A "Praga" das Trotinetes Eléctricas

[JDEM]

São geniais mas o seu uso não está legislado...como é um serviço pago os utilizadores pensam que por pagarem podem fazer todo o tipo de asneiras... alguns têm-se dado mal...e se há condutores que às motas fazem "chega para lá"...imagina o que se avizinha para a malta das trotinetes que se aventuram na estrada...

Concordo, isto aliado a que andam muitas das vezes abrir em cima de passeios

[LIC]

São geniais mas o seu uso não está legislado...

Tens a certeza? É que o CE prevê a obrigatoriedade do uso do capacete nos velocípedes elétricos e a marcha na faixa de rodagem, na via da direita, o mais junto possível de passeios e bermas, de forma a evitar acidentes.
Agora que exista um CE para cada pessoa, já são outros 500.

[DoktorHans]

Andar de trotinete eléctrica pela faixa de rodagem dos carros vai ser viável quando forem impostos os 30/hora dentro das localidades. Até lá é um jogo de roleta russa.

[tonyV]

Andar de trotinete eléctrica pela faixa de rodagem dos carros vai ser viável quando forem impostos os 30/hora dentro das localidades. Até lá é um jogo de roleta russa.

Portanto baixa-se a velocidade em toda uma cidade para acumudar UM veículo.....espetacular!

[DoktorHans]

Portanto baixa-se a velocidade em toda uma cidade para acumudar UM veículo.....espetacular!

Em ambiente urbano o tempo das deslocações não depende das velocidades que se pode atingir, depende do tempo que se perde parado. Quem pensar que por acelerar mais chega mais cedo é burro.
E sim, baixar a velocidade pra que TODAS as classes de veículos circulem em segurança, em vez de haver volta meia volta cortes de trânsito devido a acidentes.

[paulofer]

Portanto baixa-se a velocidade em toda uma cidade para acumudar UM veículo.....espetacular!

Dentro das cidades a velocidade da maior parte dos carros é excessiva e mais dia menos dia vai ter que baixar, nem é por causa das trotinetes, é mesmo porque será uma medida em minha opinião correta.
Sendo que a média que o pessoal faz dentro das localidades é na generalidade abaixo dos 30km/h.

[Obtuso]

Portanto baixa-se a velocidade em toda uma cidade para acumudar UM veículo.....espetacular!

Um veículo? São centenas ou milhares!!

[33Stradale]

Em ambiente urbano o tempo das deslocações não depende das velocidades que se pode atingir, depende do tempo que se perde parado. Quem pensar que por acelerar mais chega mais cedo é burro.
E sim, baixar a velocidade pra que TODAS as classes de veículos circulem em segurança, em vez de haver volta meia volta cortes de trânsito devido a acidentes.

Isto é contraintuitivo, mas é verdade! Não é linear, naturalmente. Há um limite de velocidade abaixo do qual o tráfego é objectivamente prejudicado. Mas dentro de um determinado intervalo, há muitas circunstâncias em que reduzir o limite de velocidade máximo permite escoar o trânsito mais rapidamente!

[LIC]

Portanto baixa-se a velocidade em toda uma cidade para acumudar UM veículo.....espetacular!

É. Um caramelo também respondeu que andar de trotineta na faixa de rodagem, mesmo que o mais à direita possível, está a fazer abrandar a velocidade dos autocarros.
Isto é ordinário dizer porque:
Ora, nos locais com corredor de circulação, os velocípedes não podem andar. Logo, usam obrigatoriamente a via de trânsito destinada ao trânsito "normal".
Também, há dias, um iluminado de carro lembrou-se de ultrapassar um carro que estava a ultrapassar um velocípede.
Não sei como esta gente consegue andar com veículos sem conhecer minimamente o Código da Estrada...

[LIC]

E sim, baixar a velocidade pra que TODAS as classes de veículos circulem em segurança, em vez de haver volta meia volta cortes de trânsito devido a acidentes.

Já existem as zonas de coexistência em que a velocidade máxima permitida para todos os veículos (todos) é de 20km/h.

[DoktorHans]

Dentro das cidades a velocidade da maior parte dos carros é excessiva e mais dia menos dia vai ter que baixar, nem é por causa das trotinetes, é mesmo porque será uma medida em minha opinião correta.
Sendo que a média que o pessoal faz dentro das localidades é na generalidade abaixo dos 30km/h.

Dentro das localidades a velocidade média dos autocarros da Carris mal chega aos 15km/h, se tanto. Logo os mais favorecidos com faixas Bus dedicadas. De carro particular é pior ainda.

[DaniFR]

Trotinetas “protegidas” na semana da Queima

A plataforma de mobilidade sustentável, responsável pela estreia das trotinetas em Coimbra, a Lime, vai reduzir a sua frota durante as festas académicas e pode mesmo retirar os veículos das ruas no dia do cortejo. Isso mesmo referiu ontem Nuno Inácio, responsável da empresa, à margem de uma acção de divulgação e de esclarecimento sobre regras de uso das trotinetas.

Diário de Coimbra

[DoktorHans]

Já existem as zonas de coexistência em que a velocidade máxima permitida para todos os veículos (todos) é de 20km/h.

Good. É transformar todas as vias urbana em zona de coexistência, menos as que têm ciclovia dedicada e protegida dos carros.

[Blue16v]

Reduzir não vai ser suficiente. Ou arrumam tudo ou vão parar todas ao rio.

[TURBO]

Ou uma pequena fogueira para aquecimento local, face ao arrefecimento nocturno da região.

[TURBO]

"Em Lisboa não há como fugir delas. Em cima dos passeios, a passear à beira-rio ou a conduzir numa das principais artérias da cidade, as trotinetes estão por todo o lado. Chegaram em Setembro de 2018 e, seis meses depois, qual o balanço da utilização deste meio de transporte alternativo pensado para complementar as deslocações diárias na cidade? A adesão é crescente. Mas as críticas também.

Em cerca de meio ano, seis empresas estabeleceram-se na capital e em breve deverá juntar-se mais uma. Numa questão de meses, são mais de 4000 os veículos disponíveis em Lisboa, diz a autarquia. Criar contingentes não é, para já, uma solução equacionada pela câmara.

Questionado sobre essa possibilidade, o pelouro da Segurança e Mobilidade afirma que “não está previsto” limitar o número de trotinetes a circular, pois não resolveria “a eventual concentração excessiva em certas zonas da cidade”.

A pretensão do município é obrigar as empresas a implementarem um mecanismo nas trotinetes para que os utilizadores só consigam terminar as viagens em locais referenciados para o efeito. Até lá, diz a câmara, “a cidade tem de criar mais pontos de estacionamento para estes modos de mobilidade”

Como resposta ao estacionamento abusivo que tem vindo a ser criticado, a autarquia tem criado vários pontos de estacionamento para velocípedes. Neste momento, existem cerca de 500 locais espalhados pela cidade (e cada um deles permite o estacionamento de várias veículos). Para além dos já existentes, estão mais 200 em análise e pretende criar-se outros 1600 pontos de estacionamento para velocípedes e motociclos nos próximos anos.

Face às reclamações de munícipes que denunciam as trotinetes mal estacionadas nos passeios ou às infracções cometidas nas estradas e ciclovias, a câmara e a polícia têm estado em diálogo com as empresas mas os problemas subsistem.

Fiscalização não é suficiente

A PSP aumentou a fiscalização a este tipo de velocípedes (categoria onde também se inserem as bicicletas partilhadas Gira), mas basta percorrer as ruas para nos cruzarmos com condutores a desrespeitarem as regras.

A última acção de fiscalização a velocípedes da PSP em Lisboa, no início de Fevereiro, culminou em 70 multas cobradas a condutores devido a “contra-ordenações diversas”, avançou ao PÚBLICO o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP.

De 503 trotinetes e bicicletas fiscalizadas (com e sem motor), destacam-se três autuações por uso de telemóvel, um por desrespeito do sinal vermelho, 27 por paragem e estacionamento em cima do passeio e dois por utilização não adequada de vias destinadas a velocípedes.

Registou-se ainda uma detenção por condução sob o efeito de álcool.

Aumentar

De acordo com os dados fornecidos pela PSP, a atenção esteve dirigida para os velocípedes a motor. Na semana em que a PSP saiu à rua para controlar a circulação destes meios de transporte, foram fiscalizadas 115 trotinetes a motor, quatro sem motor, 216 bicicletas motorizadas e 168 sem motor.

Afinal de contas, o que está a falhar na forma como os utilizadores de trotinetes eléctricas se deslocam? Para Joana Pereira Correia, responsável de operações da Hive em Lisboa, a segunda empresa a entrar no mercado nacional, “é normal que haja uma fase de habituação das pessoas para perceberem o que é, para o que serve e que uso lhe podem dar de facto”.

Ao percorrer determinadas zonas da cidade, assiste-se a diferentes tipos de utilização das trotinetes eléctricas. Se no eixo das Avenidas Novas, entre o Saldanha, Campo Pequeno e São Sebastião, as trotinetes serão mais utilizadas para deslocações casa-trabalho, noutras zonas da cidade, como a Baixa ou a frente ribeirinha, são usadas mais para lazer.

João Crespo, 33 anos, é um dos vários moradores no centro de Lisboa que trocou o carro e os transportes públicos pela alternativa eléctrica de duas rodas. Começou por recorrer a trotinetes eléctricas para fazer o percurso entre casa e o trabalho, mas deu por si a gastar “cerca de quatro euros todos os dias”.

O jovem residente no Campo Pequeno decidiu então comprar uma trotinete para se deslocar até à zona do Marquês de Pombal, onde trabalha. “Fiz contas e decidi comprar uma por 300 euros”, conta junto à ciclovia que cruza a Praça do Duque de Saldanha.

Foi nesse troço que a PSP levou a cabo uma das várias fiscalizações empreendidas na área metropolitana de Lisboa. João foi apenas um dos vários condutores mandados parar pelas autoridades, ainda que circulasse de forma correcta na ciclovia.

Segundo descreve Teresa Matias, agente principal da PSP, as infracções mais comuns estão relacionadas com desrespeito de semáforos e sinais de trânsito, a condução em sentido contrário ou o uso de telemóveis e auriculares durante a condução.

É precisamente devido a um desses incumprimentos que a agente interveio junto de um condutor que ali circulava e que abandonou a ciclovia para se deslocar pelo passeio em frente ao cinema Monumental.

“Para que não fosse incorrer numa transgressão, mandei-o logo parar”, relata a agente. A João perguntaram-lhe se conhecia as regras, desconhecidas para muitas.“Circulo sempre em ciclovias para evitar o trânsito”, nota João. Mas para quem não tem ciclovias à porta de casa poderá ser opção circular na estrada ao lado de carros e motas?

Nesses casos, a PSP aconselha o uso de capacete. A agente principal Teresa Matias não esconde que “os capacetes são os elementos [de segurança] mais importantes dos condutores”. Contudo, João Crespo considera-os “um empecilho”.

Incógnita sobre acidentes

A circulação neste tipo de veículos não acarreta apenas riscos para os condutores. Os peões nas ruas também estão sujeitos aos perigos desta nova forma de mobilidade.
Mário Coelho, 16 anos, sofreu na pele as consequências da falta de consciencialização de quem conduz estes veículos alternativos.

Ao sair de casa, numa rua traseira à Estação de Santa Apolónia onde o trânsito só se faz num sentido, foi atropelado por uma trotinete eléctrica que circulava em contramão. “Olhei para o lado de onde vêm os carros e, ao virar-me para o outro lado, vi a trotinete a um metro de mim”, relata. O rapaz que ia na trotinete tentou parar, “mas não foi rápido o suficiente”.

Mário foi atirado ao chão. O guiador da trotinete acertou-lhe em cheio num joelho, provocando uma ferida. Mas quantos incidentes como o que aconteceu a Mário passarão ao lado das estatísticas?

De acordo com os últimos números da PSP, desde o início do ano, há registo de três acidentes envolvendo condutores de velocípedes.

Elevando, assim, para sete os incidentes registados desde que as trotinetes começaram a circular em Lisboa.(...)"

Trotinetes chegaram, viram, venceram e... irritaram

[tonyV]

Peço desculpa esqueci-me que falarmos de Portugal, cidade Lisboa e acho que não me esqueci de mais nada....

Em relação aos tempos de viagem, os que comentaram, nem mota, nem trotinete, certo? Não, o tempo de viagem é marcado pela velocidade média da viagem, mesmo, temos pena. Portanto eu com duas rodas não preciso de limites atribuídos para encaixar trotinetes....e acho muito estranho o discurso de alguns quando têm exactamente opinião contrária se falarmos em algo sem motor

Mas podemos sempre passar para 15km/h, vá 20km/h para acomodar OUTRO veículo...as bicicletas. Porque não, até aos 3km/h já me consigo equilibrar numa mota

[LIC]

Quero me rir na queima das fitas de Coimbra!
É melhor as empresas alugarem um submarino [emoji23]

[jktfah]

realmente
tb existe disso em coimbra?
este ano devo la ir a queima
ainda encontro para la uma

[LIC]

realmente
tb existe disso em coimbra?
este ano devo la ir a queima
ainda encontro para la uma

Só uma? Estão todas abandonadas. Da rodoviária até à Praça, passando pelo Phive Celas e Dolce Vita já vi n delas, até num canto ao lado das escadas para as cantinas azuis... E só 1 com capacete...

[jktfah]

e estao boas?
mas nao custam 400 euros?

Um moço aqui comprou uma custou isso

[LIC]

e estao boas?
mas nao custam 400 euros?

Um moço aqui comprou uma custou isso

Estou a falar das das empresas.
Para venda não conheço.

[mifisarte]

Parabéns a Coimbra por também ter aderido a essa moda saloia.

[DaniFR]

Quero me rir na queima das fitas de Coimbra!
É melhor as empresas alugarem um submarino [emoji23]

Vão ser recolhidas durante a queima.

Até em Paris já as mandaram para o rio, por isso não é novidade para a Lime.

Só uma? Estão todas abandonadas. Da rodoviária até à Praça, passando pelo Phive Celas e Dolce Vita já vi n delas, até num canto ao lado das escadas para as cantinas azuis... E só 1 com capacete...

Abandonadas!? Quem as usa pode deixar as trotinetes em qualquer sítio, desde que bem estacionadas, depois são recolhidas à noite para carregamento e devolvidas às 7h aos hotspots assinalados.

[jktfah]

é isso
se estiverem abandonadas trago-as na rede expressos

[LIC]

Sobre a polémica do uso de capacete:

5 — Os condutores e passageiros de velocípedes com motor e os condutores de trotinetas com motor devem proteger a cabeça usando capacete devidamente ajustado e apertado.
6 — Quem não utilizar ou utilizar incorrectamente os acessórios de segurança previstos no presente artigo é sancionado com coima de € 120 a € 600, salvo se se tratar dos referidos no n.º 5, caso em que a coima é de € 60 a € 300.

http://bdjur.almedina.net/item.php?f...d&value=761499

[ZylmhuinVII]

Sobre a polémica do uso de capacete:

Isso aplica-se a todo o território nacional e ilhas, excepto nos municípios onde o Medina tenha cargo político...

[zezoca]

Isso aplica-se a todo o território nacional e ilhas, excepto nos municípios onde o Medina tenha cargo político...

foi dos maiores descaramentos que vi nos últimos tempos.
uma autoridade nacional (ANSR) de um dia para outro desdizer uma legislação perante pressão de um grupinho influente.

no mínimo lançavam um portaria a alterar o referido artigo, mas já nem é preciso que a gente manda nisto tudo…..

[ricardop]

Mais uma...

https://www.timeout.pt/lisboa/pt/not...4XgIu7xOo4T5bA

[TURBO]

FOGO à peça.