Porque não me limitaram a entrada na universidade, se sabiam, à partida, que não havia trabalho para mim?
Já que o estado paga parte desse ensino, esse investimento deveria ser feito na formação de profissionais para as áreas de actividade em que faltam recursos humanos. Formar profissionais que não têm emprego é um desperdício de dinheiros públicos, se não têm emprego é porque não fazem falta ao país. Se não fazem falta nesse especialidade, provavelmente fariam falta noutra.
Por exemplo, vamos supor que o país tem falta de médicos. Que sentido faz então investir recursos públicos na formação de juristas?
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