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Tolerância de ponto na quinta feira (a vida é bela)

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    #91
    Originalmente Colocado por Bj40 Ver Post
    Mais uma balda, ups, mais uma tolerância, é a palavra mais apropriada...

    Hoje fui tentar tratar dos documentos (todos, roubaram-me a carteira do carro) e qual não é o meu espanto quando chego à conservatória do registo civil, as 15h10m para tirar a senha e esperar na respectiva fila e dizem-me que não podia tirar a senha porque o serviço já estava encerrado.

    Como é lógico, já não bastava os serviços públicos fecharem às 16h e às 15h10m já se negam a atender "clientes" e com a óptima justificação que: "A partir de uma determinada hora deixamos de dar senhas porque só assim conseguimos "despachar" tudo a horas". Até ás 16h pois claro...

    Bem, eu raramente utilizo estes serviços e ainda bem, ficava maluco com tamanha lentidão. O único pensamento que me ocorre é: "Ai se o Ti Belmiro mandasse nisto........" Quem diz Belmiro diz outros que têm que pagar aos empregados com dinheiro próprio e serviço feito, se não houver produtividade não há €€ para pagar.

    Para terminar, resta dizer que amanhã, como seria de esperar neste país, mais uma "tolerância" e pelas minhas contas, aquilo fecha às 12h logo vou ter que ir para lá as 8h da manhã, se chegar as 9h já não devem dar senhas, só pode.

    Enfim... Pensar que é para isto que pago impostos....
    Eu por mim já deixei de ir tratar de assuntos á administração pública: conservatórias, finanças etc. Perdi a paciência - Estou cansado dessa gente. Agora mando os meus filhos que são mais novos e têm mais paciência.
    E depois não querem que as pessoas de insurjam- Mas não há ninguém que ponham esta gente a trabalhar?

    Comentário


      #92
      Originalmente Colocado por Valium Ver Post
      Editei o meu post, para aproveitar a tua frase.


      Onde eu trabalho e creio que na maior parte das empresas privadas, é dada a possibilidade de ter 2 pontes por ano (a 5ª feira da Páscoa está previsto no contrato colectivo de trabalho). Por vezes é dado mais um dia no Natal ou Ano Novo.

      O que se verifica é que o Estado dá na maior parte das vezes tolerância de ponte ou pontes, eu não acho mal, também gostava de mais uns dias, mas porque não funcionar como no sector privado, tendo os serviços a metade?
      Sempre possibilita a quem tb tem estes dias, tratar de alguns assuntos...
      (já sabemos que nesse dias se produz menos, pois pensasse em tudo menos trabalho - pelo menos alguns funcionam assim).
      E porque não funcionar como no sector publico, para todos?

      Já que a questão é a melhoria das condições nivela-se por cima ou melhor ainda usa-se os melhores exemplos que vêm de fora em vez de reduzir tudo à mediocridade nacional.

      Um exemplo disso é o dar a oportunidade a quem quiser trabalhar em dias feriados, sendo pago a 200%, que é comum lá fora e algumas empresas usam por cá (o estado tem muito ainda que aprender neste aspecto), dias como o natal ou ano novo, quem quiser trabalha e sabe que é bem pago pelo esforço dado à empresa.

      Quanto a mim, acho que seria mais útil seguir esse exemplo e preocupamo-nos com o resolver dos problemas do que com estas questões caricatas e um pouco mesquinhas, é que eu tb gostaria de ter as condições de trabalho e os vencimentos do resto dos europeus, mas já que não posso, acho que é melhor tentar que as pessoas percebam o que pode e deve ser mudado para lá chegar e não achar que os outros tem a vida bela e deve ficar com ela numa desgraça.

      Este post é um bom exemplo do que deve ser feito:
      Originalmente Colocado por Belshior Ver Post
      De forma a combater o desemprego encontram-se a seguir algumas sugestões

      - Flexibilizar a legislação laboral e dignificar as novas formas de trabalho (ex: trabalho a tempo parcial). Recompensar as empresas que recorressem a estas práticas;

      - Fomentar a formação e educação. Melhorar a competitividade através do investimento nos recursos humanos;

      - Melhorar o ambiente para o investimento (a nível burocrático e fiscal);
      - Aumentar a Qualidade do emprego;

      - Incentivar a reciclagem contínua de conhecimentos profissionais;

      - Explorar novas fontes de emprego, em especial as que se relacionam com os serviços pessoais (empregos emergentes).
      Editado pela última vez por Nthor; 08 April 2009, 23:13.

      Comentário


        #93
        Originalmente Colocado por Laparo Ver Post
        Eu por mim já deixei de ir tratar de assuntos á administração pública: conservatórias, finanças etc. Perdi a paciência - Estou cansado dessa gente. Agora mando os meus filhos que são mais novos e têm mais paciência.
        E depois não querem que as pessoas de insurjam- Mas não há ninguém que ponham esta gente a trabalhar?
        Estou a ver que falas com conhecimento de causa ....

        Comentário


          #94
          Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
          E porque não funcionar como no sector publico, para todos?

          Já que a questão é a melhoria das condições nivela-se por cima ou melhor ainda usa-se os melhores exemplos que vêm de fora em vez de reduzir tudo à mediocridade nacional.
          Agora sinceramente não percebi.
          Achas preferível o Sector privado em vez de dar a escolher duas pontes, dar tolerância a todos os funcionários em todas as que existirem, como faz a FP?
          Para ti isso é que é nivelar por cima?

          Comentário


            #95
            Originalmente Colocado por Valium Ver Post
            Agora sinceramente não percebi.
            Achas preferível o Sector privado em vez de dar a escolher duas pontes, dar tolerância a todos os funcionários em todas as que existirem, como faz a FP?

            Para ti isso é que é nivelar por cima?
            Não vejo qual é o problema de se dar tolerância as pessoas se, como referi, se recompensar justamente as que trabalham por opção nos dias feriados.

            Tu vês um gajo numa esplanada e achas que ele não está a produzir mas não sabes se o gajo é empresário a fazer uma pausa, não sabes se ele é gestor e já contou os clips todos ou se esteve a trabalhar com material com mais de 15 anos e mesmo assim deu um lucro a ganhar de 6000€ à empresa, apesar de trabalhar mais horas do que a media da Europa e de ganhar bastante menos.

            Esta questão das tolerâncias é recorrente e sem qualquer sentido quando há problemas reais que afectam o nosso desenvolvimento económico.

            Comentário


              #96
              Originalmente Colocado por Omega Ver Post
              Pois, pois .... o facto é que os "palhaços" pelos vistos pagam-te o vencimento ....
              a mim?
              deves estar engando !
              os serviços que cobro ao cliente estado nãoi chegam a 35 % do que lhe entrego em impostos !
              alem disso hoje estamos ca todos !
              porque aqui nao ha pontos nem pontes

              Comentário


                #97
                Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                Não vejo qual é o problema de se dar tolerância as pessoas se, como referi, se recompensar justamente as que trabalham por opção nos dias feriados.

                Tu vês um gajo numa esplanada e achas que ele não está a produzir mas não sabes se o gajo é empresário a fazer uma pausa, não sabes se ele é gestor e já contou os clips todos ou se esteve a trabalhar com material com mais de 15 anos e mesmo assim deu um lucro a ganhar de 6000€ à empresa, apesar de trabalhar mais horas do que a media da Europa e de ganhar bastante menos.

                Esta questão das tolerâncias é recorrente e sem qualquer sentido quando há problemas reais que afectam o nosso desenvolvimento económico.
                so hoje são pagos 750 mil dias de trabalho que não são realizados, e são pagos pelo contribuinte.
                achas isto bem?
                750 mil dias de trabalho são equivale ao trabalho de 3400 pessoas o ano inteiro!
                continuas a achar normal estas tolerancias?

                Comentário


                  #98
                  Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
                  Não vejo qual é o problema de se dar tolerância as pessoas se, como referi, se recompensar justamente as que trabalham por opção nos dias feriados.

                  ...

                  Esta questão das tolerâncias é recorrente e sem qualquer sentido quando há problemas reais que afectam o nosso desenvolvimento económico.
                  A empresa onde trabalho presta serviço 24h/dia, claro que não se aplica a todos os departamentos, mas neste serviço essencial para auxiliar outros, há pessoas que trabalham feriados, fins-de-semana, noite, sendo devidamente recompensadas por isso.
                  Eu quando vou trabalhar por opção (fds ou feriado) ou faço mais horas do que me é exigido, porque entendo que é necessário, nunca pedi que me fossem pagas...

                  Nas empresas privadas se quiserem fechar portas e só trabalhar 2 dias por semana é com elas... eu como consumidor tomo a decisão de lá voltar ou procurar outro que me dê esse produto (ex. um café, restaurante, loja mesmo um profissional liberal).

                  Tens razão que é uma falsa questão, no entanto é o que não falta neste fórum.

                  Comentário


                    #99
                    Nota-se perfeitamente aqui pelo Fórum que maior parte das pessoas fizeram Ponto, o Fórum está fraquito...

                    A empresa (privada) onde a minha namorada trabalha, não ia fazer ponto, mas afinal sempre lhes deram a tarde livre.

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                      a mim?
                      deves estar engando !
                      os serviços que cobro ao cliente estado nãoi chegam a 35 % do que lhe entrego em impostos !
                      alem disso hoje estamos ca todos !
                      porque aqui nao ha pontos nem pontes
                      Pois exacto. Eu também pago impostos.

                      Comentário


                        http://www.correiomanha.pt/noticia.a...0-000000000021

                        09 Abril 2009 - 09h39

                        Confederações da Indústria e do Comércio de acordo com o Governo

                        Tolerância de ponto agrada aos patrões

                        A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) e a Confederação do Comércio estão de acordo com a tolerância de ponto concedida pelo Governo de José Sócrates aos funcionários públicos para a tarde desta quinta-feira Santa.

                        Francisco Van Zeller, presidente da CIP, em declarações à rádio TSF, diz mesmo que com a economia a marcar passo o País até está com trabalhadores a mais.

                        Van Zeller afirma ainda que, nestas circunstâncias, acredita que os privados também vão optar por dar tolerância de ponto aos trabalhadores.

                        Também de acordo com o Executivo está a Confederação do Comércio, revela o presidente, José António Silva, que vê neste fim-de-semana alargado uma oportunidade de negócio.

                        “Neste momento não há trabalho para ocupar as pessoas, faria pouco sentido obrigar as pessoas a trabalhar neste época tradicional. O turismo e o comércio agradecem”, sustenta o responsável em declarações à TSF.

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                          so hoje são pagos 750 mil dias de trabalho que não são realizados, e são pagos pelo contribuinte.
                          achas isto bem?
                          750 mil dias de trabalho são equivale ao trabalho de 3400 pessoas o ano inteiro!
                          continuas a achar normal estas tolerancias?
                          Não são 750 mil.

                          Estás-te a esquecer dos polícias, dos médicos, dos enfermeiros, e de outros serviços públicos que funcionam 24/7.

                          E tirando esses também não é um dia de trabalho (7 horas), mas sim meio dia (3.5) por cada funcionário.

                          E deixa lá que muitas dessas horas que falas também não são pagas quando os funcionários as fazem a mais. Sim, por incrível que pareça existem muitos FP a fazer horas extra.
                          Editado pela última vez por pacxito; 09 April 2009, 11:38.

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por pmct Ver Post
                            a mim?
                            deves estar engando !
                            os serviços que cobro ao cliente estado nãoi chegam a 35 % do que lhe entrego em impostos !
                            alem disso hoje estamos ca todos !
                            porque aqui nao ha pontos nem pontes
                            És um Senhor Feudal

                            Onde trabalho que os patrões apesar de tratarem o pessoal ao pontapé, deram tolerancia de ponto hoje, mesmo assim tive de lá ficar a hora do almoço quase toda a acabar umas coisas...malandros

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                              Correio da Manhã

                              09 Abril 2009 - 09h39

                              Confederações da Indústria e do Comércio de acordo com o Governo

                              Tolerância de ponto agrada aos patrões

                              A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) e a Confederação do Comércio estão de acordo com a tolerância de ponto concedida pelo Governo de José Sócrates aos funcionários públicos para a tarde desta quinta-feira Santa.

                              Francisco Van Zeller, presidente da CIP, em declarações à rádio TSF, diz mesmo que com a economia a marcar passo o País até está com trabalhadores a mais.

                              Van Zeller afirma ainda que, nestas circunstâncias, acredita que os privados também vão optar por dar tolerância de ponto aos trabalhadores.

                              Também de acordo com o Executivo está a Confederação do Comércio, revela o presidente, José António Silva, que vê neste fim-de-semana alargado uma oportunidade de negócio.

                              “Neste momento não há trabalho para ocupar as pessoas, faria pouco sentido obrigar as pessoas a trabalhar neste época tradicional. O turismo e o comércio agradecem”, sustenta o responsável em declarações à TSF.


                              Esses são normalmente os mesmos que ficam todos escandalizados quando por ex. se procede ao aumento d o ordenado mínimo, como foi recentemente o caso do presidente da associação das PME, na qual não me revejo. Certamente recordas-te o que disse a esse propósito. As PME iriam todas para a falência com o pagamento dos 450€ de ordenado mínimo. Eu nunca seria empresário, não valeria a pena, se tivesse uma empresa que não conseguisse pagar 450€ de ordenado a um empregado.
                              Continua-se a cultivar o miserabilismo e a preguiça, em vez de se cultivar o trabalho e a criação de riqueza. Pouco e certinho é que é bom.
                              Continuem mas depois não se queixem, cada um tem o merece. Por mim cá estarei ao leme da embarcação, a ver se não vamos ao fundo, quer hoje quer no próximo Sábado.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                A empresa onde trabalho presta serviço 24h/dia, claro que não se aplica a todos os departamentos, mas neste serviço essencial para auxiliar outros, há pessoas que trabalham feriados, fins-de-semana, noite, sendo devidamente recompensadas por isso.
                                O sector onde trabalho no estado trabalha 24h por dia 365 dias por ano, não sendo, nós, devidamente recompensados, por isso.


                                Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                Eu quando vou trabalhar por opção (fds ou feriado) ou faço mais horas do que me é exigido, porque entendo que é necessário, nunca pedi que me fossem pagas...
                                Eu não tenho essa opção, o meu serviço é de carácter efectivo e permanente.

                                Os meus colegas Europeus não sabem o que isso é e, ainda tem melhores vencimentos e condições de trabalho do que eu.

                                A sentir-me com direito de reclamar, deveria reclamar pela distancia que me separa deles e não por achar que eles devia descer ao meu nível.

                                Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                Nas empresas privadas se quiserem fechar portas e só trabalhar 2 dias por semana é com elas... eu como consumidor tomo a decisão de lá voltar ou procurar outro que me dê esse produto (ex. um café, restaurante, loja mesmo um profissional liberal).

                                Tens razão que é uma falsa questão, no entanto é o que não falta neste fórum.
                                A os serviços do estado estão abertos nos dias úteis e com horários de funcionamento, bem definidos, colocados em local visível.

                                Agora, não se pode é achar que os serviços públicos devem estar disponíveis a gastar pessoas (que quase já não tem) e recursos (que deviam ser utilizados na educação, saúde, segurança), só porque sim.

                                Mas a questão aqui não é essa, aqui a questão é como se costuma dizer:

                                Vocês conseguem ver um mosquito no nariz dos outros mas não conseguem ver um elefante mesmo a vossa frente.






                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                                  Correio da Manhã

                                  09 Abril 2009 - 09h39

                                  Confederações da Indústria e do Comércio de acordo com o Governo

                                  Tolerância de ponto agrada aos patrões

                                  A Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) e a Confederação do Comércio estão de acordo com a tolerância de ponto concedida pelo Governo de José Sócrates aos funcionários públicos para a tarde desta quinta-feira Santa.

                                  Francisco Van Zeller, presidente da CIP, em declarações à rádio TSF, diz mesmo que com a economia a marcar passo o País até está com trabalhadores a mais.

                                  Van Zeller afirma ainda que, nestas circunstâncias, acredita que os privados também vão optar por dar tolerância de ponto aos trabalhadores.

                                  Também de acordo com o Executivo está a Confederação do Comércio, revela o presidente, José António Silva, que vê neste fim-de-semana alargado uma oportunidade de negócio.

                                  “Neste momento não há trabalho para ocupar as pessoas, faria pouco sentido obrigar as pessoas a trabalhar neste época tradicional. O turismo e o comércio agradecem”, sustenta o responsável em declarações à TSF.
                                  Até lhes brilham os olhos de ver gente a gastar dinheiro .


                                  Hoje quando vim trabalhar, vinham talvez umas 30 pessoas no barco do Barreiro para Lisboa (que tem uma lotação de 600 pessoas).

                                  Curiosamente alguns deles até os conheço como agentes da autoridade, ou funcionários da câmara de Lisboa.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                    Crise???



                                    Aonde, aonde???


                                    Concordo plenamente.

                                    Hoteis do algarve repletos.

                                    E esta hein?

                                    Originalmente Colocado por RDSBorges Ver Post
                                    Eu vou trabalhar.

                                    Até nem percebo o porquê de se ter tolerância, visto que o fim-de-semana já vai ser maior que o normal.

                                    Ainda se fosse feriado na Quinta e a tolerância fosse na Sexta, entendia... Agora assim, acho que não tem muito nexo.
                                    Eu tb trabalhei e continuo a trabalhar.

                                    E concordo com o ponto de vista das tolerancias de ponto. Já há o feriado, TP para quê? Mas pronto, venham elas e quem as puder gozar que as aproveite bem.

                                    Originalmente Colocado por Nuno MCC II Ver Post
                                    Quero lá saber da tolerância de ponto, quero é o meu subsidio de Pascoa!!
                                    Brutal! Isso é que era serviço!

                                    Originalmente Colocado por pmgoliv Ver Post
                                    Mas como a minha mulher há pouco me relembrou, um gozo deste período Pascal verdadeiramente religioso implicava não trabalhar na quinta-feira à tarde, nem na sexta-feira de manhã, mas ir lá parar com os costados na sexta-feira à tarde.
                                    E até mesmo trabalhar no sábado. Depois não se trabalhava segunda-feira de manhã.

                                    Assim se fazia no trabalho do campo antigamente.
                                    Pois era.. Pois era...

                                    Não há nada como a vida no campo!

                                    Comentário


                                      Deviam era trabalhar mais horas em ves de terem tolerancias e mais tolerancias. Chega-se a uma repartição para tratar dos assuntos e tá fechada. Venham as eleições para se acabar com estas mordomias de tolerancias e outras coisas do tipo

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por Hipólito Esteves Ver Post
                                        Deviam era trabalhar mais horas em ves de terem tolerancias e mais tolerancias. Chega-se a uma repartição para tratar dos assuntos e tá fechada. Venham as eleições para se acabar com estas mordomias de tolerancias e outras coisas do tipo
                                        Pois .....estás a fazer conta que o governo mude e acabem as tolerâncias ?
                                        Podes esperar sentado .....

                                        Foste à repartição quando ?

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                                          Pois .....estás a fazer conta que o governo mude e acabem as tolerâncias ?
                                          Podes esperar sentado .....

                                          Foste à repartição quando ?
                                          Aproveitou o Feriado a que ele também teve direito para ir tratar das coisas.

                                          Ou então também teve Tolerância de Ponto, e foi nesse dia.

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                                            Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                                            Pois .....estás a fazer conta que o governo mude e acabem as tolerâncias ?
                                            Podes esperar sentado .....

                                            Foste à repartição quando ?
                                            Se não esperrar sentado bem vai cair para o lado.
                                            Qual foi o governo que até hoje teve coragem de acabar com as tais mordomias? Será que alguma vez isso vai acontecer?. Talvez no dia em que as galinhas tenham dentes. Isto vai continuar a ser o mais do mesmo. Os caldos requentados continuam todos aí a pedirem o nosso votozinho.
                                            he. he. he...

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por Omega Ver Post
                                              Pois exacto. Eu também pago impostos.
                                              Pois, o pessoal tende a esquecer-se de que nós também pagamos impostos...

                                              Mas isso não interessa nada. O que interessa é a moda do "diz lá mal do funcionário público"... take 20897890098656655..................

                                              Nem ouvem quando quando se lhes diz que por cada FP que trabalha mal há pelo menos 10 de excelência, para não falar nos que são efectivamente muito bons. E também se esquecem que os FP não abrem falência com facilidade, nem deles depende quer a economia paralela, quer a fraca produtividade...

                                              Comentário


                                                NOTA: Não aconselhável a viciados (só) no futebol

                                                Pelo menos, os tais da função pública que são os preguiçosos e causadores da longa crise que desde sempre por cá temos tido, podemos criticar pela forma como estão a trabalhar, porque outros que eu conheço no privado só trabalham quando o patrão está presente (daí a máxima “patrão fora, dia santo na loja”).

                                                E se a função pública é o mal da economia, deverá ser um mal menor, pois são aqueles que descontam os impostos antes mesmo de receberem o vencimento, contrariamente a outros que fogem ao fisco declarando menos do que realmente ganham. Fossem todos como a função pública e só pelo cumprimento dos impostos já teríamos saído da crise.

                                                Acresce informar que o português já mete nojo com tanta inveja e tanto queixume. Existe tolerância de ponto – então são todos uns ociosos e sortudos. Se não houvesse tolerância, vinham para aqui queixar-se que o turismo nesta Páscoa andou pelas ruas da amargura e que iria haver falências e despedimentos. Tudo o que é feito tem também um lado positivo. Essa função pública é a tal que tem sido o motor do consumo da economia. Foi tão severamente atacada que agora pouco consome, sendo que aqueles que mais os criticavam, agora lamentam a falta de consumo da sua parte para impulsionar a economia. Em vez de melhorarem as condições do privado, pioraram-se as do público. Agora todo o país está a nivelar-se por baixo e desta vez estão todos mal. Estamos todos num barco, e se alguém acha que o cozinheiro está mais gordo e tem um trabalho mais leve atira-se borda fora, e só depois se lembram que afinal até era preciso para que tudo funcionasse bem.

                                                Chega de inveja. Quando quisermos ter o que o vizinho tem, lute-se por isso, e não se bata palmas quando conseguimos que se lhe retire o que tinha. Se a função pública tinha algumas regalias extra, que se exigisse que o privado conseguisse a sua equiparação, e não o contrário onde todos nos estamos a atolar. É que no estrangeiro as regalias são muito superiores à de cá porque o público é o regulador das regalias que o privado também vai procurando ter.

                                                Todos nós no geral criticamos os médicos, que ganham muito, chegam tarde ao trabalho, e trabalham mais nas clínicas privadas do que no público. Agora a minha filha está a tirar medicina e eu vejo os calhamaços que ela estuda, e os horários de noites inteiras que irá ter a trabalhar e que se calhar muitos não estavam para se sujeitar. Quem deixaria a sua vida para ir para as urgências uma noite inteira e ter a responsabilidade da vida dos outros nas mãos?

                                                E dos professores de quem tão mal falam, e que também tanto estudaram sacrificando a sua juventude (longe desses cursos faz-de-conta das novas oportunidades) e são insultados na praça pública como sendo preguiçosos e terem muitas férias. Quem assim poderá dizer, numa sociedade em que se é pai até ao dia em que se dá à luz e depois os professores que se encarreguem de fazer aquilo que a maioria dos progenitores se recusa a assumir como responsabilidade sua?
                                                E quem daqui se sujeitaria a deixar a família e os amigos já amanhã e começar uma vida de saltimbancos a viver longe dos que ama ficando alojado em quartos regressando para junto dos seus só aos fins-de-semana ou de mês, durante um período inexacto que poderá prolongar-se por décadas?

                                                E quanto aos padeiros e varredores de rua que ganham mais do que o salário mínimo por um trabalho que muitos até se julgam capazes de fazer sem dificuldade: será que todos estariam dispostos a passar noites sem dormir?

                                                E os polícias que dizem que estão todo o dia sem fazer nada: quem querá ter os seus horários em que, enquanto a maioria festeja, eles trabalham e lidam com aqueles que não queremos ter de encarar, em horários de dia e noite consoante lhes calha?

                                                As pessoas só cobiçam o que os outros têm de bom e não os seus problemas. Já presenciei quem cobiçasse, num seu semelhante, a elegância e a forma como vestia e como era trazido de carro de luxo até ao hospital só depois reparando que se tratava de um doente cancerígena em fase terminal. As pessoas julgam os outros pela aparência e cobiçam aquilo que neles vêm de bom ou bonito esquecendo-se do mal que mora nos outros e o qual não desejam para eles.
                                                Estou enojado desta nossa sociedade mesquinha de mentalidade pequena.

                                                Quanto à tolerância de ponto, é algo habitual, mas sabemos que este ano, tudo o que for feito por este executivo primará por benesses, por vezes até excessivas, para angariar a simpatia eleitoralista dos votantes. Depois deste estado de graça das eleições voltaremos ao estado de desgraça durante mais 4 anos e toca a retirar todos os direitos e a apertar o cinto. Mas a memória é curta e as pessoas continuarão a discutir o que o vizinho tem ou deixa de ter marcando passo enquanto outros se governam das nossas misérias.

                                                E para quem acha que escrevo muito e não tem paciência para ler, então que perca o seu tempo a falar da porcaria do futebol, que esse sim faz o país andar para a frente.
                                                Hoje acordei com os pés de fora, e está a fugir-me a boca para a verdade. O quê que querem que eu faça? E quem não gostar de ler, paciência, pois nem Cristo, quando veio ao mundo, conseguiu agradar a todos.

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por BLADE RUNNER Ver Post
                                                  (...)
                                                  Todos nós no geral criticamos os médicos, que ganham muito, chegam tarde ao trabalho, e trabalham mais nas clínicas privadas do que no público. Agora a minha filha está a tirar medicina e eu vejo os calhamaços que ela estuda, e os horários de noites inteiras que irá ter a trabalhar e que se calhar muitos não estavam para se sujeitar. Quem deixaria a sua vida para ir para as urgências uma noite inteira e ter a responsabilidade da vida dos outros nas mãos? (...)
                                                  Os médicos, actualmente, cada vez ganham menos (os mais novos) e trabalham mais. Ah e garanto-vos que muitos médicos até ganham pouco par aquilo que fazem pela sociedade. Nem todos ganham milhares de milhares e fazem umas horas só na privada..

                                                  Garanto-vos também que actualmente e desde há algum tempo farmácia dá n vezes mais que medicina. E esses pouco trabalham e poucas responsabilidades têm.

                                                  Como muitos de vocês devem saber as farmácias são um dos maiores loobies no nosso país (e não só pois é um grande loobie a nível mundial) e a associação nacional de farmácias não deixa haver liberalização.

                                                  Depois já se sabe ,em terrinhas pequenas que só há uma farmácia e muitos velhotes vão lá. Além de que a maioria desta gente dá-se muito de perto com os médicos do centro de saude destes sítios que prescrevem n medicamentos mesmo os não necessários. É o efeito placebo para os doentes mas o dinheirinho a entrar não é placebo nenhum..

                                                  Falo com conhecimento de causa.

                                                  PS: Gosto muito de ler os teus posts BLADE RUNNER. Aprendo sempre qualquer coisa
                                                  Editado pela última vez por ClioIIIRS; 12 April 2009, 17:12.

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                                                    Originalmente Colocado por BLADE RUNNER Ver Post
                                                    NOTA: Não aconselhável a viciados (só) no futebol

                                                    Pelo menos, os tais da função pública que são os preguiçosos e causadores da longa crise que desde sempre por cá temos tido, podemos criticar pela forma como estão a trabalhar, porque outros que eu conheço no privado só trabalham quando o patrão está presente (daí a máxima “patrão fora, dia santo na loja”).

                                                    E se a função pública é o mal da economia, deverá ser um mal menor, pois são aqueles que descontam os impostos antes mesmo de receberem o vencimento, contrariamente a outros que fogem ao fisco declarando menos do que realmente ganham. Fossem todos como a função pública e só pelo cumprimento dos impostos já teríamos saído da crise.

                                                    Acresce informar que o português já mete nojo com tanta inveja e tanto queixume. Existe tolerância de ponto – então são todos uns ociosos e sortudos. Se não houvesse tolerância, vinham para aqui queixar-se que o turismo nesta Páscoa andou pelas ruas da amargura e que iria haver falências e despedimentos. Tudo o que é feito tem também um lado positivo. Essa função pública é a tal que tem sido o motor do consumo da economia. Foi tão severamente atacada que agora pouco consome, sendo que aqueles que mais os criticavam, agora lamentam a falta de consumo da sua parte para impulsionar a economia. Em vez de melhorarem as condições do privado, pioraram-se as do público. Agora todo o país está a nivelar-se por baixo e desta vez estão todos mal. Estamos todos num barco, e se alguém acha que o cozinheiro está mais gordo e tem um trabalho mais leve atira-se borda fora, e só depois se lembram que afinal até era preciso para que tudo funcionasse bem.

                                                    Chega de inveja. Quando quisermos ter o que o vizinho tem, lute-se por isso, e não se bata palmas quando conseguimos que se lhe retire o que tinha. Se a função pública tinha algumas regalias extra, que se exigisse que o privado conseguisse a sua equiparação, e não o contrário onde todos nos estamos a atolar. É que no estrangeiro as regalias são muito superiores à de cá porque o público é o regulador das regalias que o privado também vai procurando ter.

                                                    Todos nós no geral criticamos os médicos, que ganham muito, chegam tarde ao trabalho, e trabalham mais nas clínicas privadas do que no público. Agora a minha filha está a tirar medicina e eu vejo os calhamaços que ela estuda, e os horários de noites inteiras que irá ter a trabalhar e que se calhar muitos não estavam para se sujeitar. Quem deixaria a sua vida para ir para as urgências uma noite inteira e ter a responsabilidade da vida dos outros nas mãos?

                                                    E dos professores de quem tão mal falam, e que também tanto estudaram sacrificando a sua juventude (longe desses cursos faz-de-conta das novas oportunidades) e são insultados na praça pública como sendo preguiçosos e terem muitas férias. Quem assim poderá dizer, numa sociedade em que se é pai até ao dia em que se dá à luz e depois os professores que se encarreguem de fazer aquilo que a maioria dos progenitores se recusa a assumir como responsabilidade sua?
                                                    E quem daqui se sujeitaria a deixar a família e os amigos já amanhã e começar uma vida de saltimbancos a viver longe dos que ama ficando alojado em quartos regressando para junto dos seus só aos fins-de-semana ou de mês, durante um período inexacto que poderá prolongar-se por décadas?

                                                    E quanto aos padeiros e varredores de rua que ganham mais do que o salário mínimo por um trabalho que muitos até se julgam capazes de fazer sem dificuldade: será que todos estariam dispostos a passar noites sem dormir?

                                                    E os polícias que dizem que estão todo o dia sem fazer nada: quem querá ter os seus horários em que, enquanto a maioria festeja, eles trabalham e lidam com aqueles que não queremos ter de encarar, em horários de dia e noite consoante lhes calha?

                                                    As pessoas só cobiçam o que os outros têm de bom e não os seus problemas. Já presenciei quem cobiçasse, num seu semelhante, a elegância e a forma como vestia e como era trazido de carro de luxo até ao hospital só depois reparando que se tratava de um doente cancerígena em fase terminal. As pessoas julgam os outros pela aparência e cobiçam aquilo que neles vêm de bom ou bonito esquecendo-se do mal que mora nos outros e o qual não desejam para eles.
                                                    Estou enojado desta nossa sociedade mesquinha de mentalidade pequena.

                                                    Quanto à tolerância de ponto, é algo habitual, mas sabemos que este ano, tudo o que for feito por este executivo primará por benesses, por vezes até excessivas, para angariar a simpatia eleitoralista dos votantes. Depois deste estado de graça das eleições voltaremos ao estado de desgraça durante mais 4 anos e toca a retirar todos os direitos e a apertar o cinto. Mas a memória é curta e as pessoas continuarão a discutir o que o vizinho tem ou deixa de ter marcando passo enquanto outros se governam das nossas misérias.

                                                    E para quem acha que escrevo muito e não tem paciência para ler, então que perca o seu tempo a falar da porcaria do futebol, que esse sim faz o país andar para a frente.
                                                    Hoje acordei com os pés de fora, e está a fugir-me a boca para a verdade. O quê que querem que eu faça? E quem não gostar de ler, paciência, pois nem Cristo, quando veio ao mundo, conseguiu agradar a todos.
                                                    Só posso aplaudir DE PÉ essas palavras, são de um lucidez e humanidade tremenda. É tão fácil dizer mal, é tão fácil apontar o dedo...

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                                      Pois, o pessoal tende a esquecer-se de que nós também pagamos impostos...

                                                      Mas isso não interessa nada. O que interessa é a moda do "diz lá mal do funcionário público"... take 20897890098656655..................

                                                      Nem ouvem quando quando se lhes diz que por cada FP que trabalha mal há pelo menos 10 de excelência, para não falar nos que são efectivamente muito bons. E também se esquecem que os FP não abrem falência com facilidade, nem deles depende quer a economia paralela, quer a fraca produtividade...
                                                      Por mim falo. Penso que alguma da má imagem que os funcionários públicos têm se deve a eles próprios, isto é, á sua forma de encarar o trabalho.
                                                      Presentemente não sou muito utilizador desses serviços mas lembro-me perfeitamente que quando o fazia com alguma frequência fazia nervos a falta de ritmo e dinamismo, toda aquela calma, com que as pessoas encaravam o trabalho que estavam a fazer. Penso que, apesar dos que defendem que é, ou era, devido á organização, isso se deve sobretudo á cultura instalada. Talvez ao facto de não terem de se preocupar muito em ter que produzir para terem o ordenado ao final do mês. Não sei.
                                                      Por vezes até apetecia tirar as coisas das mãos da pessoa que estava a executar o serviço e faze-lo nós próprios. Depois era aquela coisa rigorosa, não sei se ainda assim é, do cumprimento ao minuto dos horários de encerramento. Se a pessoa chegasse um minuto atrasado já não entrava, embora o funcionário ainda se encontrasse no local, obrigando a pessoa a ter que fazer uma nova deslocação por vezes vindo de longe. Por vezes a pessoa ainda era mal tratada.
                                                      Coisa completamente absurda, certamente que no privado as coisas não se passavam assim ,pelo menos pelos locais onde passei.
                                                      Tudo isto criou nas pessoas a desconfiança e o sentimento de que os funcionários públicos não fazem, ou não faziam, nada, não são merecedores de uns dias de descanso. Pois descanso já têm eles até demais.
                                                      Há que mudar atitudes e práticas para que as pessoas comecem á acreditar que as coisas estão a mudar, que as pessoas estão ali para trabalhar, para prestar um serviço de qualidade, e não dar a entender que estão ali, às vezes é o que parece, a fazer um frete ou um favor.

                                                      Comentário


                                                        E pronto.... Agora os FPs são uma verdadeira autoridade, até causam invejas!

                                                        Eu inveja não tenho, de maneira nenhuma, mas que me faz confusão pagar parte do salário a indivíduos que fazem tolerâncias de ponto dia-sim-dia-não e que às 15h encerram o tasco não sendo uteis nem das infimas vezes que preciso desses serviços (felizmente), isso podem ter a certeza que faz.

                                                        Eu só queria ver algumas das pessoas que postaram neste tópico numa empresa privada tipo.... Sonae, Vodafone, Accenture, Pt, Mcdonalds e muitas muitas outras... Com a descontracção e mentalidade que revelam não aguentavam uma semana!

                                                        Depois claro... Os patrões são isto e aquilo, os empregados são escravos, não há direitos, etc e choramingos.. Depois vêm os sindicatos e o Jerónimo de Sousa, chama-se uma canal de televisão e o patrão é crucificado.

                                                        E sim, de certa forma até estou à vontade para falar pois tenho um familiar directo na FP e outros menos directos....

                                                        Por fim... Resta dizer que até acredito, muito sinceramente, que não sejam todos assim e que a culpa de algumas coisas que se passam nem é deles, afinal só estão a aproveitar uma mentalidade de trabalho instalada há décadas, passa de chefe para chefe, de director para director e os funcionários lá vão atrás.

                                                        Por outro lado nenhum governo tem a coragem de mudar seja o que for, até é compreensível, já que mexer nesta área seria uma assassínio politico e um atestado de derrota eleitoral.

                                                        Comentário


                                                          Excelente post, BLADE RUNNER.


                                                          Comentário


                                                            Bem, Blade Runner ......

                                                            Comentário


                                                              Originalmente Colocado por Pé Leve Ver Post
                                                              Pois, o pessoal tende a esquecer-se de que nós também pagamos impostos...

                                                              Mas isso não interessa nada. O que interessa é a moda do "diz lá mal do funcionário público"... take 20897890098656655..................

                                                              Nem ouvem quando quando se lhes diz que por cada FP que trabalha mal há pelo menos 10 de excelência
                                                              devo ter um azar muito grande
                                                              trabalhao com mais de 2500 e nao ha 10 (dez) (dez por extenso) de execelencia!

                                                              phonix

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