Não, não vamos.
E mais te digo, matematicamente esta situação (da vossa perda sucessiva de poder de compra) era bastante previsível.
Houve foi poucos com coragem do dizer durante a euforia guterrista das regularizações sucessivas, e da tua política de que as pessoas não são números.
O pior é que são, por muito politicamente incorrecto que isso seja. Cada uma que entrou representa um encargo para toda a vida. Cada ano de aumentos razoáveis com estagnação da produtividade foi também um encargo.
E quando um sistema "financeiro" preparado para 450.000/500.000, chega perto dos 700.000 (aliás, segundo número recentes, se formos contar bem as autarquias, são já quase 800.000) , o futuro não iria ser, certamente, radioso.
A factura algum dia tinha que ser paga
E mais te digo, matematicamente esta situação (da vossa perda sucessiva de poder de compra) era bastante previsível.
Houve foi poucos com coragem do dizer durante a euforia guterrista das regularizações sucessivas, e da tua política de que as pessoas não são números.
O pior é que são, por muito politicamente incorrecto que isso seja. Cada uma que entrou representa um encargo para toda a vida. Cada ano de aumentos razoáveis com estagnação da produtividade foi também um encargo.
E quando um sistema "financeiro" preparado para 450.000/500.000, chega perto dos 700.000 (aliás, segundo número recentes, se formos contar bem as autarquias, são já quase 800.000) , o futuro não iria ser, certamente, radioso.
A factura algum dia tinha que ser paga
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