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Diesel poderá ficar mais caro, 8 a 15% que a gasolina - Por imposição Europeia
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Originalmente Colocado por Nightlord Ver PostNão acredito é que com carros tão semelhantes, em trajectos e conduções diferentes haja sequer uma diferença tão grande.
Ou então o 1.4 de 98cvs. da Renault está muito desactualizado e desadequado ao carro.
Se fazer 5 certos num 1.5DCI, então o gasolina semelhante com essa condução faz menos de 7 de certeza - normalmente carros e conduções equivalentes são mais 1,5-2 litros no otto.
Por exemplo: 5 para 7,5 ou 6 para 9.
Eu atiro mais numa relação de 6 para 8, ou se quiserem 3 para 4.
O que é mais 33% do volume e em termos de preços actuais falamos de mais 37%
Portanto quem gasta por exemplo 1000 € em gasóleo por ano gastaria 1370 € em gasolina.
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Originalmente Colocado por Homer Ver PostO mal do Leaf e dos restantes eléctricos não é o preço dos combustíveis, nomeadamente o gasóleo, ser ainda "baixo" para que estes eléctricos compensem na prática....
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Originalmente Colocado por dci80 Ver PostNão me importava de pagar o mesmo IUC dos otto. Isso do desgaste até faço menos que pesa menos. E para além disso se ando mais também pago mais imposto (ISP)
Em relação aos kms., o problema é que o ISP não chega - a prova é que colocaram isso no IUC. Ok, de acordo...carros que poluam mais, pagam mais -> o meu deverá ter emissões de CO2 maiores que o teu - de acordo (apesar de achar que reduzir a CO2 é errado) -> mas se assim for, temos de ponderar isso pelos kms. que cada um efectivamente faz -> acho que é de justiça elementar já que se preocupam tanto com a poluição.
E aí acredito que eu com um carro de 9 anos poluo menos do que muita gente com carros de 5 anos, diesel...a pagarem de IUC €32. E bem maiores...basta ver que um 520d de 2007 paga o mesmo que eu.
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Originalmente Colocado por dci80 Ver PostIsso do desgaste até faço menos que pesa menos.
Mas em vazio, pois o Clio pode ir com pessoas e então pesa mais do que o Mazda.
Depois existem 2 questões mais complexas relativas ao peso que agora não interessam aprofundar, como a distribuição do peso do motor, principalmente em travagem forte e a largura dos pneus que dissipa o peso ao solo de forma diferente.
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Originalmente Colocado por gtabarth Ver PostNo mesmo modelo ou mesmo tipo de carro até, de potência equivalente, o Otto dificilmente gastará mais de 50% do Diesel.
Por exemplo: 5 para 7,5 ou 6 para 9.
Eu atiro mais numa relação de 6 para 8, ou se quiserem 3 para 4.
O que é mais 33% do volume e em termos de preços actuais falamos de mais 37%
Portanto quem gasta por exemplo 1000 € em gasóleo por ano gastaria 1370 € em gasolina.
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Originalmente Colocado por dysplay21 Ver PostPelas conversas que aqui se têm até parece que é o principal argumento, mas enfim é como a banda toca.
A ecologia será sempre um sub produto da economia.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostÉ verdade, e precisamente por isso acho que, se o objectivo é mesmo minimizar os estragos ao ambiente, a fiscalidade deve ser implementada de forma a incentivar a ecologia. Daí a minha opinião quanto ao método de taxar os petrolíferos.
De resto o principio devia ser de quem consumisse mais paga nos impostos sobre os combustíveis.
Aqui só temos de fazer uma distinção entre o consumo privado e o consumo profissional, e por isso as empresas deviam ter a dedução do iva dos combustíveis na sua contabilidade, tal como acontece com a electricidade, por exemplo.
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Originalmente Colocado por gtabarth Ver PostTem outros dois problemas:
- Estética;
- Marca normal.
É que parece que quando se vai fazer um híbrido é obrigatório fazê-lo feio, futurista e diferente de um carro convencional para se distinguir bem (normalmente por ser mais feio que a média), e com uma condução completamente desconectada com tudo e mais alguma coisa automático, para parecer que se está a conduzir num jogo de computador. Ou por outro lado tem-se os híbridos estupidamente caros e que são só para inglês ver, como o X6.
Façam carros híbridos mas "normais", porra. Vão ver que assim já vendem.
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Originalmente Colocado por Alpiger Ver PostOs carros deviam ser taxados pelas emissões de gases nocivos.
De resto o principio devia ser de quem consumisse mais paga nos impostos sobre os combustíveis.
Aqui só temos de fazer uma distinção entre o consumo privado e o consumo profissional, e por isso as empresas deviam ter a dedução do iva dos combustíveis na sua contabilidade, tal como acontece com a electricidade, por exemplo.
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Originalmente Colocado por dci80 Ver PostNão vês? imagina o seguinte, tens um golf 1,2 tsi de 105 cv e um 16 tdi de 105 cv. Têm desempenhos idênticos mas o 1.6 fica bem mais caro por ter 1.6. Os diesel para terem um desempenho idêntico aos otto têm de ter maior cilindrada. Maior cilindrada maior imposto. Se isso não é descriminação......
Tomemos de início o imposto aplicado a carros matriculados até Junho de 2007.
A amostra para tal, será um 1500cc posterior a 1995 (quer seja otto ou diesel).
- otto - paga 52.84€
- diesel - paga 16.86€
Aqui há descriminação positiva, a favor dos diesel.
Tabela a confirmar valores
Agora e já com o imposto aplicado em Julho de 2007, com os motores 1.6 e 1.2 por ti referidos, aplicados no Golf de 2011 e socorrendo-se de dados do fabricante.
Sendo que:
- Golf 1.2 TSI de 105cv, emite 121g/CO2
- Golf 1.6 TDI de 105cv BlueMotion, emite 99g/CO2
- Golf 1.6 TDI de 105cv, emite 119g/CO2
Ora, aplicando os dados da tabela:
- 1.2 TSI = (26.89€ + 80.87€) * 1.15 = 123.92€
- 1.6 TDI 99g = (53.98€ * 53.98€) * 1.15 =124.15€
- 1.6 TDI = (53.98€ * 53.98€) * 1.15 =124.15€
Aqui há descriminação positiva, a favor dos otto, mas por apenas 0.23€.
Tabela a confirmar valores
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Originalmente Colocado por Nightlord Ver PostSRLA, por isso mesmo é que achei o Ampera uma lufada de ar fresco ao tão novo, e tão bafiento já, mundo dos híbridos e eléctricos.
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Originalmente Colocado por dci80 Ver PostNão vês? imagina o seguinte, tens um golf 1,2 tsi de 105 cv e um 16 tdi de 105 cv. Têm desempenhos idênticos mas o 1.6 fica bem mais caro por ter 1.6. Os diesel para terem um desempenho idêntico aos otto têm de ter maior cilindrada. Maior cilindrada maior imposto. Se isso não é descriminação......
É uma estupidez que transcende tipos de motor, e que já teria sido abolida se sequer metade dos "enjanheiros" que temos na nossa política realmente o fossem.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostO Ampera ainda tem arestas por limar (que também não é tanto culpa sua mas culpa da tecnologia actualmente disponível, sobretudo a nível de baterias), mas penso que é um passo na direcção certa. Idem para o CR-Z.
Ainda não perdi as esperanças para o futuro automóvel. Lá chegaremos.
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Uma pessoa nem pode escrever que vocês já disseram parecido
Na minha opinião:
O Leaf é horrível, já o Ampera é bem agradável.
O CR-Z é muito bonito mesmo.
Era um caso sério de compra para quem esteja comprador, apesar de sendo um segmento "C" pseudo-coupé, em termos práticos, tal como o Volvo C30, serem apenas segmentos B em espaço.
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Originalmente Colocado por Nightlord Ver PostSim...o CR-Z ao menos é o único com uma caixa que se pode chamar por esse nome
Ainda não perdi as esperanças para o futuro automóvel. Lá chegaremos.
Mas que quando se quer conduzir a sério tem um motor Otto que sobe de rotação e uma caixa para usar como qualquer carro que se preze.
Peca por ser pouco potente, mas estou optimista em que o carro foi uma "experiência" para a Honda e no futuro poderemos ver ofertas semelhantes mais potentes e noutros segmentos. Até porque à partida quanto mais potente o motor eléctrico maior a disponibilidade em baixas/médias e menores os consumos, o único entrave continua a ser o suspeito do costume: baterias.Editado pela última vez por SRLA; 04 October 2011, 17:31.
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Originalmente Colocado por Nightlord Ver PostSe verificares os valores verás que são mais nos 2 litros por acaso:
Diferenças - 90: 2,5 - 120: 2 - Cidade: 2,5 -> Depois dá uma média estranha de 2,5...esqueceram-se dos 120, além de serem sempre números muito bonitos para as contas
Duvido muito que o TCE faça a 90 tanto, mas pronto.
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Originalmente Colocado por SRLA Ver PostCom o CR-Z finalmente vi um automóvel como tenho andado a pregar: um carro convencional apenas com parte eléctrica para auxiliar o motor de combustão, substituindo até completamente em cargas muito baixas.
Mas que quando se quer conduzir a sério tem um motor Otto que sobe de rotação e uma caixa para usar como qualquer carro que se preze.
Peca por ser pouco potente, mas estou optimista em que o carro foi uma "experiência" para a Honda e no futuro poderemos ver ofertas semelhantes mais potentes e noutros segmentos. Até porque à partida quanto mais potente o motor eléctrico maior a disponibilidade em baixas/médias e menores os consumos, o único entrave continua a ser o suspeito do costume: baterias.
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Originalmente Colocado por rma Ver PostConfere. Depois da 1ª subida à serra da estrela já esgotaste as baterias. Mas no dia-a-dia, fora da serra e em condução normal sem grandes pressas, raramente se esgotam e cumprem o seu papel. Também é o grande defeito que lhe aponto, isto é, podia ser bem melhor se o motor eléctrico fosse mais potente.
Da Covilhã à Torre ~20 kms?
Esses kms são suficientes para esgotar?
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Originalmente Colocado por gtabarth Ver PostDe Seia à Torre ~30 kms?
Da Covilhã à Torre ~20 kms?
Esses kms são suficientes para esgotar?
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Originalmente Colocado por gtabarth Ver PostPois, para já ainda estão muito limitados.
De qualquer forma o CR-Z tem um grande mérito: foge aos impostos e tem um preço final muito bom.
E é assim o primeiro Híbrido mesmo bonito e com uma configuração interessante.
Infelizmente o tuga não pegou muito neles para já. É pena.
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Originalmente Colocado por rma Ver PostFunciona bem para o dia-a-dia e viagens longas, tem consumos razoáveis (e fora da cidade e AE são muito bons) e sobe bem as serras também, não se pode contar é com o motor eléctrico. Ainda gostava de saber quantos foram vendidos, vejo muito poucos.
CR-Z tem muito mais a ver comigo.
O Tuga dificilmente pega.
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Fraquinho no sentido em que os motores não puxam nada de especial, embora sejam agradáveis de usar e silenciosos, mas para conseguir consumos baixos como os anunciados não se pode ter uma condução normal. Aliás no caso do civic fiz um percurso com pé leve [mesmo a poupar usando o start stop e tudo] e consegui... 6,3/100.... meh...
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Para o preço, do Civic (4 Portas) pouco acima de 20.000 € não estou a ver segmentos C pelo preço a andarem mais.
O carro é interessante porque gasta muito pouco a andar nas calmas, mas tem lá o motor se quisermos acelerar.
No final das contas conseguimos fugir um pouco aos impostos ladrões, temos esse consolo de ser um carro que não altera grandemente de preço em Portugal e Espanha, onde outros modelos levam muito mais na corneta por cá.
E temos uma berlina onde vão bem 4 adultos com consumos de utilitário económico.
Sim, a dar coça gastará uns 7 litros.
A questão com os Hondas Hybrid é... na altura da troca quem é que pega no carro? A Honda?
É que os compradores vão todos implicar se as baterias estão como novas ou se é como nos Portáteis e telemóveis que viciam com o tempo?
Isto porque trocar baterias era tão caro tão caro que não valeria a pena.
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