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As razões da crise...

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    o nosso amigo do BCE

    "O agravamento dos juros em um quarto de ponto, para 4,25 por cento, visa “conter” os riscos inflacionistas e de prevenir os efeitos indirectos perigosos, em particular do aumento generalizado e durável dos preços através da subida acentuada dos salários, declarou o francês, em conferência de imprensa, a seguir ao anúncio do BCE"

    say again please????

    Comentário


      Originalmente Colocado por Filipe Dias Ver Post
      o nosso amigo do BCE

      "O agravamento dos juros em um quarto de ponto, para 4,25 por cento, visa “conter” os riscos inflacionistas e de prevenir os efeitos indirectos perigosos, em particular do aumento generalizado e durável dos preços através da subida acentuada dos salários, declarou o francês, em conferência de imprensa, a seguir ao anúncio do BCE"

      say again please????
      Subida ACENTUADA dos salários???? Querem ver que a Europa está a crescer 10/15% ao ano em vez de 5% como nos querem convencer??

      Comentário


        No final de ver a entrevista do Socrates, a coisa mais relevante que retenho é que ele mais uma vez estava bem vestido e bem maquilhado, de resto apenas a hipocrisia do costume.

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          Cambial/Fecho 2008-07-03 18:11
          Dólar regista forte subida com indicadores nos EUA e afirmações de Trichet

          A divisa norte-americana registou hoje uma valorização acentuada face ao euro, depois dos números do emprego nos Estados Unidos terem sugerido que o mercado de trabalho da maior economia do mundo não está numa situação tão má como a temida por muitos investidores, ao mesmo tempo que o presidente do Banco Central Europeu mostrou-se hoje menos agressivo em relação a novas subidas dos juros na zona euro.

          In DiarioEconomico


          Começou a festa!

          Diziam os europeus que "Ah e tal, os gajos tão f.didos com o subprime, agora é a vez da Europa! Blá, blá, blá..."

          Pois é, baldaram-se no défice astronómico, baldaram-se na inflação, baldaram-se nas teorias económicas e toca de reduzir a fundo as taxas de juro de 5 para 2% em 8 meses para estimular a economia.

          O resultado está à vista: o subprime estalou em Agosto/07, foi decretada sentença de morte à economia norte-americana e 10 meses depois estão a ressuscitar...

          Adivinhem quem vai anhar com um euro fortissimo, taxas de juro leoninas e inflação supostamente controlada nos próximos 3 anos...

          Comentário


            Originalmente Colocado por Vorsprung durch Technik Ver Post
            Cambial/Fecho 2008-07-03 18:11
            Dólar regista forte subida com indicadores nos EUA e afirmações de Trichet

            A divisa norte-americana registou hoje uma valorização acentuada face ao euro, depois dos números do emprego nos Estados Unidos terem sugerido que o mercado de trabalho da maior economia do mundo não está numa situação tão má como a temida por muitos investidores, ao mesmo tempo que o presidente do Banco Central Europeu mostrou-se hoje menos agressivo em relação a novas subidas dos juros na zona euro.

            In DiarioEconomico


            Começou a festa!

            Diziam os europeus que "Ah e tal, os gajos tão f.didos com o subprime, agora é a vez da Europa! Blá, blá, blá..."

            Pois é, baldaram-se no défice astronómico, baldaram-se na inflação, baldaram-se nas teorias económicas e toca de reduzir a fundo as taxas de juro de 5 para 2% em 8 meses para estimular a economia.

            O resultado está à vista: o subprime estalou em Agosto/07, foi decretada sentença de morte à economia norte-americana e 10 meses depois estão a ressuscitar...

            Adivinhem quem vai anhar com um euro fortissimo, taxas de juro leoninas e inflação supostamente controlada nos próximos 3 anos...
            Sempre o disse e repito...Trichet está velho. O keynesianismo está morto há muito tempo. É necessária uma lufada de ar fresco nos pensamentos e teorias económicas.
            As teorias estão desgastadas, caducas e desfazadas da realidade do mercado global.
            Trichet acha que a Europa se desenrasca sozinha, ou seja, sem aciompanhar as tendências das outras economias como a americana. Orgulhosamente sós pensará ele......mas tem as costas quentes...não é ele que sofrerá com as suas próprias decisões.

            Há um ano e meio, as suas decisões de subida dos juros até foram acertadas. Hoje já não são. Trichet não contou com a escalada dos combustíveis nos mercados internacionais, com a crise do subprime e com a queda do dólar. E devia ter contado...como qualquer bom economista contaria.
            Editado pela última vez por apagdo; 03 July 2008, 20:54.

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              Originalmente Colocado por Vorsprung durch Technik Ver Post
              Pois é, baldaram-se no défice astronómico, baldaram-se na inflação, baldaram-se nas teorias económicas e toca de reduzir a fundo as taxas de juro de 5 para 2% em 8 meses para estimular a economia.

              O resultado está à vista: o subprime estalou em Agosto/07, foi decretada sentença de morte à economia norte-americana e 10 meses depois estão a ressuscitar...
              Contrariamente a Portugal que é bom porque tem uma boa selecção de futebol, os USA são um fenómeno de pujança e vitalidade e não vão à bola com certas coisas...

              Estava a contar com indicadores do género depois das eleições.

              Mas de qualquer modo, as receitas variam de acordo com os ingredientes...

              Se em Portugal a taxa de juro descesse, o pagode seria muito pior do que o actual.

              Nos USA, as ajudas para estimular o consumo (foram várias, além da descida dos juros, como por exemplo, atribuir dinheiro às famílias + necessitadas...) ajuda a revitalizar a econmia.
              Editado pela última vez por CarlosL; 03 July 2008, 21:07.

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                Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                Estava a contar com indicadores do género depois das eleições.
                Isso vai ser certo.
                Se o Obama ganhar, vão disparar que nem foguete.
                Aliás, as bolsas europeias já estão a sofrer com a fuga de capitais para as norte-americanas.
                E com a economia a crescer, taxas de juro baixas e um dolar competitivo e em recuperação, estou em crer que vão aproveitar para inundar os emergentes com IDE e alavancar o crescimento nacional.


                Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                Mas de qualquer modo, as receitas variam de acordo com os ingredientes...

                Se em Portugal a taxa de juro descesse, o pagode seria muito pior do que o actual.

                Nos USA, as ajudas para estimular o consumo (foram várias, além da descida dos juros, como por exemplo, atribuir dinheiro às famílias + necessitadas...) ajuda a revitalizar a econmia.
                A diferença está no papel do Estado.
                Nos EUA assume um papel regulador. Em Portugal é o principal actor.
                E todos sabemos que o Estado não cria riqueza, mas continuamos a achar que a economia só se desenvolve com betão e alcatrão.

                Comentário


                  Originalmente Colocado por Bruno Grilo Ver Post
                  Sempre o disse e repito...Trichet está velho. O keynesianismo está morto há muito tempo. É necessária uma lufada de ar fresco nos pensamentos e teorias económicas.
                  As teorias estão desgastadas, caducas e desfazadas da realidade do mercado global.
                  Trichet acha que a Europa se desenrasca sozinha, ou seja, sem aciompanhar as tendências das outras economias como a americana. Orgulhosamente sós pensará ele......mas tem as costas quentes...não é ele que sofrerá com as suas próprias decisões.
                  Concordo em absoluto.
                  Da maneira como os mercados estão a imprevisibilidade impera, mas se a Europa não reagir rapidamente, não vai haver tratado nem coisa alguma.
                  Vamos andar para trás, porque os movimentos anti-europa vão ganhar muita força junto do eleitorado.

                  Comentário


                    Originalmente Colocado por Vorsprung durch Technik Ver Post
                    Concordo em absoluto.
                    Da maneira como os mercados estão a imprevisibilidade impera, mas se a Europa não reagir rapidamente, não vai haver tratado nem coisa alguma.
                    Vamos andar para trás, porque os movimentos anti-europa vão ganhar muita força junto do eleitorado.
                    A Europa é demasiado dura de rins para reagir rapidamente e ser flexível...somos muito teóricos. Muita parra e pouca uva.

                    Os americanos são práticos, flexíveis e rápidos nas suas acções.

                    Temos muito a aprender com eles ao contrário do que muita gente caquética/caduca no BCE e na Comissão Europeia pensa.....

                    Comentário


                      Claro que o pior ainda está para vir...

                      Comentário


                        Este é que diz umas verdades!

                        Comentário


                          Crise alimentar: Vendas caíram mais de 20% nos primeiros meses do ano

                          Portugueses já cortam no pão

                          Comprar oito pães em vez de 12 representa uma poupança mensal de quase 18 euros. Pode parecer pouco, mas as migalhas são pão – como diz o povo – e a crise não perdoa.



                          As famílias vivem o maior aperto financeiro dos últimos vinte anos e estão a cortar em tudo, mesmo em bens tão essenciais quanto o pão, o leite e a carne.
                          Os industriais da panificação e as associações do sector dizem que a quebra no consumo, que já vem de meados de 2006, se acentuou nos últimos tempos, tendo as vendas decrescido no primeiro semestre deste ano cerca de vinte por cento.
                          "Nos últimos dois anos a venda de pão em Portugal caiu mais de trinta por cento, mas a queda verificou-se sobretudo no primeiro semestre deste ano, à razão de vinte por cento", disse ao Correio da Manhã Carlos Santos, presidente da Associação do Comércio e Indústria da Panificação.
                          A questão é simples, diz este dirigente associativo: "Uma família que comprava 12 pães passou a comprar oito e a poupar sessenta cêntimos por dia."
                          Para Luís Borges, administrador da Panibral de Braga, uma das maiores empresas de panificação do País, "as pessoas cortam no pão e noutros bens alimentares porque há despesas obrigatórias nas quais não podem cortar, como os empréstimos de casa ou a saúde".
                          De resto, Luís Borges diz que o sector da panificação atravessa a "maior crise de sempre", sublinhando que "os custos, sobretudo da farinha e do gasóleo, têm aumentado de forma assustadora e a quebra do consumo impede qualquer aumento no preço do pão".
                          Mas não é só o sector do pão que sofre com a crise. Também se vende menos carne e menos leite. Armindo Santos, comerciante de carnes, disse ao nosso jornal que "para além de comprarem menos quantidade as pessoas estão a optar por carnes mais baratas". Quanto ao leite, tem havido um aumento das marcas brancas, mais baratas.
                          CARCAÇA MAIS CARA 50% NUM ANO E MEIO
                          No litoral centro e sul, nomeadamente nos distritos de Setúbal, Lisboa, Santarém, Leiria, Coimbra e Algarve, a carcaça passou de dez cêntimos em finais de 2006 para 15 cêntimos em meados de 2008. Foi um aumento de 50 por cento, mas, dizem os industriais, mesmo assim inferior a outros produtos alimentares. "Um pacote de esparguete subiu de 36 para 59 cêntimos, ou seja, teve um aumento ainda superior", disse Carlos Santos, presidente da ACIP. No entanto, no Norte do País, e em diversas zonas do Interior, o pão está mais barato. No Porto, a carcaça vende-se a 13 cêntimos, em Braga a 11 e em Viana do Castelo a dez. Nos distritos de Viseu, Vila Real e Bragança, há concelhos onde se compra uma carcaça por sete cêntimos. Dizem os industriais que é por pouco tempo.
                          EM DOIS ANOS FECHOU-SE 700 PANIFICADORAS
                          O aumento do preço dos combustíveis e da farinha e as novas condições impostas pela União Europeia ditaram nos últimos dois anos o encerramento de cerca de 700 empresas de panificação em todo o País. Algumas delas de grande dimensão, como foi o caso da Panibar de Barcelos, que empregava 75 pessoas, e dos Unidos de Setúbal, com mais de 80 trabalhadores. Carlos Santos diz que o sector tem sido esquecido pelo Governo e adiantou ao CM que "ainda esta semana vai ser feito um pedido a Bruxelas de representação do sector, a nível da União Europeia". A ideia é reclamar apoios.
                          NOTAS
                          FARINHA CUSTA DOBRO
                          Em menos de um ano o preço da farinha passou quase para o dobro. Em Junho do ano passado custava 23 cêntimos o quilo e agora está nos 42 cêntimos.
                          AÇÚCAR MANTÉM-SE
                          É provavelmente o único produto alimentar que tem resistido à inflação. Há sete anos que custa os mesmos: 80 cêntimos por quilo.
                          EMPRESAS FAMILIARES
                          Porque é nos donos, pai, mãe e filhos, que está a base da mão--de-obra, são as únicas que vão resistindo à crise.
                          E depois não há crise...

                          Comentário


                            o pão engorda, é bom que se coma menos... a saúde agradece (as duas).

                            Comentário


                              No carro é que não cortam. Continuo durante a semana a ver as estradas cheias de carros com um único ocupante.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por mjm Ver Post
                                E depois não há crise...
                                Pois, já me tinhas dito.

                                A crise do pão.

                                Comentário


                                  " maior aperto financeiro dos últimos 20 anos"

                                  Yeah, right !

                                  Comentário


                                    delete from dicionario where word="crise"
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                                    Comentário


                                      Só no primeiro semestre deste ano faliram 499 empresas

                                      Só nos primeiros seis meses de 2008 foram consideradas falidas, ou seja, sem possibilidade de recuperação financeira, 499 empresas, mais 39,4% que no mesmo período de 2007. E iniciaram o processo de insolvência, a pedido dos sócios ou solicitada pelos credores, 1.438 empresas.

                                      No primeiro semestre encontravam-se a decorrer nos tribunais mais 475 acções de insolvência do que em igual período do ano passado - incluindo as que resultaram em falência e as que conseguiram planos de recuperação -, o que eleva para 1.977 o total de processos em curso, de acordo com os dados recolhidos pela Coface Portugal e a que o Jornal de Negócios teve acesso.
                                      2008/07/04 - 00:00 Fonte: Canal de Negócios
                                      "Vencemos uma crise económica e agora temos uma crise social"

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por mjm Ver Post
                                        "Vencemos uma crise económica e agora temos uma crise social"


                                        Vencemos uma crise económica? Onde? Quem?

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por freefall2900 Ver Post
                                          Vencemos uma crise económica? Onde? Quem?
                                          Ouvi ontem um deputado (??) do PS, Marcos Perestrello dizer no programa da RTP, CORREDOR DO PODER.

                                          Parece que o J. Sócrates disse o mesmo...




                                          Estou a fazer uma pesquisa para confirmar se foi verdade.
                                          Editado pela última vez por mjm; 04 July 2008, 11:43.

                                          Comentário


                                            Sabem qual a taxa de Natalidade e de Mortalidade das Empresas, por ano, em Portugal?

                                            Sabem quantas empresas existem em Portugal?

                                            Sabem qual é a mesma taxa nas economias mais fortes da UE?

                                            Ah, pois é. A crise.

                                            Comentário


                                              Conheço algumas que são autenticos milagres vivos.
                                              Só não encerraram porque se financiam com os fornecedores - prazos médios de pagamento a perder de vista.

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por Vorsprung durch Technik Ver Post
                                                Conheço algumas que são autenticos milagres vivos.
                                                Só não encerraram porque se financiam com os fornecedores - prazos médios de pagamento a perder de vista.
                                                Idem. E quem sofre são os fornecedores.


                                                E o Estado é o maior devedor, juntamente com as autarquias.

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por freefall2900 Ver Post
                                                  Idem. E quem sofre são os fornecedores.


                                                  E o Estado é o maior devedor, juntamente com as autarquias.
                                                  O exemplo vem de cima.

                                                  E com a desculpa que o Estado não paga, andam 99% das empresas a relaxar os seus pagamentos.
                                                  E muitas nem têm o Estado como Clientes, assim como conheço algumas que podem pagar a pronto ou a 30 dias, mas aproveitam para manter elevada liquidez e alavancar crescimento com o dinheiro dos fornecedores.

                                                  Um cliente com prazo médio de pagamento de 60 a 90 dias é hoje em dia um excelente cliente.
                                                  As empresas de grande distribuição, por exemplo.

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por Vorsprung durch Technik Ver Post
                                                    Conheço algumas que são autenticos milagres vivos.
                                                    Só não encerraram porque se financiam com os fornecedores - prazos médios de pagamento a perder de vista.
                                                    Mas mesmo assim, a taxa de mortalidade anda nos 5.5% do total de Empresas.

                                                    Em Espanha, anda nos 9%. Não há crise.

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por Vorsprung durch Technik Ver Post
                                                      O exemplo vem de cima.

                                                      E com a desculpa que o Estado não paga, andam 99% das empresas a relaxar os seus pagamentos.
                                                      E muitas nem têm o Estado como Clientes, assim como conheço algumas que podem pagar a pronto ou a 30 dias, mas aproveitam para manter elevada liquidez e alavancar crescimento com o dinheiro dos fornecedores.

                                                      Um cliente com prazo médio de pagamento de 60 a 90 dias é hoje em dia um excelente cliente.
                                                      As empresas de grande distribuição, por exemplo.
                                                      É algo parecido com o jogo da Bolha, mas ao contrário.


                                                      O Estado no centro é o que perde menos. O resto vai saltando fora até só sobrar quem o iniciou.

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                                                        Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                                                        Mas mesmo assim, a taxa de mortalidade anda nos 5.5% do total de Empresas.

                                                        Em Espanha, anda nos 9%. Não há crise.
                                                        Os nossos empresários são uns duros.
                                                        O Socrates tem que inventar a "falência na hora".

                                                        Curiosamente, piam fininho com os estrangeiros - cumprem religiosamente os prazos de pagamento e andam sempre aflitos com a confirmação das transferências e das cartas de crédito nos limites dos prazos, que geralmente são de 30 ou 45 dias.
                                                        Em sectores com produção diferenciada, os espanhóis são leoninos com portugueses - a fama penaliza fortemente.

                                                        Os chineses - esses subdesenvolvidos que passam fome e se escravizam - só produzem com dinheiro à vista ou carta de crédito incondicional (100% no primeiro ano de contrato e 20 ou 30% à cabeça quando já há experiência comercial).

                                                        Comentário


                                                          Até nisto, o português é original.

                                                          É por isso que um Director Financeiro de cá, se for arranjar trabalho em França, não se adequa. Morre de tédio.

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                                                            Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
                                                            Até nisto, o português é original.

                                                            É por isso que um Director Financeiro de cá, se for arranjar trabalho em França, não se adequa. Morre de tédio.

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por Manoel Ver Post
                                                              Este é que diz umas verdades!
                                                              Como sempre tocou na verdade.

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