A Volvo limita a velocidade máxima dos seus carros a 180 km por hora

[EscapeLivre]

Portanto, vocês consideram mais perigoso alguem que anda a 220 km/h numa boa recta sem trânsito nenhum na AE, do que alguém que vai a 80 na faixa do meio com reacções lentas, ou alguem que em cidade nao faz qualquer pisca e estaciona onde quer a empenar tudo...é isso?

Eu não fico indignado dos limites serem 120 ou 140, eu fico indignado é de saber que há uma muito deficiente fiscalização de outros tantos perigos que temos nas estradas, tais como pneus carecas, entre outras coisas essas sim bem graves.

[nebuchadnezzar]

Eu nao quero limitador nos meus carros, para mim é motivo para nao comprar.
case closed

O teu carro não corta nas rotações?!

[M207]

Já agora quem adivinhar o fabricante do carro no video ganha um gelado

https://twitter.com/i/status/1101593801725042689

[EscapeLivre]

Por falar nesse vídeo, qualquer dia até as corridas têm de acabar a favor do politicamente correcto do ambiente

[MontanelasTDI]

Portanto, vocês consideram mais perigoso alguem que anda a 220 km/h numa boa recta sem trânsito nenhum na AE, do que alguém que vai a 80 na faixa do meio com reacções lentas, ou alguem que em cidade nao faz qualquer pisca e estaciona onde quer a empenar tudo...é isso?

Eu não fico indignado dos limites serem 120 ou 140, eu fico indignado é de saber que há uma muito deficiente fiscalização de outros tantos perigos que temos nas estradas, tais como pneus carecas, entre outras coisas essas sim bem graves.

Compreendo a tua indignação, acredita que compreendo, mas não percebo o que o cu tem a ver com as calças, a não ser que queiras chamar a atenção para dois casos de falta de civismo que se vêem no dia a dia nas estradas nacionais (ok não se vê muitos gajos a 220 mas vá). Ambos estão mal! Não podes desculpar um com o outro nem podes achar que um é mais infractor que outro, mesmo que queiras medir o grau de "gravidade" a "olhometro", mas vá eu mordo, o gajo a 200km/h numa boa recta, rebenta-lhe um pneu, entra em despiste a mais de 200km/h e varre alguém na faixa contrária, aquela velocidade achas que acaba bem? O gajo que vai a 80km/h e com "reacções lentas" não vê um carro à frente e enfaixa-se todo nele, achas que acaba bem? Spoiler: Nenhum acaba bem.
Mas esta conversa da fiscalização é conversa para outro tópico, não este.


Mas já agora vamos pedir à volvo para fazer carros que obrigam o condutor a encostar à direita ou carros que fazem piscas automáticos? Estava mesmo a ver a malta aí da filosofia a vir chorar que qualquer dia os carros são um electrodoméstico e que vivemos todos capados.(oh wait).

[Topolino]

Eu não acho mal que se limitem todos os veículos a 180 km/hora. E velocidade quanto baste e se houvesse verdadeira preocupação ambiental devia ser sempre o caminho a seguir.


Agora controlos por tacógrafo ou monitorização por gps são atentados contra a liberdade individual do cidadão.

[M207]

Por falar nesse vídeo, qualquer dia até as corridas têm de acabar a favor do politicamente correcto do ambiente

A mais de 100 anos a Inglaterra impôs um limite de velocidade na suas estradas...e assim nasceram as corrida da Isle of Man.

As regras foram para ser quebradas, todos nos quebramos milhares que regras que nos foram impostas
Está no gene ser humano esse espirito rebelde, e muito devido ao tipo de sociedade que vivemos e que nos é imposto ( o politicamente correcto )

Hoje em dia muitos não fazem ideia o que é o livre arbítrio.. e a tendência é de desaparecer completamente.

[brkncrss]

Já agora quem adivinhar o fabricante do carro no video ganha um gelado

https://twitter.com/i/status/1101593801725042689

Parece um Fiesta.

[EscapeLivre]

Compreendo a tua indignação, acredita que compreendo, mas não percebo o que o cu tem a ver com as calças, a não ser que queiras chamar a atenção para dois casos de falta de civismo que se vêem no dia a dia nas estradas nacionais (ok não se vê muitos gajos a 220 mas vá). Ambos estão mal! Não podes desculpar um com o outro nem podes achar que um é mais infractor que outro, mesmo que queiras medir o grau de "gravidade" a "olhometro", mas vá eu mordo, o gajo a 200km/h numa boa recta, rebenta-lhe um pneu, entra em despiste a mais de 200km/h e varre alguém na faixa contrária, aquela velocidade achas que acaba bem? O gajo que vai a 80km/h e com "reacções lentas" não vê um carro à frente e enfaixa-se todo nele, achas que acaba bem? Spoiler: Nenhum acaba bem.
Mas esta conversa da fiscalização é conversa para outro tópico, não este.


Mas já agora vamos pedir à volvo para fazer carros que obrigam o condutor a encostar à direita ou carros que fazem piscas automáticos? Estava mesmo a ver a malta aí da filosofia a vir chorar que qualquer dia os carros são um electrodoméstico e que vivemos todos capados.(oh wait).

Sim eu percebo, mas , permite-me achar que acho mais urgente a caça aos itens que referi do que quem anda a 200 na AE, não obstante do que mencionas-te e bem.

[MANOG]

Há duas mentiras colectivas sobre a sinistralidade rodoviária em Portugal que se repetem, ano após anos e geração após geração:
1. A velocidade não interessa.
2. A "caça à multa" e a política punitiva não são a solução.

Quem continua nesse discurso é bom visitar esses países que enunciaste.

Rapidamente vai ter um grande choque e perceber porque eles têm os números que têm enquanto nós continuamos na nossa desgraça.

Que comportamento gera comportamento nós sabemos. Continuar a ignorar que esse (bom) comportamento surge porque há um enquadramento altamente restritivo onde o não cumprimento das regras já nem passa pela cabeça continua a ser o problema do português médio.

Em Portugal conduz-se com um enorme sentimento de impunidade e toda a gente sabe disso.

De outra forma não seria o faroeste que é. Sim, não é o Egipto mas está bem mais próximo na comparação com países de 2º mundo do que está com os de 1º mundo. Basta até comparar com a vizinha Espanha e perceber que há uma diferença quase abissal quando se passa a fronteira. E isso é muito triste e nada abonatório.

Mas todos aqui neste fórum de entusiastas do automóvel continuamos a alimentar esta espécie de lendas sobre o macho (e fêmea) tugas, condutores exímios (são sempre) que, coitados, são obrigados -pela estúpida lei- a circular nos soporíferos 120 km/h. Ou ainda a achar normal e "fun" picar-se na estrada com outros condutores para mostrar o brio da máquina. Que mal pode fazer e o que é a vida sem um pouco de sal neandertal?

A verdade é que ninguém gosta de encarar a realidade: a forma como conduzirmos reflecte integralmente a desestruturação mental e social que continuamos a ter, a falta de respeito e cordialidade que nos são características e a constante tentativa de ser mais esperto que os outros. É assim nos impostos, é assim na estrada, é assim na nossa relação com o Estado, é assim porque somos uns falhados como civilização que continua a não perceber que, ou muda de atitude e assume que esses comportamentos e essa maneira de estar não é admissível em países civilizados ou vai continuar sempre nesta cepa torta alegre à beira mar plantada a afastar-se dos ditos países civilizados. Cujo rendimento aspiramos a ter. Mas sem as chatices associadas.

Há muito tempo que não lia algo aqui tão bem escrito e tão bem pensado ! 110% de acordo contigo. E, note-se, para mim é-me indiferente se a Volvo limita ou não os seus carros a 180 km/h. Eu nunca compraria um Volvo mesmo que estivesse disposto a pagar esse tipo de preços.

[MANOG]

Sim eu percebo, mas , permite-me achar que acho mais urgente a caça aos itens que referi do que quem anda a 200 na AE, não obstante do que mencionas-te e bem.

Do que "mencionaste" e não "mencionas-te"" Pergunto-me, face a este tipo de erros tão recorrente, em que escola primária vocês andaram e que raio de professores tiveram?

[ZylmhuinVII]

Do que "mencionaste" e não "mencionas-te"" Pergunto-me, face a este tipo de erros tão recorrente, em que escola primária vocês andaram e que raio de professores tiveram?

Uma dúvida: é "em que escola", "em qual escola" ou ambas estão correctas?

[MANOG]

A mais de 100 anos a Inglaterra impôs um limite de velocidade na suas estradas...e assim nasceram as corrida da Isle of Man.

As regras foram para ser quebradas, todos nos quebramos milhares que regras que nos foram impostas
Está no gene ser humano esse espirito rebelde, e muito devido ao tipo de sociedade que vivemos e que nos é imposto ( o politicamente correcto )

Hoje em dia muitos não fazem ideia o que é o livre arbítrio.. e a tendência é de desaparecer completamente.

Tanto disparate junto até entristece. Desde logo escreve-se: Há mais de 100 anos...
Depois não foi por causa do limite de velocidade na Inglaterra - que hoje em dia é de 70 milhas por hora nas AE - que passou a haver corridas na Ilha de Man já que houve corridas por todo o Reino Unido durante esses anos todos. Finalmente as regras existem para que possamos viver mais ou menos pacificamente em sociedade e os limites de velocidade, por muito que nos desagradem, são um importante factor contributivo para a nossa segurança. As estradas são frequentadas por todos, uns mais aptos para a condução, outros menos, uns mais experientes e outros menos. Andar por norma muito acima dos limites revela uma conduta anti-social e até um sentimento de inferioridade já que parece que é na condução que se tenta mostrar que se não é fraco ou que se não é um falhado. Isso nada tem a ver com aquilo que chamas de "livre arbítrio". Isso tem a ver com o ser-se educado, civilizado, respeitador dos seus semelhantes. É o que infelizmente menos vejo neste tipo de tópicos, particularmente naqueles que se gabam de apanhar contravenções por excederem largamente a velocidade permitida ou andarem a experimentar automóveis obsoletos e perigosos nas descidas da CREL e noutros locais do tipo e depois virem para aqui gabar-se. Existem limites de velocidade por alguma razão. Eu já os tenho excedido mas não me orgulho nada disso.

[MANOG]

Uma dúvida: é "em que escola", "em qual escola" ou ambas estão correctas?

Poderá ser "em qual escola" mas, se erro houve, nada tem a ver com a gravidade daquele que assinalei e que vejo aqui repetidas vezes.

[EscapeLivre]

Do que "mencionaste" e não "mencionas-te"" Pergunto-me, face a este tipo de erros tão recorrente, em que escola primária vocês andaram e que raio de professores tiveram?

Çabes onde e qe podes faser com esses posts nao çabes ?

[Jack47]

Portanto, vocês consideram mais perigoso alguem que anda a 220 km/h numa boa recta sem trânsito nenhum na AE, do que alguém que vai a 80 na faixa do meio com reacções lentas, ou alguem que em cidade nao faz qualquer pisca e estaciona onde quer a empenar tudo...é isso?

Eu não fico indignado dos limites serem 120 ou 140, eu fico indignado é de saber que há uma muito deficiente fiscalização de outros tantos perigos que temos nas estradas, tais como pneus carecas, entre outras coisas essas sim bem graves.

Aí é que está o problema. Daí eu defender que se um carro puder (e com a tecnologia actual já pode) avaliar a qualidade de condução de quem o conduz, alertando para cada falha que o condutor comete, tipo "olha que eras para ter feito pisca"; "olha que fizeste mal a rotunda"; "olha que aí não se pode estacionar"; "olha que vais na faixa da esquerda sem estares a ultrapassar ninguém"; "olha que tinha dado tempo para parares na passadeira e deixar o peão passar"; "olha que o semáforo já estava vermelho há 2 segundos"; etc, etc, talvez os condutores começassem a ser um pouco mais educados e existisse mais civismo na estrada.

Digam lá se não era bom que esses abéculas que circulam na estrada e que constantemente cometem estas irregularidades fossem avisados pelo carro de que estão em incumprimento?

Se por acaso isto me colocar no grupo dos "pró- Big Brother", tenho forçosamente que ter algumas dúvidas relativamente aos critérios de quem assim me catalogar.

Até porque sim, também sou dos que excedem os limites de velocidade frequentemente (sem exageros, no limite da infração leve), mas uso sempre pisca, paro sempre nos semáforos, dou sempre prioridade quando a tenho que dar, não conduzo na faixa da esquerda excepto quando é para ultrapassar, nunca estaciono e muito raramente paro onde não é permitido estacionar, etc, etc, sendo o resultado 20 anos de carta (e cerca de 1 milhão de kms) sem um único acidente, além de acidentes em eminência que seriam provocados por outros e que consegui evitar.

No entanto e apesar disso, já estive perto de ficar sem a carta, só porque estavam bem escondidos à entrada de uma cidade, 20 metros depois da placa, em estrada nova com duas faixas, a multar pelo limite de 50km/h, circulando eu a 74km/h (a abrandar). Ainda me disseram que tenho que aprender a levantar o pé, mas se estão logo a seguir à placa de inicio da localidade, não basta levantar o pé, sería preciso travar a fundo.

E depois vejo a cada 5 minutos que conduzo flagrantes violações do código da estrada que, essas sim, são um verdadeiro perigo para todos e/ou uma falta de civismo do mais vergonhoso que pode existir. Impunes, sempre. Na comunicação social nunca aparece noticia de X detidos por fazer mal as rotundas, ou por circular na via da esquerda sem estar a ultrapassar, ou por não fazer pisca, nem sequer por não parar em stops ou semáforos, etc. É sempre ou excesso de velocidade ou álcool.

Um gajo que não beba nem ande depressa, pode fazer tudo o que quiser e passar uma vida ao volante impune.

Por isso, tal como outro colega defendia uns posts atrás, tal como os carros vão à revisão, os condutores também deveriam ir. E se puder ser o próprio carro que conduzem a avaliá-los, tanto melhor. Com balões e radares enchem-se os cofres das autoridades mas não se resolve o verdadeiro problema.

Na minha opinião isto nada tem a ver com ser-se ou não a favor da vigilância e controlo da população. Até porque estou e sempre estive no extremo oposto, se calhar desde muito antes do conceito de big brother ser do conhecimento de mais de 1% dos portugueses. Sou totalmente contra esse tipo de controlo e a favor da total liberdade. Provavelmente muito poucos ou nenhuns por aqui serão mais liberais do que eu a esse nível. Mas se ter a opinião relatada neste post é suficiente para que em incluam no grupo dos pró big brother, não me resta outra opção senão a de respeitar a vossa opinião.

Eu o que gostava era que dentro de 5 ou 10 anos o meu carro no final do ano assinalasse que eu excedo com muita frequência os limites de velocidade, mas que por outro lado sou tão cumpridor em tudo o resto que uma mão lava a outra e nenhuma (ou quase nenhuma) multa ou sanção me deve ser aplicada. Ao mesmo tempo que em função deste sistema, teríamos certamente muito mais respeito e civismo nas estradas. Isto e só isto.

-

[MontanelasTDI]

Sim eu percebo, mas , permite-me achar que acho mais urgente a caça aos itens que referi do que quem anda a 200 na AE, não obstante do que mencionas-te e bem.

Indo por partes, no que toca a caça ou controlo pelas entidades competentes acredita que não podia concordar mais, quantas abéculas apanho eu diariamente na faixa da esquerda com a direita livre, a obrigarem-me a travar sujeito a vir outra atrás distraido pronto a bater-me por trás pois se eu os ultrapassar pela direita mais depressa levo eu com os pirilampos azuis que o pastel na esquerda ou quantos imbecis apanho eu a mexer no smartphone e o carro a fugir para a faixa do lado, isto sim é muito mais perigoso e propicio a acidente que um gajo a 200 na AE. Mas isso é tema para outro tópico! (E para uma luta sem fim e na qual infelizmente nunca vamos ficar satisifeitos)


Agora neste tópico fala-se da limitação a 180 km/h e quem ler alguns comentários parece que é o retorno da pide a Portugal ou que estamos a ser vigiados pela google () quando na verdade, é uma limitação que na maioria da Europa não vai fazer diferença pois lá circular a mais 5 km/h é pedir para ficar sem a carta e mesmo em Portugal, terra dos patos bravos, felizmente apenas uma pequena parte anda a essa velocidade e sairá afectado pela medida.
Temos também aqui e nas redes sociais os puristas automóveis, os filósofos de algibeira e os directores de marketing ou vendas, cada um com a sua teoria de rir que acham que isto vai afectar alguma coisa quer nas vendas, quer na utilização de 99,9% dos proprietarios ou futuros proprietários de um volvo, teoria de rir ou então o vulgo bitaite ou a vulgar posta de pescada.

[brkncrss]

E depois vejo a cada 5 minutos que conduzo flagrantes violações do código da estrada que, essas sim, são um verdadeiro perigo para todos e/ou uma falta de civismo do mais vergonhoso que pode existir. Impunes, sempre. Na comunicação social nunca aparece noticia de X detidos por fazer mal as rotundas, ou por circular na via da esquerda sem estar a ultrapassar, ou por não fazer pisca, nem sequer por não parar em stops ou semáforos, etc. É sempre ou excesso de velocidade ou álcool.

É tão isto.

Já o disse várias vezes e digo-o outra vez: Se eu quisesse tinha uma frente nova no carro todos os dias, graças a esses pategos que não sabem fazer rotundas.
Ou é porque entram à direita e não saem na primeira saída, ou porque acham que toda a gente faz a rotunda a 10km/h e têm tempo para se meter a pisar ovos, ou então porque não sabem que o pisca é para se usar.
Enfim. Mas os outros é que são pouco civilizados porque não cumprem os limites de velocidade à risca

[nebuchadnezzar]

Vejam pelo lado positivo da coisa...

Qualquer Volvo dará 180 Km/H, mesmo limitado!

[Viriauto]

Para além disso o mais provável é a marca propor um Pack qualquer em que a viatura vem deslimitada a mete mais uns cobres ao bolso.

Se a marca não o fizer, qualquer reprogramador faz isso.

[nebuchadnezzar]

Mas alguém falou que a Volvo disse que o limitador era eletrónico?
E se for mecânico?
Tipo Volvo S90 1.3 d 90 CV?

[Topolino]

Mas alguém falou que a Volvo disse que o limitador era eletrónico?
E se for mecânico?
Tipo Volvo S90 1.3 d 90 CV?

A Fiat vai vender mais uns motores.

[LinoMarques]

Uma dúvida: é "em que escola", "em qual escola" ou ambas estão correctas?

Outra dúvida: hei-de mandá-lo para o... ou simplesmente pró...?

(ATENÇÃO: Apenas estou a parafrasear a conhecida anedota, nada mais!)

[Carlitos]

Gostava que a Volvo tivesse descoberto a pólvora, mas de facto parece que ainda não é o caso. Mas isto pode ser o mote para algo maior...

Concordo com quem diz que o excesso de velocidade não pode servir para justificar tudo, é também a minha opinião e eu nem tenho muito de acelera. Os principais problemas sempre foram os outros excessos: de confiança, de impunidade, de ignorância, de estupidez, de falta de civismo e de respeito, etc...

Surpreende-me, no entanto, que a União Europeia ainda não tenha avançado com legislação no sentido de obrigar todas as viaturas a terem limitador de velocidade, da mesma forma que o fez para o ABS, o airbag, o eCall. Porventura não tardará muito, as mortes na estrada têm impactos sociais e económicos que não são menosprezáveis. Além disso, as pessoas teimam em não comportar-se, conforme provam as estatísticas, e a UE tinha objectivos ambiciosos para o período 2010/2020 em termos de redução da sinistralidade rodoviária, que não vai conseguir atingir. Diria até que o cenário só não é pior graças aos avanços na segurança activa e passiva dos automóveis.

Por isso, quem diz que não comprará nenhum Volvo por causa disto, prepare-se para o que pode vir aí. Da mesma forma que a política nos está a obrigar a mudar para a electricidade, será só uma questão de tempo e vontade para que todos os automóveis - e não apenas os Volvo - venham limitados de fábrica, se calhar até a bastante menos que 180 km/h.

É apenas uma opinião baseada no que vou constatando. Como por exemplo, ver estes sistemas de condução autónoma que podem muito bem vir a ser obrigatórios. Nada disto é o que eu quero, mas não sou eu que mando...

PS: em termos de segurança rodoviária preocupa-me muito mais a aceleração instantânea dos carros eléctricos, que de longe parece-me oferecer muito mais perigo em cidade do que atingir 200 km/h numa AE com boas condições...

[MANOG]

Çabes onde e qe podes faser com esses posts nao çabes ?

Sei. É continuar a ensinar os ignorantes como tu.

[MANOG]

Gostava que a Volvo tivesse descoberto a pólvora, mas de facto parece que ainda não é o caso. Mas isto pode ser o mote para algo maior...

Concordo com quem diz que o excesso de velocidade não pode servir para justificar tudo, é também a minha opinião e eu nem tenho muito de acelera. Os principais problemas sempre foram os outros excessos: de confiança, de impunidade, de ignorância, de estupidez, de falta de civismo e de respeito, etc...

Surpreende-me, no entanto, que a União Europeia ainda não tenha avançado com legislação no sentido de obrigar todas as viaturas a terem limitador de velocidade, da mesma forma que o fez para o ABS, o airbag, o eCall. Porventura não tardará muito, as mortes na estrada têm impactos sociais e económicos que não são menosprezáveis. Além disso, as pessoas teimam em não comportar-se, conforme provam as estatísticas, e a UE tinha objectivos ambiciosos para o período 2010/2020 em termos de redução da sinistralidade rodoviária, que não vai conseguir atingir. Diria até que o cenário só não é pior graças aos avanços na segurança activa e passiva dos automóveis.

Por isso, quem diz que não comprará nenhum Volvo por causa disto, prepare-se para o que pode vir aí. Da mesma forma que a política nos está a obrigar a mudar para a electricidade, será só uma questão de tempo e vontade para que todos os automóveis - e não apenas os Volvo - venham limitados de fábrica, se calhar até a bastante menos que 180 km/h.

É apenas uma opinião baseada no que vou constatando. Como por exemplo, ver estes sistemas de condução autónoma que podem muito bem vir a ser obrigatórios. Nada disto é o que eu quero, mas não sou eu que mando...

PS: em termos de segurança rodoviária preocupa-me muito mais a aceleração instantânea dos carros eléctricos, que de longe parece-me oferecer muito mais perigo em cidade do que atingir 200 km/h numa AE com boas condições...

Tens toda a razão. Não tardará que venha aí a obrigatoriedade das caixas negras nos ligeiros de modo a que em qualquer momento possas ser controlado e verificarem a que velocidade andaste e onde. Essa das acelerações quase instantâneas dos carros como o Tesla também é preocupante do ponto de vista da segurança, em particular nas localidades.

[Topolino]

Aí é que está o problema. Daí eu defender que se um carro puder (e com a tecnologia actual já pode) avaliar a qualidade de condução de quem o conduz, alertando para cada falha que o condutor comete, tipo "olha que eras para ter feito pisca"; "olha que fizeste mal a rotunda"; "olha que aí não se pode estacionar"; "olha que vais na faixa da esquerda sem estares a ultrapassar ninguém"; "olha que tinha dado tempo para parares na passadeira e deixar o peão passar"; "olha que o semáforo já estava vermelho há 2 segundos"; etc, etc, talvez os condutores começassem a ser um pouco mais educados e existisse mais civismo na estrada.

Digam lá se não era bom que esses abéculas que circulam na estrada e que constantemente cometem estas irregularidades fossem avisados pelo carro de que estão em incumprimento?

Se por acaso isto me colocar no grupo dos "pró- Big Brother", tenho forçosamente que ter algumas dúvidas relativamente aos critérios de quem assim me catalogar.

Até porque sim, também sou dos que excedem os limites de velocidade frequentemente (sem exageros, no limite da infração leve), mas uso sempre pisca, paro sempre nos semáforos, dou sempre prioridade quando a tenho que dar, não conduzo na faixa da esquerda excepto quando é para ultrapassar, nunca estaciono e muito raramente paro onde não é permitido estacionar, etc, etc, sendo o resultado 20 anos de carta (e cerca de 1 milhão de kms) sem um único acidente, além de acidentes em eminência que seriam provocados por outros e que consegui evitar.

No entanto e apesar disso, já estive perto de ficar sem a carta, só porque estavam bem escondidos à entrada de uma cidade, 20 metros depois da placa, em estrada nova com duas faixas, a multar pelo limite de 50km/h, circulando eu a 74km/h (a abrandar). Ainda me disseram que tenho que aprender a levantar o pé, mas se estão logo a seguir à placa de inicio da localidade, não basta levantar o pé, sería preciso travar a fundo.

E depois vejo a cada 5 minutos que conduzo flagrantes violações do código da estrada que, essas sim, são um verdadeiro perigo para todos e/ou uma falta de civismo do mais vergonhoso que pode existir. Impunes, sempre. Na comunicação social nunca aparece noticia de X detidos por fazer mal as rotundas, ou por circular na via da esquerda sem estar a ultrapassar, ou por não fazer pisca, nem sequer por não parar em stops ou semáforos, etc. É sempre ou excesso de velocidade ou álcool.

Um gajo que não beba nem ande depressa, pode fazer tudo o que quiser e passar uma vida ao volante impune.

Por isso, tal como outro colega defendia uns posts atrás, tal como os carros vão à revisão, os condutores também deveriam ir. E se puder ser o próprio carro que conduzem a avaliá-los, tanto melhor. Com balões e radares enchem-se os cofres das autoridades mas não se resolve o verdadeiro problema.

Na minha opinião isto nada tem a ver com ser-se ou não a favor da vigilância e controlo da população. Até porque estou e sempre estive no extremo oposto, se calhar desde muito antes do conceito de big brother ser do conhecimento de mais de 1% dos portugueses. Sou totalmente contra esse tipo de controlo e a favor da total liberdade. Provavelmente muito poucos ou nenhuns por aqui serão mais liberais do que eu a esse nível. Mas se ter a opinião relatada neste post é suficiente para que em incluam no grupo dos pró big brother, não me resta outra opção senão a de respeitar a vossa opinião.

Eu o que gostava era que dentro de 5 ou 10 anos o meu carro no final do ano assinalasse que eu excedo com muita frequência os limites de velocidade, mas que por outro lado sou tão cumpridor em tudo o resto que uma mão lava a outra e nenhuma (ou quase nenhuma) multa ou sanção me deve ser aplicada. Ao mesmo tempo que em função deste sistema, teríamos certamente muito mais respeito e civismo nas estradas. Isto e só isto.

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O carro assinalar e avisar é totalmente diferente do que defendeste mais acima, que foi o carro "bufar" a terceiros o teu estilo de condução e infrações.
No primeiro caso é apenas avanço tecnológico ao serviço da segurança ( uma espécie de esposa chata em permanência no lugar do pendura). No segundo caso é big brother.

[REDLINER]

A partir do momento em que há um monte de gente "indignada" porque não pode dar 180 podemos bem fazer bem uma analogia com o nível de civismo das mesmas.

Tudo dito! Não me aquece nem arrefece que os carros sejam eventualmente limitados a 180KM/H (chega e sobra para 99% das situações de "pressa" ou "tesão de pé direito").

Se gosto da ideia? Nem por isso, mas se iria alterar algo na minha vida? Não, pois raramente passo dos 140 KM/H (e já estou a transgredir) e o limite é 120...

[EscapeLivre]

Sei. É continuar a ensinar os ignorantes como tu.

Eu ainda só gostava de saber porque é que porque é que estes assuntos do politicamente correcto como velocidades e afins, atraem tantos retardados...

É com cada troll , ooooosga-se !

[SalvadorP]

Quando há poucos anos a Volvo limitou a sua gama de motores a 4 cilindros foi como pôr-se à beira do precipício. Com esta medida de limitar os carros a 180 dá um passo em frente.