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Atropelamento em Lisboa - Terreiro do Paço (Saiu sentença - 3 anos prisão efectiva!)

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    Originalmente Colocado por snedcor Ver Post

    Se a tipa andou a 120 naquele sitio é óbvio que é condenável, mas:
    1º Ninguém pode dizer que ia a 120 porque é impossível saber.
    2º A causa do acidente não se deve apenas ao facto de ir a 120. Volto a dizer, os peões devem ter a obrigação de olhar e certificar que podem passar, acho que só um cego e surdo não se apercebia! O facto de o sinal ter luz verde (que não sabemos se é verdade!!!) não significa que podemos passar. Assim quando temos sinal verde, na condução, tens que ter cuidado.
    1º é muito fácil provar, basta APANHARES OS BOCADOS DE CORPO que foram recolhidos no chão de uma vitima, que concluís daí? Ia a 50km? Epah não te enganes a ti proprio...

    2º é ridiculo o que dizes, demasiado ridiculo para levar a sério. Então fica o sinal verde para os peões, olho não vêm ninguem de repente quando estou a meio da passadeira aparece uma carro a 120km , está à espera do que? que as pessoas sejam adivinhas?!?!?

    Comentário


      Os semáforos ainda hoje em dia continuam com o temporizador demasiado rápido.
      No meu passo normal, abrindo o sinal passo sem problemas, mas um dia da semana passada uma sra. mais idosa perguntou-me se podia passar ali para o barco, e tal, o sinal sonoro acabou ainda eu não tinha chegado ao passeio, imaginem a sra. que ia de bengala......

      Nessa mesma passadeira atravessei com o verde e um idota qualquer entendeu que não devia esperar pelo verde para ele, e avançou...

      Eu posso não iniciar a travessia quando verifico que está um carro a queimar o sinal e não vai travar, agora ainda não chegámos à Itália onde semáforos e passadeiras são provas de obstáculos, que parece alguém aqui está quase quase a defender que aconteça.

      Comentário


        Epah desculpem lá. Um carro a 120 km/h numa rua cheia de buracos ouve-se à distancia e bem (mesmo em bom piso, os pneus fazem um barulho enorme)! O carro não ia acima da velocidade do som (mais de 1.200 km/h). Fique claro, eu não estou a defender que se ande a 120 naquele local, já é um disparate andar a 50 ali naquele sitio.
        Têm que admitir que muito provavelmente as vitimas também não tiveram o devido cuidado (excesso de confiança a passar na rua com pouco movimento naquela hora).

        Acho que se exagera. A senhora não queria matar ninguém e só pelo acidente que teve já vai ficar marcada para o resto da vida dela. Acreditem que pode acontecer a qualquer um que até pode ir a 30 ou 50, matar alguém na passadeira e ficar com a vida estragada por isso.

        Vocês têm pessoas que deviam passar o resto da vida na cadeia que matam voluntáriamente e de forma premeditada que em pouco tempo estão cá fora! Essas é que se deviam preocupar.

        Também têm que admitir que os argumentos da juíza são completamente inaceitáveis para alguém de direito!

        Sejam razoáveis. A senhora teve responsabilidade no acidente mas há muitos outros factores que se devem ter em conta. Vocês estão a fazer um julgamento público (que está na moda) de uma pessoa baseado em informações já enviesadas por jornalistas e que são uma fracção de todo o caso!

        Comentário


          Originalmente Colocado por snedcor Ver Post
          Acreditem que pode acontecer a qualquer um que até pode ir a 30 ou 50, matar alguém na passadeira e ficar com a vida estragada por isso.
          A 30 ou a 50 chamo-lhe azar ou desatenção, a 120 chamo-lhe inconsciência e loucura, a diferença é essa, ninguém quer crucificar uma pessoa que teve um azar, neste caso estamos é a falar de uma louca que nunca lhe deveria ter passado um carro pelas mãos.

          Comentário


            Não conhecia este caso...

            Não li o tópico todo, foi mesmo conscientemente que a condutora ia em excesso de velocidade?

            Comentário


              Originalmente Colocado por DiogoSilva Ver Post
              Não conhecia este caso...

              Não li o tópico todo, foi mesmo conscientemente que a condutora ia em excesso de velocidade?
              Define conscientemente.
              Dificilmente podes argumentar que não sabes a que velocidade vais...Isso ainda era pior.

              Comentário


                Originalmente Colocado por snedcor Ver Post
                Epah desculpem lá. Um carro a 120 km/h numa rua cheia de buracos ouve-se à distancia e bem (mesmo em bom piso, os pneus fazem um barulho enorme)! O carro não ia acima da velocidade do som (mais de 1.200 km/h). Fique claro, eu não estou a defender que se ande a 120 naquele local, já é um disparate andar a 50 ali naquele sitio.
                Têm que admitir que muito provavelmente as vitimas também não tiveram o devido cuidado (excesso de confiança a passar na rua com pouco movimento naquela hora).

                Acho que se exagera. A senhora não queria matar ninguém e só pelo acidente que teve já vai ficar marcada para o resto da vida dela. Acreditem que pode acontecer a qualquer um que até pode ir a 30 ou 50, matar alguém na passadeira e ficar com a vida estragada por isso.

                Vocês têm pessoas que deviam passar o resto da vida na cadeia que matam voluntáriamente e de forma premeditada que em pouco tempo estão cá fora! Essas é que se deviam preocupar.

                Também têm que admitir que os argumentos da juíza são completamente inaceitáveis para alguém de direito!

                Sejam razoáveis. A senhora teve responsabilidade no acidente mas há muitos outros factores que se devem ter em conta. Vocês estão a fazer um julgamento público (que está na moda) de uma pessoa baseado em informações já enviesadas por jornalistas e que são uma fracção de todo o caso!
                Bem, contigo os cegos porque não vêem o carro a vir e os surdos que não o ouvem não podiam atravessar estradas...

                Comentário


                  Originalmente Colocado por Torres Ver Post
                  Bem, contigo os cegos porque não vêem o carro a vir e os surdos que não o ouvem não podiam atravessar estradas...
                  Cega devia ser a condutora que não viu um sinal vermelho e 3 pessoas numa passadeira...

                  Comentário


                    Agora eu faço a pergunta, onde é que aquela mulher tinha a cabeça, para estar a andar a 120km/h e aínda por cima, entrar, numa zona onde era de 30km/h! Devido às obras da altura!

                    Comentário


                      Originalmente Colocado por Torres Ver Post
                      Define conscientemente.
                      Dificilmente podes argumentar que não sabes a que velocidade vais...Isso ainda era pior.
                      Conscientemente em termos de saber que ia tão rápido e não poder mesmo fazer nada. Podia ter acontecido algo com o carro e este ter acelerado sozinho, foi nesse sentido que falei...

                      Comentário


                        Só acho piada é que digam que ela ia entre os 110 e os 120, porque era a velocidade registada no radar a 3 km atrás.
                        Eu na Crel dou 160km e por incrivel que pareça, 3 KM á frente tou parado, aka 0km, na portagem.
                        Fantastico não é?

                        Faço aquela estrada quase todos os dias, e não dá sequer para chegar aos 100 Km, HOJE, que ta na fase final de obras, quanto mais ha três anos, tinha-se despistado na primeira curva que apanha (ali em frente á casa dos bicos)

                        Comentário


                          Originalmente Colocado por DiogoSilva Ver Post
                          Conscientemente em termos de saber que ia tão rápido e não poder mesmo fazer nada. Podia ter acontecido algo com o carro e este ter acelerado sozinho, foi nesse sentido que falei...
                          A "velocidade" é uma coisa engraçada e nesse sentido eu percebo as palavras que foram proferidas pelo João Dias. Tu podes ir a 200Km/h e ir em perfeito controlo, nada te está a afectar, está tudo previsível e não há risco. O problema só irá surgir quando tiveres de tomar uma reacção que não estavas a contar. Depois como é natural há pessoas que reagem melhor e até há pessoas que não têm reacção. Nesse caso a velocidade vai interferir directamente em pelo menos dois factores que são chave na situação; O tempo/espaço para safar a coisa e a consequência caso corra mal. Basta reparares no teste do alce. A 80 faz-se a 150 esquece porque nem que sejas o melhor piloto do mundo. No exemplo concreto muda apenas a velocidade a que tentas fazer a manobra.
                          Quando ela diz que é como se o carro tivesse vida própria, é natural, é a sensação que nos dá quando surge a tal necessidade de reagir a algo inesperado e a nossa intervenção não resulta. Isso não surge pela velocidade por si, mas fica dificultado pela velocidade, sem dúvida. E a consequência, como é natural será mais grave quanto maior a velocidade.
                          Ainda existe a possibilidade de ser a velocidade a salvar a coisa, porque pode ir tão depressa que o despiste já não atingia as pessoas. É sempre uma incógnita.



                          Originalmente Colocado por BackToBlack Ver Post
                          Só acho piada é que digam que ela ia entre os 110 e os 120, porque era a velocidade registada no radar a 3 km atrás.
                          Eu na Crel dou 160km e por incrivel que pareça, 3 KM á frente tou parado, aka 0km, na portagem.
                          Fantastico não é?

                          Faço aquela estrada quase todos os dias, e não dá sequer para chegar aos 100 Km, HOJE, que ta na fase final de obras, quanto mais ha três anos, tinha-se despistado na primeira curva que apanha (ali em frente á casa dos bicos)
                          Penso que o apuramento da velocidade foi pelo estado das vítimas e pelo espaço de imobilização e não pelo radar.

                          Comentário


                            Originalmente Colocado por Torres Ver Post
                            A "velocidade" é uma coisa engraçada e nesse sentido eu percebo as palavras que foram proferidas pelo João Dias. Tu podes ir a 200Km/h e ir em perfeito controlo, nada te está a afectar, está tudo previsível e não há risco. O problema só irá surgir quando tiveres de tomar uma reacção que não estavas a contar. Depois como é natural há pessoas que reagem melhor e até há pessoas que não têm reacção. Nesse caso a velocidade vai interferir directamente em pelo menos dois factores que são chave na situação; O tempo/espaço para safar a coisa e a consequência caso corra mal. Basta reparares no teste do alce. A 80 faz-se a 150 esquece porque nem que sejas o melhor piloto do mundo. No exemplo concreto muda apenas a velocidade a que tentas fazer a manobra.
                            Quando ela diz que é como se o carro tivesse vida própria, é natural, é a sensação que nos dá quando surge a tal necessidade de reagir a algo inesperado e a nossa intervenção não resulta. Isso não surge pela velocidade por si, mas fica dificultado pela velocidade, sem dúvida. E a consequência, como é natural será mais grave quanto maior a velocidade.
                            Ainda existe a possibilidade de ser a velocidade a salvar a coisa, porque pode ir tão depressa que o despiste já não atingia as pessoas. É sempre uma incógnita.





                            Penso que o apuramento da velocidade foi pelo estado das vítimas e pelo espaço de imobilização e não pelo radar.
                            Então ela ia àquela velocidade unicamente por ter o pé pesado, certo? Grande parva

                            Comentário


                              Originalmente Colocado por DiogoSilva Ver Post
                              Então ela ia àquela velocidade unicamente por ter o pé pesado, certo? Grande parva
                              Diogo, isso não te sei responder. Penso que a única pessoa que sabe é ela. Poderia ter motivos dela, ou melhor, ter motivos que na altura a fizessem achar que tinha de ir depressa, ou simplesmente quis fazê-lo. Pelo que li da notícia a defesa dela é essa, de o carro parecer ter vida própria. Eu sei que é isso que nos parece quando queremos que ele faça algo e não faz, e acontece tudo muito rápido. Agora a situação em si, só quem a viveu.
                              Mas independentemente disto tudo, a consequência é sabida e obviamente trágica.

                              Comentário


                                Originalmente Colocado por Torres Ver Post
                                Diogo, isso não te sei responder. Penso que a única pessoa que sabe é ela. Poderia ter motivos dela, ou melhor, ter motivos que na altura a fizessem achar que tinha de ir depressa, ou simplesmente quis fazê-lo. Pelo que li da notícia a defesa dela é essa, de o carro parecer ter vida própria. Eu sei que é isso que nos parece quando queremos que ele faça algo e não faz, e acontece tudo muito rápido. Agora a situação em si, só quem a viveu.
                                Mas independentemente disto tudo, a consequência é sabida e obviamente trágica.
                                Tenho pena destas situações, e tento ver os dois lados da questão já que nem sempre a culpa é de quem parece ser. Hoje em dia os carro têm mil e um sistemas que podem avariar e matar-nos. Lembro-me de um caso de um cruise control que bloqueou nos 130Km/h há uns anos e já nem me lembro como pararam o carro. Por esta razão é que coloquei a hipótese de ter sido um problema com o carro e, perante este problema, a condutora ter ficado sem reacção.

                                Por outro lado, ela pode ter pensado que o carro ganhou vida própria ao tentar controlá-lo a altas velocidades.

                                Comentário


                                  Originalmente Colocado por DiogoSilva Ver Post
                                  Tenho pena destas situações, e tento ver os dois lados da questão já que nem sempre a culpa é de quem parece ser. Hoje em dia os carro têm mil e um sistemas que podem avariar e matar-nos. Lembro-me de um caso de um cruise control que bloqueou nos 130Km/h há uns anos e já nem me lembro como pararam o carro. Por esta razão é que coloquei a hipótese de ter sido um problema com o carro e, perante este problema, a condutora ter ficado sem reacção.

                                  Por outro lado, ela pode ter pensado que o carro ganhou vida própria ao tentar controlá-lo a altas velocidades.
                                  Caixa manual é tirares a mudança para ponto-morto. Se estiveres com vontade de viver perigosamente desligas o motor

                                  Comentário


                                    Originalmente Colocado por Torres Ver Post
                                    Caixa manual é tirares a mudança para ponto-morto. Se estiveres com vontade de viver perigosamente desligas o motor
                                    O problema é que pode não haver sangue frio nessas alturas

                                    Comentário


                                      Originalmente Colocado por Torres Ver Post


                                      Penso que o apuramento da velocidade foi pelo estado das vítimas e pelo espaço de imobilização e não pelo radar.
                                      Olha que tenho ideia que focaram mais o facto do radar.
                                      Vou pesquisar.

                                      Comentário


                                        Originalmente Colocado por BackToBlack Ver Post
                                        Olha que tenho ideia que focaram mais o facto do radar.
                                        Vou pesquisar.
                                        Não...foi mesmo no estado dos corpos. Segundo especialistas, acima de uma certa velocidade, os corpos desmembram-se. E foi o que aconteceu.

                                        Comentário


                                          O procurador do MP recordou em tribunal que o carro de Maria Paula foi detetado a 122 quilómetros por hora quatro quilómetros antes, na Avenida Infante Dom Henrique (com limite de 50 quilómetros/hora), e baseou-se num estudo do Instituto Superior Técnico que coloca a arguida a uma velocidade entre 111 e 123 quilómetros por hora no Terreiro do Paço.
                                          Pronto, ok.
                                          Mas mesmo assim, querem comparar uma recta de não sei quantos quilometros, com o Terreiro do Paço aka Baixa de Bagdad?
                                          O Tecnico tem pessoal especializado, por isso, eles saberão melhor que ninguém.
                                          Só acho que o argumento do radar é invalido e não significa nada.

                                          Comentário


                                            Originalmente Colocado por BackToBlack Ver Post
                                            Pronto, ok.
                                            Mas mesmo assim, querem comparar uma recta de não sei quantos quilometros, com o Terreiro do Paço aka Baixa de Bagdad?
                                            O Tecnico tem pessoal especializado, por isso, eles saberão melhor que ninguém.
                                            Só acho que o argumento do radar é invalido e não significa nada.
                                            A meu ver o radar nunca faria prova neste caso. Estando a 4Km de distância permita suficiente tempo para qualquer alteração. Isto tanto vale para mais como para menos. Se houver uma hora registada (e provada) do acidente ter o valor do radar permitia calcular uma média de velocidade o que ajudaria a ter uma ideia, mas ainda assim não provava. De certeza que o radar foi introduzido no julgamento como indicador e não como prova em si.
                                            Já o estado dos corpos e o espaço de imobilização dão uma ideia melhor da velocidade. Continua a não ser certo, daí dizerem entre X e Y.

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                                              De 3 anos de pena efectiva de prisão para 3 anos de pena suspensa. Em Portugal, pode-se matar duas pessoas que não se vai preso.

                                              Lisboa: Atropelamento mortal no Terreiro do Paço em 2007
                                              Pena suspensa para psicóloga

                                              Condenada a três anos de prisão por atropelar mortalmente duas mulheres e ferir uma outra, no Terreiro do Paço, em Novembro de 2007, Maria Paula Dias viu o Tribunal da Relação de Lisboa suspender-lhe a pena de três anos de prisão.


                                              A psicóloga de 38 anos foi condenada, em 2010, por dois crimes de homicídio negligente e um outro por ofensa à integridade física, também por negligência. O seu advogado considerou a pena "excessiva", alegando que as provas não foram conclusivas, os testemunhos algo contraditórios e o princípio de que em caso de dúvida se decida a favor do réu, violado.
                                              Apesar de o Tribunal de 1ª Instância ter assegurado que a "arguida conduziu de forma imprudente", o Tribunal da Relação considerou que, tendo em conta a falta de antecedentes criminais e o ambiente familiar e social estável em que a acusada se encontra, é possível aplicar o artigo 50º do Código Penal que estipula que a ré pode ter a pena suspensa, mas deve ser acompanhada pelos serviços de reinserção social.
                                              No julgamento, a psicóloga, que naquela madrugada regressava de uma festa, lamentou o acidente e garantiu que circulava a 50 km/h e que o carro ganhou "vida própria". Contudo, terá sido detectada por um radar, quatro quilómetros antes, a circular mais de 120 km/h.
                                              Pena suspensa para psicóloga - Portugal - Correio da Manhã

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                                                Originalmente Colocado por Torres Ver Post
                                                A meu ver o radar nunca faria prova neste caso. Estando a 4Km de distância permita suficiente tempo para qualquer alteração.
                                                A 120km/h, só são necessários 2 minutos para percorrer uma distância de 4km.

                                                Comentário


                                                  Mais uma palhaçada da nossa justiça.
                                                  "Vá la para casa que você não estava bem. Os familiares das vitimas acabam por esquecer vai ver"

                                                  Comentário


                                                    Originalmente Colocado por Lagarto Ver Post
                                                    A 120km/h, só são necessários 2 minutos para percorrer uma distância de 4km.
                                                    O meu argumento em relação ao radar é que é meramente indicativo e não prova irrefutável. Tu tanto podes passar o radar a 40Km/h e logo a seguir ir para os 200, como podes ser apanhado no radar a 160 e a seguir abrandas e passas para os 30. Com 4km de distância entre radar e zona do acidente qualquer destes cenários (incluindo o de ir sempre a 120) são possíveis pelo que não faz prova. Indica, porque normalmente as pessoas manterão o ritmo a que circulam.

                                                    Comentário


                                                      Originalmente Colocado por Lagarto Ver Post
                                                      A 120km/h, só são necessários 2 minutos para percorrer uma distância de 4km.
                                                      Conheces o trajecto em questão?
                                                      Parece-me que teria uma sorte descomunal conseguir passar por todos os semáforos a verde (e assim por alto ainda são uns 6), aquele ponte antes de Sta. Apolónia a essa velocidade, para além dos buracos que havia naquela zona, para conseguir sempre manter essa velocidade e percorrer nesse tempo.

                                                      Partilho da opinião do Torres.


                                                      Originalmente Colocado por dysplay21 Ver Post
                                                      Mais uma palhaçada da nossa justiça.
                                                      "Vá la para casa que você não estava bem. Os familiares das vitimas acabam por esquecer vai ver"
                                                      O interesse das vitimas ou familiares termina com a condenação e esta senhora foi condenada.

                                                      Um acidente de viação - enquanto for um acidente - não é o mesmo de disparar ou bater em duas pessoas até à morte, não tem o dolo.
                                                      Para a grande parte das pessoas (há sempre os desvios) o simples facto de ter causado a morte a outrem num sinistro, o sentimento de culpa, é pena que acompanha para o resto da vida.

                                                      Comentário


                                                        Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                                        Conheces o trajecto em questão?
                                                        Parece-me que teria uma sorte descomunal conseguir passar por todos os semáforos a verde (e assim por alto ainda são uns 6), aquele ponte antes de Sta. Apolónia a essa velocidade, para além dos buracos que havia naquela zona, para conseguir sempre manter essa velocidade e percorrer nesse tempo.

                                                        Partilho da opinião do Torres.
                                                        E quem disse que os passou todos a verde? Aquele onde atropelou as 3 pessoas estava vermelho. Quem diz que também não passou os anteriores no vermelho?




                                                        Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                                        O interesse das vitimas ou familiares termina com a condenação e esta senhora foi condenada.

                                                        Um acidente de viação - enquanto for um acidente - não é o mesmo de disparar ou bater em duas pessoas até à morte, não tem o dolo.
                                                        Para a grande parte das pessoas (há sempre os desvios) o simples facto de ter causado a morte a outrem num sinistro, o sentimento de culpa, é pena que acompanha para o resto da vida.
                                                        Nota-se que aquela mulher sente culpa pelas mortes que provocou. Coitada, foi vitima do próprio carro, que ganhou vida, porque ela só ia a 50km/h. Esqueceu-se foi de dizer que o carro ganhou vida a partir do momento em que ela própria se sentou ao volante.

                                                        Já para não falar nisto:

                                                        o Tribunal da Relação considerou que, tendo em conta a falta de antecedentes criminais e o ambiente familiar e social estável em que a acusada se encontra
                                                        E se fosse ao contrário? Se esta assassina tivesse sido atropelada por uma das mulheres que matou?

                                                        Comentário


                                                          Originalmente Colocado por Lagarto Ver Post
                                                          E quem disse que os passou todos a verde? Aquele onde atropelou as 3 pessoas estava vermelho. Quem diz que também não passou os anteriores no vermelho?

                                                          ....

                                                          E se fosse ao contrário? Se esta assassina tivesse sido atropelada por uma das mulheres que matou?
                                                          Se leres até ao ponto final, o que exemplifiquei é que muito dificilmente teria feito os tais kms sempre a essa velocidade e nesse tempo que indicaste.

                                                          Se fosse ao contrário o raciocinio seria o mesmo (não estou a dizer que concordo que deve sempre ser suspensa, mas que entendo o que está por trás).
                                                          Até te dou outro exemplo: um dos pais segue no carro com o filho, ainda recém-nascido, e por algum motivo acabar por ter um acidente de sua responsabilidade, causando a morte da criança.
                                                          Na tua opinião são 3 anos de pena efectiva?

                                                          Comentário


                                                            Originalmente Colocado por Valium Ver Post
                                                            O interesse das vitimas ou familiares termina com a condenação e esta senhora foi condenada.
                                                            Viste bem o que escreveste? É que se for como dizes podem se acabar com as cadeias.

                                                            Originalmente Colocado por Valium Ver Post

                                                            Um acidente de viação - enquanto for um acidente - não é o mesmo de disparar ou bater em duas pessoas até à morte, não tem o dolo.
                                                            Para a grande parte das pessoas (há sempre os desvios) o simples facto de ter causado a morte a outrem num sinistro, o sentimento de culpa, é pena que acompanha para o resto da vida.
                                                            Andar de carro como várias outras actividades na vida envolve responsabilidade e habilitação para o fazer, e somos responsáveis pelos actos que dai possam vir. As famílias das vitimas também têm uma vida inteira pela frente.
                                                            Desculpa mas deixar algo como isto sem qualquer punição para mim é uma aberração.

                                                            Comentário


                                                              Resumindo, matou duas pessoas feriu uma, o semáforo estaria verde para os peões, segundo referiram as testemunhas, e como pena uma palmadinha nas costas e um "Porta-te bem nos próximos 3 anos, e paga uns cobres aos filhos que ficaram sem mãe (por exemplo)".

                                                              Comentário

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