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Crise desde 2011, 2022,... 2030... Até quando?[AVISO Página#2709-Post#81255]

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    Originalmente Colocado por Jorge888 Ver Post
    Estou a escrever no telefone. E o comentario do caro...enfim...ate me deixa sem palavras.
    Realmente o fanatismo ideologico de alguns por aqui deixa me perfeitamente atonito.
    Pedro Passos Coelho é um individuo sem caracter. Meta isso na sua cabeça.

    Desculpa lá, mas eu na minha cabeça só meto aquilo que para mim faz racionalmente sentido... Talvez para ti, alguém que não aceita cegamente o que os outros lhe mandam meter na cabeça seja um fanatico ideológico.. Se assim for, então sou fanático..


    Nunca aqui disse que o PPC era o líder que nós precisávamos, longe disso, muito longe disso... Mas tendo em conta ao que estamos entregues agora, não tenhas duvidas que me deixa saudades.. Se as opções forem só entre o nú e o roto, venha o roto..

    Comentário


      Originalmente Colocado por mundano Ver Post
      Mas eu nunca discordei do que dizes, não percebo o tom que usas... Podes ir procurar a minha opinião sobre o Macedo e vais ver que eu sempre o classifiquei como um mero contabilista, nem NUNCA alinhei por opiniões que por aqui circularam de que ele seria um bom primeiro ministro.. A única qualidade que lhe reconheço é que é um homem que cumpre os objectivos financeiros traçados, de resto sempre o achei alguém sem qualquer tipo de visão estratégica para o sector e que era secundado por pessoas ainda piores, como o nazi da alimentação que é o Leal da Costa, que acham que a população tem que ser educada com impostos.. E quando um hospital precisa de uma assinatura para comprar papel higiénico, podem dizer o que quiserem, mas o modelo de gestão está condenado à nascença a ter maus resultados finais. É claro que como para 60% das pessoas é gratuito e a troco de uns euros elas não se importam de esperar 36 horas numa urgência, ou 2 anos por uma consulta, para a maioria das pessoas tanto faz que tenhamos modelos melhores ou piores, a única coisa que revolta as pessoas é um dia alguém lhes dizer a verdade e explicar que não são os ricos que têm andado a pagar-lhes a saúde, mas têm sido elas próprias..


      O Correia de Campos por outro lado trouxe uma série de mudanças muito positivas ao sector.. Pena é que do ponto de vista da comunicação nós estamos no pais em que estamos e o que ficou no fim é que o Correia de Campos fechava maternidades..


      Um pouco como o Nuno Crato, para mim um dos melhores ministros do anterior governo, pois era alguém com um plano muito bem definido de longo prazo para dar maior autonomia\responsabilização às escolas.. E que saiu apenas com a imagem que os sindicatos quiseram fazer e que agora é substituído por esta marioneta da CGTP...

      O tom não era para ti, que definitivamente concordamos quanto a este assunto, era mesmo irritação pelo estalinismo do Paulo Macedo...

      Comentário


        Originalmente Colocado por mundano Ver Post
        Nunca aqui disse que o PPC era o líder que nós precisávamos, longe disso, muito longe disso... Mas tendo em conta ao que estamos entregues agora, não tenhas duvidas que me deixa saudades.. Se as opções forem só entre o nú e o roto, venha o roto..
        Se o PPC não é o lider que precisamos, certamente que o Costa não é o que merecemos como portugueses....

        Comentário


          Prefiro aturar no governo o Buda do Chiado 10 anos do que o coelhote 10 dias.

          Comentário


            Originalmente Colocado por Frecciarossa23 Ver Post
            Prefiro aturar no governo o Buda do Chiado 10 anos do que o coelhote 10 dias.
            Aposto que dentro de 2 anos vais retirar o que escreveste.
            Cumprimentos

            Comentário


              Pacheco Pereira um militante do psd

              Para a nossa direita radical o Papa é do MRPP

              JOSÉ PACHECO PEREIRA
              30/04/2016 - 00:10

              É muito interessante ver aquilo que são os bas-fonds da nossa direita radical, entre comentários, blogues e twitter.

              Peço desculpa ao Papa por usar o seu Santo nome em vão. Peço desculpa ao MRPP ao chamá-lo para estas coisas entre a santidade e asneira. Mas é muito interessante ver aquilo que são os bas-fonds da nossa direita radical, entre comentários, blogues e twitter. Não, não estou a falar do PNR, estou a falar de apoiantes do PSD e do CDS, do extinto PAF, muitos “jotas”, mas também gente adulta que enfileirou nos últimos cinco anos do “ajustamento”, vindas de alguns think tanks e amadores da manipulação comunicacional que se formaram nestes anos.

              São também alguns colunistas no Observador, no Sol, no extinto Diário Económico e nos sites que estes jornais patrocinam com colaboração gratuita para formar uma rede de opinião que funciona para pressionar os órgãos de comunicação que, muitas vezes, de forma muito irresponsável, a ampliam em “informação” como oriunda das “redes sociais”.

              Não são um grupo muito numeroso, mas escrevem todos os dias e em quantidade, parecem estar de patrulha nas caixas de comentários e no twitter e são muito agressivos. Não se coíbem em usar citações falsas ou manipuladas, boatos, calúnias e insultos (Costa é o “monhé” e o “chamuça”, por exemplo). É na vida política portuguesa um fenómeno novo e não adianta dizer que o mesmo existe à esquerda, porque não é verdade.

              Não estou a falar de um obscuro subproduto das proclamações mais comedidas de partidos como o PSD (embora raras) ou do CDS, mas de uma realidade mais profunda e espelhar visto que o tom e o mote são dados por colunistas e “pensadores” de direita mais elaborados. Para eles, Portugal é socialista desde o 25 de Abril, com excepção dos anos do governo Passos-Portas, e é governado por uma “oligarquia” de políticos e sindicatos ao serviço do tamanho do estado, como garantia dos seus proventos.

              Este conceito de oligarquia é interessante porque inclui os funcionários públicos, o aparelho sindical, todos os que fazem greve em empresas públicas, e todos os políticos que são apresentados como o braço armado dessa oligarquia. A oligarquia muito curiosamente não inclui os grandes empresários, os homens da finança, os lóbis junto do poder político, como os escritórios de advogados de negócios, e os donos dos offshores. Bagão Félix faz parte da oligarquia, junto com Carvalho da Silva, Boaventura Sousa Santos, e Ana Avoila, mas Eduardo Catroga, Carrapatoso, Ferraz da Costa, Bruno Bobone e Paulo Portas não.

              O PCP é o Diabo, e o seu anticomunismo é o da Guerra Fria em versão salazarista, embora sejam muito amáveis com Putin (como Trump, aliás), com os chineses e com subprodutos do comunismo de partido único como o MPLA. Gastam do Partido Comunista Chinês, dono da EDP e da REN e de muito mais coisas, e não gostam do PCP. O BE, para eles, é hoje quem governa Portugal junto com os comunistas e são uma “raparigada” esganiçada.

              O PS tornou-se um partido da esquerda radical e tudo o que não alinhe com o “ajustamento” e a sua ideologia, são perigosos esquerdistas e socialistas. Depois de mim, e de Manuela Ferreira Leite, soma-se agora, no PSD, José Eduardo Martins que, como todos sabem, é um perigoso esquerdista. São todos também “socratistas”. A julgar por aquilo que eles consideram esquerdista, radical, comunista, o nosso bom Papa Francisco é do MRPP. Pior ainda, está muito à esquerda do MRPP.


              Por que razão os nomes dos que usam ou fazem offshores em Portugal não me surpreende…

              … Nada. Quando surgiram as notícias dos “papéis do Panamá” eu fiz uma lista mental, que aliás enunciei a alguns amigos. Até agora está lá quase tudo, mas ainda faltam alguns. Não é preciso ter qualquer dote especial de adivinhação, basta saber que tipo de pessoas com dinheiro em Portugal “estão sempre em todas”.

              E a barragem de gente, advogados em particular, que encheu os ecrãs de televisão para nos explicar que osoffshores e ter dinheiro em offshores é legal, o que faz, e sabem o que fazem, é protege-los. Mas não estão sozinhos, a comunicação social que adoptou o “economês” como linguagem (aquilo a que Teodora Cardoso chama “racionalidade económica”), que é capaz de se exaltar com mil e uma coisas pequenas, acaba por mostrar uma especial “neutralidade” no tratamento dos offshores. À quinta notícia, separada cirurgicamente de uma semana, o efeito é o da mirtridificação, ou seja, o veneno já não faz efeito, porque já estamos habituados. Nenhum dos grandes dos offshores, aqueles que não se lembram de os ter feito, como se fosse uma coisa trivial, vai perder um tostão daquilo que perderiam se tivessem que pagar impostos devidos.

              E todos os que gravitam no mundo empresarial-comunicacional-político, e são vários, vão continuar a ter todas as tribunas que tinham como se nada acontecesse, sem sequer haver quem lhes pergunte, com as perguntas tipo HardTalk da BBC, sobre o que fizeram. É por isso, que nada vai ser feito sobre os offshores e é por isso que há muita injustiça inscrita em sociedades como a nossa.

              Comentário


                Um desenho perfeito!


                "O que torna o Pacheco Pereira um traste não é as ideias que tem ou não tem. Passamos a semana inteira a ouvir coisas tão ou mais estúpidas do que aquelas que ele faz questão de repetir por todo lado em que lhe derem atenção, sem acharmos que quem as profere é, por isso, indigno.

                O que faz dele um traste moral é não ter a coragem de sair do PSD, e ir para Associação 25 de Abril, para o Bloco, para a Bloca, ou para onde lhe der na realíssima gana. Toda a gente tem o direito de mudar. O problema é que para sair civilizadamente do partido de que um dia fez parte teria de reconhecer que mudou (supondo que é disso que se trata e não de ressentimentos pessoais insusceptíveis de comentário), que já não faz parte daquilo, mas que nem por isso o grupo político a que pertenceu e as pessoas com quem partilhou posições deixam de ser respeitáveis, como eram antes, tal como é respeitável quem quer que jogue limpo no jogo da democracia, que é o jogo do pluralismo. Teria, enfim, de se resolver. Ele não.

                Prefere ficar à espera de ser empurrado, para se converter num caso heróico, transformando os outros, os que ficaram onde estavam, em pulhas. Obviamente que isso não acontecerá nunca, até porque Pacheco Pereira, ao fim do dia, é insignificante, o mundo não está inteiramente preenchido pelos trastes, e toda a sua relevância se reduz agora a este rosnar permanente que parece, bem vistas as coisas, ser a sua verdadeira vocação.

                Sem isso, e resolvendo-se civilizadamente, ficava o quê?"

                Comentário


                  Originalmente Colocado por mundano Ver Post
                  Desculpa lá, mas eu na minha cabeça só meto aquilo que para mim faz racionalmente sentido... Talvez para ti, alguém que não aceita cegamente o que os outros lhe mandam meter na cabeça seja um fanatico ideológico.. Se assim for, então sou fanático..


                  Nunca aqui disse que o PPC era o líder que nós precisávamos, longe disso, muito longe disso... Mas tendo em conta ao que estamos entregues agora, não tenhas duvidas que me deixa saudades.. Se as opções forem só entre o nú e o roto, venha o roto..

                  Oh meu caro não finja que é isento porque não engana ninguem. Se quiser realmente avaliar o trabalho do Costa, que ninguem nega ser dificil...espere mais um bocadinho. Para ja estão a roubar menos a quem trabalha. Depois ca estaremos para ver quem é mais mentiroso ou mais aldrabão. Se o Costa ou o Coelho.
                  Porque apesar de ter referido que coelhone é um insulto, olhe que esta enganado.
                  Digo aqui com todas as letras e se for preciso ele que me ponha em tribunal que reafirmo isto ao Juíz e e na sala do tribunal.
                  Coelho é um aldrabão , é um mentiroso. Para mim não tem dignidade. Mentiu descaradamente, enganou!
                  A si e aos outros neoliberais que andam por aqui aconselho, se me permitem, a serem mais moderados.
                  Sabe..já votei muitas vezes na minha juventude no PSD. Espero que um dia esta corrente que o Sr Coelhone trouxe desapareça e o PSD volte a ser um Partido Social Democrata.
                  E espero como todos os Portugueses, que o facto do BE e do PCP estarem neste momento a serem fundamentais na vida do Pais sirva de lição ao circulo de corruptos mafiosos que nos têm governado. Ainda no recente governo, apesar da troika, continuaram a roubar o erario publico com negocios vergonhosos. Que sirva de lição aos Socratalhadas e afins. PS; PSD e CDS que tomem consciência que estamos fartos.

                  Comentário


                    Em Portugal, não há nenhum partido com representação parlamentar que seja de direita radical.

                    Não existe e não há qualquer dúvida nisso!
                    Para quê continuarem com a ladainha do extremismo e da direita radical?

                    Haja paciência para tanta ignorância

                    Comentário


                      Realmente é preciso ignorância, para nao perceber o que leva e levou o pcp a suportar o PS no governo.

                      Comentário


                        Eu nunca disse que sou isento... Só não me revejo nem no Pedro Passos Coelho, nem no PSD.. Tem sido apenas uma escola do mal menor, e nem sequer sempre o vi como o mal menor, já votei no PS.. Sim, o Sócrates enganou-me uma vez com aquele discurso reformista..

                        Apesar de o PPC ter algumas qualidades que foram importantes nos momentos difíceis que passamos, na hora da verdade foi apenas um pouco menos socialista do que o PS.. Aliás, foi o que o PSD sempre foi.. E achar que isto é direita radical é pura ignorância, é que nem direita moderada, conservadora, liberal, muito menos radical, o PSD é e sempre foi um partido perdido entre o social democrata e o socialista moderado... Basta pensar nos artigos de "amor" que os bem pensantes do PSD têm dedicado ao Bernie Sanders para perceber como é que no espectro político fora do nosso quadradinho o PSD se enquadra...

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por Jorge888 Ver Post
                          Realmente é preciso ignorância, para nao perceber o que leva e levou o pcp a suportar o PS no governo.

                          Mas a posição do PCP é óbvia... O PCP pode não ser um partido de governo, mas é um partido com muito poder, tem imenso poder nas centrais sindicais, em especial a CGTP que controla totalmente e tem imenso poder em muitas empresas publicas.. E como todos os partidos de poder tem muitas clientelas para satisfazer, tem muitos tachos para distribuir e muitas bocas para alimentar.

                          O PCP teve que escolher entre engolir um sapo de todo o tamanho e vender o seu apoio a troco da reversão de todas as privatizações das empresas de transportes públicos, a troco da reversão das medidas legislativas que deram mais importância à liberdade individual de cada um em detrimento dos mecanismos de negociação colectiva, e a troco da colocação do Mário Nogueira como ministro da educação..

                          Teremos pior educação, teremos piores transportes públicos, com mais greves, teremos os portos nacionais mais vezes parados, teremos o Mário Nogueira a fazer a avaliação do ministro da educação, teremos mais custos orçamentais a recair no contribuinte... Mas o PCP e a sua clientela sobreviverá...

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                            Um desenho perfeito!


                            "O que torna o Pacheco Pereira um traste não é as ideias que tem ou não tem. Passamos a semana inteira a ouvir coisas tão ou mais estúpidas do que aquelas que ele faz questão de repetir por todo lado em que lhe derem atenção, sem acharmos que quem as profere é, por isso, indigno.

                            O que faz dele um traste moral é não ter a coragem de sair do PSD, e ir para Associação 25 de Abril, para o Bloco, para a Bloca, ou para onde lhe der na realíssima gana. Toda a gente tem o direito de mudar. O problema é que para sair civilizadamente do partido de que um dia fez parte teria de reconhecer que mudou (supondo que é disso que se trata e não de ressentimentos pessoais insusceptíveis de comentário), que já não faz parte daquilo, mas que nem por isso o grupo político a que pertenceu e as pessoas com quem partilhou posições deixam de ser respeitáveis, como eram antes, tal como é respeitável quem quer que jogue limpo no jogo da democracia, que é o jogo do pluralismo. Teria, enfim, de se resolver. Ele não.

                            Prefere ficar à espera de ser empurrado, para se converter num caso heróico, transformando os outros, os que ficaram onde estavam, em pulhas. Obviamente que isso não acontecerá nunca, até porque Pacheco Pereira, ao fim do dia, é insignificante, o mundo não está inteiramente preenchido pelos trastes, e toda a sua relevância se reduz agora a este rosnar permanente que parece, bem vistas as coisas, ser a sua verdadeira vocação.

                            Sem isso, e resolvendo-se civilizadamente, ficava o quê?"
                            Pacheco Pereira é um Social Democrata, num partido que de nome (só de nome, mais nada, nadinha mesmo) é Social-Democrata.
                            Infelizmente em tempos actuais o que por lá reina é o neo-liberalismo puro e duro. P.Pereira n tem culpa disso, P.Pereira n é um traste, qto muito é um sonhador por pensar que um dia esse partido que em tempos (distantes) teve algo a ver com a social-democracia, possa voltar a esses caminhos.
                            Se os membros desse partido tivessem um PINGO de decência, e se estão tão certos do seu caminho, deixavam era de serem hipócritas e mudavam o nome do partido para algo mais consentâneo com as suas teorias económicas e sociais. E ai sim, podiam depois perguntar a P.Pereira: "o q é q você aqui está a fazer?"
                            Editado pela última vez por Frecciarossa23; 30 April 2016, 21:43.

                            Comentário


                              Crise 2011/12/13/14/15/16/17/18/19... E os portugueses?[AVISO Página#2709-Post#81255]

                              se queremos ser levados aqui a sério, há limites para o facciosismo.

                              toda a gente sabe que Pacheco Pereira é um traste, que se vendeu por um prato de Serralves.

                              porque ao contrário de Roma, a geringonça paga a traidores.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
                                se queremos ser levados aqui a sério, há limites para o facciosismo.

                                toda a gente sabe que Pacheco Pereira é um traste, que se vendeu por um prato de Serralves.

                                porque ao contrário de Roma, a geringonça paga a traidores.

                                Não conseguem sequer captar a minha atenção. Há muito que nem os leio, e muito menos os comento.


                                Relativamente a este PP, muitos outros antes dele, como Vital Moreira, ou Zita Seabra, só para citar estes teoricamente de uma esquerda mais ortodoxa, tiveram a coragem, a integridade e o saber estar, para encerrarem capítulos da sua vida politica, e saírem de cabeça levantada. Mas não, este prefere continuar a cuspir veneno no prato onde come, e sempre comeu.

                                É um verdadeiro traste, sim, porque tudo o que ele é, deve-o à vida partidária: antes de ser outra coisa qualquer, foi deputado, líder parlamentar, presidente da distrital de Lisboa e deputado europeu. Sem o aparelho do PSD, Pacheco Pereira não teria carreira nem qualquer visibilidade. Não passaria e um grande coleccionador de Livros, como ele gosta de mostrar na sua Library caseira.

                                Neste momento as opiniões deste traste, têm um peso político interno equivalente ao de Donald Trump quando este disserta acerca da política internacional...

                                Comentário


                                  Mas o Vital Moreira é uma pessoa que tem uma imensa integridade moral... Nada a ver com o Pacheco Pereira. Como é facilmente perceptível nunca concordei com a sua visão do Mundo, mas tenho que respeitar alguém que como ele tem conseguido manter uma postura de coerência, honestidade, pragmatismo e consequência com as suas ideias.

                                  É que claro que essa forma de ser é incompatível com a politica portuguesa e como tal uma das melhores aquisições que o PS teve nas ultimas decadas acabou por ser completamente encostado a um canto.

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por mundano Ver Post
                                    Mas o Vital Moreira é uma pessoa que tem uma imensa integridade moral... Nada a ver com o Pacheco Pereira. Como é facilmente perceptível nunca concordei com a sua visão do Mundo, mas tenho que respeitar alguém que como ele tem conseguido manter uma postura de coerência, honestidade, pragmatismo e consequência com as suas ideias.

                                    É que claro que essa forma de ser é incompatível com a politica portuguesa e como tal uma das melhores aquisições que o PS teve nas ultimas decadas acabou por ser completamente encostado a um canto.

                                    É esta a questão essencial: Integridade moral, valores humanos.

                                    Comentário


                                      Não compreendo o ataque à moralidade do Pacheco Pereira.

                                      Comentário


                                        Eu compreendo perfeitamente o ataque à moralidade do homem, ele nitidamente não é do PSD, nem tão pouco é ou foi de direita alguma vez na sua vida, todos sabem disso e ele próprio sabe e farta-se de dizer isso, mas também não é consequente com as suas posições proferidas, espera que o empurrem para se fazer de mártir? Acha que é tão moralmente e intelectualmente superior a todos os outros que vai conseguir converter o PSD no Partido Pacheco Pereira? Enfim.. Seja qual for a motivação dele para se manter naquela posição, a verdade é que ele está numa posição que é difícil de defender.


                                        Agora, tal como tu, também não compreendo o nervosismo dos últimos dias.. Ele sempre foi assim, desenquadrado, venenoso e azedo.. Tirando pequenos momentos da sua carreira politica, como quando foi para o Parlamento Europeu convencido que a Europa se ia arrebatar ao seu brilhantismo intelectual, apenas para descobrir que lá, tal como cá, seria um actor completamente secundário e sem relevância politica, voltou naturalmente como sempre foi a sua performance politica, com um discurso ressabiado, mas dessa vez não só com a politica nacional como também com a politica europeia..

                                        E se ele sempre foi assim, se todos sabem que esta é a forma de estar do Pacheco Pereira, qual é a necessidade desta reacção tão violenta dos últimos dias? Porque todos a chamarem de traste (ele até pode ser, mas não é uma linguagem digna)? Até parece que ele de repente ganhou uma importância que na realidade nunca conseguiu ter...


                                        Esta questão resolvia-se facilmente seguindo o exemplo israelo-palestino, até como um gesto de boa fé entre os partidos para aliviar as tensões.. Fazia-se uma espécie de troca de presos politicos. O PSD mandava para o PS socialistas que ficaram presos a cartões de militante do PSD, como o Pacheco Pereira, enquanto o PS poderia devolver pessoas como o Luis Amado que são nitidamente demasiado moderados para estar no que o PS se tornou..
                                        Editado pela última vez por mundano; 01 May 2016, 11:10.

                                        Comentário


                                          Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                                          Não compreendo o ataque à moralidade do Pacheco Pereira.
                                          n bate palmas à neo-liberalha, é o problema dum Social-Democrata, num partido cujo nome é... Partido Social Democrata!
                                          E ele é q é o traste, o hipócrita, o vendido, enfim... vê-se bem a coerência do pessoal q apoia o coelhote...
                                          Editado pela última vez por Frecciarossa23; 01 May 2016, 11:07.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                                            Não compreendo o ataque à moralidade do Pacheco Pereira.

                                            Eu não tenho nenhuma dificuldade em compreender, André. Lido muito mal com a incoerência das pessoas.

                                            Comentário


                                              Originalmente Colocado por Frecciarossa23 Ver Post
                                              n bate palmas à neo-liberalha, é o problema dum Social-Democrata, num partido cujo nome é... Partido Social Democrata!
                                              E ele é q é o traste, o hipócrita, o vendido, enfim... vê-se bem a coerência do pessoal q apoia o coelhote...
                                              És mesmo mesquinho

                                              Comentário


                                                Originalmente Colocado por Jorge888 Ver Post
                                                ... Para ja estão a roubar menos a quem trabalha. ...
                                                Estão a roubar menos a quem trabalha??

                                                Já ouvista a expressão... "dar com uma mão e tirar com a outra"?

                                                Comentário


                                                  Originalmente Colocado por mundano

                                                  Esta questão resolvia-se facilmente seguindo o exemplo israelo-palestino, até como um gesto de boa fé entre os partidos para aliviar as tensões.. Fazia-se uma espécie de troca de presos politicos. O PSD mandava para o PS socialistas que ficaram presos a cartões de militante do PSD, como o Pacheco Pereira, enquanto o PS poderia devolver pessoas como o Luis Amado que são nitidamente demasiado moderados para estar no que o PS se tornou..

                                                  e já agora mandavam também o galamba, a isabel moreira e os jovens turcos para o BE, onde têm mais lunatico-radicais para brincar.

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por testenick Ver Post
                                                    Estão a roubar menos a quem trabalha??

                                                    Já ouvista a expressão... "dar com uma mão e tirar com a outra"?
                                                    Pois, essa é a cortina de fumaça q o pessoal da neo-liberalha quer agora lançar por causa de terem de "comer" com os impostos indirectos... É uma "chatice" qdo n dá para fugir aos impostos n é?
                                                    Editado pela última vez por Frecciarossa23; 01 May 2016, 12:26.

                                                    Comentário


                                                      Crise 2011/12/13/14/15/16/17/18/19... E os portugueses?[AVISO Página#2709-Post#81255]

                                                      a pior chatice é não saber escrever chatice.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por jimbo Ver Post
                                                        a pior chatice é não saber escrever chatice.
                                                        fixed! Discordo, pois acho q a pior chatice para a neo-liberalha é mesmo os impostos indirectos e n a ortografia!!!
                                                        Editado pela última vez por Frecciarossa23; 01 May 2016, 12:38.

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por 330i Ver Post
                                                          Não conseguem sequer captar a minha atenção. Há muito que nem os leio, e muito menos os comento.


                                                          sim, claro, conta-me histórias q eu gosto!!!

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por Andre Ver Post
                                                            Não compreendo o ataque à moralidade do Pacheco Pereira.
                                                            Talvez seja porque não foste contemporâneo da fase da vida dele em que era outra pessoa completamente diferente do que é agora.

                                                            Comentário


                                                              Uma homenagem a Pacheco Pereira. O de 2005

                                                              Nem vale a pena escrever mais sobre este camaleão. O M.A.L. fê-lo desta forma clara hoje no Insurgente.

                                                              Endereço-me a Pacheco Pereira. A Pacheco Pereira de 2016. Para ser mais preciso, Pacheco Pereira de 1 de Maio de 2016, que amanhã não saberemos que versão de Pacheco Pereira será. Se Pacheco Pereira vintage, idos anos 70, que se envolvia em arrufos e calduços em florestas, quando as contendas entre radicais de esquerda eram verdadeiros duelos, e não remoques enviados via iPhone ao sabor de um gin, 12€ o copo; se Pacheco Pereira versão 2005, «perigoso neoliberal» de «direita radical», que rogava por «mais liberalismo, mais liberdade económica, mais espírito empresarial», e que se queixava do «modelo social insustentável». Dado que o modelo social não mudou assim tanto em 10 anos e Portugal não se tornou mais liberal presumo que as críticas se mantenham — quem mudou foi Pacheco Pereira. Recordemos, pois, Pacheco 2005.

                                                              Em retrospectiva, Pacheco Pereira de 2005 era um visionário. Com a excepção de duas ou três pessoas, ninguém em Portugal falava de liberalismo, quanto mais assumir-se liberal. E, porém, já nessa altura Pacheco Pereira clamava por uma cura — «mais liberalismo, mais liberdade económica» — para a maleita que assola Portugal já lá vão — e aqui Pacheco pecou por defeito na sua crónica do Público — bem mais do que 40 anos, o socialismo.

                                                              Na verdade, é possível encontrar laivos de socialismo que precedem a 3ª República. Já na 1ª República se começa a instalar a estatização e o socialismo económico — a lei do congelamento das rendas, ao contrário do que geralmente se apregoa, surge nesta altura. O enlevamento com o socialismo remonta mesmo às invasões napoleónicas, à revolução «liberal» e à crescente influência da maçonaria e dos jacobinos em Portugal, e sedimenta-se com o Estado Novo — o condicionamento industrial, o proteccionismo económico, o planeamento central, a Câmara Corporativa. Enfim, a estatização da economia, prática comum a quase todos os regimes ditatoriais, da esquerda à direita. Aliás, é durante o Marcellismo que se instala o Estado-providência, que depois acaba por dar origem ao Estado-social moderno. O socialismo atinge depois o seu ponto mais alto, e também de inflexão, com o PREC, levando o país à falência, renovada a cada par de décadas. Pacheco Pereira de 2005 sabe tudo isto.

                                                              De maoísta a social-democrata, de social-democrata a liberal, de liberal a socialista, perdão, social-democrata, Pacheco Pereira de 2016, espírito jacobino, montagnard, descreve inimigos e conspirações em todo o lado. Toda e qualquer opinião que saia fora do perímetro estabelecido pela esquerda pensante é, máxima sentenciada, crime de lesa-pátria. E Pacheco Pereira 2016 incorpora esse modus operandus, que procura e automaticamente encontra e crucifica dissidência intelectual.

                                                              Vejamos. A «deriva» do PSD e do CDS a que Pacheco de 2016 frequentemente alude, que mais não foi do que a observância, quiçá temporária, de princípios elementares de bom senso — um país falido não tem dinheiro; quando não temos dinheiro temos de «apertar o cinto», já dizia Manuela Ferreira Leite — é vista como um afastamento do socialismo que tantas coisas boas trouxe a Portugal, cuja lista se exaure com 3 bancarrotas em 40 anos e a humilhação de assistir a ex-repúblicas da União Soviética, ainda em pós-convulsão da debacle comunista, a ultrapassarem-nos. Apupemos, portanto, a esses perigosos neoliberais, apoiantes da austeridade que mata, já dizia o Papa Francisco, que ousam saltar fora da cartilha socialista que rege Portugal. Apupemos, pois, a Pacheco Pereira de 2005.

                                                              Essa sempre foi, note-se, a especialidade da extrema-esquerda, realidade que Pacheco Pereira dos anos 70 conhece bem: afogar qualquer dissidência intelectual. Recordemos um episódio irónico: quando Zeca Afonso, próximo do LUAR, vai a Grândola cantar «Grândola, Vila Morena», é apupado por militantes do PCP e obrigado a abandonar o palco. Pacheco Pereira vintage, anos 70, então militante do PCP(m-l), grupo dissidente do PCP, que plasmava as tensões estalinistas e maoístas, saberia bem o que é ser-se sectário, ao mesmo tempo que lutaria contra o sectarismo, tudo em prol de um proletariado unido. Não por acaso, cabe hoje ao PCTP-MRPP acusar o PCP de ser um movimento revisionista por ter aderido ao «sistema» e à «brincadeira burguesa» que é o Parlamento, e com isto desistido da revolução. Muitas cambalhotas dadas, cabe, pois, a Pacheco Pereira de 2016 a tarefa de acusar o PSD e o CDS de serem um pouco menos socialistas, quando ele próprio, tempos idos de 2005, desejava o mesmo. Verdade seja dita, todo o espectro fugiu da extrema-esquerda e se recentrou. Que o PS do Tempo Novo tente acantonar-se com a extrema-esquerda é mero lapso anacrónico, que durará tanto tempo quanto o tempo de vida da geringonça, e cairá de podre. Mas, sobre a radicalização do PS, Pacheco Pereira de 2016 não parece ver qualquer problema. Pelo contrário, ai de quem ouse criticar o BE ou o PCP, estandartes do ideário venezuelano.

                                                              Pacheco Pereira 2016 vive então atormentado com o pensar diferente, ou melhor, com o pensar diferente do espartilho socialista, que com as diferenças no seio da geringonça parece conviver bem. Crónicas e crónicas afins onde repetidamente se refere a bloggers — essencialmente ao Insurgente e ao Blasfémias — sem nunca ter a coragem de dar nomes, acusando-os de serem «radicais de direita», «perigosos neoliberais», crucificando-os por, lá está, não seguirem a cartilha socialista. Omite os nomes para não os promover, arguirá. Depois, precisamente porque não personaliza a crítica que é, mais do que ideológica, ad hominem, pega num conjunto avulso e distorcido de posições, baralha bem, e chama àquilo de «direita radical». Ficamos a saber que os «perigosos radicais de direita» idolatram Putin, Trump, o MPLA e o Partido Comunista Chinês. A persona está construída, só falta dar nomes. Que liberais apoiam Putin, Trump, o MPLA ou o PCC? Desconheço. Mas isso não coíbe Pacheco Pereira de 2016 de os ver em todo o lado.

                                                              E, no entanto, era tão simples traçar o perfil intelectual desses «perigosos neoliberais de direita». Basta, por instantes, que Pacheco Pereira de 2016 se recorde de Pacheco Pereira de 2005: precisamos de mais liberalismo, de mais liberdade, de menor interferência do Estado. Queremos mais liberdade na educação, queremos um Estado social mais justo — que ajude aqueles que efectivamente precisam e deixe os restantes em paz. Queremos um Estado sustentável, que não gasta mais do que obtém em receitas; e queremos que os cidadãos não sejam afogados em impostos, para que possa sobrar algum para o tal «espírito empresarial». Pacheco Pereira 2005 clamava por tudo isto. Que falta fazem a Portugal os conselhos de Pacheco Pereira de 2005

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