Os bancos podem ter essas regras... e arriscam-se a perder clientes. Eles lá sabem de si. Mas negar livro de reclamações e dar dinheiro na rua ao cliente... zero tolerância. Tanto zelo para cumprir com normas de chacha e depois fazem essa anormalidade? Não venham depois desculpar-se com a cena das regras.
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Agora ir ao banco só de fato e gravata
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Originalmente Colocado por sou Ver PostOremos irmãos
Indignados que estais na Internet
santificado seja o vosso nickname
venha a nós a vossa indignação
seja feita a vossa reclamação
assim no Facebook como no FAHO
Uma indignação cada dia nos dai hoje,
perdoai-nos as nossas manifestações de satisfação
assim como nós perdoamos
a quem nos tenha dado um like
e não nos deixeis cair em agradecimentos
mas livrai-nos do bem
Amém
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Originalmente Colocado por Rodri12 Ver PostÉ??? ou é preciso ser-se muito snob para ser-se assim. Eu falo por mim e lá por viver num país de aparências, não quer dizer que me tenha que juntar ao rebanho todo e fazer "MUUU" juntamente com todos os outros!! Tanta gente que vive de aparências e não tem onde cair morto, coitados...
Mas a verdade é que nos dias de hoje todo o cuidado é pouco.
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Originalmente Colocado por TommyPT Ver PostEntão não é? Uma grande parte dos portugueses se vir alguém com um aspecto menos cuidado a vir falar com eles na rua, foge e manda-os "passear" por pensar que são pedintes ou querem vender droga/whatever. Pode simplesmente ser alguém que quer direcções para algum lado. O mesmo se aplica quando se vê alguém com um estilo "basofe", é logo categorizado como sendo um gunna, mitra, membro de um gang, que vai matar o pessoal e roubar umas massas.Mas a verdade é que nos dias de hoje todo o cuidado é pouco.
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Originalmente Colocado por TommyPT Ver PostErrado. Os Bancos não são locais públicos, são locais privados (exceptuando os balcões da CGD que são um misto dos dois) e regem-se pelos trâmites que acharem mais correctos. Eles efectivamente têm regras a cumprir no que toca ao "aspecto" e regras de etiqueta. Toda a banca é assim. Provavelmente o banco leva uma reprimenda por ter "abusado" demasiado, mas nada mais se vai passar. Todos os empregados da banca que dão a cara, trabalham em clientes ou em determinadas áreas do banco têm de andar de fato por política interna. É um pouco elitista pois nem um business casual pode ser levado em consideração. Não concordo nem deixo de concordar, mas entendo.
...
Infelizmente já apanhei pessoas a mal-vestidas (roupa rota, suja e a cheirar efectivamente mal) em filas de balcão da agências bancárias. Era muito comum na CGD na altura dos velhotes irem levantar as reformas, por ex.
Não ao ponto de serem "mendigos" ou sem-abrigo em termos de aspecto, mas...
Apanhas em muitos balcões mecanicos, cobertos de oleo ou outra profissões que trabalham mais no terreno, a fazer depositos e recusam?
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Originalmente Colocado por Rodri12 Ver PostE alguém porque tem um aspeto mais descuidado devido ao seu trabalho, é obrigado a levar com esses esteriótipos todos?? Será que não dava para dar uma oportunidade ao homem de se apresentar pelo menos??
Nem se trata de só atender gente de fato, hoje em dia o que não falta é vigaristas vestidos neles.
Falando novamente da minha experiencia, quantas vezes entravam na minha agencia pedintes a chatear clientes para lhe darem dinheiro e a serem mal educados, ou até marroquinos a querer fazer negocio dentro da agencia e de lá tinha de ser escorraçados, muitas das vezes só acabavam por sair quando ligávamos para a policia. É por isso que até compreendo de certa forma a atitude, só quem passa por elas é que sabe o que apanha. O homem em questão apenas teve azar por ser confundido e a coisa por parte do gerente ter sido levada ao extremo.
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostIsso são as regras internas do banco para os seus funcionários, o cliente que "a higiene e não prejudique o bem estar dos outros" dá para tudo, tipo porta de disco.
Infelizmente já apanhei pessoas a mal-vestidas (roupa rota, suja e a cheirar efectivamente mal) em filas de balcão da agências bancárias. Era muito comum na CGD na altura dos velhotes irem levantar as reformas, por ex.
Não ao ponto de serem "mendigos" ou sem-abrigo em termos de aspecto, mas...
Apanhas em muitos balcões mecanicos, cobertos de oleo ou outra profissões que trabalham mais no terreno, a fazer depositos e recusam?
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Originalmente Colocado por Rodri12 Ver PostÉ??? ou é preciso ser-se muito snob para ser-se assim. Eu falo por mim e lá por viver num país de aparências, não quer dizer que me tenha que juntar ao rebanho todo e fazer "MUUU" juntamente com todos os outros!! Tanta gente que vive de aparências e não tem onde cair morto, coitados...
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Anda aí tanto burgesso de fato como maltrapilho. Eu uso fato e não tenho onde cair morto. Tenho um amigo, italiano mas vive cá há anos, self-made man, muito educado, cheio de pasta e não olhavam duas vezes para ele na rua.
O hábito não faz o monge.
Aliás, o fato não é, geralmente, mais que uma farda.
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Originalmente Colocado por Ilyushin Ver PostOs bancos sempre foram assim, não é nenhuma novidade. Podes ser um teso de primeira linha sem um tostão na carteira, mas se fores a uma agência de fato e gravada, és tratado como um doutor. Pelo contrário, se fores vestido de forma mais casual a puxar para o "pobre", só levas com desprezo. Eu sei do que falo porque tenho familiares que trabalham na restauração e obviamente é um trabalho onde ao fim de umas horas não estás propriamente impecável e a cheirar a perfume francês, e como tal já relataram várias situações em que foram ignorados ou mal atendidos pelos funcionários dos bancos.
O problema é que muitas vezes (e se calhar na maioria dos casos) as pessoas mais bem vestidas são as mais tesas.
A propósito, eu sempre conto esta história interessante: O meu pai tem um amigo que é agricultor e proprietário de terrenos, e não sendo nenhum Belmiro de Azevedo, é basicamente um homem rico. O homem anda vestido como um agricultor: não cheira mal, mas parece um operário da construção civil. Um belo dia ele foi comprar um carro de quase 40 mil euros e deu com um vendedor simpático, de "mente aberta", que não o julgou pelas roupas. O resultado foi que vendeu a viatura a pronto pagamento no mesmo dia! Mas eu tenho consciência de que na grande maioria dos stands, esse senhor seria desprezado ou ignorado, exactamente como acontece nos bancos, o que por vezes é um erro enorme.
Entrou no Stand da vw para comprar 1 carro, mas ía de fato de treino e sapatilhas. Foi tratada de tal forma que virou costas e saiu do Stand. Entrou na porta ao lado e comprou 1 audi a4.
A pessoa que falo é medica. E como é compreensível, aos sábados gosta de andar mais á vontade..
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Originalmente Colocado por DragonH Ver PostDeve se sempre dar a oportunidade da duvida, mas não sabemos o historial de problemas que tem se passado naquela agencia com romenos, etc. Quando tens uma experiencia negativa tentas sempre evitar que situações iguais se repitam. Nem se trata de só atender gente de fato, hoje em dia o que não falta é vigaristas vestidos neles.Falando novamente da minha experiencia, quantas vezes entravam na minha agencia pedintes a chatear clientes para lhe darem dinheiro e a serem mal educados, ou até marroquinos a querer fazer negocio dentro da agencia e de lá tinha de ser escorraçados, muitas das vezes só acabavam por sair quando ligávamos para a policia. É por isso que até compreendo de certa forma a atitude, só quem passa por elas é que sabe o que apanha. O homem em questão apenas teve azar por ser confundido e a coisa por parte do gerente ter sido levada ao extremo.
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Originalmente Colocado por Rodri12 Ver PostMas aqui não se trata disso!! Aliás o suposto gerente ou empregado de balcão teve o desplante de ir levantar o cheque ao homem e de entrgar o € na rua!!! Como tal deu bem para perceber que não era um pedinte, apenas ia levantar o que era dele...
Agora tive a ver o video e o homem está mais bem vestido do que eu ando em alguns dias de trabalho (basta ter que ir fazer uma inspecção a algum equipamento).Editado pela última vez por PSerra; 20 December 2012, 11:14.
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Pastis
A mitologia do "gajo que foi comprar um carro todo mal vestido" já deixou de fazer qualquer sentido há muito tempo...
Qualquer vendedor com formação básica em venda de carros sabe perfeitamente que existem clientes mal vestidos.
Duvido muito que hoje em dia alguém mal vestido seja mal entendido num stand auto ( não se podem dar a esse luxo).
Já acredito mais que alguém mal vestido tente fazer "jogo" e armar-se em parvo para testar vendedores e considerar um resposta neutra como ser forma de "mau trato" ( mas não é).
Eu por acaso sou de extremos há dias em que ando de fato e outro em que ando de ganga com barba por fazer.
E noto bem a diferença no trato. O fatinho continua a valer alguma coisa sobretudo na restauração em que os empregados tendem a servir melhor e mais rápido.
Adianta negá-lo? Sabemos todos que é assim em quase todo o lado.
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Originalmente Colocado por PSerra Ver PostDessa situação toda, ainda ninguém falou da falta de segurança que é para o homem receber o dibheiro na rua! Imaginem que estava alguém "à coca" e assaltava o homem, de quem era a resposabilidade?
Agora tive a ver o video e o homem está mais bem vestido do que eu ando em alguns dias de trabalho (basta ter que ir fazer uma inspecção a algum equipamento).
Sei que era na minha agência, e fui recebido pelo gestor de conta, mas notei alguns "olhares" dos restantes clientes enquanto esperava para ser atendido...
Voltando ao vídeo, tirando o chapéu, não vejo nada o senhor mal vestido... será que a roupa tinha nódoas?
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Originalmente Colocado por Pastis Ver PostA mitologia do "gajo que foi comprar um carro todo mal vestido" já deixou de fazer qualquer sentido há muito tempo...
Qualquer vendedor com formação básica em venda de carros sabe perfeitamente que existem clientes mal vestidos.
Duvido muito que hoje em dia alguém mal vestido seja mal entendido num stand auto ( não se podem dar a esse luxo).
Já acredito mais que alguém mal vestido tente fazer "jogo" e armar-se em parvo para testar vendedores e considerar um resposta neutra como ser forma de "mau trato" ( mas não é).
Eu por acaso sou de extremos há dias em que ando de fato e outro em que ando de ganga com barba por fazer.
E noto bem a diferença no trato. O fatinho continua a valer alguma coisa sobretudo na restauração em que os empregados tendem a servir melhor e mais rápido.
Adianta negá-lo? Sabemos todos que é assim em quase todo o lado.
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Originalmente Colocado por PSerra Ver PostDessa situação toda, ainda ninguém falou da falta de segurança que é para o homem receber o dibheiro na rua! Imaginem que estava alguém "à coca" e assaltava o homem, de quem era a resposabilidade?
Agora tive a ver o video e o homem está mais bem vestido do que eu ando em alguns dias de trabalho (basta ter que ir fazer uma inspecção a algum equipamento).
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sylva
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Originalmente Colocado por Valium Ver PostConfirmando-se estes dois factos, já nem vou pelos comentários supostamente sobre a higiente ou etnia do cliente, duvido que não dê direito a despedimento.
Atender e entregar numerário a um cliente na rua? Recusar o Livro de Reclamações e identificar-se junto da GNR?
Quanto ao caso... Com que então o gerente da Maria Bolacha já arranjou outro tacho?
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Originalmente Colocado por Axxantis Ver PostDepois há outra coisa com a qual convivo muito mal, que é a falsa modéstia. Quem diz que faz questão de não ser tratado por dr. ou eng. não poucas vezes di-lo precisamente para anunciar que é dr. ou eng., e com isso está, consciente ou inconscientemente, a sublinhar a sua diferença socio-cultural face aos demais.
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Quando é para cobrar por tudo o banco não se preocupa se o cliente veste bem ou mal.
Depois disto a conta era logo encerrada e livro de reclamações claro está. Se fosse mesmo um romeno a tentar depositar o dinheiro queri ver obrigar o gajo a sair do banco...enfim, Portugal é o verdadeiro Texas.
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Já senti esse tipo de descriminação na pele por várias vezes, bem não fui eu mas o meu pai, que por norma está sempre vestido de fato treino e casaco desportivo ou calções de praia e chinelos quando está de férias.
A ultima foi agora no principio do mês, tinha ele sido convidado pela gerência do BPI para ir a um hotel ver umas peças trabalhadas em ouro que estavam em exposição, ele pediu-me para ir com ele para o ajudar a comprar alguma coisa para a minha mãe como prenda de natal e lá fomos a seguir ao trabalho, mal entrámos senti umm olhar frio por parte de quem lá estava clientes e funcionários tudo bem vestido e perfumado, nos primeiros momentos senti-me perseguido por um individuo, pois enquanto dialogava com o meu pai perto de uma bancada de relogios, anéis, fios de ouro etc, o sujeito não saia dali, com receio que saca-se alguma coisa para o bolso, até que o gerente viu o meu pai, dirigiu-se a ele na boa como costume, e lá se arranjou um artigo prá "velhota".
Quando saimos perguntei ao meu pai se não sentiu que estava ali a mais, ele riu-se...
Como esta situação já existiram outras.
Enfim liga-se demais ás aparências.
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por aquilo que vi agora na tv a falar da mesma noticia o senhor não estava assim tão mal vestido,embora so vi a peça de relance.
Aqui na minha zona e no mesmo banco,ja vi pessoal da construção civil a estar no banco a hora de almoço e foram sempre atendidos da mesma forma que os outros.
O gerente precisava é de levar um murro na tromba,pois nem todos tem trabalhos que podem estar sentados com a corda no pescoço,e muitas vezes essas pessoas so podem ir ao banco nas horas de almoço.
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Como é que alguém se recusa a ser identificado e o agente da GNR mete a caneta no bolso e se fica?
Como é que um banco presta serviço na rua quando a maioria até já tm a porta fechada por segurança sua e dos clientes?
Recusa de livro de reclamações?
Ou este gerente vai arranjar uma bonita desculpa para o que fez ou pode começar a pensar em se apresentar na fila da SS de fato e gravata e aí vai ver o que é a mixórdia de nacionalidades e cheiros.
Mas (admito que sou alérgica ao Santander) já senti isso num balcão deles com quem era obrigada a trabalhar (condominio) e isto porque lá fui pedir (e paguei) o extracto da conta a 31 Dezembro e questionei os condições das contas (não estavam a ser cumpridas) e ainda tive o desplante de ir de tenis e calça de ganga. Isto para não falar de um funcionário de caixa que na falta de dinheiro num depósito se recusou com o aval do gerente a fechar a caixa e abrir a máquina e que além disso tem tão boa apresentação que o senhor sofre de um problema de pele que escama e larga "lixo" nos fatinhos e está no atendimento. Devem ser as famosas normas de apresentação (o senhor nao tem culpa da doença que tem, o banco é que nunca o devia ter no atendimento ao publico).
Mas o senhor devia era retirar de lá o dinheiro e nao desistir da queixa que apresentou, seja na pessoa do gerente ou do banco.
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