolvente e estrato social. Não faltam filhos de muito boa gente que são criminosos.
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Originalmente Colocado por jimbo Ver Posta culpa é deles próprios, que gostam é de choramingar e de se indignarem com tudo, em vez de se preocuparem em aprender alguma skill que tenha procura.
acham que têm um direito fundamental a que os outros os sustentem, só porque o aumento de nível de vida das sociedades ocidentais criaram esta ilusão de que quem se esforça tem obrigação de sustentar os calões.
uns meses na Somália só lhes fazia era bem, para perceberem que o facto de terem nascido num país ocidental já é uma sorte descomunal, por isso têm mais é que aproveitar a oportunidade e fazer pela vida.
e, como é óbvio, claro que viver num país socialista onde todo o dinheiro vai para os 35 horas também não ajuda. As pessoas deixam de perceber a relação entre trabalho e dinheiro.
Nunca desiludes.
Em relação ao tópico, os Nem Nem são resultado de uma realidade muito complexa que inclui o facto de nalgumas situações trabalhar dar prejuízo, de os pais não exigirem responsabilidade e como têm poucos filhos acabam por lhes dar tudo, e outras situações de degradação social (drogas, desemprego forçado, deficiencia) Não sei como é nos outros países mas acredito que a situação deve ser semelhante.
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Mas ó icedevice, políticas à parte, o que o jimbo diz faz sentido, ora , um nem nem dificilmente fica motivado ao ganhar 600 euros por mês a 8h por dia quando tem um 35h a não fazer um cu a ganhar o triplo , ganha e nao tem produtividade nenhuma.
Mas mais uma vez, isso não é desculpa.
Mais, muitos esquerdas são a favor de pouco esforço e isso é nítido em diversas politicas que só enterram o país.
E indo de encontro ao que dizes, há países piores que o nosso nesse aspecto muito por culpa disso.
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Originalmente Colocado por EscapeLivre Ver PostMas ó icedevice, políticas à parte, o que o jimbo diz faz sentido, ora , um nem nem dificilmente fica motivado ao ganhar 600 euros por mês a 8h por dia quando tem um 35h a não fazer um cu a ganhar o triplo , ganha e nao tem produtividade nenhuma.
Mas mais uma vez, isso não é desculpa.
Mais, muitos esquerdas são a favor de pouco esforço e isso é nítido em diversas politicas que só enterram o país.
E indo de encontro ao que dizes, há países piores que o nosso nesse aspecto muito por culpa disso.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostEstudar outra vez, onde já se viu...
Agora neste caso concreto, alguém que estudou para esta área, trabalhou, "perdi" 3 anos a ensinar algo a alguém, que no final decide, que é demasiado para ele, e decide antes ir estudar, porque os pais lhe pagam o primeiro ano de propinas! Tem coerência?
Uma coisa era começar num trabalho, e ao fim de seis meses, decidir que não, não dá para continuar, e decide então voltar a estudar, agora outra é já estar plenamente inserido no mercado de trabalho, já ter uma "especialização" e ir estudar algo que em nada tem a ver não só com o curso anterior bem como a área de trabalho que estagiou/trabalhou.
Mas como digo, não é o primeiro que vejo acontecer.
Eu que sou um gajo novo, vejo o pessoal da minha geração um bocado atado! Mas isto sou eu, que tive que começar a trabalhar aos 17 e não vou contar os anos em que trabalhei nas férias de escola!
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostMas o mesmo jovem pode olhar para o patrão e ver que ele anda de alto carrão, faz vida de rico, foge aos impostos, gaba-se disso, humilha os funcionários sempre que pode e não vale nada como pessoa. Achas que isso não o desmotiva e revolta? Mentalizem-se que os problemas não são todos provocados pelos 24,5% do orçamento que vai para a FP. Cansa um bocado sempre a mesma cassete.
Eu sou crítico dos maus empresários que acho que é um problema gravíssimo.
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Originalmente Colocado por Pittboxer Ver PostPor aqui já vi várias vezes. Aliás eu por minha vontade voltava para a escola! O problema é que o comer não aparece em cima da mesa do nada (a não ser se estivesse em casa dos pais)
Agora neste caso concreto, alguém que estudou para esta área, trabalhou, "perdi" 3 anos a ensinar algo a alguém, que no final decide, que é demasiado para ele, e decide antes ir estudar, porque os pais lhe pagam o primeiro ano de propinas! Tem coerência?
Uma coisa era começar num trabalho, e ao fim de seis meses, decidir que não, não dá para continuar, e decide então voltar a estudar, agora outra é já estar plenamente inserido no mercado de trabalho, já ter uma "especialização" e ir estudar algo que em nada tem a ver não só com o curso anterior bem como a área de trabalho que estagiou/trabalhou.
Mas como digo, não é o primeiro que vejo acontecer.
Eu que sou um gajo novo, vejo o pessoal da minha geração um bocado atado! Mas isto sou eu, que tive que começar a trabalhar aos 17 e não vou contar os anos em que trabalhei nas férias de escola!
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Mas conhecem assim tantos NEM NEM como dizem? Só conheço um, que por sinal é meu primo, tem 28 anos e passa a vida em cada em frente ao PC, não trabalha, não socializa, mas faz resmas de dinheiro em BTC, e no outro dai deu um porsche ao pai. Para mim é um atrasadico com algum mérito.
Não conheço nenhum outro caso de alguém que não estude nem trabalhe. O que é trabalhar?
Estou no inicio da vida e não ache que va ganhar muito dinheiro a trabalhar, para ser sincero. O dinheiro que eu vejo a ser feito através do pessoal mais de perto, é com negócios e bons contactos. Conheço gente a ganhar 20k+ só porque conhece quem queira vender propriedade X. Isto é que é ganhar dinheiro!!!
Alguém que queria começar a trabalhar, mesmo que seja brilhante, não pode pensar sequer em salários para lá dos 15-20k ano, já nas melhores das situações, e falo de gente com cursos superiores.
Não falta trabalho, mas os salários para quem começa são uma real porcaria, solução: IR PARA FORA.
O estado gasta dinheiro a formar o pessoal, e depois perde porque vamos todos embora, e voltamos na reforma para ter o solinho com um copo de vinho
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostMas o mesmo jovem pode olhar para o patrão e ver que ele anda de alto carrão, faz vida de rico, foge aos impostos, gaba-se disso, humilha os funcionários sempre que pode e não vale nada como pessoa. Achas que isso não o desmotiva e revolta? Mentalizem-se que os problemas não são todos provocados pelos 24,5% do orçamento que vai para a FP. Cansa um bocado sempre a mesma cassete.
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Originalmente Colocado por Ruie34 Ver PostTu vês o pessoal um bocado atado, mas depois não concebes que alguém decida dar uma volta radical à sua vidaEditado pela última vez por Pittboxer; 07 November 2019, 16:41.
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Originalmente Colocado por Tictac Ver PostMas conhecem assim tantos NEM NEM como dizem? Só conheço um, que por sinal é meu primo, tem 28 anos e passa a vida em cada em frente ao PC, não trabalha, não socializa, mas faz resmas de dinheiro em BTC, e no outro dai deu um porsche ao pai. Para mim é um atrasadico com algum mérito.
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Originalmente Colocado por Tictac Ver PostSempre o patrão que trata mal as pessoas, se as pessoas estão mal com aquele, é ir para o outro, ou fazer o que o patrão fez. É muito mais difícil ser proprietário de um negócio que ser assalariado. Até o dono mercearia do canto tem um espirito mais dinâmico que grande parte dos profs universitários.
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Originalmente Colocado por pmct Ver PostClaro que é.
tem uma actividade que lhe gera dinheiro
Os nem nem nem tem uma atitude parasitaria para com os pais e ou sociedade , coisa que claramente esse trader de BTC nao tem
e não é algum merito é muito merito
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Originalmente Colocado por Tictac Ver PostMas conhecem assim tantos NEM NEM como dizem? Só conheço um, que por sinal é meu primo, tem 28 anos e passa a vida em cada em frente ao PC, não trabalha, não socializa, mas faz resmas de dinheiro em BTC, e no outro dai deu um porsche ao pai. Para mim é um atrasadico com algum mérito.
Não conheço nenhum outro caso de alguém que não estude nem trabalhe. O que é trabalhar?
Estou no inicio da vida e não ache que va ganhar muito dinheiro a trabalhar, para ser sincero. O dinheiro que eu vejo a ser feito através do pessoal mais de perto, é com negócios e bons contactos. Conheço gente a ganhar 20k+ só porque conhece quem queira vender propriedade X. Isto é que é ganhar dinheiro!!!
Alguém que queria começar a trabalhar, mesmo que seja brilhante, não pode pensar sequer em salários para lá dos 15-20k ano, já nas melhores das situações, e falo de gente com cursos superiores.
Não falta trabalho, mas os salários para quem começa são uma real porcaria, solução: IR PARA FORA.
O estado gasta dinheiro a formar o pessoal, e depois perde porque vamos todos embora, e voltamos na reforma para ter o solinho com um copo de vinho
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Originalmente Colocado por Icedevice Ver PostTem todo o mérito. Tomara eu conseguir fazer uma coisa dessas. Não é desses que estamos a falar aqui. É daquela malta que até estudou acaba o curso e acha que tem que ter logo um cargo à medida. Como não tem ficam em casa dos pais. Eu trabalho com jovens nessas idades e, felizmente, quando os sigo depois de um ano de acabarem o curso são muito poucos nessa situação. A maioria tem a consciência que é preciso começar por algum lado. É a minha experiência.
Vou tentar empreender e se em 5 meses isto não estiver a dar dinheiro nem consigo qualquer bolsa de empreendedorismo, é seguir para os nórdicos ou para qlq outro que pague bem ...
A verdade é que eu faço algum guito com uns negóciozitos, venda de casas, gerir uns alugueres... Trabalhar e perde 10h do meu dia para no fim não ganhar uns guitos a sério, não vale a pena...
Os meus colegas mais propensos a nem bem são porque não tem trabalho na area, tipo psicologias, sociologias e afins...
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